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Conteúdo
Abreviaturas .......................................... ................................................ .........................................3

1. Introdução ................................................ ................................................ ......................................4

2 Construindo Capacidade Local ....................................... ................................................ ......................6

2.1 Primeiro Respondente ................................................. ................................................ .........................7


2.2 Capacidades Técnicas de Resgate ....................................... ................................................ .....7
2.3 Considerações antes de formar uma equipe ....................................... .........................................8

2.3.1 É necessária uma equipe em nossa comunidade?.......................................... ................................................8

2.3.2 Que tipo de equipe é necessária para nossa comunidade? ................................................ ................8

2.3.3 Temos comprometimento dos membros da organização para isso?........................... .9 2.3.4 Quanto custará para

formar uma equipe, e o financiamento está disponível e é sustentável? .........................9

2.3.5 As autoridades eleitas e a administração da cidade apoiariam uma Equipe Técnica de Resgate?..............9

2.3.6 Existem outros recursos disponíveis nas comunidades vizinhas?............................ .....10

2.3.7 Quais são os desafios da formação de uma equipe?.............................. .............................10 2.3.8 Que leis,

regulamentos e normas afetam o desenvolvimento de uma equipe? ................................10

2.3.9 Quais são os requisitos de treinamento?.............................. ................................................10


2.4 Como Formar uma Equipe Técnica de Resgate.............................. .........................................10

2.4.1 Fase I: Avaliação dos Riscos Comunitários e Necessidades de Resgate ....................... ........11

2.4.2 Fase II: Planejamento ...................................... ................................................ ......................14

2.4.3 Fase III: Desenvolvimento da Equipe............................... ................................................ ..19

2.4.4 Fase IV: Desenvolvimento de SOPs ....................................... ................................................ .22


2.5 Requisitos de Financiamento e Fontes Potenciais ....................................... .............................25

2.5.1 Os Custos Financeiros: Para Onde Vai o Dinheiro ....................................... ................................25

2.5.2 Fontes de Financiamento ....................................... ................................................ ......................26


2.6 Pessoal e Pessoal .................................................. ................................................ .............27

2.6.1 Tipo de Pessoal Necessário para uma Equipe Técnica de Resgate............................... ...........27

2.6.2 Requisitos físicos/mentais do pessoal e monitoramento do estado de saúde...........................27


2.6.3 Seleção de Pessoal para Equipe............................... ................................................ .28

2.6.4 Incorporação de Bombeiros, Pessoal de Serviços Médicos de Emergência e Pessoal Não Resgate em Operações de
Resgate ....................... ................................................ .........................28

2.6.5 Incorporando “Especialistas Cidadãos” em Operações de Resgate.......................................... ................29

2.6.6 Número Mínimo de Pessoal Necessário para Cada Disciplina de Resgate ......................30
2.7 Regulamentos e Normas que Regem as Operações Técnicas de Resgate ......................................30
2.8 Treinamento Técnico de Resgate.............................................. ................................................ .........31

2.8.1 Fontes de Treinamento ....................................... ................................................ ...................31

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2.8.2 Desenvolvendo um Plano de Treinamento de Resgate Técnico ....................................... .............................31

2.8.3 Exemplos Específicos de Treinamento Técnico de Resgate ....................................... .............................32

2.8.4 Recertificação e Educação Continuada ........................................ .........................................32

2.8.5 Documentação ....................................... ................................................ ......................32

2.8.6 Trabalho em equipe............................................ ................................................ ................................33

2.8.7 Missão de Avaliação e Endosso de Capacitação da USAR............................... ..33

3 Capacitação Nacional............................................. ................................................ .............34

3.1 Estrutura de Resposta USAR ....................................... ................................................ ......34

3.2 Estabelecimento de uma Capacidade Nacional de USAR ....................................... ......................................35

3.2.1 Capacitação.................................. ................................................ ......................36

3.3 Desenvolvendo uma Infraestrutura Nacional de Gestão e Administração da USAR..............37

3.3.1 Processo Nacional de Credenciamento da USAR ...................................... .........................................38

3.3.2 Responsabilidade Nacional.............................................. ................................................ .............40

3.3.3 Processo de Acreditação Nacional Reconhecido pelo INSARAG.............................. ................40

3.3.4 Lista de verificação dos padrões nacionais do INSARAG............................... .............46

3.3.5 Papel e responsabilidades das partes interessadas.............................. ................................46

3.3.6 Reconhecimento do Processo Nacional de Acreditação ....................................... ......................47 3.3.7 Documentação de

suporte para o IRNAP.............. ................................................ ............48

3.3.8 Manutenção da Capacidade USAR Nacional............................... .........................................48

3.4 Estrutura e Organização da Equipe USAR............................... ......................................49

3.4.1 Equipes de Busca e Salvamento Urbano: Descrição geral ....................................... ................49

3.4.2 Equipes USAR Leves........................................... ................................................ .........................50

3.4.3 Equipes USAR Médias ....................................... ................................................ .............51

3.4.4 Equipes USAR Pesadas ....................................... ................................................ ................52

3.5 Metodologia de Treinamento e Desenvolvimento da USAR ....................................... .............................53

3.5.1 Posições da Equipe USAR ....................................... ................................................ .............55

3.5.2 Requisitos de Treinamento da Equipe USAR............................... .........................................57

4. Conclusão................................................ ................................................ ......................................58

Anexos ............................................... ................................................ ................................................ 59

Anexo A: Roteiro para a capacidade nacional da USAR.............................. .........................................59 Anexo B: Treinamento Técnico

Específico de Resgate Exemplos................................................. ......................60

Anexo C: Níveis Operacionais Mínimos do INSARAG, Padrões de Treinamento, Critérios de Desempenho e Equipamentos Usados
para Equipes USAR........................... ................................................ .........................66

Anexo D: Glossário de termos ....................................... ................................................ .........................94

Anexo E: Tabela de Alterações às Diretrizes do INSARAG 2015-20.............................. ......................103

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Abreviaturas
Vaia Base de Operações
EMS Serviço de emergencia médica
EOC Centro de Operações de Emergência
ERG Guia de Resposta a Emergências
ICS Sistema de Comando de Incidentes
IEC Classificação Externa do INSARAG

IER INSARAG Reclassificação Externa

materiais perigosos Materiais perigosos

INSARAG O Grupo Consultivo Internacional de Busca e Resgate


IRNAP Processo de Acreditação Nacional Reconhecido pelo INSARAG
LEMA Autoridade Local de Gestão de Emergências
SESTA Processo Nacional de Acreditação

NDMA Autoridade Nacional de Gestão de Desastres


ONGs Organizações não governamentais
OCHA Escritório das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários

OSOCC Centro de Coordenação de Operações no Local


EPI Equipamento de proteção pessoal
RDC Centro de Recepção/Saída
SOGs Guias operacionais padrão
POPs Procedimentos operacionais padrão
TRG Grupo de Reconhecimento Técnico
TSG Grupo de Suporte Técnico
UCC Célula de Coordenação USAR

UN Nações Unidas

UNDAC Equipe de Avaliação e Coordenação de Desastres das Nações Unidas

UNISDR Estratégia Internacional das Nações Unidas para Redução de Desastres


USAR Busca e Salvamento Urbano

VOSOCC Centro Virtual de Coordenação de Operações no Local

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1. Introdução

A Resolução da Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU) 57/150 (16 de dezembro de 2002) identifica que cada país
tem a responsabilidade, antes de tudo, de cuidar das vítimas de desastres e outras emergências que ocorram em seu
território. Tem o papel principal na iniciação, organização, coordenação e implementação da assistência humanitária no
seu território. Portanto, é essencial que os países desenvolvam uma estrutura robusta de gerenciamento de emergência
com base em uma avaliação nacional de risco.

A capacitação neste manual define o processo de identificação e apoio aos recursos existentes de busca e salvamento
urbano (USAR) ou desenvolvimento de novas capacidades através da criação de sistemas e processos, recrutamento de
pessoal adequado, aquisição de equipamentos, treinamento de pessoal e sua integração em a estrutura legal existente
para gestão de emergência é suficiente para apoiar e manter a capacidade.

Os princípios de capacitação da USAR que apoiam os objetivos da Resolução 57/150 da Assembleia Geral da ONU e a
Declaração INSARAG de Abu Dhabi de 2015 incluem:

• Apoiar plenamente e promover o desenvolvimento das capacidades nacionais da USAR e insta todos os Estados
Membros a garantir a apropriação do processo para fortalecer a capacidade nacional. • Reconhecendo o trabalho
realizado pelo INSARAG para desenvolver inovações e recomendações para diretrizes operacionais e organizacionais
para a capacitação das equipes nacionais da USAR, e encoraja os Estados Membros a apoiar tais esforços,
reconhecendo plenamente que a resposta internacional é um complemento à capacidade nacional. • Uma ênfase
de que a capacitação deve abranger todos os cinco componentes da capacidade USAR (busca, resgate, médico,
gerenciamento e logística) e pode variar de socorristas comunitários ao desenvolvimento de uma capacidade USAR
pesada.

Os governos são instados a incorporar sistemas e mecanismos nacionais de resposta à USAR em sua estrutura jurídica
nacional e processo de planejamento de gerenciamento de emergência. A Autoridade Local de Gerenciamento de
Emergências (LEMA) (ou Autoridade Nacional de Gerenciamento de Desastres (NDMA), como principal agência de
resposta a desastres do governo, deve ser bem versada na necessidade e implantação de recursos nacionais (incluindo
USAR) para desastres de qualquer tipo dentro de sua fronteira soberana.

Comumente incluída no quadro legal de cada país, existe a utilização de um centro nacional de comando e controlo,
muitas vezes referido como Centro de Operações de Emergência (EOC) dentro da estrutura do LEMA. Um EOC serve 24
horas por dia como o comando central e instalação de controle responsável por executar os princípios de preparação para
emergências e funções em nível estratégico em uma situação de emergência e garantir a continuidade da operação em
um país afetado.

Um EOC é responsável pela visão estratégica, ou "quadro geral" do desastre, e normalmente não controla diretamente os
ativos de campo, em vez disso, toma decisões operacionais e deixa as decisões táticas para comandos inferiores. As
funções comuns de todos os EOCs são coletar, reunir e analisar dados; tomar decisões que protejam a vida e o patrimônio,
mantenham a continuidade do país, no âmbito das leis aplicáveis; e divulgar essas decisões a todas as agências e
indivíduos envolvidos. Na maioria dos EOCs, há um indivíduo responsável pela instalação, o gerente de emergência do
LEMA.

Adicionalmente, numa perspetiva de desenvolvimento de novas capacidades USAR, o INSARAG Response Framework
fornece uma base para a sequência deste processo de desenvolvimento, ou seja:

• Desenvolver um quadro nacional robusto de gestão de emergências com base em uma avaliação de risco.

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• Desenvolver a infra-estrutura de gestão e administração e considerar alternativas


opções de resposta. As opções alternativas de resposta são:
o Desenvolver redes de primeiros socorros baseadas na comunidade.
o Desenvolver elementos dessas redes em um nível especializado. o Se
necessário, desenvolver capacidade USAR a partir desses recursos. o Proceder
a uma avaliação da sua capacidade de resposta. o Rever as lições aprendidas
com a avaliação e continuar a manter e desenvolver
capacidade.

Para aqueles envolvidos em busca e salvamento, seja em nível nacional ou internacional, há a necessidade de um processo contínuo
de capacitação. Este manual de capacitação foi desenvolvido para auxiliar aqueles que acabaram de começar a desenvolver recursos,
aqueles que já possuem recursos estabelecidos, bem como aqueles que apóiam cada recurso.

Este manual tentará diferenciar entre as ações usuais tomadas por socorristas organizados e como eles podem expandir sua
capacidade de desenvolver capacidade técnica de resgate (Capítulo 2: Construindo capacidade local). Capítulo 3: Construindo
Capacidade Nacional se concentrará na formação de capacidades USAR que podem ser designadas como capacidades nacionais.

Um fator complicador neste trabalho é o termo “USAR” que muitas vezes é mal compreendido ou aplicado de forma inadequada.
Nas últimas décadas, o USAR tem sido frequentemente usado para descrever qualquer tipo de operação de resgate, seja um acidente
de trânsito, um caminhante perdido no deserto, eventos relacionados à água, bem como um alpinista preso em uma saliência rochosa.
Este manual define recursos de resposta como:

• Voluntariado espontâneo comunitário: Pode ser visto em qualquer tipo de resposta, desde o cidadão preocupado prestando
socorro em um acidente de trânsito, até aquele que tenta ajudar após um evento súbito.

• Socorristas: Reconhecido como uma resposta organizada normalmente fornecida por bombeiros, pessoal de serviços médicos
de emergência (EMS), unidades de defesa civil, polícia e outros. • Socorristas especializados: incluem equipes técnicas
locais de busca e resgate e USAR nacional
Equipes.
• Assistência internacional: Definida como Equipes USAR internacionais.

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2 Construindo Capacidade Local


Em todo o mundo, os serviços de bombeiros (voluntários e profissionais), defesa civil e militares, juntamente com
organizações não governamentais (ONGs) e instituições de caridade, assumiram um papel importante como respostas
primárias para resgatar incidentes que envolvem, entre outras coisas, colapso estrutural, desmoronamento de trincheiras ,
espaços confinados, emergências de água de máquinas industriais e agrícolas e pessoas presas acima ou abaixo do nível do solo.
Essas emergências são agrupadas em uma categoria de resgate denominada resgate técnico.

Os incidentes de resgate técnico costumam ser complexos, exigindo pessoal especialmente treinado e equipamento especial
para completar a missão. Forças naturais, como tremores de terra, precipitação, temperaturas extremas e correntes de água
rápidas, muitas vezes complicam os incidentes de resgate técnico. A presença de vapores inflamáveis e produtos químicos
tóxicos também pode aumentar o nível de risco.

A segurança das equipes que realizam operações de resgate técnico é uma preocupação especial. Socorristas em todo o
mundo realizam resgates técnicos diariamente. Alguns incidentes complexos de resgate técnico podem durar muitas horas
ou mesmo dias, pois a equipe de resgate avalia cuidadosamente a situação, obtém e configura o equipamento de resgate
apropriado, monitora a segurança da cena e remove os perigos antes que eles possam finalmente alcançar, estabilizar e
libertar as vítimas.

A presença de substâncias ou elementos perigosos, como vapores inflamáveis ou poeira, muitas vezes obriga os socorristas
a tomar precauções adicionais e tempo para garantir que as operações sejam conduzidas com segurança. A experiência tem
mostrado que operações de resgate apressadas podem colocar em risco a vida tanto dos socorristas quanto das vítimas. Ao
mesmo tempo, os socorristas sabem que as chances de sobrevivência de uma vítima geralmente dependem de uma rápida
remoção e transporte para um hospital. Algumas organizações estão mais bem preparadas do que outras para realizar
operações técnicas de resgate. Para lidar com operações de resgate complicadas, muitas organizações criaram equipes
técnicas especiais de resgate. Uma equipe de resgate técnico é um grupo especializado de pessoas com treinamento
avançado e equipamentos especializados para conduzir com segurança e eficiência operações de resgate complicadas.

Considerando o mandato, as especialidades e capacidades de equipes individuais variam muito, dependendo de seu nível
de treinamento, número de pessoal treinado e disponibilidade de ferramentas e equipamentos de resgate especializados. Por
exemplo, algumas organizações têm treinamento e equipamento para realizar resgates em estruturas desmoronadas cortando
concreto e removendo detritos pesados, enquanto outras equipes se limitam a trabalhar com picaretas e pás para remover
detritos.

Muitas organizações têm equipes de resgate de disciplina única, como uma equipe de resgate aquático. Essas equipes são
treinadas e equipadas para lidar com um tipo de resgate. Outras contam com equipes multidisciplinares preparadas para
realizar mais de um tipo de operação de resgate.

A formação de uma equipe técnica de resgate funcional e segura, seja ela única ou multidisciplinar, requer um planejamento
cuidadoso, um grande comprometimento de tempo dos membros da equipe, pesquisa e aquisição de equipamentos, análise
de risco, treinamento e financiamento anual sustentado.

Este manual fornece orientação sobre como formar uma equipe de resgate técnico, que muitas vezes começa com a formação
do Primeiro Respondente da Comunidade que serve como base para o desenvolvimento de outras capacidades, incluindo
USAR. Ele discute muitas das considerações que devem ser feitas antes de formar uma equipe como
como:

• Precisamos de uma equipe para nossa


comunidade? • Que tipo de equipe nossa comunidade
precisa? • Como conduzimos uma avaliação de risco para identificar perigos de resgate?

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• Como iniciamos uma equipe? •


Que treinamento é necessário para os membros da equipe?
• Que perigos estão envolvidos no resgate técnico? • Como
podemos financiar a equipe?
• Que tipo de pessoal precisaremos na equipe? • Que leis e
normas dizem respeito ao resgate? • De que equipamento a
equipe precisará?

O roteiro para ilustrar os estágios de desenvolvimento e requisitos de um único respondente para uma capacidade USAR de
nível nacional está anexado como Anexo A: Roteiro para Capacidade Nacional USAR.

2.1 Primeiro Respondente


A formação do Community First Responder é geralmente o primeiro passo dado por qualquer comunidade ou organização
para se equipar e treinar para responder a uma emergência. Esta formação vem em várias formas, tamanhos e capacidades e
é determinada em grande parte pelos tipos de riscos ou perigos que a comunidade enfrenta. A maioria, se não todos, são
formados com base voluntária.

Por outro lado, os socorristas podem ser oficialmente reconhecidos como uma resposta organizada normalmente fornecida
por bombeiros, equipes de EMS, unidades de defesa civil, polícia e outros.

2.2 Capacidades Técnicas de Resgate


O socorrista (comunidade ou organização) encarregado de realizar operações de resgate será mais frequentemente
confrontado com uma situação de resgate única ou complexa que requer habilidades e equipamentos especiais para resolver
com segurança. Algumas organizações estão preparadas para lidar com tais eventos, mas, em muitos casos, as habilidades e
equipamentos necessários para esses eventos excedem as capacidades da organização respondente. A partir disso, muitas
organizações formaram ou consideraram formar equipes técnicas de resgate para lidar com essas situações complexas.

A maioria das equipes recém-formadas começa treinando os membros em uma única disciplina, como resgate com corda ou
resgate na água. Uma vez desenvolvida essa capacidade, ela pode se expandir para outras áreas de resgate, de modo que
seja uma equipe multidisciplinar que possa lidar com vários tipos de resgate avançado. Uma organização também pode optar
por estabelecer equipes diferentes com capacidades individuais.

Existem várias disciplinas de resgate. As disciplinas de resgate discutidas neste manual incluem:

• Resgate em espaço confinado: Um espaço confinado é uma área fechada com entrada ou saída limitada, que tem
uma configuração interna não projetada para ocupação humana de forma que um entrante possa ficar preso ou
asfixiado. Pode ter paredes convergentes para dentro ou um piso que se inclina para baixo e afunila para uma seção
transversal menor. Esses espaços incluem esgotos, cubas, cavernas, tanques e outras áreas. Os resgates desses
espaços são perigosos, especialmente se o ambiente interno for tóxico ou deficiente em oxigênio.

• Resgate em água e gelo: Resgates em lagos, pântanos, áreas alagadas, cursos d'água calmos ou velozes e no oceano
se enquadram nesta categoria. Existem várias especialidades diferentes dentro do resgate aquático, incluindo águas
rápidas, águas calmas, debaixo d'água, surfe e resgate no gelo. Cada um deles requer treinamento especializado.

• Resgate em colapso: Envolve o colapso de edifícios ou outro colapso estrutural, como visto em grandes áreas urbanas
afetadas por um evento súbito (terremoto). Muitas equipes de resgate de colapso foram

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estabelecido em áreas propensas a terremotos. Eles também podem ser necessários em cidades com muitos edifícios antigos ou
novos projetos de construção.
• Resgate em trincheiras/desmoronamentos: O resgate em valas ou desmoronamentos pode ocorrer em praticamente qualquer
jurisdição. As trincheiras são freqüentemente encontradas em áreas de novas construções onde tubos ou cabos estão sendo
enterrados. O cenário mais comum de resgate de trincheiras envolve resgatar um trabalhador da construção civil preso quando as
paredes da trincheira desabam.
• Resgate com corda: É provável que resgates em ângulos altos ou baixos ocorram em torno de penhascos, ravinas, cavernas, áreas
montanhosas, arranha-céus, torres de comunicação, torres de água ou silos. Esses resgates podem exigir cordas complexas e
sistemas de transporte para proteger o pessoal com segurança e libertar as vítimas.

• Resgate industrial e agrícola: O maquinário industrial apresenta muitos desafios para os socorristas.
Muitos resgates industriais envolvem espaços confinados ou resgate pesado para libertar vítimas presas por máquinas. Também
pode envolver indivíduos presos sob ou dentro de máquinas agrícolas ou silos. • Resgate de veículos: Colisões de veículos
(independentemente do tipo) podem resultar no aprisionamento de um ou mais passageiros. O desencarceramento dessas vítimas
requer conhecimento especializado, treinamento e equipamento.

• Resgate em transporte: Acidentes, colisões ou descarrilamentos que possam resultar no aprisionamento de passageiros. O
desencarceramento dessas vítimas requer conhecimento especializado, treinamento e equipamento.

2.3 Considerações Antes de Formar uma Equipe


Este capítulo descreve os tipos de fatores que devem ser avaliados ao considerar a formação de uma equipe técnica de resgate. Para os fins
deste manual, uma equipe se referirá a um grupo de pessoas treinadas e equipadas para realizar resgates técnicos em uma ou mais áreas
especializadas.

Muitas considerações devem ser feitas antes de iniciar uma equipe de resgate, incluindo se uma equipe é realmente necessária, se as
autoridades locais apoiarão financeiramente uma equipe, se os socorristas estão comprometidos em formar uma equipe, quais são os riscos
associados a uma equipe de resgate e quais leis afetam a formação de uma equipe.

As questões a seguir devem ser consideradas pelas autoridades competentes antes de tentar desenvolver uma equipe técnica de resgate.

2.3.1 É necessária uma equipe em nossa comunidade?

Esta questão pode ser respondida através da realização de uma análise de risco da comunidade local. A decisão final para a escolha de
desenvolver conhecimentos técnicos de resgate deve ser baseada nas necessidades da comunidade local.
A organização patrocinadora (como o governo ou o doador) deve avaliar com honestidade e precisão o nível de risco na comunidade e, se o
risco for real, a organização patrocinadora deve fazer todos os esforços para garantir os recursos necessários para realizar um resgate com
segurança e eficiência. Se existe uma necessidade, mas essa necessidade está sendo atendida por uma equipe de resposta externa que
está disponível para responder na jurisdição, então pode ser desnecessário desenvolver uma equipe separada.

2.3.2 Que tipo de equipe é necessária para nossa comunidade?

Outra consideração centra-se no tipo de equipe que seria necessária. A equipe deve ter uma única função ou é necessário conhecimento em
várias disciplinas? Novamente, esta questão pode ser melhor respondida após a realização de uma avaliação de risco.

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2.3.3 Temos comprometimento dos membros da organização para isso?

Os planejadores devem considerar minuciosamente a capacidade do pessoal de resposta a emergências existente para enfrentar
um novo desafio. O nível de comprometimento necessário para iniciar uma equipe de resgate técnico é extremamente alto, pois
requer liderança dedicada e participação de todos os membros. Muitas vezes, são considerados apenas os integrantes que
estão em treinamento e se esquecem de avaliar o impacto desse treinamento em seus colegas de trabalho que assumem
responsabilidades adicionais durante as ausências relacionadas ao resgate técnico. A partir dessa perspectiva, um compromisso
total e uma compreensão clara do impacto dessa responsabilidade devem ser compartilhados por toda a organização na busca
de uma responsabilidade técnica de resgate.

2.3.4 Quanto custará formar uma equipe, e o financiamento está disponível e é sustentável?

Os planejadores devem avaliar minuciosamente os custos iniciais e os custos operacionais contínuos desse tipo de
empreendimento. Os custos iniciais podem ser muito caros, mas dependem do equipamento que o recurso já possui e do tipo
de equipe de emergência que os oficiais desejam iniciar. A maioria dos custos iniciais vai para a compra de equipamentos e
treinamento. Os custos operacionais podem incluir treinamento contínuo, manutenção de equipamentos e salários, se
empregados remunerados forem utilizados.

Os planejadores devem considerar se o financiamento já existe para uma nova equipe de resgate e qual a probabilidade de a
organização patrocinadora obter financiamento. O financiamento pode vir internamente da cidade ou externamente de doações
de organizações externas.

2.3.5 As autoridades eleitas e a administração da cidade apoiariam uma Equipe Técnica de Resgate?

A formação de qualquer equipe de resgate exigirá apoio e comprometimento de funcionários fora da organização patrocinadora
e, em alguns casos, requer endosso do governo. Eles terão a palavra final sobre o financiamento de uma equipe. As despesas
básicas, como compra de equipamentos especiais ou financiamento de treinamento, só podem ser pagas se houver total apoio
de funcionários externos. Seu apoio também é necessário se os gerentes de emergência tentarem compartilhar recursos com
outras comunidades.

Em muitos casos, a decisão das autoridades locais de desenvolver uma especialização em resgate técnico é motivada por um
incidente de magnitude significativa em que os socorristas locais foram encontrados despreparados para lidar com a situação.
Os gerentes de emergência podem sentir a necessidade de desenvolver habilidades técnicas de resgate, mas, na ausência de
um grande incidente, não sabem como justificar esse tipo de gasto.

Considere as perguntas que serão feitas pelo pessoal fiscal ou funcionários eleitos sobre essas despesas, tais como:

• Por que precisamos de todo esse equipamento caro? •


Quantos incidentes tivemos no ano passado? • Fizemos muito
bem no passado, por que precisamos disso agora?

Um gerente de emergência pode estar perfeitamente ciente das limitações atuais das capacidades atuais e das possíveis críticas
que podem resultar se o recurso de resposta não estiver preparado quando ocorrer um incidente grave.
Os gerentes de emergência devem reconhecer os riscos que estão envolvidos se a organização patrocinadora comprometer os
trabalhadores de emergência em um ambiente de trabalho que eles são insuficientemente treinados ou mal equipados para lidar.
Considere se a Equipe USAR pode explicar esses riscos aos gerentes e funcionários eleitos e quais serão suas reações. A
organização patrocinadora deve estar preparada para fornecer evidências documentais para apoiar o desenvolvimento de uma
Equipe USAR dedicada

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2.3.6 Existem outros recursos disponíveis nas comunidades vizinhas?

Como planejamento de uma avaliação das atuais necessidades técnicas de resgate, considere a opção de compartilhar esses recursos
entre duas ou mais comunidades. A utilização de uma resposta compartilhada ou multiagência é fiscalmente responsável e pode fornecer
um nível de serviço adequado.

2.3.7 Quais são os desafios da formação de uma equipe?

Realizar resgate técnico, como combate a incêndios, é perigoso. Certamente, os riscos podem ser limitados ao fornecer treinamento
adequado sobre técnicas de resgate seguras e adquirir equipamentos projetados para tornar os resgates mais seguros, mas a organização
patrocinadora deve considerar quais perigos enfrentarão os socorristas e se ela e os socorristas estão dispostos a enfrentar esses perigos
em um ambiente real. incidente.

As estatísticas indicam que um número considerável de mortes em espaços confinados envolve socorristas não treinados e/ou mal
equipados. Os socorristas técnicos podem enfrentar muitos riscos, incluindo asfixia em um espaço confinado, lesões por queda ao operar
em cordas e afogamento ao operar em condições de águas rápidas.

Um dos maiores erros cometidos na hora de formar uma equipe é achar que a organização patrocinadora pode montar uma equipe sem
treinamento básico e equipamentos básicos. Algumas organizações tentaram formar uma equipe ou realizar resgates perigosos sem sequer
ter equipamento básico ou treinamento. Isso é extremamente arriscado, tanto do ponto de vista dos socorristas quanto das vítimas.

2.3.8 Quais leis, regulamentos e padrões afetam o desenvolvimento de uma equipe?

Uma das áreas mais complicadas e incompreendidas que afetam o resgate técnico são os mandatos e padrões legais. Uma série de
mandatos e normas foram escritas que afetam diferentes tipos de resgates.
A conformidade com esses regulamentos é necessária para todos os socorristas por motivos de segurança.

Antes de iniciar uma equipe, o líder da equipe deve considerar quais leis que regulam a resposta afetarão uma equipe e os custos de
conformidade e não conformidade. O não cumprimento de um regulamento durante um resgate pode resultar em multas ou outras
penalidades.

Além disso, o líder da equipe deve garantir que o recurso complemente a estrutura legal nacional de desastres existente e que a equipe
seja considerada parte do planejamento nacional de desastres.

2.3.9 Quais requisitos de treinamento existem?

Os requisitos de treinamento nacional devem ser considerados ao planejar uma equipe de resgate. Os requisitos obrigatórios de treinamento
variam de país para país ou mesmo entre localidades. A maioria dos mandatos de treinamento de resgate técnico é autodeterminada por
um país ou localidade que pode exigir que a organização patrocinadora siga um determinado padrão de treinamento.

2.4 Como Formar uma Equipe Técnica de Resgate

A formação e desenvolvimento de uma equipe técnica de resgate é um empreendimento considerável. Enquanto a formação de todos os
aspectos de uma equipe, tanto administrativo quanto operacional, é bastante intensiva, a manutenção e os treinamentos recorrentes são
ainda mais desafiadores. Pode ser um empreendimento caro que requer novo treinamento e equipamentos e, o mais importante, um
planejamento cuidadoso.

Este capítulo recomenda os passos a serem seguidos na formação da equipe técnica de resgate. As etapas são organizadas em quatro
fases de desenvolvimento da equipe:

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Figura 1: As quatro fases das fases de desenvolvimento da equipe.

Dada a complexidade de formar uma equipe técnica de resgate, cada etapa deve ser cuidadosamente considerada para que questões
importantes não sejam perdidas.

2.4.1 Fase I: Avaliação dos Riscos Comunitários e Necessidades de Resgate

Riscos e necessidades de resgate

Ao determinar se uma equipe é necessária na comunidade, a organização patrocinadora deve primeiro fazer alguma pesquisa para avaliar
os riscos na área. Uma análise de risco os ajudará a determinar qual é o nível de risco e quais perigos potenciais existem para que uma
decisão possa ser tomada se uma equipe é necessária. Esta é uma parte particularmente importante de começar uma equipe por duas
razões. Primeiro, os líderes políticos vão querer saber quais riscos existem para justificar o financiamento de uma equipe.

Em segundo lugar, a organização patrocinadora vai querer saber quais riscos ela enfrenta, para que tipo de cenários perigosos treinar e qual
equipamento de resgate será necessário para lidar com os riscos. Uma análise de riscos minuciosa deve definir o objetivo da organização
patrocinadora para uma equipe e justificar o esforço de formar uma equipe.

A organização patrocinadora pode começar fazendo primeiro uma análise dos possíveis cenários de pior caso para orientá-la no
desenvolvimento de uma avaliação de risco realista. Comece fazendo as perguntas básicas:

• Qual é o maior risco natural e/ou causado pelo homem que a comunidade enfrenta? • O que a
organização faria se o pior cenário acontecesse hoje? • Como a comunidade reagiria se a organização
não estivesse preparada para responder? • Como a população e o meio ambiente podem ser afetados se não existe
capacidade local?

