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ISBN: 978-85-387-0132-3
CDD 658.3
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Bons estudos!
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A empresa, para ter longevidade, precisa aprender a conviver com pessoas, isto
é, clientes, empregados, fornecedores e tantos outros. As pessoas estão presentes em
todos os processos, portanto o convívio democrático e tolerante faz com que a em-
presa adquira um grau de confiabilidade e identidade específico, caracterizando-a e
diferenciando-a das outras. Portanto, podemos perceber que quem constrói a longevi-
dade da empresa são as pessoas. Por isso, deve ser construída uma boa base de capa-
citação e potencial humano.
sistente capaz de resistir às adversidades, faz com que a empresa crie resistência para
vencer qualquer concorrência, estruturando assim uma base para a longevidade.
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Tudo isso pode ser traduzido como viabilidade, pois toda empresa tem como pro-
pósito a sobrevivência viável.
Uma empresa é como se fosse um corpo humano, cada órgão tem sua vida pró-
pria, mas depende do todo, e, por sua vez, quando um órgão humano, como o fígado,
está debilitado, todo corpo fica doente. O mesmo ocorre com a empresa. O equilíbrio
organizacional é de suma importância. E cada órgão possui seu ciclo. Por exemplo, no
início todas as empresas são muito versáteis, com pouco controle. Num médio tempo
Ao longo da vida de uma empresa ela passa por muitas atividades, muitos pro-
dutos e serviços e muitos mercados. Também por muitas regiões, tudo em função da
sobrevivência.
1
Frederick Winslow Taylor era um engenheiro americano e veio a desenvolver a chamada Escola da Administração Científica, preocupada em aumentar a efici-
ência da indústria por meio, inicialmente, da racionalização do trabalho operário.
2
Jules Henri Fayol era europeu e veio a desenvolver a chamada Teoria Clássica da Administração, preocupada em aumentar a eficiência da empresa por meio da
sua organização e da aplicação de princípios gerais de administração em bases científicas.
3
A escola japonesa veio em paralelo à recuperação da economia do Japão após a II Guerra Mundial. As empresas daquele país passaram a aplicar novas
práticas de gestão – a nova filosofia de qualidade total e satisfação do cliente. Portanto, surgiu um conjunto de técnicas e práticas diferentes de gestão do que
existia no mundo. Cultura japonesa orientada para o trabalho de grupo e economia de recursos.
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Para a empresa conseguir chegar na juventude alguma coisa deu certo. O pro-
duto deve estar vendendo bem, pois nessa fase a empresa já tem mais empregados,
um gerente, os departamentos começam a surgir, como finanças, compras, vendas e
produção. Quem inciou a empresa já não tem poder único. Começam a surgir algumas
regras formais, o número de empregados é menor do que o necessário.
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Descentraliza-
Descentraliza-
ção forçada,
Regras de Regras de altos ção para chefes
Centralização uma pessoa líderes de departa-
alta administra-
ção sobrecarre-
mentos
gada
Extensa, a
maioria das
Políticas e
Sem regras atividades
Formalização escritas
Poucas regras manuais de
é coberta
procedimentos
por manuais
escritos
Grandes –
Aumento de
Aumento de profissionais
Secretária, sem auxiliares e
Intensidade equipe profis- manutenção,
equipe de múltiplos, e
administrativa sional pequena equipe
assistência departamentos
profissional de equipes de
profissional
auxiliares
Sistema de
Sistemas internos Extensos –
controle
Frequente nos
níveis inferiores
Equipes laterais, Somente altos
Algum uso de
de trabalho
força-tarefa para Nenhuma
líderes
integradores e
para derrubar
coordenação força-tarefa
barreiras da
burocracia
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Entretanto, Daft (1999, p. 222), em sua obra Administração, afirma que o progresso
das organizações nem sempre obedece a uma lógica.
As organizações não progridem através dos quatro estágios do ciclo de vida de uma forma lógica
e ordenada. Os estágios podem avançar ou ficar para trás em dada organização. A transmissão de
um estágio para o seguinte é difícil e amiúde resulta em crise. Empregados que presenciaram o
nascimento da organização frequentemente se acostumam à atmosfera informal e resistem aos
procedimentos formais, à departamentalização, e aos departamentos em grupos necessários, em
organizações em desenvolvimento.
No livro Teoria e Projeto das Organizações, Daft (1999, p. 114) efetua uma análise
mais consistente, em que interpreta os momentos de crise de cada fase e o que se deve
fazer. Nesse livro, ele afirma:
Crescer não é fácil. A cada vez que uma organização entra num novo estágio do
ciclo de vida, ela penetra num universo inteiramente novo, com um novo conjunto
de regras sobre como a organização deve funcionar internamente e como ela se
relaciona com o ambiente externo.
