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ISBN: 978-85-387-0132-3
CDD 658.3
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Bons estudos!
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Programação de treinamento
A programação do treinamento baseia-se em aspectos analisados durante o le-
vantamento das necessidades de treinamento. Ela deve responder a certas perguntas,
como demonstrado na figura a seguir:
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Em que Assunto ou
treinar conteúdo do
treinamento
Como Métodos de
treinar treinamento
e/ou recursos
necessários
Quando Agenda do
treinar treinamento e
horário
Quanto Volume,
treinar duração ou
intensidade
to. Nessa fase, serão encontradas soluções para resolver as deficiências indicadas por
meio do programa de treinamento necessário, o que é relativamente simples de fazer.
A seguir, apresentamos um modelo de programa de treinamento.
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Planejamento do treinamento
O planejamento do treinamento consiste em suprir as necessidades já definidas e
envolve as etapas descritas a seguir:
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18:00 – Encerramento
Figura 3 – Exemplo de plano de aula.
devem ser escolhidas com cuidado para que facilitem o ensino e a aprendizagem, eco-
nomizando dinheiro e otimizando o uso do tempo. As técnicas de treinamento podem
ser classificadas quanto ao uso, ao tempo e ao local de aplicação.
Aulas expositivas
É a modalidade mais utilizada, em que o instrutor passa a informação ao grupo de
aprendizes, que são ouvintes passivos, mas permite que eles esclareçam suas dúvidas
por meio de perguntas. Sempre que possível, essas aulas devem ser complementadas
com outras técnicas, para que envolvam mais os aprendizes.
Estudos de caso
É o aprendizado por meio da discussão e de estudos concretos. O aprendiz recebe
por escrito um caso em que há o problema em uma empresa. Ele deve estudá-lo e su-
gerir uma solução. Depois, o assunto é discutido em grupo e normalmente não existe
uma única solução para o problema, sendo uma discussão com ideias organizadas
como o propósito de chegar à formulação de uma solução.
Discussão em grupo
Treinamento e Desenvolvimento
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Simulação
É uma técnica utilizada no treinamento de pessoas em que se operam equipa-
mentos. O “jogo de empresas” é uma ferramenta de simulação de atividades voltada
para o mundo dos negócios.
Palestras e conferências
As palestras são dadas por pessoas escolhidas com notório conhecimento nas
áreas cobertas pelo evento. Ajudam as pessoas a se atualizarem, acompanhando o que
está ocorrendo no ambiente. Normalmente, essa técnica é utilizada para repasse de
conhecimentos em eventos de curta duração (normalmente de uma a duas horas).
Recomendado para a necessidade de ensino de conteúdos específicos. Já as confe-
rências têm seu foco em um público mais especializado no assunto e que já tem mais
familiaridade com ele.
Seminários e workshops
Os seminários são divididos em três etapas, a saber: exposição (normalmente rea-
lizada por um nome forte na área do conhecimento), discussão (em que os participan-
tes fazem perguntas e debatem sobre o tema) e conclusão. O workshop é um evento
que tem o objetivo de detalhar o tema exposto de forma a atingir objetivos práticos e
técnicos. Também existe a figura do expositor (que, no caso dos workshops, pode até
Reuniões técnicas
São reuniões conduzidas por pessoas experientes para repassar conhecimentos
técnicos de aplicação prática e concreta.
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Coaching
É um tipo de relacionamento no qual o coach1 se compromete a ajudar e a apoiar
o aprendiz, para que este, por sua vez, possa atingir determinado resultado. Não é
apenas um compromisso com a obtenção de resultados, mas sim com a pessoa em
si, com seu desenvolvimento profissional e a realização pessoal. É um relacionamento
que, no mínimo, envolve duas pessoas, o coach e o aprendiz, e esse relacionamento
produz novas competências para ambos. Nesse relacionamento, o coach lidera, orien-
ta, guia, aconselha, treina, desenvolve, estimula, impulsiona o aprendiz, e o aprendiz
aproveita o impulso e a direção para aumentar seus conhecimentos, melhorar o que já
sabe e aumentar seu desempenho.
Mentoring
Significa a participação de uma pessoa experiente (o mentor) para ensinar e
preparar outra pessoa (o orientado ou o protegido) com menos conhecimento ou fa-
miliaridade em determinada área. É uma relação voltada para o desenvolvimento do
“novato”, em que o mentor, oferece apoio, suporte, sabedoria e experiência no sentido
de ajudar o novato a desenvolver sua carreira.
1
Coach é quem exerce a atividade, e o exercício, em si, chama-se “coaching”. Muitos de nós associamos coach com técnico. Vejamos: coach-inglês, coche-
francês, kutche-alemão, que vem do húngaro kocsi. E Kocs é a cidade húngara onde a palavra foi utilizada pela primeira vez, para designar “carruagem de quatro
rodas”. Esta deu origem à gíria universitária norte-americana que designou para coach tutor particular. Aquele que prepara o aluno para um exame ou para
uma determinada matéria, instrutor ou treinador de atletas. Ser coach hoje não é mais um ofício voltado para o mundo esportivo por causa do multiconceito
e da abrangência de resultados que alcança com seu trabalho, vamos nos deparar também com coaches tais como: coach físico, coach motivacional, personal
coach, coach de nutrição etc. O conceito de coach tem sido difundido e aproveitado cada vez mais, não apenas dentro do esporte, mas dentro das organizações
e instituições, porque ser coach pressupõe amplo conhecimento de sua arte, vivencia e talento, ele tem o papel de opinar e fazer com que pessoas passem a
refletir na busca de uma melhor atuação ou de um melhor resultado. Disponível em: <http://www.brazilianpress.com/20080705florida/local/noticia09.htm>.
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O mentoring requer confiança e respeito mútuo do menor, e essa relação deve ser
voluntária por ambas as partes. Essas relações não são necessariamente permanentes,
as amizades permanecem, mas a intensidade da relação deve durar apenas o neces-
sário. As pessoas podem ter mais de um mentor ao longo de sua carreira, e também
simultaneamente, desde que não haja conflito entre eles.
TEXTO COMPLEMENTAR
O Brasil foi um dos países que mais ganhos de produtividade tiveram na última década
Luís Perez.
dirigindo carros de modelos ultrapassados
se comparados aos que circulavam no ex-
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Até o início da década de 90, o Brasil tinha barreiras altas para evitar as impor-
tações e proteger a indústria local. Na época, a importação de cerca de 2.000 itens
– entre eles, automóveis – era proibida. Sem a menor perspectiva de competir com
produtos estrangeiros no mercado doméstico, as empresas brasileiras não tinham
Treinamento e Desenvolvimento
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138 Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A,
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a. instrutores qualificados.
3. Para a escolha dos métodos de treinamento, que critérios devem ser consi-
derados?
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2. A
3. D
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