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(a) Realizar uma avaliação de risco

Uma avaliação de risco deve ser baseada em dados históricos de resgates aliados a uma análise de riscos recém-introduzidos. Comece
avaliando as necessidades de resgate anteriores na área de resposta designada. A organização patrocinadora pode consultar incidentes
anteriores ou novas construções planejadas para determinar a frequência de resgates técnicos na área. Outras fontes potenciais de dados
incluem o escritório nacional de estatísticas, associações de construção ou empreiteiros, funcionários e inspetores de construção e gerentes
de segurança em empresas locais.

A experiência pode indicar a probabilidade de incidentes técnicos do tipo resgate durante grandes projetos de construção. A organização
patrocinadora também deve considerar os perigos-alvo que existem na área de resposta atribuída agora ou previstos no futuro. Os perigos-
alvo são áreas de risco específicas que confrontam a equipe em um
emergência de resgate.

Uma revisão das características naturais de uma localidade revelará alguns perigos. Rios, corredeiras, falésias e locais de escalada são
apenas algumas das áreas onde podem ocorrer incidentes. Uma revisão dos planos de construção existentes pode destacar certos tipos de
instalações comerciais ou industriais que podem exigir os serviços de uma equipe especializada. Entre em contato com a autoridade de
construção local para identificar construções novas ou planejadas que possam conter perigos específicos.

Faça uma lista de alvos perigosos que apresentam desafios especiais de resgate que requerem equipamento técnico especial de resgate ou
treinamento avançado de resgate para controlar com segurança e eficácia. Por fim, a organização patrocinadora deve pesquisar o pessoal
sobre seus conhecimentos sobre os perigos.

Independentemente do tamanho ou composição econômica da comunidade, quase todas as localidades estão sujeitas a algum tipo de risco,
como um grande acidente de transporte ou colapso de construção, que exigiria perícia técnica de resgate. A prevalência ou concentração de
uma indústria específica em uma comunidade pode orientar os agentes de emergência a priorizar e desenvolver expertise em áreas de
resgate técnico que tenham maior probabilidade de gerar uma ocorrência com aquele tipo de indústria ou atividade.

(b) Analisar dados para projetar a probabilidade de uma emergência de resgate técnico

Para demonstrar a probabilidade de um incidente de resgate técnico, comece mostrando a frequência ou a taxa de quais incidentes ocorreram
em um determinado período de tempo na comunidade ou mesmo em outras jurisdições.

Riscos comuns e perigos-alvo encontrados nas comunidades:

• Túneis/canais/esgotos subterrâneos: Espaços confinados, gases tóxicos, deficiência de oxigênio. • Rios/dutos de inundação:
resgate em águas rápidas, resgate em águas calmas, ambientes aquáticos tóxicos. • Áreas propensas a inundações: resgate de
superfície e subaquático, resgate no gelo. • Instalações industriais: materiais perigosos (hazmat), emissões de gases tóxicos,
espaços confinados,
aprisionamento de máquinas.
• Penhascos/desfiladeiros/ravinas/montanhas: Resgate acima e abaixo do nível do solo. • Instalações
agrícolas: Explosões de poeira, espaços confinados, materiais perigosos, fertilizantes, máquinas
aprisionamento.
• Fossas/tanques: Gases tóxicos, deficiência de oxigênio, espaços confinados. • Novas
construções: Colapso estrutural, resgate de trincheiras, aprisionamento de máquinas. • Edifícios antigos:
Colapso estrutural. • Poços/cavernas: Espaços confinados, ambientes perigosos. • Prédios altos: resgate em
ângulo elevado, resgate em elevador. • Terremotos/furacões/tornados: resgate em colapso,
desencarceramento, resposta a desastres, inundações.

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• Instalações de transferência de resíduos sólidos: materiais perigosos, emissões de gases tóxicos, espaços confinados, maquinário
aprisionamento.
• Redes de transporte: Hazmat, emissões de gases tóxicos, espaços confinados, aprisionamento de máquinas,
descarrilamentos.

(c) Estabelecer um Limite de Risco

A determinação final em uma avaliação de risco deve envolver a ponderação do risco potencial para a comunidade e o risco potencial para
os socorristas que devem realizar os resgates. A presença de perigos em uma comunidade cria o risco de alguém se ferir ou precisar da
ajuda de equipes de resgate.

Da mesma forma, se a comunidade espera que a equipe preste assistência de resgate, a vida dos socorristas que realizam o resgate será
colocada em risco. Os riscos variam em gravidade. A presença de um risco pode ser muito leve, enquanto a presença de outro pode ser
muito grave. A gravidade de um perigo deve ser considerada como parte de uma determinação de risco final.

Em termos de equipe de salvamento aquático, os riscos criados por uma pequena lagoa são muito menores do que os criados por um canal
de água rápido. Da mesma forma, a probabilidade de ocorrência de um incidente de resgate envolvendo um canal de água corrente é
geralmente maior do que envolvendo um pequeno lago. A comunidade com a lagoa pequena pode determinar que o nível de risco criado
pela lagoa é muito pequeno para justificar uma equipe especial de resgate de água, enquanto a comunidade com o canal de água rápida
pode determinar o contrário.

Se for esperado que os socorristas realizem resgates em ambientes perigosos, eles enfrentarão riscos, incluindo ambientes tóxicos e lesões
por inalação (resgate em espaço confinado), afogamento (resgate na água), quedas (resgate por corda), colapsos secundários e síndrome
de esmagamento (resgate por colapso), e explosões (resgate de silo).

Cada comunidade terá que fazer sua própria determinação sobre qual é o nível aceitável de risco e qual é o “limiar” de risco que exigirá a
formação de uma equipe especial de resgate. A comunidade e as autoridades locais devem saber exatamente quais são as capacidades e
limitações da equipe de resgate, quais são os riscos enfrentados pela comunidade e os perigos que os socorristas enfrentam ao realizar
resgates. A comunidade não deve esperar que os socorristas realizem determinados resgates sem treinamento e equipamento adequados.

É importante diferenciar entre socorristas treinados e socorristas espontâneos neste momento. O pessoal treinado conhece as limitações de
sua capacidade, enquanto um respondente espontâneo não treinado não.
Respondentes de qualquer tipo devem sempre ser cautelosos para não se colocarem em uma posição em que possam se tornar a próxima
vítima. A organização patrocinadora, no entanto, deve considerar que, quando não há premeditação ou quando as operações de resgate são
claramente malsucedidas, é provável que haja protestos públicos.

A análise de risco deve ajudar a organização patrocinadora a determinar se uma equipe é necessária. Se demonstrar que uma equipe é
necessária, a próxima etapa é determinar que tipo de equipe é necessária. Quais riscos a organização patrocinadora está tentando enfrentar?
A equipe lidará apenas com resgates básicos ou espera-se que realize resgates complexos?

A quais tipos de emergências essa equipe responderá? Defina a extensão dos recursos que a organização patrocinadora considera
necessários. Estes podem incluir:

• Resgate em alto ângulo/corda. •


Colapso de trincheira. • Colapso
estrutural. • Espaço confinado. •
Resgate agrícola.

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• Resgate de veículos. •

Resgate em transporte de massa. •


Salvamento industrial. • Aprisionamento

de máquinas. • Resgate em águas


calmas ou rápidas.

Caso seja necessária uma equipe multidisciplinar para cobrir vários riscos, como resgate em água e em espaços confinados, a
organização patrocinadora pode querer começar formando uma equipe em apenas uma dessas disciplinas, tornar-se proficiente nela
e depois expandir para uma segunda disciplina.

Recomenda-se primeiro estabelecer proficiência nas áreas mais importantes e expandir mais tarde, à medida que a equipe desenvolve
a capacidade inicial e depois que as habilidades iniciais são desenvolvidas nessa área.

2.4.2 Fase II: Planejamento

(a) Estabelecer um Comitê de Planejamento para Desenvolver um Plano

Selecione um comitê para desenvolver o plano da organização patrocinadora e nomeie um presidente. O comitê de desenvolvimento
deve conter planejadores competentes, bem como indivíduos que possam se tornar os líderes de equipe da equipe técnica de resgate
durante suas fases de desenvolvimento e operação.

Ao formar o comitê, a organização patrocinadora pode querer colocar certos indivíduos que já tenham experiência em resgate ou outra
experiência relacionada na equipe de planejamento.

Primeiro, defina as metas para um comitê de desenvolvimento de equipe técnica de resgate. Qual é o estatuto do comitê?
Quais são os objetivos e parâmetros? Quando eles precisam concluir o planejamento?

O comitê deve entender as metas e garantir que as metas sejam focadas. Um prazo deve ser dado para a equipe concluir um plano.
Pelo menos um membro da alta gerência da equipe de resgate deve fazer parte do comitê para ajudar a orientá-lo e verificar se ele
permanece no curso.

O plano deve abordar recursos e operações para as seguintes áreas:

• Estrutura organizacional: Qual é a hierarquia da equipe? Como funcionam os processos administrativos e


elementos operacionais se misturam? Qual é o processo de tomada de decisão?
• Pessoal e Pessoal: Quem será o(s) Líder(es) de Equipe? Que tipos de habilidades serão necessárias
para se juntar à equipe? Qual será o tamanho da equipe?
• Equipamento: Que equipamento será necessário? Que equipamento os indivíduos fornecem, que
a equipe oferece?
• Veículos: Que tipo(s) de veículo(s) atenderão melhor a área de resposta e resgate designados
missão?

• Treinamento: Qual treinamento inicial e treinamento de proficiência recorrente serão necessários?

As especialidades cobertas pela equipe e as necessidades da jurisdição ajudarão a organização patrocinadora a formular uma
declaração de missão para a equipe. A declaração de missão é importante porque dará direção e foco a uma nova equipe.

Uma vez que a organização patrocinadora tenha determinado o tipo de equipe necessária, ela deve desenvolver um plano de ação
específico para a criação da equipe. Este plano deve abranger todos os aspectos do desenvolvimento da equipe, incluindo pessoal,
equipamento e treinamento.

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Estrutura organizacional: Quem liderará a organização, manterá registros, inventários de equipamentos e supervisionará o programa?

Apoio político: A organização patrocinadora precisará obter isso ou já conta com o apoio de lideranças locais?

(b) Determinar as capacidades atuais

Identifique quais equipamentos e treinamento a organização patrocinadora já possui. Alguns dos equipamentos necessários provavelmente
já estão disponíveis. Além disso, alguns membros da equipe podem já ter feito aulas de resgate. Quanto mais recursos a organização
patrocinadora puder identificar que já possui, mais rápido e barato será iniciar uma equipe.

(c) Preparar um Conceito de Operações

Desenvolver um conceito básico de operações e um conjunto de procedimentos operacionais. O conceito de operações ajudará a
organização patrocinadora a pensar em como pretende operar e quais recursos serão necessários. Também ajudará a organização
patrocinadora a demonstrar ao gerenciamento do programa e ao público as possíveis consequências que a comunidade pode enfrentar se
tal recurso não for desenvolvido, ao mesmo tempo em que mostra como a equipe será usada.

Os esboços dos procedimentos operacionais são necessários no início do processo para demonstrar à administração que a organização
patrocinadora pensou no programa e não deixou nada de fora. A organização patrocinadora pode preencher os procedimentos detalhados
à medida que se aproxima de colocar a equipe em serviço.

(d) Determinar a estrutura de gerenciamento do programa

Uma organização considerando a formação de uma equipe técnica de resgate deve identificar e designar pessoal para atender aos requisitos
fundamentais do programa. Esse pessoal comporia a equipe de gerenciamento do programa. Uma pessoa sênior deve ser identificada como
o oficial sênior do programa. Esse indivíduo é o administrador central que coordena todas as responsabilidades do programa em andamento
(ou seja, agendamento de reuniões, desenvolvimento de propostas e correspondência, atribuição de tarefas, acompanhamento de
realizações, etc.)

A maioria das equipes de desenvolvimento achou necessário nomear pelo menos um oficial de treinamento de resgate. Esta posição é
responsável pela miríade de questões envolvidas no desenvolvimento, condução e acompanhamento da certificação de treinamento.
Da mesma forma, a atribuição de um oficial de equipamento é extremamente importante. Esses cargos abordam questões relacionadas à
pesquisa e aquisição de equipamentos, recebimento de novos equipamentos, organização do estoque de equipamentos e garantia de que
um programa de manutenção e exercícios seja tratado para todas as ferramentas, suprimentos e equipamentos de forma recorrente
(semanal, mensal, trimestral, etc)

Devido à quantidade significativa de desenvolvimento e trabalho de equipe necessários ao iniciar um novo programa, a atribuição de uma
posição de equipe/escriba é bastante benéfica. O rastreamento de informações relacionadas a detalhes de equipamentos e pessoal é mais
gerenciável com a ajuda de um computador para processamento de texto, banco de dados, programas de planilha etc.

(e) Desenvolver um Plano de Pessoal

Uma das etapas de desenvolvimento mais críticas a serem realizadas na formação de uma nova equipe de resgate técnico é determinar
quantas pessoas são necessárias para a equipe. Em geral, os requisitos de pessoal devem abordar o preenchimento de todo o pessoal de
comando/gerenciamento identificado, bem como abordar o número mínimo de pessoal para conduzir operações táticas com eficácia e
segurança.

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O tamanho da equipe dependerá do tipo de equipe de resgate; uma equipe de resgate em trincheira pode precisar de mais pessoal
do que uma equipe de resgate na água. Em geral, todas as principais disciplinas de resgate técnico são intensivas em pessoal,
pelo menos durante a fase inicial de operação. As operações de resgate de trincheiras e colapso estrutural podem ser as mais
intensivas, exigindo facilmente pelo menos quatro ou cinco especialistas, supervisionados por posições de comando e auxiliados
por pessoal não certificado.

As operações de corda avançadas podem exigir um quadro considerável de pessoal para operações de levantamento. A maioria
do pessoal que opera linhas de levantamento ou amarração não precisa ser pessoal certificado (mas deve estar sob o controle
direto do pessoal certificado).

O plano de pessoal também deve abordar o número de pessoal necessário por unidade de resgate (veículo). Muitas organizações
de primeira resposta contam com equipes de resgate pesadas ou outras unidades especializadas para atender a requisitos táticos
específicos. Outras organizações podem não conseguir fazer isso devido a limitações de tamanho ou outras restrições.

O plano também deve incluir redundância para todos os cargos operacionais; as Diretrizes do INSARAG exigem uma taxa de
redundância de 2:1 para essas posições. Por exemplo, se a equipe requer 12 socorristas para envio, a equipe deve ter 24
socorristas disponíveis. A redundância é responsável por doenças, lesões ou ausências de membros sem colocar a equipe fora de
serviço devido à falta de pessoal.

(f) Identificar equipamentos iniciais e requisitos de veículos

Uma análise das necessidades de equipamentos deve ser realizada separadamente para cada disciplina. Em seguida, as listas
separadas podem ser combinadas em uma única lista de aquisição de equipamentos. A maioria das agências de resposta pode já
possuir muito do equipamento identificado. Nesse caso, pode ser necessário apenas reunir o equipamento em um local central ou
desenvolver uma lista de recursos indicando a localização de cada item e um mecanismo para reuni-lo para uso de resposta.

Este processo pode reduzir drasticamente os fundos necessários para adquirir todos os equipamentos necessários para as
operações da equipe, no entanto, levará tempo em uma emergência para reunir o equipamento se ele não for mantido em um local
central. Algumas organizações enviaram membros para aulas de treinamento para aprender quais ferramentas de resgate são
necessárias para uma nova equipe. Esta é uma excelente forma de estabelecer conhecimentos básicos sobre as capacidades do
equipamento, o que é importante para identificar o que é necessário.

Na maioria dos casos, se os recursos forem limitados, a compra de equipamentos deve ser priorizada com base na maior
necessidade de uma ou mais das disciplinas de equipe identificadas. As compras que aumentam a segurança do pessoal devem
receber maior prioridade, enquanto as compras que expandem as capacidades devem ser uma prioridade secundária. De qualquer
forma, a segurança e a necessidade de certa redundância nos equipamentos devem ser enfatizadas.

Obviamente, se uma ferramenta chave ou peça de equipamento apresentar mau funcionamento, ou não estiver disponível devido
a manutenção, a capacidade da equipe pode ser prejudicada de forma crítica. Pode ser mais fácil solicitar cópias de listas de
equipamentos de outras equipes técnicas de resgate e usar uma ou mais delas como ponto de partida para o desenvolvimento do
cache de equipamentos.

Uma vez que a organização patrocinadora tenha determinado qual equipamento é necessário para a equipe, ela pode considerar
quais veículos podem transportar o equipamento e os membros da equipe. A organização patrocinadora pode instalar o equipamento
em uma unidade existente ou pode precisar comprar um novo veículo. Algumas equipes usam um trailer de carga, convertem uma
unidade antiga ou solicitam que um veículo seja doado por uma empresa local.

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(g) Identificar requisitos de treinamento

O treinamento para abordar com competência e segurança cada capacidade individual é intensivo. Quanto maior o número de
especialidades pelas quais uma equipe técnica de resgate assume a responsabilidade, mais difícil é a tarefa de elevar o pessoal aos
níveis de treinamento e habilidade necessários.

No estágio de planejamento, a organização patrocinadora deve identificar qual treinamento será necessário, qual treinamento está
disponível e como será ministrado. As necessidades de treinamento serão determinadas pelo foco da equipe. Essas necessidades
também serão determinadas por quaisquer requisitos de treinamento locais ou estaduais (isso é particularmente importante em
estados regulamentados por seus ministérios de segurança e saúde ocupacional). Quando o treinamento será ministrado? Quem
ministrará o treinamento e como a equipe desenvolverá seu próprio quadro de instrutores?

(h) Considerar um plano para fornecer treinamento recorrente

A manutenção das habilidades é fundamental para a competência dos membros da equipe de resgate. Desenvolva um plano que
estabeleça padrões mínimos de educação continuada para os membros. Parte do treinamento recorrente pode ser feito individualmente,
mas toda a equipe deve se reunir para uma sessão de treinamento várias vezes
um ano.

Verifique com a autoridade nacional de treinamento se ela já estabeleceu requisitos de educação continuada para os membros da
equipe de resgate. O custo do treinamento recorrente também deve ser considerado.

(i) Estimar o custo da equipe e desenvolver um orçamento

Preparar a estimativa de custos para a equipe é demorado e requer pesquisa, mas é uma etapa muito importante no desenvolvimento
de uma equipe. As autoridades locais exigirão um plano de orçamento detalhado antes de aprovar uma equipe.

O primeiro passo no planejamento de um orçamento é listar separadamente os principais tipos de resgate que a organização
patrocinadora planeja empreender (ou seja, resgate em água, resgate em espaço confinado, resgate em trincheira, etc.). Considere
cada um deles como um título individual. Abaixo de cada área, liste o treinamento, equipamentos e aparatos que serão necessários
para iniciar a equipe.

É importante nesta fase incluir também os custos associados à concepção e desenvolvimento de áreas de formação adequadas.
Essas áreas devem acomodar o treinamento necessário para os conjuntos de habilidades que estão sendo desenvolvidos.
Uma área central de treinamento é aceitável, mas deve-se considerar também o acesso aos perigos-alvo identificados na comunidade
(plantas industriais, penhascos, túneis, etc.) para garantir que o treinamento realista seja realizado.

Liste todos os equipamentos e treinamentos que a organização patrocinadora gostaria de ter – não deixe nada de fora. Os custos
para cada uma das seguintes áreas devem ser considerados:

• Horas de pessoal.

• Formação e educação continuada. • Textos e


materiais.

• Consumíveis (cordas, serras, baterias, pregos, material de primeiros socorros). • Equipamentos


de comunicação. • Equipamentos de Proteção Individual (EPI) (proteção auditiva, respiratória e
ocular). • Equipamento de monitoramento atmosférico/ambiental para espaços confinados. • Equipamento
audiovisual. • Áreas de treinamento.

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• Adereços de treinamento (lajes de concreto, madeira


etc.) • Salas de aula. • Seguro. • Despesas de viagem. •
Requisitos médicos, incluindo vacinas, exames médicos,
recuperação pós-missão, etc. • Ferramentas e
equipamentos de resgate especializados. • Veículos.

• Vestuário de proteção (capacete, luvas, botas, roupas etc.)

Em seguida, siga os regulamentos e procedimentos nacionais para a compra de equipamentos. Isso exigirá uma pesquisa
pesada. Não confie apenas nos custos de um catálogo. Uma pesquisa completa sobre preços envolve conversar com
fabricantes ou distribuidores para descobrir as capacidades e limitações do produto, para que a organização patrocinadora
possa comparar diferentes produtos. A organização patrocinadora também pode discutir preços especiais. Os preços devem
ser arredondados no orçamento para que não fique abaixo do orçamento.

Depois que a organização patrocinadora concluir a pesquisa de preços e produtos, compare os diferentes produtos e preços
para determinar o que é melhor para a situação atual. Totalize o custo de cada item de treinamento, equipamento e aparato
para determinar o custo inicial máximo. Esses itens não essenciais imediatamente para iniciar uma equipe podem ser agendados
e orçados no futuro. Isso também ajudará a reduzir os custos iniciais de inicialização.

A organização patrocinadora deve determinar quais itens são essenciais para iniciar uma equipe. O total do custo dos itens
essenciais é o custo inicial mínimo.

(j) Obter suporte de gerenciamento

Este é provavelmente o passo mais importante no desenvolvimento de uma equipe técnica de resgate. A organização
patrocinadora deve comercializar o benefício adicional que o programa trará para a comunidade, empresas locais e funcionários
do governo. Todos os jogadores precisam reconhecer os benefícios desse tipo de programa e apoiá-lo.

O programa é tecnicamente viável? Prepare todos os materiais de apoio necessários e ensaie antes de tornar o plano público.
A organização patrocinadora pode ter apenas uma chance de mostrar o valor do programa e pode assumir que parte do público
não será favorável ou solidária. Esteja pronto para isso. Cite outras organizações em regiões ou países vizinhos que tenham
equipes e resuma como suas equipes são benéficas.

O objetivo da organização patrocinadora nesta etapa é obter permissão para desenvolver a Equipe Técnica de Resgate.
Obtenha primeiro o apoio da organização patrocinadora e, em seguida, apresente o conceito da equipe aos eleitos locais.
Normalmente, a administração vai querer tempo para pensar sobre a ideia. Tente definir um cronograma realista para a decisão
de aprovação.

Se a organização patrocinadora operar independentemente de qualquer supervisão jurisdicional externa, ela pode minimizar
essa etapa. No entanto, se não souber como seus membros se sentem em relação a uma equipe de resgate, não presuma que
eles a comprarão sem um convencimento significativo.

(k) Obter apoio político

Desenvolver um plano para obter apoio político. Isso é necessário para garantir o financiamento anual sustentado para este
programa. A organização patrocinadora precisará de apoio político para obter financiamento se não tiver um

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fonte de financiamento independente. Lembre-se que, eventualmente, a organização patrocinadora terá que ir até esses representantes
eleitos para obter fundos para o projeto.

Esteja preparado para responder perguntas sobre a equipe. Perguntas comuns feitas pela administração e funcionários eleitos incluem:

• Por que precisamos de uma equipe de resgate técnico – já não temos esses recursos? • Quanto custará esta
empreitada – realmente precisamos de uma equipe para resgates que acontecem tão
raramente?
• Com que frequência essa equipe será usada – não podemos obter serviços de resgate de outras jurisdições? •
Podemos dividir os custos de uma equipe com outra jurisdição?

Se a organização patrocinadora passou por cada uma das etapas anteriores, ela estará preparada para responder perguntas como
essas. Esteja pronto para fazer pontos específicos e concisos para justificar o pedido de aprovação de uma nova equipe. Abaixo está
uma lista de dicas que podem ajudar a organização patrocinadora a ganhar apoio político:

• Certifique-se de ter o apoio da organização patrocinadora antes de ir para os representantes eleitos. • Discuta o conceito
de uma equipe com autoridades eleitas relevantes. • Prepare uma lista de perigos na área de resposta e anote os perigos
e riscos associados a cada um.
Entregue isso aos funcionários eleitos.

• Crie um vídeo ou apresentação de slides que demonstre os perigos existentes na área. Ser
certifique-se de observar os riscos apresentados por cada um, tanto para os cidadãos
quanto para os socorristas. • Discuta quais serão os limites de risco aceitáveis. • A organização
patrocinadora pode reunir fotos de ação de equipes de resgate já formadas para
demonstrar as capacidades da equipe.
• Tenha gráficos preparados que demonstrem a necessidade de uma equipe e mostrem o número de incidentes de resgate que
a organização patrocinadora realizou no passado e espera realizar no futuro. • Tenha gráficos preparados que descrevam
um plano para o desenvolvimento da equipe. • Esteja preparado para discutir regulamentos, como aqueles para espaços
confinados, que podem exigir que a organização patrocinadora treine pessoal para um certo nível de resgate para fazer certos
resgates. Isso por si só pode justificar a equipe. • Familiarizar-se com outros programas de resgate na região ou país que
servirão como

exemplos.

(l) Procure Parcerias

As parcerias são especialmente úteis para obter apoio político e garantir financiamento. A indústria local pode ter espaços confinados
e, de acordo com os regulamentos nacionais, pode ser necessário ter uma equipe de resgate em espaço confinado.
A indústria local, no entanto, pode não ter o pessoal necessário para formar uma equipe e pode solicitar ajuda da organização
patrocinadora para atuar como sua equipe de resgate em espaço confinado.

O Grupo Regional INSARAG seria uma plataforma adequada para os Estados Membros da ONU e as Equipes USAR compartilharem
e explorarem o possível apoio da rede regional, incluindo doadores regionais.

2.4.3 Fase III: Desenvolvimento da Equipe

(a) Seleção dos Membros da Equipe

A seleção dos membros necessários da equipe deve ser baseada nas necessidades e requisitos gerais das equipes. A equipe deve
incluir os membros principais que podem ser implantados imediatamente para a tarefa. Membros adicionais podem ser recrutados
como voluntários e seus serviços serão prestados apenas mediante disponibilidade. Chave

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considerações como as habilidades adquiridas, conhecimento, experiência e competência precisam ser consideradas na seleção
do membro. Um dos métodos melhores e uniformes para selecionar os membros da equipe é conduzir entrevistas.

Comece solicitando pessoal que esteja interessado em ingressar na equipe. Peça-lhes que preencham um breve questionário
sobre por que desejam ingressar na equipe e quais habilidades podem trazer para a equipe.

Qualquer pessoa que tenha habilidades externas em áreas como construção, rapel, EMS, etc. trará habilidades adicionais sem
nenhum custo extra para a organização. É imperativo que a organização patrocinadora defina claramente as demandas e
responsabilidades adicionais que serão esperadas daqueles que se juntam à equipe antes de se juntarem oficialmente.

Por exemplo, pode-se esperar que eles participem de um treinamento contínuo de resgate, além de manter sua profissão principal.
Em uma organização voluntária, é especialmente importante delinear as expectativas com antecedência porque as demandas da
equipe de resgate técnico provavelmente levarão muito mais tempo.

Outra consideração ao selecionar uma equipe é recrutar membros que tenham treinamento médico de emergência.
Muitos resgates exigirão pessoal para realizar equipe de resgate técnico e habilidades médicas de emergência.

(b) Treinar a equipe

A equipe precisará de um programa de treinamento inicial completo em todos os equipamentos e técnicas de resgate.
Treine as pessoas para lidar com os perigos-alvo específicos na área de resposta (consulte o Anexo B).

É fundamental garantir que o programa de treinamento inclua uma mistura de tópicos práticos e técnicos em sala de aula. A
metodologia INSARAG sugere que uma abordagem fundamental seja adotada em qualquer programa de treinamento para garantir
que um método de degrau seja seguido. Isso diminui o potencial de que os princípios básicos do treinamento de busca e
salvamento não sejam negligenciados ou recebam um status inferior.

Cenários de treinamento realistas exigirão o trabalho com empreiteiros da área ou outras organizações para doar trincheiras,
edifícios ou outras instalações, mesmo depois que os campos/acessórios de treinamento tiverem sido desenvolvidos pela
organização patrocinadora.

(c) Compra de Equipamentos e Uniformes

Adquira o equipamento que a equipe precisará com base nos objetivos da missão e com base nas necessidades de equipamentos
previamente definidas. Comece com o equipamento básico e adicione o equipamento de resgate técnico mais complexo à medida
que avança.

(d) Compra de Veículos

Durante a fase de planejamento, a organização patrocinadora especificou o tipo geral de veículo que precisaria (reboque, tração
nas quatro rodas, etc.). Nesta etapa, são necessários planos detalhados do veículo, incluindo armazenamento de equipamentos,
para garantir que o equipamento caiba no veículo. A organização patrocinadora deve permitir um fator de crescimento de cerca
de um terço para futuras adições de equipamentos. Certifique-se de que há uma área de armazenamento segura para evitar
danos ou ferimentos. Se um veículo de reboque for planejado, verifique se o engate do reboque é suficiente para lidar com o peso
do reboque e do equipamento.

Isso pode exigir armazenamento do tipo depósito, bem como o que está montado com segurança no(s) veículo(s). Além disso,
considere se as variações climáticas locais (e segurança) resultarão na necessidade de estacionamento em garagem para o(s)
veículo(s).

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(e) Fornecer suporte administrativo

Uma parte do processo de planejamento do desenvolvimento da equipe de resgate técnico que geralmente é negligenciada é o esforço
administrativo necessário para iniciar a equipe. Os membros da equipe ou equipe de suporte devem ser designados para manter os
registros da equipe.

Exemplos de tarefas de manutenção de registros incluem:

• Lista de equipe.

• Registros de saúde (incluindo vacinações). • Modelos


de implantação. • Registros de implantação. • Guias
Operacionais Padrão • SOPs.

• Horários de trabalho regulares dos membros (para determinar como agendar as atividades). • Inventários
de equipamentos. • Reparação/manutenção de equipamentos. • Registros (pessoal e equipamentos). • Listas
de verificação de ativação da equipe.

• Registros de treinamento.
• Formação. • Despesas.

A importância de identificar e desenvolver um programa contínuo de treinamento e retreinamento é abordar o rastreamento de equipamentos
e a contabilização da participação dos membros da equipe no treinamento. Esta é uma etapa administrativa importante.

Além disso, a organização patrocinadora deve acompanhar todas as despesas relacionadas a treinamento e equipamentos. Esta informação
irá ajudá-la a cumprir o orçamento aprovado, desenvolver orçamentos anuais e será necessária para reportar aos administradores e
funcionários eleitos.

(f) Programa de Treinamento de Primeiros Respondentes do INSARAG

Para auxiliar no desenvolvimento da resposta da comunidade local, o INSARAG desenvolveu o Programa de Treinamento INSARAG First
Responder. O programa flexível pode ser usado pela autoridade nacional/local como base para a capacitação de primeiros socorros em
países propensos a desastres. O programa, que pode ser adaptado às condições locais, consiste em:

• Curso INSARAG de Primeiros Socorros. • Curso


INSARAG de Treinamento de Instrutores de Primeiros Socorros. • Material de
apoio para os participantes.

Este curso foi desenvolvido para os socorristas locais dos serviços de emergência e membros de organizações comunitárias locais que se
envolverão no gerenciamento de emergência de desastres súbitos. O curso INSARAG First Responder fornece aos participantes uma visão
geral de uma abordagem organizada para resposta a desastres, com educação fornecida principalmente nas áreas de avaliação rápida,
resgate de superfície e cuidados médicos iniciais.