Nesse livro, o autor apresenta uma nova interpretação do ciclo de vida das orga-
nizações e como ela deve ser administrada. São apresentados quatro estágios: empre-
sarial, coletivo, de formalização e de elaboração.
Treinamento e Desenvolvimento
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No estágio de coletividade, Daft (1999, p. 114) afirma que “se a crise de lideran-
ça for resolvida obtém-se uma forte liderança e a organização começa a desenvolver
metas claras.” Nessa fase, começam a surgir os departamentos, hierarquias de autori-
dades, cargos e atribuições, divisão do trabalho, mas a comunicação ainda é informal.
Aqui surge a crise de delegação, surgem constrangimentos da forte liderança, ocorre
uma crise de autonomia. Nessa fase, o importante é encontrar mecanismos para con-
trolar e coordenar os departamentos sem a supervisão direta da cúpula.
Assim sendo, estudamos alguns aspectos muito importantes do ciclo de vida das
organizações e neles podemos nos inspirar para criar soluções de problemas que ocor-
rem no dia-a-dia das empresas. O importante é que cada um dos leitores possa efetu-
ar um exercício de imaginação e analisar em que estágio a sua empresa se encontra,
assim é mais fácil de diagnosticar as necessidades de treinamento e desenvolvimento
de pessoas. Em cada crise, são as pessoas que superam os problemas, é o corpo geren-
cial, e este deve estar permanentemente atualizado e preparado para poder coordenar
a evolução da corporação.
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Adição de Maturidade
sistemas continuada
internos
Fornecimento
de orientações Declínio
claras
Crise:
necessidade de
revitalização
Crise:
Criatividade necessidade
de lidar com
formalidades
em excesso
Crise:
Crise: necessidade
necessidade de delegação
de liderança com controle
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ambiente organizacional – a análise deve dar ênfase aos aspectos das ins-
tabilidades ambientais, à expansão do conhecimento, da tecnologia, das
comunicações, da informação e ao impacto dessas mudanças sobre as insti-
tuições e valores sociais;
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Vale ressaltar que quem realmente faz as mudanças organizacionais são as pesso-
as, e as empresas devem constituir estratégias para criar formas de preparar essas pes-
soas para conduzir a organização e ultrapassar as instabilidades por meio das mudan-
ças planejadas. O treinamento, muitas vezes, é insuficiente para atingir esses objetivos,
então faz-se necessário um desenvolvimento de pessoas a médio e longo prazo.
Treinamento e Desenvolvimento
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procurando obter uma flexibilidade estrutural tal que permite à organização a capacidade de
fazer frente aos problemas de mudanças.
Avaliação contínua do
processo de desenvolvimen-
Treinamento e Desenvolvimento
to organizacional
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a participação dos empregados nas decisões, como ela mantém seus membros unidos,
o que eles pensam sobre si e sobre a organização. E estes tópicos acabam representan-
do os valores e a forma como os integrantes pensam, agem, e tomam decisões para
sua vida e para a organização. Assim é possível estudar maneiras de usar a cultura para
promover o desenvolvimento. Se a organização não vivencia progresso educacional, é
necessário um planejamento para incrementar a cultura e fazer com que todo o corpo
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Diante do que foi estudado, pode-se concluir que, para a elaboração de treina-
mento e desenvolvimento, deve-se levar em consideração a cultura da empresa. Deve-
se, também, utilizar a cultura para promover constantemente a evolução intelectual e
as habilidades das pessoas. Se a cultura da organização é ter pessoas altamente pre-
paradas e isso passa a ser um símbolo organizacional, a cultura passa a servir como
um instrumento, pois todos os integrantes irão querer buscar novos conhecimentos, o
entorno social da corporação vai respirar desenvolvimento.
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Mudanças organizacionais
(DIRECTION RH, 2004)
A liderança pode fazer uma grande diferença e sua importância está se intensi-
ficando, no que se refere ao sucesso organizacional. Entretanto, muitas organizações
ainda conhecem pouco sobre as qualidades e a prática de uma liderança organiza-
cional eficiente e do gerenciamento de mudanças. Os principais benefícios de uma
mudança organizacional positiva são:
Para a organização
Visão focalizada.
Para o indivíduo
Crescimento profissional.
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1. Em qual etapa da vida de uma empresa ela se torna “refém” da disfunção admi-
nistrativa e há a necessidade de implantar uma mudança generalizada?
c. Meia-idade, centralização.
d. Maturidade, burocracia.
2. Qual(is) é(são) o(s) maior(es) desafio(s) no estudo do ciclo de vida das organiza-
ções no estágio de elaboração?
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3. C
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