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Os principais objetivos de aprendizagem a serem alcançados para este curso são os seguintes:

• Criar uma consciência dos perigos e riscos genéricos dentro de um ambiente de colapso estrutural. • Permitir que os
participantes realizem um levantamento da área impactada. • Permitir que os participantes executem técnicas simples de
busca e salvamento e prestem serviços básicos de salvamento
medidas.

• Vincular a resposta baseada na comunidade aos serviços de emergência locais organizados.


• Fornecer uma compreensão dos sistemas de apoio USAR regionais, nacionais e internacionais. • Permita que os
participantes organizem socorristas voluntários no local.

Detalhes do programa acima mencionado estão disponíveis em www.insarag.org e do Secretariado do INSARAG.

2.4.4 Fase IV: Desenvolvimento de SOPs

(a) Obtenha ou escreva SOPs administrativos e operacionais para a equipe

Os SOPs são parte integrante de uma equipe técnica de resgate e devem complementar o Conceito de Operações aprovado.
Algumas organizações optam por funcionar sem SOPs, mas estes são vitais para ter uma operação de resgate segura e organizada.
Os SOPs estabelecem a organização, os processos e as técnicas da equipe de resgate técnico antes que ocorra um incidente de
emergência.

Os POPs devem responder a perguntas como quem está no comando, qual equipamento será usado, quais técnicas serão usadas,
quem está qualificado para executar uma técnica, o que se espera de cada unidade de resposta e qual equipe é necessária em um
incidente de resgate. Mais importante, eles fornecem uma estrutura pela qual uma equipe de resgate técnico pode responder com
segurança e de forma organizada ao caos e à incerteza apresentados em quase todos os incidentes de emergência.

Muitas vezes, o desenvolvimento de SOPs de resposta técnica pode ser um desafio. Se a organização patrocinadora precisar de
assistência, ela deve entrar em contato com a Secretaria do INSARAG, que pode fornecer uma introdução aos recursos que
possuem esses SOPs em mãos.

As equipes técnicas de resgate devem considerar a formação de dois tipos de SOPs: administrativo e operacional. Os procedimentos
devem ser consolidados em um manual e devem ser totalmente integrados ao sistema SOP existente da organização patrocinadora.

• Os SOPs administrativos fornecem a estrutura para a estrutura de pessoal da equipe. • SOPs operacionais
descrevem coisas como técnicas e responsabilidades da unidade que são usadas em um
incidente de emergência.

POPs administrativos

A seção administrativa deve abordar:

• Cadeia de comando: Os lados administrativo e operacional da cadeia de comando da equipe técnica de resgate devem ser
claramente desafiados. • Requisitos de certificação de especialidade: As capacidades táticas pelas quais a equipe é
responsável devem ser claramente identificadas. Os requisitos de treinamento relacionados a cada disciplina devem ser
totalmente definidos.
Isso deve incluir o treinamento inicial necessário para a certificação em cada disciplina, bem como os requisitos de
educação continuada.

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• Requisitos de unidade/equipamento: Esta seção definiria os tipos de veículos e equipamentos para a equipe técnica de
resgate. Quaisquer requisitos relacionados com a gestão, organização e manutenção da cache de equipamentos da
equipa devem ser abordados. Isso deve incluir o desenvolvimento de um cronograma de exercícios/manutenção de
cache de rotina para garantir a prontidão operacional de todas as ferramentas, equipamentos e suprimentos. • Pessoal
da unidade: O pessoal dos veículos especializados, se dedicado, deve ser identificado. Isso incluiria quaisquer
requisitos mínimos de pessoal, se exigido. Ou, pode ser necessário apenas designar o número de pessoal especializado
necessário para lidar efetivamente com as operações de resgate técnico (o número pode variar de acordo com o tipo
de incidente). Em qualquer caso, o número de pessoal certificado e/ou os requisitos mínimos de pessoal devem ser
claramente compreendidos por todos.

POPs operacionais

A seção de operações deve abordar:

Procedimentos operacionais gerais: Isso cobriria os tipos de incidentes pelos quais a equipe é responsável, o envio de unidades
padrão/especializadas para qualquer tipo de incidente e ações gerais ou de primeiros socorros (ou seja, padrões para pessoal
não especializado) a serem tomadas na chegada.

• Procedimentos operacionais específicos do incidente: Deve ser definida uma visão geral dos procedimentos
operacionais táticos. Estes podem ser separados por tipo de evento (ou seja, trincheira, colapso estrutural, corda, etc.),
se necessário. Requisitos ou considerações únicas para cada disciplina devem ser abordadas. • Regulamentos/
requisitos: Certas operações técnicas de resgate são impactadas por autoridades locais, estaduais ou
regulamentos nacionais. Esses regulamentos devem ser incluídos nos procedimentos.
• Procedimentos de gerenciamento de cena: A maioria das organizações já possui um sistema de comando de incidentes.
A estrutura básica de comando pode ser usada em qualquer incidente, incluindo um incidente de resgate técnico, mas
posições adicionais de comando de resgate técnico devem ser adicionadas a ela. Esta seção dos SOPs deve detalhar
como os incidentes de resgate técnico serão comandados. Uma estrutura organizacional de comando projetada para
incidentes técnicos deve ser preparada.
• Planilhas de comando tático: A maioria das equipes de resgate técnico desenvolveu algum tipo de lista de verificação
tática ou planilha de comando para auxiliar o pessoal do comando de resgate técnico no gerenciamento de um
incidente. Estes podem ser desenvolvidos para cada disciplina, se necessário. • Ativação da equipe: Os procedimentos
de ativação devem ser desenvolvidos e exercidos por toda a equipe para garantir sua integridade e adequação. Esses
procedimentos devem abranger chamada de equipe, áreas de preparação, movimentação de equipamentos para a
área de preparação, aquisição de alimentos, se necessário, lista de pessoal destacado e contatos familiares, relatórios
diários de status para a organização patrocinadora se a equipe for enviada para fora de casa e outras listas relacionadas .

(b) Analisar e revisar os SOPs regularmente

Os SOPs devem ser revisados regularmente (pelo menos anualmente) para garantir que os procedimentos estejam atualizados
e atendam às necessidades da equipe. Além disso, após um grande incidente de resgate, os procedimentos devem ser revistos
e revistos se forem comprovados como falhos ou se forem identificadas lacunas.

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Figura 2: Como formar uma equipe técnica de resgate

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2.5 Requisitos de Financiamento e Fontes Potenciais


As operações de resgate técnico podem ser um empreendimento caro para muitas jurisdições. Dadas as restrições financeiras,
localizar fontes de financiamento pode ser um dos obstáculos mais difíceis de superar para novas equipes de resgate. As
equipes existentes geralmente lutam por seus orçamentos a cada ano fiscal e estão sempre procurando maneiras novas e
criativas de financiar suas operações.

Este capítulo discute para onde vai o dinheiro ao formar uma equipe, fontes de financiamento e ideias para justificar as despesas
de uma equipe.

2.5.1 Os Custos Financeiros: Para Onde Vai o Dinheiro

Para ajudar a estabelecer o tipo de serviço de resgate necessário na comunidade e o apoio financeiro que a comunidade está
disposta a dar, será importante entender onde o dinheiro precisa ser gasto e quanto é necessário. Para se preparar para o
orçamento, deve-se ter cuidado com o grande número de consumíveis (madeira, lâminas, suprimentos médicos e assim por
diante), bem como com as despesas operacionais (aluguer de equipamentos) e com pessoal (viagens, indenizações, seguros,
por exemplo). necessário para o treinamento de entrega.

a. Treinamento inicial: Os custos de treinamento podem variar por aluno por curso. Atalhos não devem ser tomados com
fundos de treinamento. Um treinamento completo é necessário para ter uma capacidade de resgate segura e eficaz.
A organização patrocinadora pode considerar o treinamento dos membros da equipe durante um período de dois ou
três anos para distribuir os custos. Orçamento para o pessoal receber treinamento básico de conscientização no
primeiro ano e treinamento operacional no segundo ano. Alguns membros selecionados poderiam ser treinados
posteriormente para o nível técnico ou superior. Devem ser feitos esforços para que os comandantes de incidentes
participem do treinamento, para que tenham uma compreensão das operações e equipamentos de resgate. Isso
também ajudará quando os comandantes desenvolverem SOPs para suas equipes de resgate. Também é vital
desenvolver um núcleo interno de treinadores para diminuir o custo de um programa.

b. Educação continuada: O financiamento para equipes técnicas de resgate deve considerar o compromisso de treinar e
retreinar continuamente o pessoal. Não basta treinar e equipar inicialmente uma equipe; para serem eficazes, os
membros devem praticar constantemente suas habilidades e aprender novas. Por exemplo, estima-se que a proficiência
em habilidades técnicas de resgate com corda é reduzida dentro de seis meses após a conclusão de um curso de
resgate com corda se o treinamento não for mantido. A educação continuada para resgate técnico pode ser ainda mais
importante porque os incidentes de resgate geralmente são raros, ao contrário de outros eventos de emergência. As
despesas com educação continuada são incorridas com o envio de pessoal para cursos de atualização ou cursos
avançados que contam para a recertificação, ou com a realização de um exercício especial de educação continuada.

Realizar um exercício é geralmente a alternativa mais barata, mas, na maioria dos casos, não fornecerá certificação
para os participantes. Os mandatos legais podem exigir treinamento de recertificação regular, o que pode ser uma
proposta mais cara, exigindo que a organização patrocinadora contrate um instrutor que possa recertificar o pessoal.
Quarenta e oito horas de educação continuada por ano não é um requisito irracional.

c. Equipamento: O custo do equipamento dependerá do tipo de capacidade de resgate que a comunidade requer.
O equipamento básico para realizar muitos resgates, como corda, escadas e aparelhos respiratórios, pode já estar
disponível na organização. Em muitos casos, equipamentos suplementares para aumentar as capacidades de resgate
podem ser adquiridos. Recursos avançados, no entanto, geralmente requerem equipamentos especializados caros.
Os custos de armazenamento e manutenção do equipamento também devem ser considerados. Grandes esconderijos
de equipamentos devem ser mantidos seguros, mas acessíveis em caso de emergência.

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d. Veículos de transporte: As principais despesas com veículos que uma equipe de resgate enfrentará são para compra ou
adaptação, manutenção e combustível. A quantidade de dinheiro gasto em veículos para transportar uma equipe e seus
equipamentos também varia muito.

Os tipos de veículos variam de picapes e utilitários esportivos a vans e esquadrões pesados. Muitas equipes puxam
equipamentos em trailers. Oportunidade existe para ter veículos doados. Muitas empresas de serviços públicos doam vans ou
caminhões para entidades sem fins lucrativos; a organização patrocinadora pode ser elegível.

Empresas privadas doaram caminhões de bebidas ou caixas de trator para as equipes. O uso desses recursos locais pode
reduzir os valores orçamentários. Os custos anuais de manutenção também devem ser contabilizados, especialmente se uma
unidade adicional for adicionada a uma frota de aparelhos.

e. Seguro: O custo do seguro é muitas vezes esquecido. A organização patrocinadora pode precisar adquirir seguro para
equipamentos, veículos, pessoal ou negligência. Uma organização pode ser capaz de absorver os custos de seguro em sua
apólice existente. Nesse caso, a organização patrocinadora deve verificar se as apólices existentes estenderão a cobertura
para essas novas operações.

Uma organização pode precisar adicionar ou fazer alterações em sua apólice de seguro para garantir que seus membros
tenham cobertura para resgate em espaços confinados ou resgates aquáticos - deveres que podem não estar listados no
estatuto, estatutos, declaração de missão ou contrato social da organização . Funcionários locais e advogados devem ser
envolvidos neste processo. Questões de seguro para equipes consolidadas, cobertura de ajuda mútua e treinamento fora da
jurisdição também devem ser abordadas.

f. Despesas justificadas: As autoridades locais desejarão que a organização patrocinadora justifique as despesas necessárias
para iniciar e financiar uma equipe de resgate. Uma equipe pode ser mais fácil de justificar em uma comunidade com um
grande potencial de risco; riscos menores ou menos frequentes tornam mais difícil justificar o financiamento. As despesas
devem ser justificadas aos vários indivíduos que controlam o financiamento; devem ser feitas tentativas para envolver todos
eles no desenvolvimento do programa para a equipe.

Um Líder de Equipe deve justificar o financiamento para a organização, que então deve justificá-lo para os funcionários eleitos.
Hoje, os orçamentos públicos são colocados sob um microscópio – uma missão claramente definida para uma equipe é tão
importante para seu sucesso financeiro quanto para seu sucesso operacional. Vincular os pedidos de financiamento às
necessidades locais existentes – especialmente incidentes anteriores e questões de segurança, fornece uma justificativa mais
legítima dos pedidos de financiamento. Os regulamentos locais, estaduais ou nacionais também podem ser usados para
justificar as despesas de uma equipe.

Deve ser realizada uma análise dos regulamentos de saúde e segurança ocupacional de um país e de outros padrões de
resgate. A organização patrocinadora deve pesquisar as regras e regulamentos de segurança locais/nacionais para justificar
as despesas da equipe. Todos os tomadores de decisão devem entender que, ao contrário da maioria das operações de
emergência, os provedores de resgate técnico podem estar sujeitos a multas e sanções severas se não cumprirem os padrões
estabelecidos de saúde e segurança ocupacional durante o desempenho de suas funções. Muitos aspirantes a socorristas
morreram tentando realizar resgates para os quais não foram treinados ou equipados. Conscientizar o público e os
administradores do governo sobre essas questões pode ajudar a justificar a equipe.

2.5.2 Fontes de Financiamento

As finanças de um programa de resgate técnico podem vir de muitas fontes diferentes. Freqüentemente, os fundos fiscais municipais
são alocados para adicionar serviços técnicos de resgate aos provedores de serviços de emergência existentes. Dinheiro e equipamentos
doados também podem ser usados. Os subsídios podem ser difíceis de obter, mas podem fornecer o dinheiro inicial necessário para
estabelecer um programa.

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Exemplos de fontes de financiamento incluem:

• Financiamento direto do governo local e nacional. • Compartilhamento


de custos. • Parcerias público-privadas. • Clubes locais e instituições de
caridade comunitárias. • Taxas de usuário e recuperação de custos. •
Taxas de permissão.

• Países/organizações doadoras.

2.6 Pessoal e Pessoal


A espinha dorsal de uma boa equipe técnica de resgate é um pessoal bem treinado e experiente. O pessoal pode ser de carreira ou
voluntário ou pode vir de outras origens. O sucesso de uma equipe será influenciado em parte pelo pessoal selecionado e sua capacidade
de trabalhar em equipe. Esta seção discute muitas das considerações de pessoal e equipe necessárias ao formar uma equipe de resgate.

2.6.1 Tipo de Pessoal Necessário para uma Equipe de Resgate Técnico

Na maioria das organizações de resposta, certos funcionários gravitam naturalmente em torno de programas de resgate técnico.
As capacidades exigidas para o pessoal de uma equipe de resgate técnico geralmente envolvem um alto grau de aptidão mecânica e força
física. Indivíduos que são habilidosos trabalhando com as mãos e que exibem engenhosidade, desenvoltura e inventividade são valiosos.

Habilidades comerciais (ou seja, carpintaria, encanamento, elétrica, metalurgia, eletrônica, operadores de equipamentos pesados, etc.)
podem ser extremamente úteis e pertinentes.

Indivíduos com habilidades especiais ou treinamento podem trazer seus talentos para uma equipe sem nenhum custo adicional para a
organização. Os carpinteiros podem ter o conhecimento sobre como construir escoramento. Os trabalhadores da construção civil podem
estar familiarizados com as operações de equipamentos pesados. Os engenheiros civis devem ter conhecimento sobre a integridade
estrutural durante as operações de colapso. Os praticantes de rapel ou canoagem recreativos podem ter habilidades para resgate em corda ou na água.
Essas qualificações devem ser avaliadas durante o processo de recrutamento.

O pessoal da equipe de resgate também deve estar disposto a atender aos padrões mínimos exigidos para obter e manter certificações
especiais de treinamento. Os padrões podem exigir que cada membro participe de um determinado número de sessões de treinamento
anualmente. Certas sessões podem ser exigidas legalmente, exigindo a participação de todo o pessoal.

2.6.2 Requisitos físicos/mentais do pessoal e monitoramento do estado de saúde

Devido aos exigentes aspectos físicos das operações de salvamento técnico, o pessoal que integra a equipa deve cumprir os requisitos de
aptidão física dos Estados-Membros. Os membros da equipe devem ser capazes de desempenhar funções como manuseio, transporte e
configuração de equipamentos pesados. Além disso, os membros da equipe devem ter aptidão física e mental e resiliência para lidar com
a vida e operação em condições austeras por períodos prolongados.

Recomenda-se que as organizações patrocinadoras desenvolvam uma política para avaliar o estado de saúde de membros individuais da
Equipe USAR, tanto antes de ingressar na equipe quanto com base no ciclo (conforme determinado pela política da Equipe USAR) daqui
para frente. A ausência de tal política pode aumentar o risco durante a implantação de:

• Doença grave, lesão ou morte de um membro da equipe USAR em um ambiente austero.

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• Resultados adversos que afetam a capacidade de funcionamento da Equipe USAR, potencialmente levando a dispendiosos
desmobilização.

• Evacuação médica de emergência que interrompa as operações da USAR. • Impacto


adverso na já sobrecarregada infra-estrutura de saúde local.

O Diretor Médico da USAR deve participar do desenvolvimento de tal política. No contexto das Diretrizes Médicas do INSARAG, o Diretor
Médico da USAR é o indivíduo encarregado de estabelecer políticas e procedimentos, tem a primazia clínica geral e é responsável por
garantir que o componente médico de uma equipe da USAR esteja em constante estado de prontidão para a missão.

A agência patrocinadora deve desenvolver uma política de vacinação para todos os membros da Equipe USAR em colaboração com o
Diretor Médico da USAR. Registros precisos de todas as inoculações e reforços (conforme necessário) devem ser mantidos para todos
os membros da Equipe USAR. A Organização Mundial da Saúde (OMS) ou as autoridades nacionais de saúde podem fornecer
orientações sobre os requisitos de vacinação.

2.6.3 Seleção de Pessoal para Equipe

A candidatura e seleção de pessoal são componentes importantes na organização e desenvolvimento de uma equipe técnica de resgate.
O processo de seleção deve avaliar o comprometimento dos candidatos, considerar o treinamento anterior em resgate, a experiência e
as habilidades aprendidas, bem como a liderança e a aptidão adequada.

Muitas equipes iniciam o processo de seleção anunciando a formação da equipe e solicitando cartas de interesse ou currículos dos
interessados. O pessoal que compõe a equipe certamente precisa estar interessado, motivado e comprometido com o programa.

As organizações podem querer realizar entrevistas escritas e/ou orais com os participantes candidatos para garantir que os candidatos
entendam o compromisso que estão assumindo e como um meio de selecionar os indivíduos mais qualificados. Também pode exigir
testes especiais de agilidade física, especialmente se isso não for feito quando os membros ingressarem.

Como parte do processo de seleção, uma organização pode exigir que os membros assumam o compromisso de ser um membro da
equipe por um determinado período de tempo. Alguns exigiram que o pessoal assinasse um contrato para permanecer na equipe por um
período determinado, como cinco anos. Isso pode ser justificado em termos de tempo, esforço e financiamento envolvidos no treinamento
e manutenção das habilidades do pessoal da equipe.

Esta é uma mercadoria valiosa e investimento. É mais difícil exigir que o pessoal voluntário assine um acordo, embora uma ONG possa
criar um acordo que exija que um voluntário reembolse a organização pelos cursos se o voluntário sair dentro de um determinado período
após a conclusão dos cursos.

2.6.4 Incorporação de Bombeiros, Pessoal de Serviços Médicos de Emergência e Pessoal Não Resgate em Operações de Resgate

Uma equipe de resgate técnico dedicada deve se tornar parte integrante das operações de resposta a emergências da comunidade como
um todo. O pessoal de resgate especialmente treinado dirigirá as operações, mas geralmente precisará da assistência de pessoal não
especializado, que pode realizar tarefas que não requerem treinamento especial. Essa necessidade implica que não apenas os
procedimentos operacionais da equipe técnica de resgate e o treinamento da equipe devem abordar esse aspecto, mas também o
treinamento de resgate para todos os membros.

Algumas organizações desenvolveram um nível de treinamento de primeira resposta para todo o pessoal baseado em um sistema de
resposta em camadas. Isso define as ações que devem ou não ser tomadas por pessoal não especializado que chega inicialmente ao
local de um incidente de resgate técnico. Eles geralmente chegam ao local primeiro e podem permanecer no local por um período de
tempo significativo antes da chegada da equipe especializada.

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Procedimentos eficazes de gerenciamento de cena devem abordar essa eventualidade. Todo o pessoal deve ser treinado em
segurança da cena, coleta de informações e identificação de perigos. Todo o pessoal deve entender claramente os perigos
técnicos de resgate e especialmente o que não fazer no início de um incidente. Por exemplo, o pessoal deve entender que
absolutamente não deve entrar em uma trincheira sem escoramento para iniciar as operações de resgate. O pessoal também não
deve entrar em um espaço confinado sem proteção respiratória adequada, monitoramento atmosférico, ventilação, iluminação e
suporte da equipe de apoio.

A maneira mais eficaz de atender a esses requisitos é por meio do desenvolvimento, treinamento e implementação de
procedimentos rigorosos de gerenciamento de cena. Em geral, estes devem abordar pelo menos o seguinte:

As ações a serem tomadas ou não pelo pessoal que chega primeiro incluem:

• Coleta de informações/avaliação da cena. •


Controles de cena (remover transeuntes/erigir cordões/etc.) • Avaliação/
mitigação de perigos/utilidades. • Estrutura de comando.

Essas ações preparam o terreno para operações de resgate técnico bem-sucedidas. É de vital importância que a equipe do EMS
(pessoal de ambulância com treinamento médico) seja efetivamente coordenada nas operações contínuas durante os incidentes
de resgate técnico. Suas principais funções são atender pacientes e ficar de prontidão caso algum membro da equipe de resgate
precise de assistência médica.

Assim que uma área ou cena de resgate técnico estiver protegida, o pessoal do EMS deve ter acesso à(s) vítima(s) para avaliação
médica e estabilização. Algumas equipes têm paramédicos treinados para o nível técnico de resgate para que possam entrar em
áreas perigosas e prestar assistência direta ao paciente.

Ao longo da operação, que às vezes pode durar muitas horas, o pessoal do EMS deve monitorar continuamente e garantir a
estabilidade do paciente e deve ter acesso permitido.

2.6.5 Incorporando “Especialistas Cidadãos” nas Operações de Resgate

Organizações de carreira e voluntários podem considerar o recrutamento de indivíduos em suas comunidades que tenham
habilidades especiais valiosas para uma equipe técnica de resgate. Muitas equipes localizaram tratadores de cães de busca que
participam das buscas, mas não precisam ser treinados em gerenciamento, EMS ou habilidades complicadas de resgate.

Algumas equipes também incluem engenheiros civis, médicos, cirurgiões e especialistas em construção. A inclusão de especialistas
em uma equipe nem sempre é uma questão simples. Esses membros externos podem ter menos experiência com implantações
de campo ou construção de equipe e, portanto, podem exigir treinamento adicional. Tarefas administrativas adicionais podem ser
necessárias, como o fornecimento de seguro contra lesões ou negligência.

A agência de resgate pode estar preocupada com a responsabilidade de usar estranhos. Deve considerar se está disposta a
assumir a responsabilidade por esses especialistas durante o treinamento, durante a viagem para o incidente e no incidente.

Uma consideração importante para a equipe tomar nota é quando eles estão considerando ser classificados como uma equipe
INSARAG USAR. Os requisitos de treinamento, competência e implantação desse especialista devem ser totalmente
compreendidos e cumpridos. Esses requisitos podem ser encontrados no Volume II, Manual C.

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2.6.6 Número Mínimo de Pessoal Necessário para Cada Disciplina de Resgate

O tamanho do quadro de pessoal que compõe a equipe técnica de resgate deve ser baseado no tipo de equipe e nas disciplinas de
resgate realizadas, no número mínimo de pessoal necessário para realizar uma missão de resgate com segurança e no tamanho da
estrutura de comando.

Cada disciplina de resgate técnico requer seu próprio nível de pessoal de resgate especialmente treinado.
As operações de colapso estrutural, por exemplo, podem envolver a implantação inicial de uma ou mais equipes de reconhecimento
para avaliar uma estrutura desmoronada antes das operações de resgate. Em geral, cada equipe de reconhecimento deve ser
composta por pelo menos três pessoas – dois especialistas trabalhando em conjunto, supervisionados por um supervisor que avalia
questões de segurança.

As operações de resgate em trincheiras são fisicamente exigentes e requerem a movimentação e construção de painéis pesados,
madeira, escoramento mecânico e outros equipamentos especializados. Menos especialistas podem ser necessários se uma equipe
tiver equipamentos avançados e menos trabalhosos.

As operações avançadas com corda podem ser muito complexas. Quanto mais pessoal especializado estiver disponível para
configurar simultaneamente as diferentes partes de um sistema de corda (ou seja, sistemas de elevação, linhas de segurança,
sistemas de ancoragem, etc.), mais rápida será a resposta ao incidente.

Nota: O nível mínimo desejável de pessoal para uma entrada em espaço confinado é de dois funcionários de entrada apoiados por
dois socorristas de prontidão.

O nível de pessoal também deve ser baseado no número de pessoal necessário para ocupar posições de comando (de acordo com
os SOPs de gerenciamento de incidentes estabelecidos), bem como o número necessário para conduzir com segurança e eficácia a
operação realizada. Além do complemento normal das posições de Comando de Incidente (isto é, Comandante de Incidente, Oficiais
de Setor, etc.), a equipe técnica de resgate deve ter seu próprio subconjunto de oficiais supervisores. Isso pode ser tão simples
quanto quatro indivíduos, como Líder Técnico da Equipe de Resgate, Oficial Técnico de Segurança de Resgate, Oficial Técnico de
Equipamentos de Resgate e Oficial Técnico de Equipe de Resgate.

A organização patrocinadora também deve considerar o número de funcionários que estarão comprometidos em um incidente e
quanto tempo eles podem operar antes de precisar de uma pausa para descanso. Se o incidente durar um período prolongado, o
planejamento deve ser feito para garantir que a organização patrocinadora tenha níveis de pessoal suficientes para as operações
diárias normais, além das necessidades de pessoal de um incidente especial.

Uma vez no local, o Comandante do Incidente pode chamar o número apropriado de especialistas. É importante que a organização
patrocinadora especifique nos procedimentos operacionais da equipe o número mínimo de pessoal especialmente treinado e de
apoio necessário para atender chamadas de resgate técnico ou para desempenhar funções específicas.

Nota: A segurança em incidentes de resgate técnico é primordial e responsabilidade de cada indivíduo; portanto, se a equipe não
possui pessoal treinado, equipado e qualificado em número suficiente para executar as operações com segurança; deve esperar até
que mais pessoal chegue.

2.7 Regulamentos e Normas que Regem as Operações Técnicas de Resgate


Deve-se tomar cuidado para garantir que a organização patrocinadora entenda e cumpra os regulamentos e padrões existentes
relativos à segurança no local de trabalho. Isso se aplica a quaisquer leis e regulamentos nacionais que possam ser aplicados à área
de resposta de resgate, incluindo aqueles de jurisdições e países vizinhos. Os regulamentos mais significativos são aqueles emitidos
por agências nacionais de segurança e saúde ocupacional, que exigem que os empregadores cumpram os requisitos mínimos
obrigatórios de saúde e segurança no local de trabalho

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proteções. Esses regulamentos são baseados em leis que estabelecem a responsabilidade de um empregador em fornecer um
local de trabalho livre de riscos reconhecidos. A ignorância da lei não é uma defesa aceitável.

Espera-se que uma “equipe especializada”, como uma equipe de resgate técnico, tenha um nível mais alto de habilidade e
conhecimento do que outros indivíduos, mesmo outros membros da mesma organização. Assim, as equipes técnicas de resgate
devem estar atentas às normas aplicáveis.

2.8 Treinamento Técnico de Resgate


Nenhuma ferramenta ou tecnologia pode compensar a falta de treinamento e experiência. O treinamento adequado é necessário
para qualquer equipe de resgate conduzir com segurança e eficácia as operações de resgate. Este capítulo discute a evolução do
treinamento técnico de resgate, o futuro do treinamento de resgate, os requisitos de treinamento, como planejar o treinamento para
a equipe USAR e o currículo para diferentes níveis de treinamento.

2.8.1 Fontes de Treinamento

Existem muitas fontes de treinamento de resgate disponíveis. Existem empresas privadas que fornecem treinamento em
determinadas disciplinas de resgate. Muitas agências governamentais também oferecem treinamento de resgate, especialmente
para funcionários de outras organizações.

A maioria desses tipos de cursos certifica que o aluno concluiu o curso e alcançou um nível mínimo de competência. No entanto,
os níveis de competência ensinados por treinadores individuais geralmente variam devido à falta de padronização no treinamento
de resgate.

2.8.2 Desenvolvendo um Plano de Treinamento de Resgate Técnico

É importante desenvolver planos de treinamento desde os estágios iniciais de desenvolvimento da equipe. Em muitos casos, os
membros das organizações fazem cursos de treinamento por conta própria e depois desenvolvem uma equipe por conta própria por
interesse e competência compartilhados no assunto. Em outros casos, os membros não têm nenhum tipo de treinamento formal e
são treinados após o conceito de equipe ser oficialmente formado por sua organização. Vários fatores afetarão o tipo de programa
de treinamento necessário. Esses fatores são discutidos abaixo.

A Área de Operações

Um conhecimento geral de resgate técnico pode ser transmitido por meio de treinamento, mas um dos fatores mais importantes no
desenvolvimento de um programa de treinamento que atenda às necessidades da localidade é a natureza da área de operações. O
treinamento deve ser direcionado para a geografia e perigos-alvo na área de operações da equipe.

As técnicas de treinamento de resgate técnico podem então ser adaptadas para treinar o pessoal para responder a esses perigos.
O treinamento deve incorporar uma visão completa e sistemática dos perigos potenciais de resgate técnico na área de resposta da
equipe. A equipe deve desenvolver planos de contingência para os perigos-alvo e treinar em cenários de resgate que possam
ocorrer. O treinamento não está completo sem um conhecimento profundo de como lidar com resgates envolvendo os perigos na
área de resposta da equipe.

Tipo de equipe

Será importante decidir se uma equipe multidisciplinar ou uma única disciplina será necessária.
Dependendo do tipo de equipe, quantos profissionais serão treinados para o nível de conscientização/operações; quantos ao nível
técnico; quantos para o nível de treinador?

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2.8.3 Exemplos de Treinamento Técnico de Resgate Específico

Para dar às organizações uma ideia dos vários currículos de treinamento de resgate técnico que podem ser estabelecidos, exemplos de
alguns tipos de currículos de cursos de resgate técnico podem ser encontrados no Anexo B. Esses esboços de amostra destinam-se apenas
a apresentar alguns dos tópicos que podem ser abordados e não são necessariamente contornos completos.

2.8.4 Recertificação e Educação Continuada

A recertificação para pessoal técnico de resgate é necessária para atualizar habilidades práticas e conhecimento sobre o assunto. Em todos
os tipos de resgate técnico, as habilidades devem ser aprimoradas e praticadas para manter um alto nível de prontidão.

Novas tecnologias e novas técnicas estão sendo constantemente desenvolvidas para tornar as operações de resgate técnico mais fáceis e
seguras. É importante permitir uma formação continuada para além da formação de base. As equipes aprenderão a trabalhar melhor juntas e
a troca de ideias e informações permitirá a disseminação do conhecimento entre socorristas experientes. Um teste anual baseado em
habilidades em competência, com a capacidade de retreinar em áreas deficientes, pode ser a melhor maneira de manter consistentes as
habilidades de um indivíduo e o nível de competência de uma equipe.

2.8.5 Documentação

A documentação deve ser mantida para indivíduos, equipe e equipamento, tanto para treinamento quanto para incidentes reais.

Registros individuais

As equipes devem manter registros de todo o treinamento, incluindo treinamento inicial e certificação, e treinamento de educação continuada
para todo o pessoal. A documentação deve incluir horas de treinamento, habilidades demonstradas, habilidades executadas e habilidades
testadas. Avaliações de instrutores e supervisores devem ser incluídas.

Registros da equipe

A documentação também deve ser mantida para a equipe como um todo, incluindo tipos de treinamento, horas, equipamentos utilizados e
custos incorridos. O uso de novos equipamentos e técnicas, juntamente com suas limitações e vantagens, também deve ser registrado. O
pessoal deve ser rastreado quanto ao seu nível de treinamento, prontidão e lesões.

Equipamento

Um registro dos principais equipamentos, incluindo equipamentos de segurança à vida, como EPI ou corda de resgate, deve ser mantido para
rastrear o uso, reparos, problemas e substituição. Isso ajudará a manter um registro caso surjam dúvidas sobre o uso ou a segurança de um
equipamento.

Registros de incidentes

É vital realizar uma revisão completa de cada incidente de resgate técnico e documentá-lo. Isso permitirá que as equipes entendam o que
ocorreu e desenvolvam estratégias para melhorar a segurança, eficiência e eficácia de seu treinamento e preparação para futuros incidentes.

A manutenção de registros serve a duas funções principais. Em primeiro lugar, permite que uma equipe estabeleça uma linha de base para
sua capacidade de prontidão e capacidade, para que possam usar critérios baseados em desempenho para melhorar suas operações.
Também permite que eles registrem seu progresso e descubram, durante a revisão periódica, as áreas que precisam ser melhoradas.

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Em segundo lugar, a manutenção de registros fornece a documentação necessária caso surjam questões legais das operações da equipe.

2.8.6 Trabalho em equipe

Um dos aspectos mais importantes do treinamento em resgate técnico é ensinar os socorristas a trabalhar em equipe.
Dificuldades podem surgir quando os indivíduos fazem o que acham melhor, muitas vezes trabalhando sozinhos, de forma ineficiente e
perigosa. Também podem surgir problemas se os socorristas de diferentes empresas ou organizações forem forçados a trabalhar juntos
sem terem sido previamente treinados juntos. Esses problemas podem ser superados com a realização de treinamentos da equipe.

Para realizar resgates técnicos com segurança e eficácia, são necessários esforços coordenados por parte de todos. O pessoal deve
conhecer seu papel individual e seu trabalho dentro da equipe. Os SOPs ou diretrizes devem ilustrar claramente as funções e
responsabilidades de cada posição na equipe, até as responsabilidades do Comandante do Incidente.

Nota: Os membros da equipe devem se retreinar constantemente para desenvolver ainda mais suas habilidades de trabalho em equipe para funcionar
como uma unidade eficiente e eficaz.

2.8.7 Missão de Avaliação e Endosso de Capacitação da USAR

Os países que desejam buscar assistência na construção de capacidades USAR podem fazê-lo através da ampla rede de equipes USAR
estabelecidas do INSARAG, e tais solicitações podem ser feitas bilateralmente ou por meio de solicitação feita à Secretaria do INSARAG,
que então encaminhará tal solicitação aos países doadores interessados. por consideração.

Para apoiar os países e organizações no processo de capacitação nacional da USAR, e quando tal solicitação for recebida, a Secretaria do
INSARAG facilitará uma Missão de Avaliação de Capacitação da USAR da INSARAG em uma data mutuamente acordada, com o país
anfitrião e especialistas globais da USAR, normalmente financiados por doadores ou em espécie, ou apoiados pelo país anfitrião. A
Secretaria também tem um Guia de Metodologia de Avaliação de Capacidade da USAR disponível em www.insarag.org para ajudar os
países que desejam prosseguir este esforço.

O principal objetivo da missão é fornecer feedback objetivo sobre o status das capacidades nacionais de USAR do país anfitrião e oferecer
recomendações construtivas de acordo com as Diretrizes do INSARAG.
A avaliação é baseada nos cinco componentes de uma Equipe USAR, conforme exigido pelas Diretrizes do INSARAG. A missão pode incluir
uma série de entrevistas com as principais partes interessadas e algumas visitas a vários locais relevantes, bem como observar uma
demonstração de habilidades na compilação de suas descobertas. Entre em contato com a Secretaria do INSARAG em insarag@un.org
para obter mais detalhes sobre o Guia do Usuário da Metodologia de Avaliação de Capacidade da USAR.

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3 Construindo Capacidade Nacional

3.1 Estrutura de Resposta USAR


As Diretrizes INSARAG definem USAR como os “processos usados para remover com segurança e tratar medicamente
vítimas presas de estruturas desmoronadas”. Normalmente, essas etapas são usadas após incidentes de colapso
estrutural em larga escala causados por eventos súbitos, como terremotos, ciclones ou atividades terroristas.

Para entender o contexto deste manual, é importante que haja uma compreensão do conceito de resgate contínuo em
incidentes de colapso estrutural. Este conceito abrange as etapas cronológicas de resgate de voluntários espontâneos
correndo para ajudar imediatamente após um colapso e a resposta dos serviços de emergência locais em minutos.
Continua com a chegada de recursos de resgate regionais ou nacionais em poucas horas até a resposta de equipes
de resgate internacionais nos dias após o evento.
Com base nas etapas cronológicas de uma resposta de resgate, a Estrutura de Resposta do INSARAG é mostrada
na Figura 3.

Figura 3: Estrutura de Resposta do INSARAG

O INSARAG Response Framework é uma representação esquemática de todos os níveis de resposta, começando
com ações comunitárias espontâneas imediatamente após o desastre, que é complementado inicialmente pelos
serviços de emergência locais e depois por equipes nacionais de resgate, incluindo recursos especializados. Por fim,
há a resposta de Equipes USAR nacionais e/ou internacionais, apoiando os esforços de resgate nacionais.

Cada novo nível de resposta aumenta a capacidade de resgate e a capacidade geral, mas deve se integrar e apoiar a
resposta que já está trabalhando no desastre. Para garantir a interoperabilidade entre os níveis de resposta, é vital
que as práticas de trabalho, a linguagem técnica e as informações sejam comuns e compartilhadas em toda a estrutura
de resposta. A adoção das Diretrizes do INSARAG, e mais especificamente do Volume II das Diretrizes, apoiaria a
garantia dessa estrutura comum e compartilhada em todos os níveis de

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resposta. Portanto, o USAR Response Framework pode ser usado como base para estabelecer princípios e práticas de trabalho
relacionadas a todos os níveis de preparação operacional, capacitação, treinamento e avaliação de capacidade.

3.2 Estabelecimento de uma Capacidade USAR Nacional

Há muitas coisas a considerar uma vez tomada a decisão de expandir a capacidade local de busca e resgate para uma capacidade
nacional de USAR. Uma avaliação diferente precisará ser concluída antes do início da iniciativa.
Coisas a considerar incluem:

• Existe necessidade de USAR no país? • Que nível de


capacidade deve ser considerado? • Quais sistemas e
mecanismos precisam ser estabelecidos para gerenciar, monitorar e desenvolver USAR
capacidades?
• Que tipo de leis, regulamentos e padrões nacionais devem ser considerados e desenvolvidos? • Quem deve estar
envolvido na condução de uma avaliação de risco nacional? • Como expandimos o recrutamento e a retenção para
novos cargos? • Que treinamento adicional é necessário para os membros da equipe? • Existem novos perigos para
o pessoal envolvido? • Como a equipe expandida será financiada? • Que número de membros é necessário? Qual
modelo de redundância deve ser usado? • De que equipamento a equipe precisará?

Recrutamento de novos membros e retenção dos treinados

A expansão de uma equipe de resgate técnico para uma equipe USAR exigirá um planejamento cuidadoso para garantir que todos os
requisitos operacionais e administrativos sejam atendidos. Após a conclusão da avaliação da necessidade, o próximo passo seria
considerar como recrutar novos membros e desenvolver um plano de como eles serão mantidos.

Ao considerar um plano de recrutamento, é importante primeiro reconhecer a mudança de missão da equipe. Uma Equipe USAR é
obrigada a ter as seguintes funções:

• Gestão. • Pesquisar.

• Resgate.
• Médico.

• Logística.

Não mencionada especificamente, mas igualmente importante, é a inclusão de engenheiros estruturais licenciados, especialistas em
materiais perigosos, comunicações, médicos e outras equipes médicas, montadores, relações com a mídia e, se destinado a resposta
internacional, pessoal treinado necessário para a equipe de Recepção/Partida Center (RDC) e/ou a Célula de Coordenação da USAR
(UCC). Para definições de RDC e UCC, respectivamente, consulte o Anexo D.
Para maior compreensão desses dois conceitos e sua aplicação durante uma resposta internacional, consulte o Manual B: Operações
e o Manual de Coordenação da USAR.

O plano de recrutamento deve considerar o pessoal necessário para fornecer:

• Operações físicas e técnicas de busca e salvamento em estruturas desmoronadas danificadas. • Busca canina se
ainda não fizer parte da equipe existente. • Cuidados médicos para o pessoal de resposta à tarefa e caninos
designados.

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• Assistência médica às vítimas encarceradas.


• Reconhecimento para avaliar danos e necessidades e fornecer feedback ao LEMA e/ou UCC. • Avaliação/
desligamento de utilidades para casas, edifícios. • Levantamentos/avaliações de materiais perigosos. •
Avaliações estruturais/de risco de prédios municipais do governo necessários para ocupação imediata para
apoiar operações de socorro, estabilizando estruturas danificadas, incluindo escoramento e cribbing necessários
para operar dentro de uma estrutura.

3.2.1 Capacitação

A rede INSARAG é fortemente encorajada a ajudar os países propensos a desastres no desenvolvimento da capacidade
de suas equipes USAR nacionais. Nesse contexto, o termo “Equipe USAR nacional” refere-se a uma Equipe USAR,
que é utilizada em nível nacional, mas não foi projetada para ser implantada internacionalmente. Pode ser uma equipe
governamental ou não governamental. O INSARAG utilizou a experiência adquirida tanto no processo de Classificação
Externa do INSARAG (IEC) quanto nos programas de capacitação existentes de seus membros, incluindo Processos
Nacionais de Acreditação (NAP), para desenvolver padrões organizacionais e operacionais recomendados para
Equipes USAR nacionais, a fim de fornecer aos Estados Membros orientações para o desenvolvimento da capacidade
nacional de USAR.

A orientação destina-se a fornecer padrões globalmente aceitos para que as equipes nacionais da USAR desenvolvam
uma capacidade operacional e organizacional. Ao promover padrões comuns para equipes USAR nacionais, a rede
INSARAG visa fornecer orientação para esforços de capacitação, bem como melhorar a interoperabilidade de equipes
USAR nacionais com equipes internacionais em grandes emergências em seus países.

Além disso, os padrões recomendados para equipes USAR nacionais fornecem uma ferramenta valiosa para a
comunidade INSARAG para promover e disseminar as Diretrizes e metodologia INSARAG para a grande maioria das
equipes USAR em todo o mundo que são para uso nacional.

As diretrizes organizacionais e operacionais para as equipes nacionais da USAR são desenvolvidas como um
documento de orientação para a capacitação das equipes nacionais, de modo que existam padrões operacionais
comuns em todo o mundo. Os países com equipes USAR internacionais classificadas pelo INSARAG (Equipe USAR
Classificada) são fortemente encorajados a auxiliar no processo de capacitação em países em desenvolvimento e a
fornecer orientação a outras equipes nacionais em seu próprio país.

Os países que estão em processo de desenvolvimento de uma capacidade nacional de USAR são incentivados a
adotar (no nível apropriado) as Diretrizes do INSARAG para capacitação de equipes nacionais de USAR. Essa pode
ser uma meta a ser alcançada. Eles poderiam adotar os processos apropriados para a confirmação do cumprimento
desses padrões, como o estabelecimento de um mecanismo nacional de acreditação. Como primeiro passo, as equipes
são fortemente encorajadas a realizar uma autoavaliação da capacidade de sua equipe USAR nacional com base na
lista de verificação encontrada nas Notas de Orientação do INSARAG.

Esses processos e etapas são refletidos na Figura 4 abaixo.

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Figura 4: Ciclo de desenvolvimento USAR.

3.3 Desenvolvimento de uma infraestrutura nacional de gerenciamento e administração da USAR

Uma vez que os funcionários governamentais apropriados (nacional, regional e/ou local) tenham determinado a necessidade de uma
capacidade USAR nacional, deve-se iniciar o planejamento de desenvolvimento compatível com o nível de capacidade USAR
necessária. À medida que o trabalho começa a desenvolver o recurso, o governo também deve revisar sua estrutura legal para resposta
a desastres para incluir a infra-estrutura de gerenciamento, administração e utilização da capacidade USAR proposta.

Haverá a necessidade de projetar as ferramentas de gestão administrativa e financeira para a capacidade USAR. Esses documentos
irão:

• Definir a política e os procedimentos. •


Providenciar financiamento inicial ou 'start-up' para a preparação da resposta a desastres da USAR. • Fazer provisões para
financiamento anual contínuo que deve ser suficiente para permitir que a capacidade da USAR
manter um alto padrão e condição de prontidão operacional.
• Os documentos administrativos e financeiros também devem definir:
o Os deveres e responsabilidades dos cargos de direção e administração. o As responsabilidades e
funções organizacionais. o O processo pelo qual a Equipe USAR administrará o financiamento anual.
o Os processos de gerenciamento de registros. o Como a propriedade é contabilizada. o Como novos
membros são selecionados.

o Como os membros recebem o treinamento inicial.


o O treinamento contínuo necessário para permitir que os membros permaneçam operacionais.

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Uma vez que uma infraestrutura eficaz de gerenciamento e administração esteja em vigor, as opções alternativas de resposta
precisam ser consideradas, incluindo:

• A abordagem selecionada deve ser baseada tanto nos resgates prováveis (número e grau de dificuldade) necessários no
caso de um desastre quanto na capacidade de adquirir equipamento apropriado, recrutar pessoas apropriadas e treiná-
las (inicial e contínua).
• Que a maioria das pessoas resgatadas após um desastre fica levemente presa e, portanto, recuperável pelos socorristas
e equipes USAR que estão disponíveis localmente e no local rapidamente. Isso torna crítica a incorporação de todos
os níveis de resposta no planejamento de desastres. • A menos que resgates mais difíceis e técnicos sejam
considerados, não há necessidade de progredir para
outro patamar e desenvolver uma equipe mais capacitada tecnicamente.
• Equipes estruturadas com capacidade Média ou Pesada são mais caras para desenvolver e manter, e são menos rápidas
de implantar devido ao tempo de montagem e movimentação de pessoal e equipamentos, em comparação com as
equipes com capacidade Leve.

Como visto ao desenvolver uma equipe de resgate técnico local, geralmente é melhor manter uma capacidade de nível inferior
de maneira eficaz e eficiente do que tentar desenvolver um recurso de maior capacidade e não conseguir manter os níveis de
habilidade e equipamento necessários.

Equipes estruturadas têm a vantagem sobre voluntários espontâneos não treinados, fornecendo uma capacidade de resgate
organizada, reduzindo assim o risco de ferimentos ou morte para eles e para as vítimas.

3.3.1 Processo Nacional de Credenciamento da USAR

O componente vital no desenvolvimento da capacidade nacional é o estabelecimento de um mecanismo nacional de acreditação.


Tal mecanismo permite que um país estabeleça, monitore e gerencie padrões oficialmente aprovados e siga de perto a orientação
do INSARAG no desenvolvimento de seus sistemas de resposta nacionais USAR. De acordo com a estrutura de Resposta do
INSARAG, o estabelecimento de um Processo Nacional de Acreditação da USAR é fortemente recomendado.

A palavra classificação está em sintonia com os requisitos das Diretrizes INSARAG para implantação internacional e a palavra
certificação é um dos principais componentes do processo de acreditação nacional. A autoridade nacional, com as leis e
regulamentos relevantes, é a autoridade máxima para estabelecer e certificar que as equipes atendem aos padrões nacionais,
de acordo com as Diretrizes do INSARAG.

Desenvolvimento do Quadro Nacional de Acreditação

O Desenvolvimento do Quadro Nacional de Acreditação deve ter um alto nível de apoio político e comprometimento para garantir
um processo sustentável e estável. Portanto, o programa USAR deve ser incorporado ao sistema nacional de gestão de
desastres para garantir a integridade de seu desenvolvimento, implementação e financiamento. Como tal, o compromisso com
um sistema de acreditação é um pré-requisito crítico para a sustentabilidade dos padrões e deve ser parte integrante da
regulamentação nacional do país para permitir o desenvolvimento e consolidação dentro da política pública.

Os seguintes elementos devem ser considerados durante o desenvolvimento de sistemas nacionais de acreditação:

• Planejamento focado do processo pela autoridade nacional para desenvolver o sistema de acreditação. • Identificação
das instituições ou organizações interessadas que irão participar no desenvolvimento
do sistema de acreditação, incluindo a formação das equipas nacionais da USAR.
• Pessoal adequado, sustentável e qualificado para o desenvolvimento do sistema de acreditação.

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• Participação de todos os atores nacionais relevantes sujeitos ao sistema de acreditação para validar e
apoiar o processo de acreditação. •
Transparência dentro do sistema e durante o processo de acreditação em todos os momentos.

O NDMA, como líder do processo, pode autorizar – com um documento oficial – uma entidade ou órgão credenciador.
Entidades adequadas podem ser, e não estão limitadas a, uma academia, autoridade nacional de bombeiros e
salvamento ou defesa civil. A entidade deve garantir um processo de implementação transparente e participativo do
sistema de acreditação, assegurando acordos e soluções a favor de todas as partes relevantes.

Esta entidade deve ainda assegurar a coerência do processo de desenvolvimento com as necessidades nacionais e
promover o desenvolvimento e a profissionalização dos grupos USAR, tirando partido das experiências adquiridas
através do processo de acreditação. A este respeito, recomenda-se o seguinte para a criação de um processo de
acreditação:

• O estabelecimento de um Comitê Técnico para a acreditação que tenha uma atuação comprometida, sustentável
mandato legal, apoio financeiro e condições técnicas para funcionar.
• O envolvimento das partes interessadas nacionais da USAR para garantir que o sistema tenha
representação focada.

O organismo de acreditação é responsável pelo desenvolvimento da documentação relevante para o sistema de


acreditação por meio de um recurso público reconhecido por todas as partes interessadas e deve ser um padrão aceito
que regula e garante o funcionamento do processo.

O mecanismo de controle do processo de acreditação é fornecer garantia à entidade credenciadora de que os


procedimentos relevantes são conduzidos de maneira transparente e que condições técnicas aceitáveis foram
fornecidas.

O Processo Nacional de Acreditação é melhor descrito na Figura 5 e só pode ser executado após o estabelecimento
de uma política nacional oficial, inserindo o processo dentro de um compromisso nacional.

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Figura 5: Processo Nacional de Acreditação (NAP).

3.3.2 Responsabilidade Nacional

Uma vez que uma Equipe USAR nacional obtenha o reconhecimento de suas autoridades nacionais, o Ponto Focal de
Política do INSARAG pode informar o Secretariado do INSARAG, se assim o desejar. A Secretaria do INSARAG registrará
esta equipe como uma “Equipe USAR credenciada nacionalmente” no nível Leve, Médio ou Pesado no Diretório USAR.

Nota: Qualquer confirmação externa é voluntária, opcional e complementar aos processos nacionais e não deve ser
confundida com o processo INSARAG IEC. Para uma equipe USAR que planeja implantar internacionalmente, o processo
INSARAG IEC continua sendo o único sistema de classificação.

3.3.3 Processo de Acreditação Nacional Reconhecido pelo INSARAG

Desde 2005, o INSARAG dispõe de um processo externo de classificação USAR Team (IEC), que estabelece padrões
operacionais verificáveis, e que constitui um exemplo de como um mecanismo de revisão por pares pode proporcionar um
valor acrescentado na preparação e resposta a desastres. O processo IEC é projetado para equipes que têm mandato e
apoio institucional para responder internacionalmente.

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Com base no sucesso do processo IEC, o objetivo do Processo de Acreditação Nacional Reconhecido INSARAG é fornecer
uma estrutura geral para consultoria internacional sobre capacitação nacional da USAR e o estabelecimento de um sistema de
reconhecimento INSARAG para Processos Nacionais de Acreditação (NAP) de Equipes USAR .

Este reconhecimento pelo INSARAG de um processo de acreditação nacional deve ser executado através de um processo
estabelecido e claramente definido, incluindo procedimentos, listas de verificação e metodologia de avaliação através do
INSARAG-Recognised National Accreditation Process (IRNAP), conforme explicado nas seções a seguir.

No nível global, qualquer NAP que atenda aos padrões do INSARAG será chamado de IRNAP.
Os países que passam com sucesso pelo IRNAP são obrigados a relatar ao Secretariado do INSARAG as equipes credenciadas
nacionalmente bem-sucedidas, cujos detalhes serão atualizados no Diretório INSARAG USAR.

Princípios do processo de suporte do INSARAG

O processo de apoio do INSARAG ao desenvolvimento e reconhecimento do NAP assenta nos seguintes princípios:

• Voluntário: o processo será totalmente voluntário e os países interessados deverão fazer um pedido formal ao
Secretariado do INSARAG para obter apoio. • Apoiado no nível regional: cada região deve formar uma lista de
especialistas com perfis apropriados e adequados (experiência USAR, experiência com a metodologia INSARAG, idioma
etc.) deve ser formada e endossada pelos Presidentes Regionais.

• Compromisso dos Estados Membros: Os Estados Membros que receberam apoio através deste processo da lista
regional também devem se comprometer a fornecer especialistas apropriados e apoiar sua participação no processo
de reconhecimento para outros Estados Membros. • Compromisso com a metodologia INSARAG: o Estado Membro
Requerente deve demonstrar
adopção da metodologia INSARAG no seu quadro nacional.
• Financiado pelo Estado Membro requerente: o país requerente deve cobrir os custos relacionados com
o processo de apoio, por meio de acordos bilaterais, apoio de doadores ou de outra forma.

Designação da Lista de Peritos para Apoio ao Processo IRNAP

A fim de apoiar os países no estabelecimento de seus Processos de Credenciamento da Equipe USAR Nacional e na revisão
de sua adesão à metodologia INSARAG, os Grupos Regionais são incentivados a estabelecer uma lista de especialistas que
tenham o perfil apropriado e tenham sido endossados pelo Grupo de Presidência Regional.

Desta lista, os especialistas são selecionados para formar dois tipos de grupos: o Grupo de Apoio Técnico (TSG) e o Grupo
de Reconhecimento Técnico (TRG), com as seguintes funções respectivamente:

• TSG: Apoiar e assessorar os sistemas nacionais na implementação de seu processo de credenciamento da equipe USAR
nacional em conformidade com os critérios, etapas e padrões mínimos do INSARAG. • TRG: Analisar o cumprimento
efetivo dos critérios, etapas e padrões do INSARAG para os processos nacionais de acreditação e recomendar ao
Secretariado o reconhecimento externo pelo INSARAG do processo nacional de acreditação.

Embora o TSG seja estabelecido em nível regional para responder às solicitações dos países da região, especialistas individuais
podem fazer parte dos TSGs de outras regiões do INSARAG, desde que tenham sido aprovados pelo Grupo de Presidência
Regional receptor. Os Grupos Regionais podem optar por encorajar a inter-

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membros regionais do TSG em vista dos benefícios do cross-learning multicultural de diferentes experiências, mas eles
precisam estar atentos aos desafios que surgem na coordenação do trabalho de um TSG multirregional (devido a
diferenças de tempo ou barreiras linguísticas, etc.).

Os peritos devem cumprir os seguintes critérios mínimos:

• Experiência USAR (processos USAR e treinamento). •


Experiência em operações/coordenação USAR. • Experiência
da metodologia INSARAG. • Experiência com um processo
de acreditação nacional e/ou processo IEC/R. • Conhecimento suficiente do contexto
regional e nas línguas relevantes da região.

Para formar a lista regional, os Grupos Regionais, com o apoio da Secretaria, lançarão uma convocação de especialistas
e é recomendável usar o formulário de inscrição encontrado nas Notas Orientadoras. O Grupo de Presidência Regional
analisará as inscrições e, com base nas recomendações da Secretaria, selecionará os candidatos adequados para a
lista de membros. Os Grupos Regionais são incentivados a estabelecer duas categorias de especialistas na lista, a
saber, membros e observadores.

• Membros: serão aprovados como “membros” os especialistas que cumprirem todos os critérios estabelecidos
• Observadores: poderão ser aprovados os especialistas que tenham uma experiência considerável, mas possam
carecer de um aspecto específico (por exemplo: experiência com um NAP ou IEC/R). como “observadores”
com o objetivo de ganhar a experiência necessária para se tornar um membro da lista completa. A aceitação
como “observadores” na lista fica a critério do Grupo de Presidência Regional. Os “observadores” podem fazer
parte de um TSG específico do país se o país solicitante o aceitar.

O Grupo de Presidências Regionais estabelecerá a periodicidade da convocação de peritos com vista à manutenção
do funcionamento do quadro de peritos. A cada nova convocação de especialistas, o Grupo de Presidência Regional
também revisará o status dos “observadores” para avaliar se eles adquiriram a experiência necessária para se tornarem
“membros” da lista.

Os candidatos a se tornarem membros ou observadores da lista enviarão seu formulário de inscrição contendo sua
experiência relevante para o Virtual On-Site Operations Coordination Center (VOSOCC) usando sua respectiva conta.
Assim, a Secretaria poderá compartilhar essas informações com o país que solicitar o apoio da lista.

Processo de solicitação do INSARAG Reconhecimento do Processo Nacional de Acreditação

O Estado Membro interessado pode apresentar um pedido ao Secretariado do INSARAG através do Ponto Focal do
INSARAG desse país. O pedido deve conter, pelo menos, as seguintes informações:

• País Requerente. • Data


do pedido. • Autoridade
requerente. • Autoridade
implementadora e todas as instituições participantes. • Informações
sobre o pedido real (por exemplo, apoio no estabelecimento de um processo ou na revisão de um processo
existente). • Detalhes de contato do Ponto Focal de Política do INSARAG. • Detalhes de contato do Ponto
Focal Operacional do INSARAG. • Se a pessoa de contato para esta solicitação não for nenhum dos Pontos Focais
do INSARAG, os detalhes de contato do

a pessoa designada como contraparte.

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• Local de implementação, se relevante. •


Datas estimadas de início e finalização do processo.

O pedido deve ser acompanhado de uma declaração de compromisso do Estado-Membro requerente perante o
Secretaria, na qual o Estado Membro se compromete a:

• Cumprir as etapas e critérios do IRNAP de acordo com a metodologia do INSARAG e


diretrizes.
• Cobrir o financiamento do processo e das atividades, que decorrerão em cada uma das fases do processo,
incluindo as eventuais despesas de deslocação (transporte, alojamento, alimentação, etc.) do TSG e
garantir a segurança do TSG quando implantado .
• Implementar as recomendações do TSG. • Manter
uma pessoa de contato para o TSG, bem como os meios de comunicação adequados.

Para além das informações acima referidas, o Estado-membro requerente é também obrigado a apresentar uma
auto-avaliação do estado atual do grau de cumprimento do PAN, que deve ser baseada na lista de verificação que
pode ser encontrada no INSARAG Notas de orientaçao.

O Processo de Acreditação Nacional Reconhecido pelo INSARAG

Se solicitado, o TSG pode aconselhar o Estado Membro na implementação do processo de acreditação da Equipa
USAR nacional. O Estado-Membro requerente e o TSG devem determinar mutuamente a metodologia e a duração
da fase consultiva e das atividades (reuniões virtuais, correspondência eletrónica, reuniões presenciais, etc.). Os
Termos de Referência para o apoio a ser prestado pelo TSG devem ser acordados antes do início do processo. Os
termos de referência padrão são fornecidos na Biblioteca de Referência Técnica.

As diferentes modalidades de apoio dependerão do nível de progresso do processo nacional da USAR e, mais
especificamente, do processo de credenciamento da equipe nacional da USAR.

O progresso pode ser caracterizado em três níveis:

• Nível de desenho: é um país que não possui uma estrutura nacional em vigor, solicitando apoio para
estabelecer um processo nacional padronizado. • Nível avançado: é um país que atinge parcialmente os
padrões e solicita suporte para
implementação.
• Nível consolidado: é um país que cumpre plenamente todos os padrões e solicita apoio no
verificação do mesmo.

A tabela a seguir resume as atividades que devem ser desenvolvidas durante a etapa de apoio, que estão
principalmente relacionadas à interação entre o TSG e o país solicitante:

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Etapas do processo de suporte Máximo


hora sugerida
1. Analisar e chegar a um consenso sobre a autoavaliação do Membro solicitante
Estado:

• Esclarecimento ou solicitação de documentação de suporte adicional sobre a autoavaliação


fornecida pelo país. • O TSG pode consultar o Estado Membro e a Secretaria antes de
finalizar sua 90 dias
revisão da auto-avaliação. • O
objetivo é ter uma visão consensual sobre a autoavaliação.

• O TSG usará a mesma “metodologia de coloração” para avaliar o progresso em cada um dos
itens da auto-avaliação como o faz para a verificação final. Consulte o
seção de metodologia de avaliação. •
Adoção e acordo de termos de referência para o TSG; elaboração e
concordância do plano de trabalho de apoio de acordo com o nível de andamento do processo
nacional (consolidado, avançado ou desenho):

• O TSG elaborará uma proposta de plano de trabalho e a apresentará para discussão com
o país solicitante. Ambas as partes devem concordar com o plano de trabalho.
• Em muitos casos, em particular quando o país se encontra ao nível do desenho do seu processo
nacional, uma reunião presencial é obrigatória e de grande importância para poder explicar o âmbito
das normas nacionais do INSARAG, bem como os passos e critérios para um processo de
acreditação nacional.
• Como parte do plano de trabalho mutuamente acordado, o TSG e o país solicitante devem 30 dias
estabelecer um cronograma com prazos para a consecução dos distintos outputs, bem como um
cronograma para reuniões, comunicações e, se necessário, encontros presenciais para
acompanhamento do andamento.
• Determinar se o país deseja que o TSG observe um exercício de acreditação como
parte do processo de credenciamento, exigindo visita ao país. Vale ressaltar que isso não é obrigatório.
• O TSG e o país solicitante devem acordar um sistema para o intercâmbio,

gerenciamento e arquivamento de documentação relevante.


• Espera-se que o país solicitante crie um grupo de trabalho dedicado para garantir
acompanhamento e implementação do processo.
2. Conforme mutuamente acordado no plano de trabalho, a apresentação pelo país solicitante no
relatórios de progresso demonstrando a implementação do processo nacional de
credenciamento da USAR:
30-180 dias
• O mesmo formato usado para autoavaliação deve ser usado por meio de um documento ativo.
3. Revisão dos relatórios de progresso pelo TSG e apresentação de observações ao
país requerente, mantendo informado o Secretariado do INSARAG.
4. Análise conjunta do TSG e do país solicitante do progresso no
implementação do processo nacional:

30 dias ou mais se
• Para esta análise, deve ser utilizada a lista de verificação completa, bem como a lista de critérios e etapas
for decidido
da acreditação nacional.
• redesenhar
Em linha com esta análise conjunta, o TSG e o Governo requerente determinarão o
ou estender o
momento oportuno para proceder à visita de verificação final ou se o processo necessita de ser
processo
redesenhado ou alargado.
• Se for o caso, o TSG elabora o relatório a ser apresentado à Secretaria recomendando o
início da próxima etapa de reconhecimento.

Tabela 1: Etapas do processo de apoio.

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Uma vez verificado pelo TSG e pelo país que os padrões solicitados na Etapa de Apoio do processo foram
alcançados, inicia-se a próxima etapa para realizar a visita final de verificação do TRG.

A tabela a seguir resume as atividades que devem ser realizadas durante a etapa de reconhecimento, a
partir das quais se determinará se o país solicitante cumpre as normas do INSARAG em seu processo de
credenciamento nacional.

Etapas do processo de reconhecimento Máximo


hora sugerida
1. Designação do Grupo Técnico de Reconhecimento: o Secretariado do INSARAG irá
enviar o pedido aos especialistas da lista regional que por sua vez responderão com a sua
disponibilidade para visitar e verificar o país. A Secretaria do INSARAG escolherá dois especialistas
da região, com a opção de adicionar/aceitar observadores adicionais como parte do TRG. O
Secretariado do INSARAG acompanhará os peritos na visita de verificação.
30 dias

• A responsabilidade do TRG é ter uma visão global e garantir a qualidade do processo em termos
de critérios, etapas e padrões do INSARAG para o reconhecimento externo pelo INSARAG.

2. Verificação do cumprimento das normas, etapas e critérios do processo de acreditação


nacional: o país e o Grupo Técnico de Reconhecimento determinarão o momento adequado para
a realização da visita (obrigatória) ao país solicitante durante a qual será realizado todo o processo
de acreditação nacional ser revisado.

• A agenda detalhada da visita e os resultados esperados devem ser acordados antes da visita, entre o
TRG e o país solicitante por meio da Secretaria do INSARAG.
A agenda deverá incluir: o
Reunião com autoridades o
Reunião com o Comitê de Acreditação o Apresentação
de documentos finais. o Revisão da metodologia do
exercício. o Aplicação do instrumento de verificação
durante o exercício. o Observância de um exercício de acreditação de uma
equipa nacional para revisão do
aplicação do instrumento de verificação do exercício
• Em caso de incumprimento de uma norma, critério ou etapa do processo de
acreditação nacional, é acordado com o país um prazo para a sua implementação, bem como o
método de avaliação desta (que, na medida do possível, deve não envolva outra visita física ao país
pelo TRG)
3. Relatório final: O Grupo Técnico de Reconhecimento preparará um relatório de suas atividades e
verificações e o compartilhará com o país solicitante e a Secretaria do INSARAG. Deve ser
acompanhado do instrumento de verificação.
15 dias

• O Secretariado informa o grupo de Presidências Regionais sobre o resultado do reconhecimento


INSARAG do processo de acreditação nacional 4. Processo de feedback e melhoria da
metodologia: Considera-se
necessário que a metodologia do TSG e TRG respectivamente e as modalidades de trabalho
sejam constantemente aprimoradas com a experiência adquirida em cada processo. Neste
contexto, espera-se que cada um destes grupos documente a sua experiência num relatório de 15 dias
feedback dirigido ao Secretariado do INSARAG e à lista regional de peritos para servir os
processos futuros e a melhoria contínua da metodologia

Tabela 2: Etapas do processo de reconhecimento.

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Mais orientações podem ser encontradas no Manual do IRNAP, que pode ser encontrado nas Notas de Orientação do INSARAG.

3.3.4 Lista de verificação das normas nacionais do INSARAG

A lista de verificação será usada no formato Microsoft Excel e está disponível no INSARAG Guidance
Notas. O TRG usará esta lista de verificação para sua avaliação final, mas também serve ao país solicitante como orientação sobre os
requisitos a serem incorporados aos padrões USAR nacionais.

O TRG utilizará uma metodologia de avaliação que implica a determinação do nível de progresso na implementação dos padrões
nacionais do INSARAG, categorizando o progresso em quatro níveis de acordo com o seguinte código de cores:

• VERDE ou “S” (para “Sim”) significa que neste aspecto o país atende plenamente ou supera o mínimo
padrões

• AMARELO ou “M” (para “Meet”). Significa que este aspecto é atendido, mas que melhorias adicionais são recomendadas. Quando
um aspecto estiver marcado em amarelo, os motivos devem ser informados na coluna de observação do checklist de verificação.

• LARANJA “RT” (que significa “Requer tempo”) significa que este aspecto ainda não atende aos padrões mínimos, pois depende
de condições que ameaçam o alcance dos padrões. (como por exemplo um documento que existe mas ainda não foi
oficialmente endossado pela autoridade competente). Nesse caso, o TSG e o país acordam um cronograma para sua
implementação, bem como um método de verificação.

• VERMELHO ou “NY” (que significa “Ainda não”) significa que este aspecto não atende às condições mínimas. Se um aspecto
estiver marcado em vermelho, considera-se que não atende ao padrão mínimo do INSARAG. Nesse caso, o TSG e o país
acordam um cronograma para sua implementação, bem como um método de verificação.

Esta metodologia será utilizada tanto para a revisão da autoavaliação (incluindo os relatórios de progresso) com o objetivo de priorizar as
áreas que requerem um foco específico no plano de trabalho, quanto para a verificação final do cumprimento dos padrões nacionais e os
critérios e etapas do processo de acreditação.

Para que o TRG recomende à Secretaria do INSARAG a emissão do certificado de reconhecimento ao país solicitante, a avaliação final
deverá ter todos os aspectos em amarelo ou verde.

3.3.5 Papel e responsabilidades das partes interessadas

Nesta seção, os papéis e responsabilidades das diferentes partes interessadas do processo IRNAP são resumidos:

a) País requerente:

o Respeitar os critérios para o reconhecimento pelo INSARAG da acreditação USAR nacional


processo.
o Fornecer especialistas para a lista regional do TSG/ TRG. o Compromisso
com a metodologia INSARAG. o Ter um Sistema USAR nacional. o Ter um
processo de credenciamento da equipe USAR nacional. o Cobrir os custos
do TSG para duas visitas recomendadas.

b) Grupo de Apoio Técnico (TSG):

o Aconselhar e apoiar na implementação do Processo Nacional de Acreditação USAR.

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o Realizar revisão documental e de campo da implementação dos critérios INSARAG, etapas


e padrões.
o Apresentar ao INSARAG um relatório da fase de apoio e do progresso do país
Secretariado.
o Submeter uma auto-avaliação da metodologia ao Secretariado do INSARAG no final do
processo.

c) Grupo de Reconhecimento Técnico (TRG):

o Aplicar o formato para verificar a conformidade com os critérios, etapas e procedimentos nacionais do INSARAG
padrões.
o Recomendar o reconhecimento com base no cumprimento dos critérios, etapas e
padrões. o
Enviar o relatório final de verificação. o Submeter
uma auto-avaliação da metodologia ao Secretariado do INSARAG no final do
processo.

d) Secretaria do INSARAG:

o Mediante solicitação de um país, envie a solicitação para a lista de TSG/TRG. o Acompanhar o


TSG e TRG em todos os momentos. o Selecionar os especialistas do TRG. o Acompanhar a visita
do país ao TRG o Buscar financiamento para o TRG cobrir os custos de viagem da visita de
verificação. o Publicar a chamada de especialistas para a lista regional. o Analisar as candidaturas
e verificar o cumprimento dos requisitos mínimos de apresentação de quem tem perfil para o
Grupo de Presidências Regionais. o Apresentar os candidatos ao Grupo de Presidência Regional.
o Acompanhamento dos países que obtiveram o reconhecimento. o Informar os países sobre o período de validade do
reconhecimento do INSARAG. o Preparar e entregar o certificado de reconhecimento.

e) Grupo de Presidência Regional:

o Solicitar à Secretaria do INSARAG a convocação de peritos para o rol de TSG/TRG. o Aprovar os candidatos da lista
da região.

3.3.6 Reconhecimento do Processo Nacional de Acreditação

Após o recebimento do relatório final do TRG, a Secretaria emitirá um reconhecimento na forma de um certificado às autoridades
nacionais de gerenciamento de emergências, responsáveis pelo processo de credenciamento nacional da USAR. Um modelo de
certificado de reconhecimento é fornecido nas Notas de Orientação do INSARAG.

Os países credenciados devem informar à Secretaria do INSARAG sobre as equipes credenciadas nacionalmente bem-sucedidas,
cujos detalhes serão atualizados no Diretório INSARAG USAR.

Os países, cujos processos de acreditação são reconhecidos pelo INSARAG, podem decidir emitir equipes credenciadas nacionalmente
com patches padronizados. O objetivo é duplo: garantir a padronização do reconhecimento e visibilidade e informar outros respondentes
nacionais e internacionais sobre as capacidades das equipes.

As seguintes condições devem ser consideradas para as equipes USAR credenciadas nacionalmente, caso decidam sobre a visibilidade
no campo:

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Remendo retangular do seguinte tamanho: 75mm x 55mm.

• Apoiar a implementação da Declaração INSARAG Hyogo e da Assembleia Geral da ONU


resolução 57/150.

• Letras pretas sobre fundo branco e contorno quadrado cinza claro. • A bandeira
do país acreditador no seguinte tamanho: 60mm x 40 mm. • O patch indica o
seguinte: o As palavras “Acreditado nacionalmente”. o Nome da equipe credenciada.

o O nível e o ano de acreditação. o Logótipo


INSARAG no seguinte tamanho: 22 mm x 10 mm.

Um modelo para o patch padronizado e um exemplo genérico são apresentados a seguir:

Modelo Exemplo

Figura 6: Modelo para o patch padronizado. Figura 7: Modelo para um exemplo genérico de um patch.

3.3.7 Documentação de suporte para o IRNAP

Documentos de apoio sugeridos, que os sistemas USAR nacionais podem querer adotar e/ou adaptar como modelos
para as equipes preencherem a fim de provar que estão alcançando os padrões nacionais, são fornecidos nas Notas
de Orientação do INSARAG. Sugere-se uma série de documentos, todos eles diretamente ligados às normas
nacionais do INSARAG. Além disso, formatos padrão estão disponíveis como ferramenta de implementação prática
para esses documentos, embora seja claro que pode haver variações significativas de um país para outro.

3.3.8 Manutenção da Capacidade USAR Nacional

Imperativo para manter a capacidade nacional da USAR é a necessidade de o mecanismo nacional ser testado e
validado regularmente, tanto em nível local quanto nacional. Isso pode ser alcançado por meio de plataformas como
planejamento de cenários, exercícios de implantação de mesa e de solo. Tais atividades devem envolver as
principais partes interessadas e parceiros, como a comunidade local, organizações privadas (que inclui ONGs) e
entidades governamentais relevantes. A importância de estabelecer e testar o mecanismo de todo o governo na
validação do mecanismo nacional de emergência é fundamental para o sucesso de todos os sistemas de resposta.
Para alguns, esses exercícios de validação também poderiam ser estendidos para envolver o Grupo Regional
INSARAG e os países da região.

A rede INSARAG realiza exercícios anuais de simulação de resposta a terremotos em países propensos a desastres
com o objetivo de praticar a metodologia INSARAG com entidades nacionais e internacionais

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organizações respondentes. Os países propensos a desastres são fortemente encorajados a sediar tais exercícios como parte
do desenvolvimento da capacidade nacional. Por favor, consulte as Notas de Orientação do INSARAG.

3.4 Estrutura e Organização da Equipe USAR


A metodologia INSARAG sugere que uma Equipe USAR seja desenvolvida em etapas, como foi demonstrado para uma equipe
técnica de resgate no Capítulo 2: Construindo Capacidade Local. Isso diminui o potencial de oportunidades educacionais perdidas
no nível fundamental, expande a base de conhecimento dos membros da equipe e ajuda na construção da equipe.

A metodologia INSARAG sugere fortemente que uma equipe de desenvolvimento deve primeiro partir de uma fundação para
construir de baixo para cima, e não de cima para baixo. Com isso, uma nova equipe USAR não deve iniciar o desenvolvimento
no nível Leve, Médio ou Pesado até que possa demonstrar proficiência e valor no nível de primeira resposta.

O nível de entrada na organização de uma equipe USAR geralmente é a capacidade USAR do Primeiro Respondente. Isso segue
um esquema de aprimoramento da equipe de resgate técnico inicial e usa muitas das mesmas estruturas.
O papel de uma equipe USAR de primeiros socorros é o de:

• Reconhecimento e levantamento da área afetada. • Identificação


de perigos e ações para reduzir o nível de risco. • Controle de serviços públicos. • Isolamento
de materiais perigosos e identificação, se puder ser feito com segurança. • Busca e salvamento
de superfície.

• Iniciar atendimento médico e desencarceramento de vítimas.


• Estabelecimento de Pontos de Recolha de Sinistros. • Auxiliar
as equipes internacionais a se integrarem aos acordos locais de gerenciamento de emergência.

A estrutura de uma Equipe USAR de Primeiros Socorros é baseada no conceito de manter uma capacidade de resgate de
superfície em um local de trabalho. A equipe estará apta a realizar resgates em estruturas de madeira ou componentes metálicos
leves, alvenaria não armada, adobe ou taipa crua e bambu. O componente de pesquisa terá a capacidade de realizar uma
pesquisa de superfície/física. O componente de resgate da equipe será equipado com ferramentas de corte operadas
manualmente e cordas e barras para levantar e amarrar materiais para estabilizar estruturas danificadas.

O Anexo C contém padrões de desempenho sugeridos, requisitos de treinamento e equipamentos para todos os níveis da Equipe
USAR.

3.4.1 Equipes de Busca e Salvamento Urbano: Descrição geral

As Equipas de Busca e Salvamento Urbanas serão equipas especializadas e reconhecidas em três níveis de competência e
capacidade:

• USAR Leve: Nacional (Acreditado) e/ou Internacional (Classificado IEC/R). • USAR Médio:
Nacional (Acreditado) e/ou Internacional (Classificado IEC/R). • USAR Pesado: Nacional (Acreditado)
e/ou Internacional (Classificado IEC/R).

A diferença significativa entre equipes Credenciadas e equipes Classificadas é a capacidade das equipes Classificadas de
implantar internacionalmente para dar suporte a outros países. As equipes credenciadas terão as mesmas capacidades técnicas,
mas responderão dentro das fronteiras soberanas do país ou bilateralmente por meio de convênio.

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3.4.2 Equipes USAR leves

Uma Equipe Light USAR compreende os cinco componentes exigidos pelas Diretrizes do INSARAG (Gerenciamento, Logística,
Busca, Resgate e Médico). As equipes USAR leves têm a capacidade de conduzir operações técnicas de busca e salvamento em
estruturas colapsadas de madeira, alvenaria e construção de concreto armado leve.
A equipe da Light também terá capacidade para realizar operações de rigging e içamento. As equipes USAR leves serão semelhantes
em habilidades técnicas às equipes USAR médias e pesadas. As equipes leves serão capazes de realizar uma busca e salvamento
para o ASR3 nos locais de trabalho. Um pessoal sugerido pela equipe Light USAR tem entre 17 e 20 pessoas, com a capacidade de
enviar uma pessoa para o suporte do INSARAG (UCC/RDC) durante a implantação. O componente de logística da Equipe será
capaz de estabelecer uma Base de Operações (BoO), incluindo abrigo, saneamento, reparo de ferramentas, alimentação e
providências de higiene.

Uma equipe USAR leve:

• É necessário ter capacidade para trabalhar em um único local de trabalho. • É


exigida capacidade para cães de busca e/ou busca técnica. • Deve ter equipe e recursos
adequados para permitir operações de no máximo 12 horas em um local (local
pode mudar) por até cinco dias.
• Deve ser capaz de tratar medicamente os membros de sua própria equipe (incluindo cães, se presente), bem como as vítimas
encontrados se permitido pelo governo do país afetado.
• Deve ser capaz de conduzir operações USAR ao nível ASR3 e integrar-se ao padrão
Mecanismos de notificação do INSARAG.

Um nível de pessoal sugerido na tabela a seguir permitirá que uma Equipe Light USAR realize operações de 12 horas em um local
de trabalho. Consulte o Anexo C para obter mais informações.

USAR Tarefas Sugerido Número Sugerido (17 a


Componente Alocação de Pessoal 20)
Comando de gerenciamento Líder da equipe 1
Coordenação / UCC / RDC / Presencial Vice-líder de equipe 1
Centro de Coordenação de Operações (OSOCC)
Planejamento / Informação / Comunicação Diretor de Planejamento

Segurança e proteção Oficial de segurança 11

Procurar & Operações Líder de equipe 1


Resgatar Pesquisa Técnica / Revista de Cães / Materiais Perigosos Equipe de busca e resgate 8
Avaliação / Quebra e Descumprimento; corte; (incluindo cães, se implantado) (Mais cachorros)
escoramento; corda técnica;
Levantar e mover
Médico Gestão de Equipe Médica: Coordenação e Médico e/ou 1
administração de equipe médica. Médico / Paramédico / 1
Integração com a infraestrutura de saúde local Enfermeira

Atendimento da equipe (incluindo caninos) e das


vítimas encontradas

Logística Vaia Gerente de Equipe de Logística 1


Vaia Logístico 1
Abastecimento de água

Suprimento de comida

Capacidade de transporte e abastecimento de combustível

Tabela 3: Nível de pessoal sugerido para uma Equipe Light USAR.

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3.4.3 Equipes USAR Médias

Uma Equipe USAR Média compreende os cinco componentes exigidos pelas Diretrizes do INSARAG, ou seja,
Gestão, Logística, Busca, Resgate e Médico. As equipes médias da USAR têm a capacidade de conduzir operações técnicas de busca
e salvamento em estruturas desmoronadas ou danificadas de madeira pesada e/ou construção de alvenaria armada, incluindo
estruturas reforçadas com aço estrutural. Eles também devem realizar operações de amarração e içamento. Espera-se que as equipes
médias incluam componentes RDC/UCC, se aplicável à estrutura nacional. As principais diferenças entre as duas equipes são as
seguintes.

Uma equipe USAR média:

• Exige capacidade para trabalhar apenas em um único local de trabalho. • Deve ter a
capacidade de cães de busca e/ou busca técnica, e • Deve ter pessoal adequado para permitir
operações 24 horas por dia em um local (não necessariamente no mesmo
site; os sites podem mudar) por até sete dias.
• Deve ser capaz de tratar clinicamente os membros de sua equipe (incluindo cães de busca, se houver), bem como as vítimas
encontradas, se permitido pelo governo do país afetado.

Um nível de pessoal sugerido na tabela a seguir permitirá que uma equipe USAR realize operações 24 horas por dia em um local de
trabalho por até sete dias. Consulte o Anexo C para obter mais informações.

USAR Tarefas Sugerido Sugerido


Componente Alocação de Pessoal Número

(Total 42)
Comando de gerenciamento Líder da equipe 1
Coordenação Vice-líder de equipe 1

Planejamento/Acompanhamento Diretor de Planejamento 1

Contato/Mídia/Reportagem oficial de ligação 1

Avaliação/Análise Engenheiro estrutural


Segurança e proteção Oficial de segurança 11

RDC/UCC Oficial de Coordenação 2 (se aplicável ao


quadro nacional) 2
Procurar Pesquisa Técnica Especialista em Pesquisa Técnica
Pesquisa de cães adestrador de cães 4
Avaliação de materiais perigosos Especialista em materiais perigosos 2
Resgatar Quebra e Violação; corte; escoramento; Gerente da Equipe de Resgate e 14 (2 equipes: 1
corda técnica Técnicos de resgate Líder de Equipe e 6

Socorristas cada) 2
Levantamento e movimentação Especialista em Rigging Pesado
Médico Gestão da Equipe Médica: Médico 1
Coordenação e administração de Médico, Paramédico, Enfermeiro 3
equipe médica, Integração com a infraestrutura
de saúde local, Atendimento à equipe
(incluindo caninos) e vítimas encontradas

Logística Vaia Gerente de Logística 1

Abastecimento de água Especialista em transporte 1

Suprimento de comida Logística 1

Capacidade de transporte e abastecimento de combustível Gerente de base 2


Comunicações Especialista em Comunicação 1

Tabela 4: Pessoal sugerido para uma Equipe USAR Média.

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3.4.4 Equipes USAR Pesadas

Uma Equipe USAR Pesada compreende os cinco componentes exigidos pelas Diretrizes do INSARAG, ou seja: Gerenciamento,
Logística, Busca, Resgate e Médico. Equipes USAR pesadas têm capacidade operacional para operações complexas de busca e
resgate técnico em estruturas desmoronadas ou com falha que exigem a capacidade de cortar, quebrar e romper estruturas de
concreto armado com aço, bem como retardar essas estruturas usando técnicas de levantamento e amarração, estabelecendo
RDC/ Componente UCC, se aplicável ao quadro nacional.

Uma equipe USAR pesada:

• É necessário ter o equipamento e mão de obra para trabalhar em uma capacidade técnica Pesada em dois locais de
trabalho separados simultaneamente. Um local de trabalho separado é definido como qualquer área de trabalho que
exija que uma Equipe USAR reatribua funcionários e equipamentos a um local diferente, o que exigirá suporte logístico
separado. • É necessário ter um cão de busca e capacidade de busca técnica. • Exige capacidade técnica para cortar
aço estrutural normalmente utilizado para construção e

reforço em estruturas de vários andares.


• Deve ter pessoal adequado e logística suficiente para permitir operações 24 horas em dois locais independentes (não
necessariamente nos mesmos dois locais; os locais podem mudar) por até dez dias consecutivos.

• Deve ser capaz de tratar medicamente os membros de sua equipe (incluindo cães de busca, bem como vítimas que a
Equipe USAR está trabalhando para libertar antes da transferência médica, se permitido pelo governo do país afetado.

Um nível de pessoal sugerido na Tabela 5 permitirá que uma equipe USAR realize operações 24 horas em dois locais de trabalho
por até dez dias. Consulte o Anexo C para obter mais informações e listas de equipamentos sugeridos para a equipe Heavy USAR.

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Componente USAR Tarefas Sugerido Número Sugerido

Alocação de Pessoal (Total 63)

Gerenciamento Comando Líder da equipe 1

Coordenação Vice-líder de equipe 1

Planejamento Diretor de Planejamento 1

Contato/Acompanhamento oficial de ligação 1

Mídia/Reportagem Vice-Oficial de Ligação 1

Avaliação/Análise Engenheiro estrutural 1

Segurança e proteção Oficial de segurança 1

RDC/UCC Oficial de Coordenação 4 (se aplicável a

quadro nacional)

Pesquisa Técnica Especialista em Pesquisa Técnica 2

Procurar

Pesquisa de cães adestrador de cães 6

Avaliação de materiais perigosos Especialista em materiais perigosos 2

Quebra e Violação: Gerente da Equipe de Resgate e 28 (4 equipes


Resgatar corte; escoramento; técnico Técnicos de resgate Composto por 1 Equipe

corda Líder e 6

socorristas)

Levantamento e movimentação Especialista em Rigging Pesado 2

Equipe de Cuidados (Pessoal e Médico 2

Médico Cães) Atendimento ao paciente Paramédico/Enfermeiro 4

Vaia Gerente de Logística 1

Logística Abastecimento de água Especialista em transporte 1

Suprimento de comida Logística 1

Capacidade de transporte e combustível Gerente de base 2

fornecer

Comunicações Especialista em Comunicação 1

Tabela 5: Pessoal sugerido para uma Equipe USAR Pesada.

3.5 Metodologia de Treinamento e Desenvolvimento da USAR


Treinamento e desenvolvimento, inicial, conjunto e recertificação, são críticos para a implementação bem-sucedida
de qualquer projeto de capacitação local da USAR e devem atender a todos os componentes da equipe.

A infraestrutura de gestão e administração da USAR é responsável pelo desenvolvimento de um processo


padronizado para identificar as necessidades de treinamento.

Isso pode incluir:

• Identificação dos recursos, procedimentos e competências existentes. •


Auto-avaliação para determinar a capacidade operacional real.

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• Análise de lacunas que identificará os requisitos de treinamento.


• Identificação das pré-condições para a eficácia da formação.

Ao contrário do papel único dos socorristas da USAR, o desenvolvimento das equipes da USAR requer o treinamento de
pessoas nas diferentes funções que compõem uma equipe da USAR. Portanto, para apoiar o desenvolvimento das equipes
USAR em todo o mundo, o INSARAG recomenda uma metodologia de treinamento em que o treinamento está vinculado à
posição de um indivíduo dentro de uma equipe USAR.

Cada posição funcional dentro de uma equipe USAR foi identificada e as descrições de funções desenvolvidas. Essas
descrições de função são comuns em todos os níveis de capacidade da Equipe USAR - com variações para acomodar os
diferentes níveis de habilidade e conhecimento e podem ser encontradas no Anexo C.

O INSARAG recomenda ainda requisitos de treinamento genéricos vinculados a cargos de equipe e descrições de funções
dentro da estrutura da equipe USAR. Os requisitos de treinamento são agrupados em Módulos USAR, facilitando as
organizações no desenvolvimento de capacidades USAR, conforme mostrado na Figura 8.

Figura 8: Metodologia de treinamento USAR.

Antes que uma equipe USAR se comprometa com uma implantação, ela deve entender que sua missão pode abranger mais
do que atividades de busca e salvamento. Muitas vezes, as operações USAR e o início das primeiras atividades de socorro
se sobrepõem; a Equipe USAR pode estar em posição de auxiliar em outras operações necessárias a pedido do LEMA. As
equipes só devem aceitar atribuições compatíveis com suas capacidades.

A Equipe USAR, em consulta com sua organização patrocinadora, deve determinar no início de uma implantação se será
capaz de ajudar com o socorro inicial. Caso concorde em fazê-lo, deverá confirmar com o Gestor da UCC o que pode fazer e
por quanto tempo poderá fazê-lo. Isso ajudará o gerente da UCC a agendar tais ofertas com o LEMA.

Essas tarefas podem incluir, mas não estão limitadas a:

• Avaliação da situação e das necessidades, incluindo:


o Infraestrutura (estradas e pontes). o
Estruturas. o Coordenação. o Segurança
contra incêndios.

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o Comunicações.
o Energia elétrica. o
Reservatório.

o Água e esgoto. o Instalações


hidrelétricas. • Distribuição de
comida e água.
• Distribuição e construção de abrigos. • Avaliação

do campo de refugiados, incluindo:


o Segurança externa. o
Segurança interna. o
Análise de risco. •
Avaliação de água e saneamento, incluindo: o Integridade do
sistema. o Análise de risco à saúde. • Assistência
médica incluindo: o Avaliação nutricional.

o Avaliação de saúde.
o Avaliação da infraestrutura médica.

o Prestação de cuidados médicos.


• Logística do centro de doadores, incluindo: o
Planejamento. o Recebendo. o
Distribuição.

o Gestão. • Pessoal de
coordenação da USAR para:
o RDC.
o UCC. o

Planejamento. o
Informações técnicas.
o Ligação.

• Treinamento prático de escopo limitado para socorristas locais • Logística,


incluindo pessoal para: o Aeroportos. o Portos. o Pontos de transferência.
o Sobre o transporte rodoviário. o Ferrovias.

o Armazenagem.

3.5.1 Posições da Equipe USAR

As equipes USAR exigem o desempenho de diferentes funções dentro da estrutura da equipe para serem eficazes.
Cada posição funcional dentro de uma equipe USAR é identificada e as descrições de funções são desenvolvidas (consulte o Anexo C).
Essas descrições de função são comuns em todos os níveis de capacidade da Equipe USAR – com variações para acomodar os diferentes
níveis de habilidade e conhecimento.

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Existem 17 posições identificadas com base nos cinco componentes das equipes USAR:

Componente USAR Posição Função

Gerenciamento Líder da equipe Comando

Vice-líder de equipe/operações Coordenação/Controle Operacional

Policial

Diretor de Planejamento Planejamento

Oficial de Ligação/Vice de Ligação Contato/Mídia/Reportagem/RDC/UCC

Policial

Engenheiro estrutural Avaliação/Análise Estrutural

Oficial de segurança Segurança

Especialista em Pesquisa Técnica Pesquisa Técnica

Procurar

Procurar adestrador de cães Pesquisa de cães

materiais perigosos Avaliação de materiais perigosos

Oficial da Equipe de Resgate Quebra/violação/corte/escoramento/tático

Resgatar corda

Salvador Quebra/violação/corte/escoramento/tático

corda

Especialista em Rigging Pesado Levantar/Movimentar

Gestor de equipa médica (medicina Equipe de atendimento (pessoal/cães de busca) e

Médico doutor) assistência ao paciente

Paramédico/Enfermeiro Cuidado da equipe e cuidado do paciente

Gerente de Logística Gestão BoO

Logística
especialista em logística Abastecimento de comida e água/acampamento base

operações/capacidade de transporte/abastecimento de combustível

Especialista em Comunicação Comunicações

Tabela 6: Dezessete funções identificadas com base nos cinco componentes das equipes USAR.

Nem todas as equipes conterão todas as posições identificadas, e algumas podem abranger mais, dependendo dos requisitos
específicos e locais da estrutura da equipe e se é uma equipe Pesada, Média ou Leve. É importante, porém, que cada papel e
função descritos sejam executados de forma consistente de acordo com os SOPs em seus respectivos países.

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3.5.2 Requisitos de Treinamento da Equipe USAR

Como parte da descrição da função, o Anexo C inclui detalhes dos requisitos de treinamento gerais e específicos da
função para cada posição na Equipe USAR.

Os requisitos de treinamento recomendados são baseados no desempenho e são descritos em termos de Resultados de
Aprendizagem e Critérios de Desempenho que estabelecem um nível mínimo de resultados de treinamento adequados
para o pessoal da USAR nos níveis identificados.

Uma vez que uma equipe USAR tenha sido certificada por seu governo para resposta nacional, uma análise cuidadosa
deve ser feita para determinar se a equipe deve se tornar parte do planejamento desse governo para assistência
internacional a incidentes de estrutura em colapso.

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4. Conclusão
O conteúdo deste manual pretende ser um guia para ajudar os países e as equipes USAR que começaram a
desenvolver recursos, aqueles que estão se esforçando para fortalecer seus recursos existentes. Este manual
não pretende ser prescritivo, mas sim delinear a experiência da rede INSARAG e, portanto, auxiliar e
possibilitar o desenvolvimento da capacidade da USAR. Ou seja, os países são aconselhados a adaptar o
conteúdo deste manual às suas necessidades.

A rede INSARAG acolhe mais engajamento e consulta com países e equipes USAR que estejam interessados
em desenvolver sua capacidade. Entre em contato com a Secretaria do INSARAG (insarag@un.org) para
mais detalhes.

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59

Anexos

Anexo A: Roteiro para Capacidade Nacional da USAR

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60

Anexo B: Exemplos de Treinamento Técnico de Resgate Específico


O manual define os níveis de treinamento como:

1. Nível de Conscientização: Este nível representa a capacidade mínima das organizações que fornecem resposta a incidentes de busca e
salvamento técnico. A zona de suporte (ou zona fria) é a área de um local que está livre de riscos de incidentes e pode ser usada com
segurança como área de planejamento e preparação. Todos os membros de uma equipe técnica de resgate/USAR devem ser treinados
neste nível para operar com segurança em um ambiente frio
zona.

2. Nível de Operações: Este nível representa a capacidade das organizações de responder a incidentes de busca e salvamento técnico e de
identificar perigos, usar equipamentos de resgate e aplicar técnicas limitadas especificadas neste padrão para apoiar e participar de
incidentes de busca e salvamento técnico. A zona de transição (ou zona quente) é a área entre as zonas de exclusão e suporte.

Esta área é onde os socorristas entram e saem da zona de exclusão. Todos os membros de uma equipe técnica de resgate/USAR devem
ser treinados neste nível para operar em uma zona fria e/ou quente. Roupas de proteção apropriadas são necessárias nesta zona.

3. Nível Técnico: Este nível representa a capacidade das organizações para responder a busca e resgate técnico e/ou incidentes USAR e
para identificar perigos, usar equipamentos de resgate e aplicar técnicas avançadas especificadas neste padrão necessárias para
coordenar, realizar e supervisionar busca técnica e incidentes de resgate. A zona de exclusão (ou zona quente) é a área onde são
realizadas as operações de busca e salvamento tático. Esta zona representa o maior perigo e risco de lesões/morte. Todos os membros
de uma equipe técnica de resgate/USAR devem ser treinados neste nível para operar em uma zona quente e/ou quente. Roupas e
equipamentos de proteção apropriados são necessários nesta zona.

Resgate com Corda

Técnicas de corda são uma habilidade subjacente básica para a maioria dos outros tipos de resgate. A maioria dos socorristas estará familiarizada
com técnicas básicas de corda e amarração de nós como parte de seu currículo de iniciação.

A consciência das habilidades com cordas pode ser ensinada aos socorristas em apenas um dia. Pode incluir tópicos como características da corda,
pontos fortes, nós básicos, hardware, perigos a serem observados ao usar corda e técnicas perigosas a serem evitadas. Um nível de operações
pode abranger técnicas de resgate com corda. Os socorristas podem aprender técnicas básicas de rapel, amarração, amarração, segurança,
ancoragem e sistemas simples de vantagem mecânica. Técnicas operacionais adicionais podem incluir embalagem do paciente, evacuações de
baixo ângulo e manobras simples de coleta. Isso poderia ser ensinado em dois dias.

Um programa detalhado de nível técnico pode ser realizado em aproximadamente uma semana, abrangendo técnicas básicas e avançadas de
amarração, sistemas de ancoragem, seguranças, sistemas de vantagens mecânicas simples e complexos e técnicas avançadas de desencarceramento
de pacientes e operações de cesta de estocadas. Técnicas de resgate de baixo e alto ângulo, incluindo sistemas telefônicos e tiroleses, também
podem ser incluídas.

O curso de nível especializado pode incluir técnicas avançadas para operações de helicóptero, operações de escada e técnicas de pontes e outros
tópicos. Deve exigir experiência prática e de ensino. As técnicas de corda urbana podem ser incorporadas para áreas onde resgates de alto ângulo
podem ser adaptados a um ambiente urbano.

Exemplos de tópicos do curso:

• Objetivo do curso.

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• Aplicações de resgate por corda. •


Filosofia de resgate. • Segurança. •
Tipos de corda. • Tipos de
equipamentos. • Tipos de hardware e
equipamento técnico. • Comunicações.

• Nós, engates e âncoras. • Técnicas de


amarração e estacas. • Sistemas simples e
complexos de vantagens mecânicas. • Técnicas de Belay. • Aparelhamento
de lixo e técnicas de evacuação. • Resgate em baixo ângulo. • Resgate
em alto ângulo. • Operações de resgate urbano. • Técnicas transversais.
• Comando de incidente.

• Técnicas de auto-resgate. • EMS


e considerações de cuidados com o paciente. •
Operações de helicóptero.

Equipamento pessoal:

• Capacete.

• Botas resistentes. •
Luvas de couro (de preferência não luvas de combate a incêndio). •
Arnês. • Vestuário (adequado ao terreno e às condições climatéricas).

Resgate em Espaço Confinado

Espaços confinados são definidos como qualquer área não projetada para ocupação humana com entrada e saída limitadas. Muitos
países mantêm regulamentos nacionais que exigem que o pessoal de resgate em espaços confinados que entra em espaços permitidos
seja treinado antes de participar desse tipo de evento.

Uma consciência de resgate em espaço confinado pode ser ensinada em poucas horas. O nível de conscientização para espaço
confinado pode incluir histórico sobre regulamentos aplicáveis, reconhecimento de espaços com permissão obrigatória, reconhecimento
de perigo em espaço confinado, como proteger a cena, recursos disponíveis para resgate em espaço confinado e quais condições
impedem sua entrada em um espaço.

O pessoal de nível operacional pode aprender técnicas de entrada segura e resgate, técnicas de monitoramento atmosférico e como
avaliar os perigos e riscos. Um nível operacional pode ser alcançado com vários dias de treinamento.

Pessoal de nível técnico pode ser treinado para uma ampla gama de habilidades e avaliação de perigos.

As habilidades podem incluir evacuação de pacientes, sistemas especiais de recuperação, uso de comunicações e comando em
incidentes em espaços confinados, familiaridade com vários tipos de espaços confinados, monitoramento atmosférico, avaliação de
riscos e técnicas de ventilação.

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62

Seriam necessárias pelo menos 40 horas para treinar o pessoal até o nível técnico. O especialista deve ser totalmente versado em operações em
espaços confinados e ter experiência prática e prática. Um especialista deve ter a experiência do técnico, juntamente com experiência em
treinamento, materiais perigosos e outras áreas de resgate associadas que seriam aplicáveis a espaços confinados.

Exemplos de tópicos do curso:

• Tipos de espaços confinados. • Normas


regulamentares nacionais. •
Reconhecimento de perigos. • Protegendo
a cena. • Recursos.

• Monitoramento atmosférico. •
Comando de incidente.

• Técnicas de entrada do socorrista. •


Sistemas de recuperação. • Cordas,
ferragens e equipamentos técnicos. • Procedimentos de bloqueio/
etiquetagem. • Equipamento respiratório. • EMS e considerações de
cuidados com o paciente. • Segurança e sobrevivência.

Equipamento pessoal necessário:

• Capacete. •
Luvas. • Botas
de trabalho. • Roupas

de proteção individual. • Arnês.

• Joelheiras/cotoveleiras. • Proteção
ocular. • Aparelho respiratório
autônomo/sistema respiratório com suprimento de ar.

Resgate de trincheira

Por definição, uma trincheira é mais profunda do que larga. As equipes de resgate foram mortas e feridas depois de entrar em uma trincheira
sem escoramento que sofreu um colapso secundário. A conscientização sobre os perigos de incidentes com trincheiras pode ser ensinada em
cerca de duas horas, abrangendo os fundamentos do reconhecimento de perigos, segurança da cena, segurança do socorrista, tipos de colapsos
de trincheiras, recursos adicionais e ações iniciais.

Um nível operacional de treinamento pode ser ministrado em vários dias, com os alunos adquirindo conhecimento sobre equipamentos de resgate,
diferentes tipos de escoramento, meios de proteger o local de acordo com os POPs da equipe, como realizar uma entrada segura e outras
operações de apoio.

O pessoal de nível técnico pode se familiarizar com várias técnicas de resgate, técnicas de escoramento, sistemas de recuperação de vítimas,
EMS e habilidades de atendimento ao paciente para colapso de trincheiras, controle de serviços públicos e habilidades de operações de longo
prazo. O nível técnico poderia ser ministrado em cerca de dez dias.

Um especialista pode ser totalmente especializado no uso de todos os tipos de equipamentos e técnicas de resgate para incidentes de resgate
em trincheiras e deve ter experiência prática e de ensino.

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O resgate em trincheiras compartilha equipamentos, técnicas de resgate e habilidades com resgate em espaço confinado e
resgate em colapso. Um curso pode ser projetado para incluir aspectos de cada disciplina.

Exemplos de tópicos do curso:

• Riscos de trincheiras.
• Protegendo a cena. •
Segurança. • Comando de
incidente.
• Equipamentos e recursos. • POP. •
Técnicas de escoramento. •
Aparelhamento. • Cuidados de
emergência. • Técnicas de entrada e
remoção do paciente.

Equipamento pessoal:

• Capacete.
• Luvas.
• Botas de trabalho.
• Roupas de proteção individual. • Arnês.

• Joelheiras/cotoveleiras. •
Proteção ocular. • Aparelho
respiratório autônomo/sistema respiratório com suprimento de ar. • Pá dobrável.

Colapso Estrutural

O colapso estrutural compartilha muitas técnicas com o resgate em valas e espaços confinados. Uma consciência dos perigos do
colapso estrutural pode abranger tipos de construção e riscos associados, tipos de colapsos, como proteger a cena e quando
pedir ajuda. Isso poderia ser ensinado em aproximadamente oito horas.

Um nível de treinamento de operações também pode incluir padrões para conduzir busca de vítimas em detritos de superfície,
estabilização básica, controle de utilitários e monitoramento atmosférico. Poderia ser ensinado em dois ou três dias.

Um curso de nível técnico cobrindo escoramento e estabilização de edifícios, equipamentos de resgate, equipamentos e operações
de busca, túneis e técnicas de escavação e atendimento ao paciente pode ser ministrado em aproximadamente cinco dias.

Um especialista deve ser especialista no uso de vários tipos de tecnologias de resgate leve e pesado, estabilização e mitigação
de riscos e os componentes das técnicas USAR.

Exemplos de tópicos do curso:

• Dimensionar e comandar considerações. • Tipos


de construção. • Tipos de colapsos. • Ações iniciais.

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• Perigos para os socorristas. •


Técnicas básicas de pesquisa. •
Técnicas de pesquisa avançada. • Técnicas
de escoramento e estabilização. • Equipamentos
e tecnologias para resgate em colapso. • EMS e considerações do
paciente. • Debriefing de segurança e impacto psicológico/estresse
de incidente crítico. • Quebrar barreiras de concreto e aço e outras. • Túneis e técnicas de
escavação. • Riscos para os socorristas.

• Operações com equipamentos de construção pesada.

Equipamento pessoal:

• Capacete.
• Luvas. •
Botas de trabalho. •

Roupas de proteção individual. • Arnês.

• Joelheiras/cotoveleiras. • Proteção
ocular. • Aparelho respiratório
autônomo/sistema respiratório com suprimento de ar. • Pá dobrável.

Resgate Aquático

Um dos tipos mais perigosos de resgate especial é o resgate na água. Existem várias especialidades diferentes dentro do campo de
resgate aquático. As equipes de resgate podem enfrentar incidentes envolvendo águas calmas, águas rápidas, gelo ou até mesmo
condições de surfe. O resgate de mergulho é uma especialidade em si e não é discutido neste manual.

Os cursos em cada nível de treinamento podem ser projetados para abordar todos os tipos de resgate na água ou tipos individuais (por
exemplo, apenas resgate rápido na água). Uma consciência básica dos perigos da água, segurança e técnicas de resgate em terra podem
ser ensinadas em poucas horas. Diferentes tipos de resgate na água podem compartilhar técnicas semelhantes, mas representam perigos
diferentes.

O treinamento de nível operacional pode abranger técnicas de resgate na água ou no gelo. Os socorristas podem se familiarizar com
diferentes tipos de técnicas de resgate na água, gelo e perigos atuais, considerações sobre hipotermia e EMS, equipamentos de resgate
no gelo e técnicas rápidas de resgate na água em terra. Este curso poderia ser ministrado em cerca de uma semana, mas exigiria que o
pessoal soubesse nadar.

O nível técnico pode exigir conhecimento em todas as facetas do resgate na água e como executar técnicas especiais de resgate, como
resgate de vítimas usando barcos ou helicópteros. Este curso também poderia ser ministrado em cerca de uma semana.

O nível de especialista pode exigir conhecimento profundo de todos os tipos de técnicas e perigos de resgate aquático, bem como
experiência prática e de treinamento.

Exemplos de tópicos do curso:

• Riscos de água.

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• Características e perigos do gelo. • Riscos


de água rápida e características hidráulicas. • Técnicas de alcance.
• Técnicas de arremesso. • Técnicas de remo. • Go técnicas. • Uso
de helicóptero. • Afogamento em água fria e hipotermia. • Técnicas
de auto-resgate e sobrevivência. • Resgate vs. recuperação. •
Padrões e técnicas de pesquisa. • Segurança. • Comando de
incidente. • Operações de barco. • Inundação repentina e aumento
da água. • Corpos de água contaminados.

• Equipamentos e técnicas de resgate no gelo. •


Equipamentos e técnicas rápidas de salvamento aquático. •
Segurança básica da água. • Teste de natação.

Equipamento pessoal:

• Dispositivo de flutuação pessoal/colete salva-vidas.


• Apito.
• Faca ou tesoura. •

Lanterna. • Saco de
arremesso de corda. •
Capacete.
• Luvas.

• Óculos de proteção/proteção
ocular. • Traje molhado ou seco. •
Calçado adequado.

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Anexo C: Níveis Operacionais Mínimos do INSARAG, Padrões de Treinamento, Desempenho


Critérios e equipamentos usados para equipes USAR
Requisitos gerais para membros da equipe USAR

1. Deve ser capaz de atender aos requisitos de condicionamento físico da Equipe


USAR 2. Deve estar disponível em curto prazo para mobilizar dentro de dez horas após a solicitação e ser pessoalmente
autossuficiente por pelo menos 72 horas para uma atribuição de resposta de até dez dias em condições austeras ambientes.
3. Deve ser capaz de improvisar e funcionar por longas horas em condições adversas.
4. Deve manter as vacinas atuais conforme descrito pela OMS para viagens internacionais aos afetados
país.
5. Deve ser capaz de funcionar com segurança em alturas e sobre ou ao redor de escombros.
6. Deve compreender e aderir às práticas e procedimentos de trabalho seguros conforme exigido no ambiente de desastre
urbano.
7. Deve ter treinamento em primeiros socorros.
8. Deve compreender as necessidades e fornecer apoio aos seus homólogos dentro da comunidade INSARAG para
operações específicas, técnicas e aplicação de ferramentas e equipamentos.

Nível operacional Treinamento Critérios de desempenho Equipamento

• PRIMEIRO • Perigoso • Estabelecer um Sistema de • Ferramentas básicas de corte.


RESPONDER Primeira Resposta Comando de Incidentes e
• Ferramentas básicas de quebra.
Sistema estrutural
de Materiais. assumir o comando de outro já
de madeira ou • Cordas de várias
• Primeira Medicina estabelecido.
componentes de espessuras.
Resposta. • Reconhecer as condições
metal leve, não • Acessórios de corda.
• Sistemas de de risco apresentadas pelas
reforçado
estruturas light-frame e potenciais • Variedade de alavancas.
alvenaria, adobe ou Comando de
consequências. • Suprimentos para berços.
barro cru e Incidentes.
bambu, que em • Manter e agir
• USAR básico. • Equipamento de comunicação
geral fornecem segundo normas internacionais adequado para busca e salvamento
• Aplicação do de segurança.
suporte para e suficiente para o número de
INSARAG geral
montagem de pisos, • Aplicar técnicas de salvamento, membros da equipe.
Diretrizes e
paredes ou incluindo a remoção de escombros
conceitos. • Equipamento básico de suporte à vida.
coberturas. leves existentes em estruturas de
• Equipamento de proteção
estrutura leve desmoronadas ou com falha.
individual.
• Aplicar técnicas de levantamento de
• Apitos e/ou buzinas para
carga usando alavancas e berços
sinalização.
para estabilização.
• Marcação de suprimentos.
• Fornecer emergência básica
tratamento médico, estabilizar, • Extintores ABC.
imobilizar e desembaraçar
pacientes.

• Conhecer e aplicar o Sistema


de Marcação INSARAG.

• Aplicar procedimentos básicos para incidentes


com materiais perigosos.

• Aplicar técnicas básicas de


pesquisa.

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I. Primeiro Respondente Hazmat

Treinando em:

• Incidentes com materiais


perigosos. • Reconhecimento
de materiais perigosos. • Uso do Guia de Resposta de
Emergência (ERG). • Segurança e saúde. • Controle inicial e
gerenciamento de incidentes.

II. Sistema de Comando de Incidentes (ICS)

Treinando em:

• Princípios e estrutura do SCI. •


Ampliação e contração da estrutura do ICS. • Instalações.

• Recursos.
• Plano de ação. •
Ativação, desmobilização e fechamento operacional.

III. USAR básico

Treinando em:

• Introdução ao USAR. •
Avaliação de risco. •
Levantamento pesado. •
Escoramento de emergência. •
Cordas e nós. • Fixação e
amarração da prancha. • Procedimentos de
resgate em escada. • Pesquisa (método de
saudação). • Sistema de Marcação INSARAG.

4. Diretrizes e princípios do INSARAG

Treinando em:

• Protocolos.
• Diretrizes.
• Procedimentos.
• CUC.

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Padrões Mínimos de Treinamento para Equipes USAR Leves, Médias e Pesadas

GERENCIAMENTO

Líder de equipe/ vice-líder de equipe

Pré-requisitos do cargo:

• Ocupar uma posição de gerenciamento sênior existente na organização. •


Compreensão da Metodologia INSARAG. • Utilizador registado do Virtual On-Site
Operations Coordination Center (VOSOCC) e compreensão funcional da sua utilização. • Inglês Funcional. • Sensibilização
cultural.

• Conclusão do curso on-line de conscientização sobre segurança UN BSAFE.

Papéis e responsabilidades:

• Comando geral de estratégia, tática e segurança durante a operação em um ambiente USAR. • Conhecimento
abrangente de todas as funções da Equipe USAR. • Compreensão do sistema de cluster da ONU e outras organizações
de resposta a desastres, incluindo
ONGs.

• Conhecimento das tecnologias disponíveis. •


Conhecimento funcional dos perigos associados a ambientes de desastres. • Facilitar a
coordenação externa.

• Técnicas de supervisão e gestão de pessoal: o Comunicação.

o Cooperação. o
Coordenação.
o Relações humanas:
ÿ Capacidade de
negociação. ÿ Resolução de conflitos.
ÿ
Debriefing de incidente crítico. ÿ
Bem-estar dos funcionários.

• Planejamento diplomático e solução de problemas usando uma abordagem consensual. •


Responsabilidade financeira. • Planejamento estratégico. • Interação com a mídia.

Diretor de Planejamento

Pré-requisitos do cargo:

• Ocupar uma posição de gerenciamento sênior existente na organização. •


Compreensão da Metodologia INSARAG. • Usuário registrado do VOSOCC e
entendimento funcional de sua utilização. • Conhecimentos de informática. • Inglês Funcional.

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• Sensibilização cultural. •

Conclusão do curso on-line de conscientização sobre segurança UN BSAFE. • Aplicações


GIS incluindo o uso de GPS.

Papéis e responsabilidades:

• Entendimento da estratégia, tática e segurança da USAR. •


Compreensão do Sistema Cluster da ONU e outras organizações de resposta a desastres, incluindo
ONGs.

• Aplicação prática das tecnologias de informação disponíveis. • Conhecimento


funcional dos perigos associados a ambientes de desastres. • Facilitar a coordenação interna.

• Técnicas de gestão de pessoal:


o Comunicação. o
Cooperação. o
Coordenação.
o Relações humanas:
ÿ Capacidade de
negociação. ÿ Resolução de conflitos.
ÿ
Debriefing de incidente crítico. ÿ
Bem-estar dos funcionários.

• Planeamento diplomático e resolução de problemas. •


Delegação financeira. • Planejamento Operacional: o
Coletar dados.

o Agrupar dados.
o Analisar dados. o
Ciclo de planejamento:
ÿ Desenvolver um Plano de Ação visual, escrito ou não, de forma a cumprir os objetivos
do Comandante do Incidente local.
ÿ Disseminar plano. ÿ
Monitorar o plano quanto à eficácia. ÿ
Implementar revisões no plano conforme necessário. •
Conscientização da mídia.

• Gestão da informação: o Inglês


escrito funcional. o Manutenção de
registros. o Elaboração de relatórios. o
Preparação de um relatório de
planejamento pós-missão.

Diretor de Operações

Pré-requisitos do cargo:

• Ocupar uma posição de gerenciamento sênior existente na organização. • Compreensão


da Metodologia INSARAG. • Usuário registrado do VOSOCC e entendimento funcional
de sua utilização.

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• Inglês Funcional. •
Sensibilização cultural. •

Conclusão do curso on-line de conscientização sobre segurança UN BSAFE. • Experiência


documentada em operações USAR.

Papéis e responsabilidades:

• Conhecimento abrangente de todas as funções da Equipe USAR. •


Conhecimento abrangente USAR Cycle1 , operações, táticas e considerações de segurança. • Compreensão do Sistema
Cluster da ONU e organizações de resposta a desastres, incluindo ONGs. • Aplicação prática das tecnologias disponíveis, incluindo
mapeamento. • Conhecimento funcional dos perigos associados a ambientes de desastres. • Facilitar a coordenação interna e
externa.

• Técnicas de gestão de pessoal:


o Comunicar.
o Cooperar. o
Coordenar. o
Relações humanas:

ÿ Capacidade de negociação.
ÿ Resolução de conflitos.
ÿ
Debriefing de incidente crítico.
ÿ Bem-estar da equipe, incluindo descanso e reabilitação da tripulação.
• Resolução de problemas táticos: o Controle operacional da área designada. o Interage com
os recursos de resgate locais, o LEMA e outras organizações. o Controla o sistema
de responsabilidade da tripulação. o Implementa estratégias de mitigação de riscos. o Conhecimento
de ferramentas e equipamentos. o Coordena os recursos atribuídos para realizar as tarefas atribuídas.
• Implementa aspectos táticos de um Plano de Ação: o Coleta de dados.

o Relata o progresso ou lacunas pertencentes ao Plano de Ação tático, conforme necessário. o Implementa
a revisão do Plano de Ação tático.
• Conscientização da mídia.

• Gestão da informação: o Manutenção


de registos. o Elaboração
de relatórios. o Preparação
de um relatório de operações pós-missão.

Engenheiro estrutural

Pré-requisitos do cargo:

• Formação académica em engenharia civil/construção (ver descrição no final deste documento) e formação em engenharia de
salvamento.

1 Consulte o Manual B: Operações para obter uma descrição do ciclo USAR.

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• Sensibilização cultural.

Papéis e responsabilidades:

• Compreensão de todas as disciplinas e capacidades dentro da Equipe USAR. • Compreensão


da Metodologia INSARAG. • Compreensão das operações USAR, táticas e considerações de
segurança. • Coletar informações sobre perfis estruturais da área afetada. • Aplicação prática
das tecnologias disponíveis. • Conhecimento funcional dos perigos associados a ambientes de
desastres. • Técnicas de gestão de pessoal:

o Comunicar.
o Cooperar. o
Coordenar.

• Solução tática de problemas. •


Responsabilidades operacionais: o
Realizar avaliações estruturais.
o Identificar os tipos estruturais. o
Identificar riscos estruturais específicos. o
Marcação do edifício. • Soluções práticas para
problemas táticos relativos à instabilidade estrutural: o A estrutura é segura? o Se não, a estrutura
pode ser tornada segura e, em caso afirmativo, como? o Projetar e supervisionar a
execução do escoramento estrutural. o Projetar e supervisionar a implementação de
descamação estrutural. o Coordenação com Riggers da Equipe USAR e Chefe de
Operações e/ou Incidente local

Comandante. •

Gestão da informação: o Preparação


de um relatório de engenharia pós-missão.

oficial de ligação

Pré-requisitos do cargo:

• Ocupar uma posição de gestão existente em uma organização de origem. • Experiência


como oficial de ligação em uma organização doméstica. • Compreensão do Sistema
Cluster da ONU e outras organizações de resposta a desastres, incluindo
ONGs.

• Conclusão do curso on-line de conscientização sobre segurança UN BSAFE. •


Conhecimento abrangente da Metodologia INSARAG: o Funcionalidade de um RDC e
UCC.
• Usuário registrado do VOSOCC e entendimento funcional de sua utilização. • Inglês Funcional. •
Sensibilização cultural.

• Conhecimentos de informática.

Papéis e responsabilidades como contato da equipe USAR:

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• Conhecimento abrangente de todas as funções da Equipe USAR. •


Operações USAR, táticas e considerações de segurança. •
Conhecimento abrangente de outras organizações de resposta a desastres. •
Aplicação prática das tecnologias disponíveis. • Conhecimento funcional dos perigos
associados a ambientes de desastres. • Participar do planejamento de operações
conjuntas. • Interação com a mídia.

• Gestão da informação: o
Manutenção de registos.
o Elaboração de relatórios.

Papéis e responsabilidades se destacado para uma avaliação e coordenação de desastres das Nações Unidas
Equipe (UNDAC):

• Conhecimento funcional da metodologia UNDAC. •


Conhecimento abrangente de todas as funções da Equipe USAR. •
Operações USAR, táticas e considerações de segurança. • Aplicação
prática das tecnologias disponíveis. • Conhecimento funcional dos
perigos associados a ambientes de desastres. • Planeamento diplomático e resolução
de problemas. • Controlar o planejamento de operações conjuntas:

o Coletar dados.
o Agrupar dados.
o Analisar dados. o
Ciclo de Planejamento:
ÿ Desenvolver Plano de Ação.
ÿ Disseminar plano. ÿ Coordena
a atribuição de recursos para cumprir os objetivos do LEMA. ÿ Monitorar o plano
quanto à eficácia. • Implementar as revisões do plano conforme necessário. • Interage
com recursos de resgate locais, LEMA e outras organizações. • Interação com a mídia. • Gestão da
informação: o Manutenção de registos. o Elaboração de relatórios. o Conscientização do GPS.

Oficial de segurança

Pré-requisitos do cargo:

• Ocupar uma posição de gestão existente na organização de origem. •


Experiência como oficial de segurança em uma organização doméstica, com um certificado relevante de qualificação em
país natal. •
Conclusão do curso on-line de conscientização sobre segurança UN BSAFE. •
Inglês Funcional. • Sensibilização cultural.

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Papéis e responsabilidades:

• Conhecimento abrangente de todas as funções da Equipe USAR. •


Operações USAR, táticas e considerações de segurança. • Conhecimento
funcional dos perigos associados a ambientes de desastres. • Coordenação interna com:

o Líder da equipe USAR e vice-líder da equipe. o Gerente Médico.


o Técnico de materiais perigosos.

• Técnicas de gestão de pessoal:


o Comunicar.
o Cooperar. o
Coordenar.
o Relações Humanas:
ÿ Capacidade de
negociação. ÿ Resolução de conflitos.
ÿ
Debriefing de incidente crítico. ÿ
Bem-estar do pessoal:

• Planejamento de repouso e reabilitação. •


Lista rotativa. • Gestão da fadiga. • Saneamento
e higiene.

• Controle de segurança da área designada:


o Avaliação de todas as funções para garantir que a segurança ideal e a prevenção de lesões estejam sendo praticadas
em todos os momentos.

o Intervenção imediata em atividades para evitar a perda de vidas e/ou lesões. o Documentação de
segurança e avaliação de risco. o Implementa estratégias de mitigação de risco. o Controla o
sistema de responsabilidade da tripulação. o Conhecimento de ferramentas e equipamentos.

• Desenvolver e implementar aspectos de segurança do Plano de Ação: o


Analisar dados relativos a considerações de segurança. o Monitorar
continuamente o perigo e o ambiente de risco. • Gestão da informação: o
Manutenção de registos. o Elaboração de relatórios. o Preparação de um relatório de
segurança pós-missão.

LOGÍSTICA

Gerente de Logística e Técnico em Logística

(Os em negrito são aplicáveis apenas ao Gerente de Logística).

Pré-requisitos do cargo:

• Ocupar uma posição de gerenciamento de logística existente na organização de origem.

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74

• Deve possuir todas as certificações e cumprir todos os requisitos de um Técnico de Logística dentro de casa
organização. •
Servir em casa em uma posição de gerenciamento de logística.
• Compreensão da Metodologia INSARAG. • Usuário registrado
do VOSOCC. • Conhecimentos de informática. • Inglês escrito
funcional. • Conclusão do curso on-line de conscientização sobre
segurança UN BSAFE.

Papéis e responsabilidades:

• Conhecimento abrangente de todas as funções da Equipe USAR. •


Operações USAR, táticas e considerações de segurança. • Aplicação
prática das tecnologias disponíveis. • Conhecimento funcional dos
perigos associados a ambientes de desastres. • Coordenação interna da área funcional:

o Assegurar a prestação de contas, manutenção e reparos de ferramentas e equipamentos.


o Providenciar o bem-estar, as operações e a manutenção dos recursos atribuídos no BoO. o Coordenar
transporte de equipe e equipamentos. • Delegação financeira. • Planejamento operacional referente à
logística: o Controle do BoO e do cache de ferramentas e equipamentos. o Fornecimento/reabastecimento. o
Logística aeroportuária no que diz respeito ao manuseio de cargas. o Transporte de equipamentos e pessoal para o
local do incidente. o Acesso a derivados de petróleo e gases comprimidos e madeira. o Preenchimento do
manifesto de equipamentos e declaração de mercadorias perigosas. • Gestão da informação: o Manutenção
de registos. o Elaboração de relatórios. o Preparação de um relatório de logística pós-missão.

Especialista em Comunicação/ TI

Pré-requisitos do cargo:

• Ocupar uma posição existente de comunicações/TI na organização de origem. •


Experiência funcional com equipamentos de comunicação/TI. • Compreensão da
Metodologia INSARAG. • Usuário registrado do VOSOCC. • Conhecimentos de
informática. • Inglês Funcional. • Conclusão do curso on-line de conscientização sobre
segurança UN BSAFE.

Papéis e responsabilidades:

• Entendimento de todas as funções da equipe.

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75

• Garantir a comunicação:
o Dentro da equipe.

o Com outros participantes dentro do país afetado. o Internacionalmente


– ou seja, do país afetado para o país de origem. o Para acessar a internet no
campo. • Instalar, operar e manter: o Equipamentos de comunicação e TI. o Rádio

UHF/VHF.

o Tecnologias geoespaciais. •
Considerações de segurança USAR. • Aplicação
prática das tecnologias disponíveis. • Conhecimento funcional dos
perigos associados a ambientes de desastres. • Gestão da informação: o Manutenção de registos. o
Elaboração de relatórios.

RESGATAR

Oficial da Equipe de Resgate/ Técnico de Resgate

(Aqueles em negrito são aplicáveis apenas ao Oficial da Equipe de Resgate).

Pré-requisitos do cargo:

• Ocupar uma posição de gestão operacional existente na organização de origem. • Servir em casa em
uma posição de gerenciamento operacional. • Deve possuir todas as certificações e cumprir todos os requisitos
de um Técnico de Resgate em casa
organização.
• Compreensão da Metodologia INSARAG. • Conclusão do
curso on-line de conscientização sobre segurança UN BSAFE.

Papéis e responsabilidades:

• Conhecimento abrangente de todas as funções da equipe. •


Operações USAR, táticas e considerações de segurança. • Conhecimento
funcional dos perigos associados a ambientes de desastres. • Coordenação interna.

• Cooperação externa e sensibilização cultural. • Técnicas de


gestão de pessoal: o Comunicar – fortes habilidades interpessoais. o
Cooperar. o Coordenar.

o Relações humanas:

ÿ Capacidade de negociação.
ÿ Resolução de conflitos.
ÿ
Debriefing de Incidente Crítico.
ÿ Bem-estar do pessoal/incluindo ciclos de descanso e reabilitação.
• Operações Táticas:

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76

o Resolução tática de problemas. o


Controle operacional da área designada. o Implementar
a componente táctica do Plano de Acção. o Determinar as necessidades
organizacionais e logísticas do local de trabalho. o Interage com os locais, LEMA e
outras organizações. o Controla o sistema de responsabilidade da tripulação. o
Garantir que os padrões de bem-estar e segurança da equipe sejam cumpridos.
o Determinar a abordagem tática mais apropriada. o Conhecimento de ferramentas e
equipamentos. o Recursos diretos para realizar as tarefas atribuídas. o Manter
comunicação com o Oficial de Operações. o Recomenda a revisão do Plano de
Ação tático com base no progresso ou nas lacunas. • Gestão da informação: o
Manutenção de registos. o Elaboração de relatórios. o Entrada no relatório de
operações pós-missão.

Técnico Hazmat

Pré-requisitos do cargo:

• Deve possuir todas as certificações e cumprir todos os requisitos de um Técnico Hazmat dentro de casa
organização. •
Compreensão da Metodologia INSARAG.

Papéis e responsabilidades:

• Conhecimento abrangente de todas as funções da equipe. •


Operações USAR, táticas e considerações de segurança. • Conhecimento
funcional dos perigos associados a ambientes de desastres. • Coordenação interna com: o Gerente
Médico. o Oficial de Segurança.

• Técnicas de gestão de pessoal:


o Comunicar – forte relacionamento interpessoal. o
Cooperar. o Coordenar.

o Relações humanas:
ÿ Capacidade de
negociação. ÿ Resolução de conflitos.
ÿ
Debriefing de incidente crítico. ÿ
Bem-estar dos funcionários.

• Operações Táticas:
o Descontaminação bruta e técnica em qualquer ambiente requerido. o Responsável pelo
monitoramento dos níveis de inflamáveis, tóxicos e asfixiantes no
atmosfera. o
Monitorar e relatar as condições meteorológicas atuais e esperadas.

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77

o Responsável pelos reparos e manutenção de qualquer equipamento técnico relacionado a materiais perigosos
detecção.
o Resolução tática de problemas. o
Implementar a componente táctica do Plano de Acção. o Determinar as
necessidades organizacionais e logísticas do local de trabalho. o Interage e aconselha
os locais, LEMA e outras organizações. o Fornecer informações para garantir que os
padrões de bem-estar e segurança da equipe sejam cumpridos. o Determinar a abordagem tática
mais apropriada. o Conhecimento de ferramentas e equipamentos. o Recursos diretos para realizar
as tarefas atribuídas. o Manter comunicação com o líder da equipe de resgate.

o Recomenda a revisão do Plano de Ação tático com base no progresso ou nas lacunas. • Gestão da
informação: o Manutenção de registos. o Elaboração de relatórios. o Entrada no relatório de operações pós-missão.

Especialista em Rigging

Pré-requisitos do cargo:

• Conhecimento das características operacionais e capacidade de equipamentos de construção pesada. • Compreensão dos
métodos de construção e de demolição de estruturas.

Papéis e responsabilidades:

• Compreensão de todas as disciplinas e capacidades dentro da Equipe USAR. • Compreensão


das operações USAR, táticas e considerações de segurança. • Aplicação prática das tecnologias
disponíveis. • Conhecimento funcional dos perigos associados a ambientes de desastres. •
Conjunto de habilidades do pessoal:

o Comunicações.
o Cooperação. o
Coordenação.

• Responsabilidades operacionais: o
Conhecimento de operações de amarração pesada – ou seja:
ÿ
Capacidade de elevação.
ÿ
Aplicação de engenharia de elevação.
ÿ Utilização de sistemas de ancoragem. ÿ
Aplicação de métodos e materiais de escoramento. o Sinais
manuais universais para operações de equipamentos pesados. o Soluções
práticas para problemas táticos relativos a amarração e içamento. o Coordenação com
engenheiros.

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78

PROCURAR

Pesquisa Técnica/ Pesquisa de Adestrador de Cães

Pré-requisitos do cargo:

• Deve possuir todas as certificações e cumprir todos os requisitos de um Técnico de Pesquisa Técnica ou Cão
Manipulador dentro da organização doméstica.
• Compreensão da Metodologia INSARAG. • Sensibilização
cultural.

• Conclusão do curso on-line de conscientização sobre segurança UN BSAFE.

Papéis e responsabilidades:

• Conhecimento abrangente de todas as funções da equipe. • Operações


USAR, táticas e considerações de segurança. • Conhecimento funcional dos
perigos associados a ambientes de desastres. • Coordenação interna. • Cooperação externa. • Técnicas
de gestão de pessoal: o Comunicar – fortes habilidades interpessoais. o Cooperar. o Coordenar.

o Relações humanas:

ÿ Capacidade de negociação.
ÿ Resolução de conflitos.
ÿ
Debriefing de incidente crítico. ÿ
Bem-estar dos funcionários.

• Operações Táticas:
o Resolução tática de problemas. o
Implementar a componente táctica do Plano de Acção. o Determinar as
necessidades organizacionais e logísticas do local de trabalho. o Interage com os locais,
LEMA e outras organizações. o Fornecer informações para garantir que os padrões de bem-
estar e segurança da equipe sejam cumpridos. o Determinar a abordagem tática mais apropriada:

ÿ Aplicação da teoria e táticas de busca. ÿ Desenvolver um


sistema de mapeamento e grid.
ÿ
Inicie a fase de detecção da vítima usando cães de busca.
ÿ
Inicie a fase de localização da vítima usando câmeras e dispositivos de escuta. o
Conhecimento e manutenção de ferramentas (inclui cães de busca) e equipamentos. o Recursos diretos para
realizar as tarefas atribuídas. o Manter comunicação com o oficial designado. o Recomenda a revisão do Plano
de Ação tático com base no progresso ou nas lacunas. • Gestão da informação: o Manutenção de registos. o
Elaboração de relatórios. o Entrada no relatório de operações pós-missão.

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79

MÉDICO

Requisitos da posição:

• Para os membros da equipa médica que pretendam exercer a medicina: o


Devem possuir as qualificações académicas necessárias para serem licenciados e registados para exercer a medicina
como médico, enfermeiro ou paramédico em suas organizações de origem. o O
escopo da prática deve ser definido pelo licenciamento no país de origem.
• Compreensão da Metodologia INSARAG. • Compreensão
de todas as disciplinas e capacidades dentro da Equipe USAR (operações, táticas e segurança
considerações).

Papéis e responsabilidades:

Os principais objetivos de resposta do componente médico de uma equipe USAR são:

• Fornecer informações médicas críticas nos processos de tomada de decisão dos líderes da equipe USAR durante todo o ciclo
da missão. • Fornecer monitoramento de saúde, cuidados primários e cuidados médicos de emergência para os membros da
equipe USAR durante a mobilização, operações, desmobilização (ver gráfico a seguir para definições). • Fornecer cuidados
veterinários de emergência para os cães de busca da Equipe USAR em colaboração com seus

manipuladores durante a mobilização, operações, desmobilização.


• Com a aprovação do governo do país afetado, fornecer assistência médica de emergência às vítimas, inclusive em espaço
confinado, durante a fase de resgate até a entrega aos recursos de saúde locais ou agência similar. • Fornecer informações
médicas para o gerenciamento da equipe USAR em relação a considerações de segurança e saúde

incluindo riscos ambientais e de saúde pública, bem como cuidados com pessoas falecidas.
• Reunir informações médicas durante as operações de reconhecimento USAR. • Estabelecer
e revisar regularmente planos de evacuação médica de emergência e repatriação para USAR
Membros do time.

• Fornecer informações médicas e/ou apoio ao líder da equipe USAR que facilitará a transição
desde a fase de resgate até a fase inicial de recuperação. •
Gestão da informação: o Manutenção de registos. o Elaboração de
relatórios. o Entrada no relatório de operações pós-missão.

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80

As equipes USAR que buscam a classificação externa do INSARAG devem ser classificadas em seu país de origem em
um desses três níveis

EQUIPES CLASSIFICADAS NÍVEIS OPERACIONAIS

Luz

A equipa Light será apoiada pelo Ponto Focal de Política Nacional como um recurso destacável do doador/país e será apoiada
por acordos de financiamento adequados para apoiar as operações em curso no ambiente internacional.

As equipas Light IEC podem ser desenvolvidas a partir da capacidade nacional existente e da base de competências, onde
exista, ou podem ser de ONGs com o apoio do Ponto Focal de Política Nacional. A equipe poderá fornecer os cinco componentes
da USAR dentro da equipe (Gerenciamento, Busca, Resgate, Logística e Medicina),

A equipa será auto-suficiente num único local de trabalho durante 12 horas diárias (com um ciclo trabalho-descanso de 12
horas), durante um período de 5 dias, e equipada para realizar operações de busca e salvamento técnicas e/ou caninas em
estruturas colapsadas de madeira, alvenaria e construção de concreto armado leve. A equipe também terá capacidade para
transporte independente dentro e fora do país. A equipe Light IEC será capaz de conduzir operações ASR3 no local de trabalho
alocado e se integrará aos mecanismos de relatórios padrão do INSARAG. A equipe geralmente consistirá de 17 a 20 pessoas
e terá a capacidade de apoiar o RDC ou UCC com uma pessoa durante a implantação.

As equipes leves podem combinar várias posições de equipe para uso eficiente de recursos limitados.

As habilidades técnicas de uma Equipe Leve Classificada devem incluir todos os componentes de uma Equipe Média ou Pesada
Equipe classificada com as seguintes exceções:

Descrição Classificado Classificado Classificado

Equipe USAR Pesada Equipe USAR Média Equipe USAR leve

Capacidade de nível ASR ASR 1, 2 e 3.

Capacidade de pesquisa Técnico E/OU Canino

Paredes e pisos de Malha reforçada – até 150


concreto milímetros

colunas de concreto e Não aplicável


feixes

aço estrutural 3mm

Barras de reforço (vergalhão) Malha não estrutural


reforçando

Madeira 200 mm

Aparelhamento e elevação 1 tonelada


(manuais e alavancas)

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81

Aparelhamento e elevação 1 tonelada


(Mecânico, Hidráulico ou
Pneumático)

Guindaste operações 5 toneladas


(Eslingas)

Trabalho seguro em altura e Resgate uma vítima de 10 metros


resgate por corda acima ou abaixo do local de
trabalho

Escoramento Janelas e portas

Detecção de materiais perigosos Radiação, Monitoramento do Ar


(O2, CO, H2S, Flam)
Ph/Alcalinidade

Médio

Este recurso deve ser reconhecido por seu governo nacional como um recurso de resposta doméstica usado diariamente
de alguma forma para mitigação de eventos locais. Também deve ter o apoio de seu governo nacional para se envolver
em atividades de ajuda humanitária internacional, especialmente em relação à USAR. O nível Médio requer a realização
de operações de busca e salvamento em estruturas desmoronadas ou danificadas construídas de madeira pesada,
construção de alvenaria reforçada, aço leve, estrutura de madeira e outros estilos de construção leve. Espera-se que
uma Equipe USAR Média tenha uma função de busca canina ou uma função de busca técnica (de preferência ambas);
uma Equipe USAR Pesada é obrigada a ter ambos.

Pesado

Além das capacidades e capacidades do Nível Operacional Médio, este nível também requer a capacidade de conduzir
operações de busca e salvamento (em dois locais separados) em estruturas de concreto armado ou estruturas de aço
desmoronadas ou danificadas. Embora se espere que uma Equipe USAR Média tenha uma função de busca canina ou
uma função de busca técnica (de preferência ambas); uma Equipe USAR Pesada é obrigada a ter ambos.

Posição Treinamento Critérios de desempenho Equipamento

Líder de equipe e Leve, Médio e Pesado Leve, Médio e Pesado Leve, Médio e Pesado

equipe adjunta • Metodologia USAR em • Gerenciar todos os aspectos das • Ferramentas e materiais
Líder nível naçional. operações da equipe e administrativos necessários
garantir que todos para gerir a USAR.
• Compreensão da
áreas funcionais. Equipa ao nível de
metodologia INSARAG
coordenar as operações. classificação.
incluindo a metodologia
OSOCC. • Garantir que os compromissos com • Equipamento de proteção
os direitos humanos, equilíbrio individual.
• Capacidade de implementação
de gênero, questões legais,
e siga o comando de
morais e culturais sejam
incidente reconhecido
demonstrado.
protocolos. Esse

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82

Posição Treinamento Critérios de desempenho Equipamento

inclui, mas não se


limita a, amplitude de
controle, gestão de
riscos, atribuições por
função, comunicação
eficaz e

bem-estar do pessoal
de resposta.

• Mobilização,
ativação,
desmobilização e
integração
internacional
recursos em
operações.

• Compreensão da cultura,
etnia e gênero.

• Busca e salvamento de
estruturas desmoronadas.

• Capacitação da USAR
para Resposta à
Comunidade Local.

Segurança e proteção Leve, Médio e Pesado Leve, Médio e Pesado Leve, Médio e Pesado
Policial
• Saúde e segurança • Fornecer planejamento de • Ferramentas administrativas e
ocupacional. proteção e segurança suprimentos necessários
durante toda a para fornecer segurança e
• Procedimentos de
implantação. proteção para a USAR
higiene de campo.
Equipa ao nível de
• Reconhecer os riscos classificação.
• Procedimentos de
associados à
avaliação de riscos.
tipos de construção • Equipamento de proteção
encontrados e individual.
• Avaliação de
situações, riscos e necessidades. consequências potenciais de
padrões de colapso
• Reabilitação e rotação da
específicos.
tripulação.

oficial de ligação Pesado Pesado Pesado

• Função de ligação como • Prestar assistência a • Capacidade para hospedar um


referenciado no o OSOCC para garantir OSOCC ou fornecer pessoal
Diretrizes do INSARAG. essa coordenação e para um RDC.
a comunicação ocorre
• Desenvolvimento de um entre ele e a Equipe
Plano de Ação.
USAR.

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83

Posição Treinamento Critérios de desempenho Equipamento

• Aumentar a equipe em um
RDC.

• Hospedar um OSOCC.

oficial de mídia Leve, Médio e Pesado Leve, Médio e Pesado Leve, Médio e Pesado

• Relações com a mídia. • Fornecer assistência à mídia • Ferramentas administrativas e


para garantir que as suprimentos necessários
divulgações de informações para interagir com a mídia
sejam precisas e para a Equipe USAR em
coordenadas pelo LEMA o nível de
por meio do OSOCC. classificação.

Diretor de Planejamento Leve, Médio e Pesado Leve, Médio e Pesado Leve, Médio e Pesado

• Organização e facilitação de • Facilitar reuniões, • Escritório e


reuniões. documentação de administrativo
eventos e equipamentos para a Equipe
• Planejamento necessário para USAR.
desenvolvimento de
operações USAR.
planos de ação de curto e
longo prazo.

• Coordenação com os
Comandante de Incidentes,
Operações e OSOCC.

Equipe de Logística Leve, Médio e Pesado Leve, Médio e Pesado Leve, Médio e Pesado
Gerente
• Responsabilidade, • Providenciar transporte • Ferramentas administrativas e
manutenção e aéreo da USAR suprimentos necessários para
reparos de ferramentas Equipe (pessoal e gerenciar a logística para o
e equipamentos. equipamentos), incluindo Equipa USAR ao nível
Aéreo Internacional de classificação.
• Bem-estar, operações
Política e procedimento da
e a manutenção dos • Suprimentos necessários para
Associação de Transporte
recursos atribuídos no atender ao requisito
para a Declaração de
BoO. administrativo de transporte
Mercadorias Perigosas dos
aéreo e/ou terrestre.
• Transporte de equipe e Transportadores.

equipamentos • Equipamentos e
• Organizar o terreno
acessórios para
• Gestão do transporte da USAR
geração, fornecimento e
BoO e o cache de Equipe (pessoal e
detecção de eletricidade.
ferramentas e equipamentos. equipamentos) desde o
local de chegada até o • Equipamento para estabelecer um
• Fornecimento/reabastecimento.
área de operações BoO incluindo abrigo,
• Logística aeroportuária no que designada. saneamento, reparação de
diz respeito ao manuseio ferramentas, alimentação e higiene.
• Estabelecer um BoO.
de cargas. • Extintores de incêndio.
• Transporte de
equipamentos e

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Posição Treinamento Critérios de desempenho Equipamento

pessoal para o local do


incidente.

• Preenchimento de
manifesto de
equipamentos e
declaração de mercadorias perigosas.

Comunicações Leve, Médio e Pesado Leve, Médio e Pesado Leve, Médio e Pesado
Especialista
• Instalação, operação e • Assegure-se • Comunicações
manutenção de de que o equipamentos, incluindo
equipamentos de equipamento de rádios portáteis, telefones
comunicação e informática e comunicação esteja via satélite, computadores,
sistemas de rádio UHF/VHF. operacional de acordo com o máquinas de fax e internet
Diretrizes do INSARAG.
• Tecnologias
conectividade para o
geoespaciais. Equipa USAR ao nível
de classificação.

Engenheiro Estrutural Leve, Médio ou Pesado Leve, Médio ou Pesado Luz. Médio ou Pesado

• Identificação de tipos • Reconhecer os riscos • Ferramentas, suprimentos e


de estruturas, avaliação associados a este tipo equipamentos necessários
de danos e perigos de construção e potenciais para monitorar a estabilidade do
estruturais. edifício e projetar sistemas de
consequências. escoramento.
• Projetar, inspecionar e
supervisionar a construção • Identificar materiais de
de escoras estruturais. construção e padrões de
colapso de triagem
(relacionados à formação
• Monitoramento estrutural.
de vazios).

Especialista em Rigging Leve, Médio e Pesado Luz Luz

• Avaliação da • Estabilizar componentes • Equipamentos hidráulicos,


capacidade e necessidade de construção pneumáticos e mecânicos
de vários equipamentos para elevação de cargas
• Aplicar técnicas de
relacionados à construção. até 1 tonelada (manual) e
elevação para cargas
1 tonelada
• Várias técnicas de até 1 tonelada (manual) e 5
rigging, incluindo o toneladas (mecânica).
(mecânica) e 5
desenvolvimento de
Toneladas com eslingas e
planos e procedimentos
Médio guindastes.
de rigging.
• Estabilizar componentes • Trabalho seguro em altura e
• Interagir e coordenar
de construção resgate de corda de um
esforços entre o pessoal
paciente de 10 metros
da equipe USAR e os • Aplicar técnicas de elevação acima ou abaixo do trabalho
operadores locais de para cargas até uma site.
equipamentos pesados/ tonelada métrica (manual) e
guindastes. 12 toneladas métricas
(mecânico).

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Posição Treinamento Critérios de desempenho Equipamento

• Técnicas seguras de Pesado • Sortido de barras/


elevação manual. alavancas para elevação
• Aplicar técnicas de elevação
de objetos leves.
para cargas até 2,5
toneladas métricas (manual) • Suprimentos para berços.
e 20 toneladas métricas
(mecânico).
Médio

• Hidráulica, pneumática e
mecânica
equipamentos para
elevação de cargas de
até 1 tonelada (manual) e
12 toneladas (mecânica).

• Equipamentos para elevação e


abaixamento de cargas com
acessórios para ancoragem,
fixação, movimentação e
arraste de cargas de até 12
toneladas.

• Corda para içamento e


ancoragem, com
acessórios.

• Variedade de
barras/alavancas para
levantar objetos leves.

• Suprimentos para berços.

Pesado

• Equipamentos hidráulicos,
pneumáticos e mecânicos
para elevação de cargas
de até 2,5 toneladas
(manual) e 20 toneladas
(mecânica).

• Equipamentos para elevação e


abaixamento de cargas com
acessórios para ancoragem,
fixação, movimentação e
arraste de cargas superiores
a 20 toneladas.

oficial de busca Leve, Médio e Pesado Leve e Médio Leve, Médio e Pesado

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Posição Treinamento Critérios de desempenho Equipamento

• Gestão de operações • Gestão de um • Ferramentas administrativas e


de busca, incluindo pesquisa coordenada suprimentos necessários para
aplicação de sistemas de teoria utilizando técnicas gerenciar operações de busca
grade, mapeamento e ou técnicas caninas para a Equipe USAR no nível
navegação terrestre. busca e resgate de classificação.
recursos.

• Busca (chamada e física). Pesado • Dispositivos de sinalização.

• Gestão de um • Material de marcação de


• Sistemas de marcação e pesquisa coordenada edifícios.
sinalização INSARAG. teoria utilizando tanto
eletrônica quanto canina
busca e resgate
recursos.

Pesquisa Técnica Leve, Médio e Pesado Leve, Médio e Pesado Leve, Médio e Pesado
Especialista
• Princípios básicos e teorias • Equipamentos de • Equipamento técnico usado
de busca eletrônica. gerenciamento para alcançar para detectar e/ou localizar

um alto estado de prontidão vítimas, incluindo câmeras


de implantação. especializadas e acústica/
• Detecção de vítimas sísmica
técnicas. • Elogie as operações de dispositivos.
resgate e seja eficaz no
• Operação de equipamentos campo.
técnicos selecionados de
escuta eletrônica e busca
óptica.

• Coordenar múltiplas operações


de busca.

Canino Procurar Leve, Médio e Pesado Leve, Médio e Pesado Leve, Médio e Pesado
Especialista/Cão
• Operações de busca • Manter um alto estado de • Caninos de busca treinados em
Manipulador
canina, incluindo prontidão para o pessoal e farejar o ar para detectar
procedimentos de caninos. vítimas aprisionadas.
verificação/reverificação
e observação • Cumprir e integrar com

responsabilidades. o componente de
busca dentro das
• Critérios de seleção operações.
de padrão de
pesquisa, incluindo
terreno; estruturas; e
vento, clima e ar
circulação
características.

• Conscientização do
perigos para o canino
associado com
vários desastres
ambientes.

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87

Posição Treinamento Critérios de desempenho Equipamento

• Fornecer primeiros socorros


caninos.

oficial de resgate Leve, Médio e Pesado Leve, Médio e Pesado Leve, Médio e Pesado

• Operar dentro do comando • Realizar buscas e • Ferramentas, suprimentos e


incidente técnicas de salvamento, equipamentos necessários
quadro e o incluindo o para fornecer gerenciamento
capacidade de operar desencarceramento da vítima. no nível de classificação
de forma independente (sem identificado.
• Identificação de padrão de
supervisão direta), garantindo
colapso específico em vários
a segurança do pessoal.
tipos de construção de
edifícios (relacionado à
• Gerenciamento de operações formação de vazios).
no ambiente de estrutura
colapsada, incluindo.
• Reconhecimento e uso do
Sistema INSARAG de
o Resgate Marcação de Edifícios.
estratégias e
• Luz: escoramento de uma
técnicas.
apenas janela ou porta.
o Técnicas de
escoramento para
garantir

segurança
operacional
trabalhando em
edifícios de aço
leve, madeira
pesada ou armada

construção
de alvenaria.

o Estruturas,
materiais e
tipos de dano.

o Triagem estrutural.

o Aplicação de
equipamentos,
ferramentas e acessórios.

o Elevação e
estabilização de cargas.

• Técnicas de detecção,
localização e
desencarceramento de vítimas.

• Conjuntos de habilidades técnicas

usado na cidade
ambiente incluindo

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Posição Treinamento Critérios de desempenho Equipamento

remoção de entulhos,
levantamento e corte
leve, amarração
improvisada, cordas e
nós e resgate em escada
procedimentos.

Técnico de Resgate Médio e Pesado Luz Luz

• Operações no ambiente • Montar Porta e • Equipamento para cortar restos


de estrutura colapsada. Sistemas de escoramento de metal até 3 mm e malha
de janelas. de reforço de concreto leve.

o Estratégias e técnicas • Cortar e penetrar em


de resgate. malha de concreto • Equipamentos hidráulicos,
armado de até 150 mm de pneumáticos ou mecânicos
o Técnicas
espessura e madeira de até para quebrar concreto até 150
de escoramento
200 mm de espessura. mm e cortar madeira até 200
para verticais, portas
mm.
e janelas. • Quebrar, quebrar, levantar e
remover componentes de • Equipamentos para
o Estruturas,
construção. escoramento de janelas e portas.
materiais e
tipos de dano. Médio Médio

o Triagem estrutural. • Quebrar, quebrar, levantar e • Equipamentos hidráulicos,


remover componentes de pneumáticos e mecânicos
o Aplicação de
construção. para cortar restos de metal
equipamentos,
ferramentas e acessórios. • Montar na vertical e até 10
milímetros.

sistemas de escoramento de
o Elevação e
portas/janelas. • Equipamentos hidráulicos,
estabilização de cargas.
pneumáticos e mecânicos
• Extração da vítima • Cortar e/ou penetrar
para quebrar concreto de
Técnicas. concreto de até 300 mm de
até 300 mm de espessura e
espessura e madeira de até
madeira de até 300 mm.
300 mm.

• Estabilizar componentes
• Equipamentos para
de construção.
montagem de sistemas de
Pesado escoramento vertical e janela/
porta.
• Cortar e/ou penetrar
concreto de até 450 mm de Pesado
espessura e madeira de até
• Hidráulica, pneumática e
300 mm.
mecânica

• Cortar e/ou queimar metal, aço equipamentos para corte


estrutural ou aço e queima de metal, aço
barra de até 20 mm. estrutural ou barra de aço
até 20 mm.

• Hidráulica, pneumática e
mecânica
equipamento para cortar e/ou
penetrar concreto até

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89

Posição Treinamento Critérios de desempenho Equipamento

450 mm de espessura e
madeira até 300 mm.

• Equipamentos para
montagem de raker e outros
sistemas de escoramento
necessários, como caixão,
escoramento inclinado e
personalizado.

Médico Equipe Leve, Médio ou Pesado Leve, Médio ou Pesado Leve, Médio ou Pesado
Gerente
• Deve possuir a • Gestão de todos • Ferramentas administrativas (por
formação necessária para atividades da equipe médica exemplo, listas de verificação)
gerir pessoal médico, e fornecimento de insumos e dispositivos de comunicação
para integrar na estrutura apropriados para para supervisionar a equipe
de gestão de equipas e Equipe USAR médica.
para Liderança.

avaliar e
integrar-se com a
infraestrutura local de
saúde impactada.

OBSERVAÇÃO: em alguns casos, os gerentes de equipe médica também podem participar do atendimento ao paciente, conforme descrito abaixo.

Médico especialista/ • Leve, Médio ou Leve, Médio ou Pesado Leve, Médio ou Pesado

Doutor/ Pesado. • Desempenho do conjunto • Equipamento médico de


• Primeiros socorros de habilidades em ambiente cuidados primários e de
Paramédico/
básicos, de estrutura colapsada. suporte de vida (duráveis
Enfermeira
incluindo controle de e não duráveis) para
hemorragia, imobilização cuidar da equipa incluindo
e ressuscitação os seus cães.
cardiopulmonar.
• Equipamento médico de
• Tratamento do choque. suporte à vida para
atendimento de pacientes
• Doença infecciosa
resgatados, incluindo
precauções.
estabilização e acondicionamento.
• Queimaduras e
ambiental
emergências.

• Mover e levantar pacientes.

• Triagem médica.

• Administração
de oxigênio (máscara,
cânula) e ventilação com
bolsa/máscara.

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Posição Treinamento Critérios de desempenho Equipamento

• Sedação e controle da dor.

• Avaliação de vítimas,
priorização de
tratamento e
evacuação.

• Gestão da tensão

pneumotórax.

• Tratamento de feridas.

• Imobilização e
embalagem.

• Procedimentos de atendimento
da equipe falecida
membros.

• Procedimentos de atendimento
da população local
falecida (aconselhada
pelas autoridades locais).

• Água e saneamento; controle de


vetores.

• Saúde Ambiental
(por exemplo,
condições
extremas de temperatura).

• Exposição a materiais perigosos.

• Médio e Pesado.

• Atenção Primária para a


equipe: Preventiva
medicamento,
acompanhamento
médico e tratamento conforme necessário.

• Atendimento de
emergência (adulto e pediátrico).

• Avaliação de vítimas, tratamento


e priorização de evacuação.

• Gerenciamento de
emergências médicas.

• Gestão de emergências
traumáticas para incluir:

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Posição Treinamento Critérios de desempenho Equipamento

Gestão de
pneumotórax
hipertensivo ou
tratamento de feridas;
imobilização e
embalagem.

• Manejo avançado das vias


aéreas Ressuscitação
cardíaca avançada
Manejo do choque.

• Sedação e controle da dor.

• Manejo da síndrome de
esmagamento Amputações
e desmembramentos (ver
nota).

• Mental/Comportamental
Assistência médica.

• Identificar e gerenciar
reações anormais de
estresse nos membros da
equipe.

• Procurar Atendimento

de Emergência para Cães.

• Atendimento veterinário de
emergência para a USAR
Tam Search Dogs em
colaboração com
seus manipuladores.

• Saúde e higiene.

• Água e saneamento;
controle de vetores.

• Saúde ambiental.

• Exposições a materiais perigosos.

• Cuidar do falecido.

• Procedimentos de atendimento
a falecidos – membros
da equipe; vítimas
encontradas nos
escombros.

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Posição Treinamento Critérios de desempenho Equipamento

NOTA: Amputações e desmembramentos

Amputações (vítimas vivas) e esquartejamentos (falecidos) sempre geraram muita discussão na comunidade USAR e é um assunto complexo
com aspectos sociais, religiosos e éticos a serem considerados. Embora possa haver situações extremamente raras em que esses dois
procedimentos são indicados como último recurso, o melhor curso de ação é evitá-los, se possível. Existem várias considerações:

• Amputações •
Existem vários critérios de pontuação de salvamento de membros em uso em todo o mundo. Destinam-se ao uso em ambiente
controlado de bloco operatório com total acesso à vítima e mesmo estes são muitas vezes questionados quando aplicados. Não
é realista esperar que o provedor médico da USAR determine se um membro é recuperável ou não.

• A amputação deve ser considerada um procedimento de último recurso absoluto quando:


o Os perigos representam uma ameaça imediata à vida da vítima ou dos membros da equipe USAR. o A
amputação é considerada como apresentando uma melhor chance de sobrevivência do que a ressuscitação enquanto aprisionado
na estrutura desmoronada.
• Outros fatores a serem considerados na decisão antes de realizar uma amputação incluem: o Cada
equipe é incentivada a ter um processo de tomada de decisão que idealmente inclua o USAR
Líder da equipe.
o Nível de cuidados disponíveis pós-extricação. o
Discussão com o paciente (se possível). o Discussão
com o LEMA (se possível). o Considerações culturais
e religiosas locais. o As equipes médicas da USAR
devem levar equipamentos e suprimentos mínimos para a realização de uma amputação de campo ou a conclusão de uma
amputação.
• Desmembramento
o Há ainda menos situações em que o desmembramento do falecido é aceitável para permitir que as operações do USAR
continuem. Se isso ocorrer, geralmente deve ser no contexto de salvar uma vítima viva. Idealmente, este procedimento
não deve ser realizado por equipes médicas estrangeiras da USAR e sim por equipes médicas locais, em conjunto com
as autoridades forenses relevantes.

materiais perigosos Leve e médio Leve e médio Leve, Médio e Pesado


Especialista
• Químico doméstico • Operar atmosférico • Equipamento de monitoramento
identificação, isolamento e equipamentos de monitoramento. atmosférico
descontaminação grosseira.
Médio e Pesado Médio e Pesado

• Operar equipamentos • Ventilação forçada


• Uso do local
de ventilação forçada. equipamento.
guia de resposta de
emergência para hazmat. Pesado

Pesado • Máscaras de ar com peça facial


completa e cartuchos de gás
• Reconhecimento,
orgânico.
identificação e
documentação de
riscos básicos e
perigos no resgate
site e BoO.

• Identificação de
materiais perigosos
e aplicação de

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Posição Treinamento Critérios de desempenho Equipamento

equipamentos

de monitoramento.

• Reconhecimento e utilização
da Equipe USAR
equipamento de proteção
pessoal.

• Bruto e técnico
descontaminação
procedimentos e
sistemas.

• Dispositivo de monitoramento
de quatro gases para
monitorar oxigênio,
monóxido de carbono,
dióxido de carbono e
limites explosivos.

• Aplicação de força
equipamento de ventilação.

Descrição do Engenheiro Estrutural

Na maioria dos países, um diploma de bacharel em engenharia representa o primeiro passo para a certificação profissional e o
próprio programa de graduação é certificado por um órgão profissional. Depois de concluir um programa de graduação certificado,
o engenheiro deve satisfazer uma série de requisitos (incluindo experiência de trabalho e requisitos de exame) antes de ser
certificado. Uma vez certificado, o engenheiro recebe o título de Professional Engineer (nos Estados Unidos, Canadá e África do
Sul), Chartered Engineer (na maioria dos países da Commonwealth), Chartered Professional Engineer (na Austrália e Nova
Zelândia) ou European Engineer (em muitos da União Europeia). Existem acordos internacionais de engenharia entre órgãos
profissionais relevantes que são projetados para permitir que os engenheiros pratiquem além das fronteiras internacionais.

As vantagens da certificação variam dependendo da localização. Por exemplo, nos Estados Unidos e no Canadá, apenas um
engenheiro licenciado pode preparar, assinar e selar e enviar planos e desenhos de engenharia a uma autoridade pública para
aprovação ou selar trabalhos de engenharia para clientes públicos e privados. Este requisito é aplicado pela legislação estadual
e provincial, como a Lei dos Engenheiros de Quebec. Em outros países, essa legislação não existe. Na Austrália, por exemplo, o
licenciamento estadual de engenheiros é limitado ao estado de Queensland.
Praticamente todos os órgãos de certificação mantêm um código de ética que esperam que todos os membros cumpram ou
correm o risco de expulsão. Dessa forma, essas organizações desempenham um papel importante na manutenção de padrões
éticos para a profissão. Mesmo em jurisdições onde a certificação tem pouca ou nenhuma influência legal no trabalho, os
engenheiros estão sujeitos à lei contratual. Nos casos em que o trabalho de um engenheiro falha, ele ou ela pode estar sujeito
ao delito de negligência e, em casos extremos, à acusação de negligência criminal. O trabalho de um engenheiro também deve
cumprir várias outras regras e regulamentos, como códigos de construção e legislação pertinente à lei ambiental.

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Anexo D: Glossário de Termos


As terminologias a seguir são citadas principalmente da Terminologia da Estratégia Internacional para Redução de Desastres
(UNISDR) das Nações Unidas de 2009. Alguns deles são derivados das Diretrizes OSOCC e INSARAG.

Risco aceitável: O nível de perdas potenciais que uma sociedade ou comunidade considera aceitável dadas as condições
sociais, econômicas, políticas, culturais, técnicas e ambientais existentes.

Comentário: Em termos de engenharia, o risco aceitável também é usado para avaliar e definir as medidas estruturais e não
estruturais necessárias para reduzir possíveis danos a pessoas, propriedades, serviços e sistemas a um nível tolerado
escolhido, de acordo com códigos ou “aceitos prática” que se baseiam em probabilidades conhecidas de perigos e outros
fatores.

Perigo biológico: Processo ou fenômeno de origem orgânica ou transmitido por vetores biológicos, incluindo exposição a
microrganismos patogênicos, toxinas e substâncias bioativas que podem causar perda de vidas, ferimentos, doenças ou
outros impactos à saúde, danos à propriedade, perda de meios de subsistência e serviços , perturbações sociais e económicas
ou danos ambientais.

Comentário: Exemplos de riscos biológicos incluem surtos de doenças epidêmicas, contágio de plantas ou animais, pragas e
infestações de insetos ou outros animais.

Código de construção: Um conjunto de portarias ou regulamentos e normas associadas destinadas a controlar aspectos do
projeto, construção, materiais, alteração e ocupação de estruturas que são necessárias para garantir a segurança e o bem-
estar humano, incluindo resistência ao colapso e danos.

Comentário: Os códigos de construção podem incluir normas técnicas e funcionais. Eles devem incorporar as lições da
experiência internacional e devem ser adaptados às circunstâncias nacionais e locais. Um regime sistemático de execução é
um requisito de apoio crítico para a implementação eficaz dos códigos de construção.

Capacidade: A combinação de todas as forças, atributos e recursos disponíveis dentro de uma comunidade, sociedade ou
organização que podem ser usados para atingir os objetivos acordados.

Comentário: A capacidade pode incluir infraestrutura e meios físicos, instituições, habilidades de enfrentamento da sociedade,
bem como conhecimento humano, habilidades e atributos coletivos, como relações sociais, liderança e gerenciamento. A
capacidade também pode ser descrita como capacidade. A avaliação de capacidade é um termo para o processo pelo qual a
capacidade de um grupo é revisada em relação às metas desejadas e as lacunas de capacidade são identificadas para ação
futura.

Desenvolvimento de capacidade: O processo pelo qual pessoas, organizações e a sociedade sistematicamente estimulam
e desenvolvem suas capacidades ao longo do tempo para alcançar objetivos sociais e econômicos, inclusive por meio da
melhoria de conhecimento, habilidades, sistemas e instituições.

Comentário: O desenvolvimento de capacidade é um conceito que estende o termo de capacitação para abranger todos os
aspectos da criação e sustentação do crescimento de capacidade ao longo do tempo. Envolve aprendizado e vários tipos de
treinamento, mas também esforços contínuos para desenvolver instituições, consciência política, recursos financeiros,
sistemas tecnológicos e um ambiente social e cultural mais amplo.

Capacidade de enfrentamento: A capacidade de pessoas, organizações e sistemas, usando habilidades e recursos


disponíveis para enfrentar e gerenciar condições adversas, emergências ou desastres.

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Comentário: A capacidade de enfrentamento requer consciência contínua, recursos e boa gestão, tanto em tempos normais quanto
em crises ou condições adversas. As capacidades de enfrentamento contribuem para a redução dos riscos de desastres.

Instalações críticas: As estruturas físicas primárias, instalações técnicas e sistemas que são social, econômica ou operacionalmente
essenciais para o funcionamento de uma sociedade ou comunidade, tanto em circunstâncias rotineiras quanto em circunstâncias
extremas de emergência.

Comentário: Instalações críticas são elementos da infraestrutura que dão suporte a serviços essenciais em uma sociedade.
Eles incluem sistemas de transporte, aéreos e marítimos, eletricidade, água e sistemas de comunicação, hospitais e clínicas de
saúde e centros de bombeiros, polícia e serviços da administração pública.

Risco de desastre: As perdas potenciais de desastres, em vidas, estado de saúde, meios de subsistência, bens e serviços, que
podem ocorrer em uma comunidade ou sociedade em particular durante um período de tempo futuro especificado.

Comentário: A definição de risco de desastres reflete o conceito de desastres como o resultado de condições de risco continuamente
presentes. O risco de desastres compreende diferentes tipos de perdas potenciais, muitas vezes difíceis de quantificar. No entanto,
com o conhecimento dos riscos predominantes e dos padrões de população e desenvolvimento socioeconômico, os riscos de
desastres podem ser avaliados e mapeados, pelo menos em termos gerais.

Gestão de riscos de desastres: O processo sistemático de usar diretrizes administrativas, organizações e habilidades e
capacidades operacionais para implementar estratégias, políticas e melhorar as capacidades de enfrentamento a fim de diminuir os
impactos adversos dos perigos e a possibilidade de desastres.

Comentário: Este termo é uma extensão do termo mais geral “gestão de risco” para abordar a questão específica dos riscos de
desastres. A gestão de riscos de desastres visa evitar, diminuir ou transferir os efeitos adversos dos perigos por meio de atividades
e medidas de prevenção, mitigação e preparação.

Redução do risco de desastres: O conceito e a prática de reduzir os riscos de desastres por meio de esforços sistemáticos para
analisar e gerenciar os fatores causais dos desastres, inclusive por meio da redução da exposição a perigos, diminuição da
vulnerabilidade de pessoas e propriedades, gestão sábia da terra e do meio ambiente e melhor preparação para eventos adversos.

Comentário: Uma abordagem abrangente para reduzir os riscos de desastres é estabelecida no Quadro de Ação de Hyogo,
endossado pela ONU, adotado em 2005, cujo resultado esperado é “A redução substancial das perdas por desastres, em vidas e
ativos sociais, econômicos e ambientais das comunidades e países”. O sistema da Estratégia Internacional para Redução de
Desastres (ISDR) fornece um veículo para a cooperação entre governos, organizações e atores da sociedade civil para auxiliar na
implementação da Estrutura. Observe que, embora o termo “redução de desastres” às vezes seja usado, o termo “redução do risco
de desastres” fornece um melhor reconhecimento da natureza contínua dos riscos de desastres e do potencial contínuo para reduzir
esses riscos.

Plano de redução de riscos de desastres: Documento elaborado por uma autoridade, setor, organização ou empresa que
estabelece metas e objetivos específicos para a redução de riscos de desastres, juntamente com as ações correlatas para atingir
esses objetivos.

Comentário: Os planos de redução de risco de desastres devem ser guiados pela Estrutura de Hyogo e considerados e coordenados
dentro dos planos de desenvolvimento relevantes, alocações de recursos e atividades do programa. Os planos de nível nacional
precisam ser específicos para cada nível de responsabilidade administrativa e adaptados às diferentes circunstâncias sociais e
geográficas presentes. O cronograma e as responsabilidades para a implementação e as fontes de financiamento devem ser
especificados no plano. As ligações com os planos de adaptação às mudanças climáticas devem ser feitas sempre que possível.

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Gestão de emergências: A organização e gestão de recursos e responsabilidades para lidar com todos os aspectos de
emergências, em particular preparação, resposta e etapas iniciais de recuperação.

Comentário: Uma crise ou emergência é uma condição ameaçadora que requer ação urgente. Uma ação de emergência eficaz
pode evitar a transformação de um evento em um desastre. A gestão de emergência envolve planos e arranjos institucionais para
envolver e orientar os esforços de agências governamentais, não governamentais, voluntárias e privadas de forma abrangente e
coordenada para responder a todo o espectro de necessidades de emergência. A expressão “gerenciamento de desastres” às
vezes é usada em vez de gerenciamento de emergência.

Serviços de emergência: Conjunto de órgãos especializados que possuem responsabilidades e objetivos específicos no
atendimento e proteção de pessoas e bens em situações de emergência.

Comentário: Os serviços de emergência incluem agências como autoridades de proteção civil, polícia, bombeiros, ambulâncias,
paramédicos e serviços de medicina de emergência, sociedades da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho e unidades
especializadas de emergência de eletricidade, transporte, comunicações e outras organizações de serviços relacionados.

Avaliação de impacto ambiental: Processo pelo qual são avaliadas as consequências ambientais de um projeto ou programa
proposto, realizado como parte integrante dos processos de planejamento e tomada de decisão com vistas a limitar ou reduzir os
impactos adversos do projeto ou programa.

Comentário: A avaliação do impacto ambiental é uma ferramenta política que fornece evidências e análises dos impactos
ambientais das atividades desde a concepção até a tomada de decisão. É amplamente utilizado em programas nacionais e
processos de aprovação de projetos e em projetos de assistência ao desenvolvimento internacional.
As avaliações de impacto ambiental devem incluir avaliações de risco detalhadas e fornecer alternativas, soluções ou opções
para lidar com os problemas identificados.

Exposição: Pessoas, propriedades, sistemas ou outros elementos presentes em zonas de risco que estão sujeitos a perdas
potenciais.

Comentário: As medidas de exposição podem incluir o número de pessoas ou tipos de ativos em uma área. Estes podem ser
combinados com a vulnerabilidade específica dos elementos expostos a qualquer perigo particular para estimar os riscos
quantitativos associados a esse perigo na área de interesse.

Risco extensivo: O risco generalizado associado à exposição de populações dispersas a condições de perigo repetidas ou
persistentes de intensidade baixa ou moderada, muitas vezes de natureza altamente localizada, que pode levar a impactos de
desastres cumulativos debilitantes.

Comentário: O risco extenso é principalmente uma característica de áreas rurais e margens urbanas onde as comunidades estão
expostas e vulneráveis a inundações localizadas recorrentes, deslizamentos de terra, tempestades ou secas. O risco extensivo é
frequentemente associado à pobreza, à urbanização e à degradação ambiental. Consulte também “Risco intensivo”.

Perigo geológico: Processo ou fenômeno geológico que pode causar perda de vidas, ferimentos ou outros impactos à saúde,
danos à propriedade, perda de meios de subsistência e serviços, perturbações sociais e econômicas ou danos ambientais.

Comentário: Os riscos geológicos incluem processos internos da terra, como terremotos, atividades e emissões vulcânicas, e
processos geofísicos relacionados, como movimentos de massa, deslizamentos de terra, deslizamentos de rochas, colapsos de
superfície e fluxos de detritos ou lama. Fatores hidrometeorológicos são contribuintes importantes para alguns desses processos.
Tsunamis são difíceis de categorizar; embora sejam desencadeados por terremotos submarinos e

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outros eventos geológicos, eles são essencialmente um processo oceânico que se manifesta como um perigo relacionado à
água costeira.

Perigo: Um fenômeno perigoso, substância, atividade humana ou condição que pode causar perda de vida, ferimentos ou
outros impactos à saúde, danos à propriedade, perda de meios de subsistência e serviços, perturbação social e econômica ou
dano ambiental.

Comentário: Os perigos de interesse para a redução do risco de desastres, conforme declarado na nota de rodapé 3 da
Estrutura de Hyogo, são “... perigos de origem natural e perigos e riscos ambientais e tecnológicos relacionados”. Tais perigos
surgem de uma variedade de fontes geológicas, meteorológicas, hidrológicas, oceânicas, biológicas e tecnológicas, às vezes
atuando em combinação. Em ambientes técnicos, os perigos são descritos quantitativamente pela provável frequência de
ocorrência de diferentes intensidades para diferentes áreas, conforme determinado a partir de dados históricos ou análises
científicas.

Veja outros termos relacionados a perigos no Glossário de Termos: Perigo biológico; Perigo geológico; Perigo hidrometeorológico;
Perigo natural; Perigo socionatural; Perigo tecnológico.

Perigo hidrometeorológico: Processo ou fenômeno de natureza atmosférica, hidrológica ou oceanográfica que pode causar
perda de vidas, ferimentos ou outros impactos à saúde, danos materiais, perda de meios de subsistência e serviços,
perturbações sociais e econômicas ou danos ambientais.

Comentário: Os riscos hidrometeorológicos incluem ciclones tropicais (também conhecidos como tufões e furacões),
tempestades, tempestades de granizo, tornados, nevascas, fortes nevascas, avalanches, tempestades costeiras, inundações,
incluindo inundações repentinas, secas, ondas de calor e períodos de frio. As condições hidrometeorológicas também podem
ser um fator em outros riscos, como deslizamentos de terra, incêndios florestais, pragas de gafanhotos, epidemias e no
transporte e dispersão de substâncias tóxicas e material de erupção vulcânica.

Risco intensivo: O risco associado à exposição de grandes concentrações de pessoas e atividades econômicas a eventos de
perigo intenso, que podem levar a impactos de desastres potencialmente catastróficos envolvendo alta mortalidade e perda de
ativos.

Comentário: O risco intensivo é principalmente uma característica de grandes cidades ou áreas densamente povoadas que
não estão apenas expostas a riscos intensos, como fortes terremotos, vulcões ativos, fortes inundações, tsunamis ou grandes
tempestades, mas também apresentam altos níveis de vulnerabilidade a esses riscos. Consulte também “Risco extenso”.

Planejamento do uso da terra: O processo empreendido pelas autoridades públicas para identificar, avaliar e decidir sobre
diferentes opções de uso da terra, incluindo a consideração de objetivos econômicos, sociais e ambientais de longo prazo e as
implicações para diferentes comunidades e grupos de interesse, e o subsequente formulação e promulgação de planos que
descrevam os usos permitidos ou aceitáveis.

Comentário: O planejamento do uso da terra é um importante contribuinte para o desenvolvimento sustentável. Envolve
estudos e mapeamento; análise de dados econômicos, ambientais e de perigo; formulação de decisões alternativas de uso da
terra; e desenho de planos de longo alcance para diferentes escalas geográficas e administrativas. O planejamento do uso da
terra pode ajudar a mitigar desastres e reduzir riscos desencorajando assentamentos e construção de instalações importantes
em áreas propensas a riscos, incluindo a consideração de rotas de serviço para transporte, energia, água, esgoto e outras
instalações críticas.

Mitigação: A diminuição ou limitação dos impactos adversos de perigos e desastres relacionados.

Comentário: Os impactos adversos dos perigos muitas vezes não podem ser totalmente evitados, mas sua escala ou gravidade
pode ser substancialmente diminuída por várias estratégias e ações. As medidas de mitigação abrangem a engenharia

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técnicas e construção resistente a riscos, bem como políticas ambientais aprimoradas e conscientização pública. Refira-se que na
política de alterações climáticas, a “mitigação” é definida de forma diferente, sendo o termo utilizado para a redução das emissões de
gases com efeito de estufa que estão na origem das alterações climáticas.

Plataforma nacional para redução do risco de desastres: Um termo genérico para mecanismos nacionais de coordenação e
orientação política sobre redução do risco de desastres que são multissetoriais e interdisciplinares por natureza, com participação
pública, privada e da sociedade civil envolvendo todas as entidades envolvidas dentro de um país.

Comentário: Esta definição é derivada da nota de rodapé 10 do Hyogo Framework. A redução do risco de desastres requer conhecimento,
capacidades e contribuições de uma ampla gama de setores e organizações, incluindo agências das Nações Unidas presentes em nível
nacional, conforme apropriado. A maioria dos setores é afetada direta ou indiretamente por desastres e muitos têm responsabilidades
específicas que afetam os riscos de desastres. As plataformas nacionais fornecem um meio para aprimorar a ação nacional para reduzir
os riscos de desastres e representam o mecanismo nacional para o ISDR.

Perigo natural: Processo ou fenômeno natural que pode causar perda de vidas, ferimentos ou outros impactos à saúde, danos à
propriedade, perda de meios de subsistência e serviços, perturbação social e econômica ou dano ambiental.

Comentário: Os perigos naturais são um subconjunto de todos os perigos. O termo é usado para descrever eventos de perigo reais

bem como as condições de perigo latente que podem dar origem a eventos futuros. Os eventos de risco natural podem ser caracterizados
por sua magnitude ou intensidade, velocidade de início, duração e área de extensão. Por exemplo, os terremotos têm durações curtas e
geralmente afetam uma região relativamente pequena, enquanto as secas são lentas para se desenvolver e desaparecer e geralmente
afetam grandes regiões. Em alguns casos, os perigos podem estar associados, como na inundação causada por um furacão ou no
tsunami criado por um terremoto.

Zonas de trabalho operacional: A zona de suporte (ou zona fria) é a área de um local que está livre de riscos de incidentes e pode ser
usada com segurança como área de planejamento e preparação. Todos os membros de uma equipe técnica de resgate/USAR devem
ser treinados neste nível para operar com segurança em uma zona fria. A zona de transição (ou zona quente) é a área entre as zonas
de exclusão e suporte. Esta área é onde os socorristas entram e saem da zona de exclusão. Todos os membros de uma equipe técnica
de resgate/USAR devem ser treinados neste nível para operar em uma zona fria e/ou quente. Roupas de proteção apropriadas são
necessárias nesta zona. A zona de exclusão (ou zona quente) é a área onde são realizadas as operações de busca e salvamento tático.
Esta zona representa o maior perigo e risco de lesões/morte. Todos os membros de uma equipe técnica de resgate/USAR devem ser
treinados neste nível para operar em uma zona quente e/ou quente. Roupas e equipamentos de proteção apropriados são necessários
nesta zona.

OSOCC: O OSOCC destina-se a servir de canal para a troca de informações entre o governo do país afetado e vários prestadores de
socorro em um desastre que recebe assistência internacional e a fornecer uma plataforma para coordenação entre atores que
normalmente não trabalham em estreita colaboração. A instalação do OSOCC oferece suporte à coordenação e troca de informações
no local e facilita uma plataforma de coordenação mais ampla que se estende muito além do OSOCC físico.

Comentário: Para otimizar sua eficácia, o OSOCC deve ser estabelecido imediatamente após um desastre que exija assistência
internacional ou quando indicado por uma mudança na situação de uma emergência existente. Isso é crítico em desastres de início
súbito para garantir esforços de resgate ideais.

Preparação: O conhecimento e as capacidades desenvolvidas por governos, organizações profissionais de resposta e recuperação,
comunidades e indivíduos para antecipar, responder e se recuperar de forma eficaz dos impactos de eventos ou condições de perigo
prováveis, iminentes ou atuais.

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Comentário: A ação de preparação é realizada no contexto da gestão de riscos de desastres e visa construir as capacidades
necessárias para gerenciar com eficiência todos os tipos de emergências e alcançar transições ordenadas da resposta à
recuperação sustentada. A preparação é baseada em uma análise sólida dos riscos de desastres e boas ligações com sistemas
de alerta precoce e inclui atividades como planejamento de contingência, armazenamento de equipamentos e suprimentos,
desenvolvimento de arranjos para coordenação, evacuação e informação pública e treinamento associado e exercícios de
campo . Estes devem ser apoiados por capacidades institucionais, legais e orçamentárias formais. O termo relacionado
“prontidão” descreve a capacidade de responder rápida e apropriadamente quando necessário.

Prevenção: Evitar totalmente os impactos adversos de perigos e desastres relacionados.

Comentário: A prevenção (ou seja, prevenção de desastres) expressa o conceito e a intenção de evitar completamente possíveis
impactos adversos por meio de ações tomadas com antecedência. Os exemplos incluem barragens ou aterros que eliminam os
riscos de inundação, regulamentos de uso da terra que não permitem assentamentos em zonas de alto risco e projetos de
engenharia sísmica que garantem a sobrevivência e a função de um edifício crítico em qualquer provável terremoto. Muitas
vezes, evitar completamente as perdas não é viável e a tarefa se transforma em mitigação. Em parte por esse motivo, os termos
prevenção e mitigação às vezes são usados de forma intercambiável em uso casual.

Gestão prospectiva de riscos de desastres: Atividades de gestão que abordam e procuram evitar o desenvolvimento de novos
ou maiores riscos de desastres.

Comentário: Este conceito se concentra em abordar os riscos que podem se desenvolver no futuro se as políticas de redução de
riscos não forem implementadas, em vez dos riscos que já estão presentes e que podem ser gerenciados e reduzidos agora.
Consulte também Gerenciamento corretivo de riscos de desastres.

Conscientização pública: A extensão do conhecimento comum sobre riscos de desastres, os fatores que levam a desastres e
as ações que podem ser tomadas individual e coletivamente para reduzir a exposição e vulnerabilidade a perigos.

Comentário: A conscientização pública é um fator chave na redução efetiva do risco de desastres. O seu desenvolvimento é
prosseguido, por exemplo, através do desenvolvimento e disseminação de informação através dos meios de comunicação e
canais educativos, estabelecimento de centros de informação, redes e ações comunitárias ou de participação, e advocacia por
altos funcionários públicos e líderes comunitários.

RDC (Centro de Recepção de Partidas): O RDC serve como centro de entrada central para o tráfego de alívio internacional e
geralmente é o primeiro componente OSOCC estabelecido no país afetado. O RDC deve estar preparado para facilitar os serviços
básicos de um OSOCC, incluindo a entrega de briefings situacionais e operacionais, fornecendo apoio logístico básico, facilitando
as atividades operacionais das equipes de resposta e recursos de rastreamento. A extensão em que esses serviços são
conduzidos mudará à medida que o OSOCC for estabelecido
e/ou o país afetado ganha os meios para facilitar a entrada/saída de recursos internacionais.

Recuperação: A restauração e melhoria, quando apropriado, de instalações, meios de subsistência e condições de vida das
comunidades afetadas por desastres, incluindo esforços para reduzir os fatores de risco de desastres.

Comentário: A tarefa de recuperação de reabilitação e reconstrução começa logo após o término da fase de emergência e deve
ser baseada em estratégias e políticas pré-existentes que facilitem responsabilidades institucionais claras para a ação de
recuperação e permitam a participação pública. Os programas de recuperação, juntamente com a maior conscientização e
engajamento do público após um desastre, oferecem uma oportunidade valiosa para desenvolver e implementar medidas de
redução do risco de desastres e aplicar o princípio “reconstruir melhor”.

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Risco residual: O risco que permanece de forma não gerenciada, mesmo quando medidas eficazes de redução do risco de
desastres estão em vigor, e para o qual as capacidades de resposta e recuperação de emergência devem ser mantidas.

Comentário: A presença de risco residual implica uma necessidade contínua de desenvolver e apoiar capacidades eficazes para
serviços de emergência, preparação, resposta e recuperação, juntamente com políticas socioeconômicas, como redes de
segurança e mecanismos de transferência de risco.

Resiliência: A capacidade de um sistema, comunidade ou sociedade exposta a perigos de resistir, absorver, acomodar e se
recuperar dos efeitos de um perigo de maneira oportuna e eficiente, inclusive por meio da preservação e restauração de suas
estruturas e funções básicas essenciais.

Comentário: Resiliência significa a capacidade de “recuperar” de um choque. A resiliência de uma comunidade em relação a
eventos de perigo potencial é determinada pelo grau em que a comunidade possui os recursos necessários e é capaz de se
organizar antes e durante os momentos de necessidade.

Resposta: A prestação de serviços de emergência e assistência pública durante ou imediatamente após um desastre, a fim de
salvar vidas, reduzir os impactos na saúde, garantir a segurança pública e atender às necessidades básicas de subsistência das
pessoas afetadas.

Comentário: A resposta a desastres é predominantemente focada em necessidades imediatas e de curto prazo e às vezes é
chamada de “ajuda a desastres”. A divisão entre este estágio de resposta e o estágio de recuperação subseqüente não é clara.
Algumas ações de resposta, como o fornecimento de moradias temporárias e abastecimento de água, podem se estender até o
estágio de recuperação.

Risco: A combinação da probabilidade de um evento e suas consequências negativas.

Comentário: Esta definição segue de perto a definição do Guia ISO/IEC 73. A palavra “risco” tem duas conotações distintas: no
uso popular, a ênfase é geralmente colocada no conceito de chance ou possibilidade, como em “o risco de um acidente"; ao passo
que em configurações técnicas a ênfase geralmente é colocada nas consequências, em termos de “perdas potenciais” para
alguma causa, local e período específicos. Pode-se notar que as pessoas não compartilham necessariamente as mesmas
percepções do significado e das causas subjacentes de diferentes riscos.

Avaliação de risco: Uma metodologia para determinar a natureza e a extensão do risco, analisando perigos potenciais e
avaliando as condições de vulnerabilidade existentes que, juntas, podem prejudicar pessoas expostas, propriedades, serviços,
meios de subsistência e o meio ambiente do qual dependem.

Comentário: As avaliações de riscos (e mapeamento de riscos associados) incluem: uma revisão das características técnicas dos
perigos, como sua localização, intensidade, frequência e probabilidade; a análise da exposição e vulnerabilidade incluindo as
dimensões física, social, saúde, econômica e ambiental; e a avaliação da eficácia das capacidades de enfrentamento existentes
e alternativas em relação a cenários de risco prováveis. Essa série de atividades às vezes é conhecida como processo de análise
de risco.

Gerenciamento de riscos: A abordagem sistemática e a prática de gerenciar a incerteza para minimizar danos e perdas
potenciais.

Comentário: A gestão de riscos compreende a avaliação e análise de riscos e a implementação de estratégias e ações específicas
para controlar, reduzir e transferir riscos. É amplamente praticado pelas organizações para minimizar o risco nas decisões de
investimento e para tratar os riscos operacionais, como os de interrupção dos negócios, falha na produção, danos ambientais,
impactos sociais e danos causados por incêndios e danos naturais.

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perigos. A gestão de riscos é uma questão central para setores como abastecimento de água, energia e agricultura, cuja produção
é diretamente afetada por condições climáticas extremas.

Transferência de risco: O processo de transferência formal ou informal das consequências financeiras de riscos específicos de
uma parte para outra, por meio do qual uma família, comunidade, empresa ou autoridade estatal obterá recursos da outra parte
após a ocorrência de um desastre, em troca de ajuda social contínua ou compensatória ou benefícios financeiros fornecidos a essa
outra parte.

Comentário: O seguro é uma forma bem conhecida de transferência de risco, em que a cobertura de um risco é obtida de uma
seguradora em troca de prêmios contínuos pagos à seguradora. A transferência de risco pode ocorrer informalmente dentro de
redes familiares e comunitárias onde há expectativas recíprocas de ajuda mútua por meio de presentes ou crédito, bem como
formalmente onde governos, seguradoras, bancos multilaterais e outras grandes entidades de risco estabelecem mecanismos para
ajudar a lidar com com perdas em grandes eventos. Tais mecanismos incluem contratos de seguro e resseguro, títulos de
catástrofe, linhas de crédito contingente e fundos de reserva, cujos custos são cobertos por prêmios, contribuições de investidores,
taxas de juros e economias passadas, respectivamente.

Ameaça socionatural: O fenômeno do aumento da ocorrência de certos eventos de perigo geofísicos e hidrometeorológicos,
como deslizamentos de terra, inundações, subsidência de terras e secas que surgem da interação de perigos naturais com terras
e recursos ambientais superexplorados ou degradados.

Comentário: Este termo é usado para as circunstâncias em que a atividade humana está aumentando a ocorrência de certos
perigos além de suas probabilidades naturais. Evidências apontam para uma crescente carga de desastres de tais perigos. Os
riscos socionaturais podem ser reduzidos e evitados por meio de uma gestão sábia da terra e dos recursos ambientais.

Medidas estruturais e não estruturais: Medidas estruturais: Qualquer construção física para reduzir ou evitar possíveis impactos
de riscos, ou aplicação de técnicas de engenharia para obter resistência a riscos e resiliência em estruturas ou sistemas; Medidas
não estruturais: Qualquer medida que não envolva construção física que use conhecimento, prática ou acordo para reduzir riscos
e impactos, em particular por meio de políticas e leis, conscientização pública, treinamento e educação.

Comentário: Medidas estruturais comuns para a redução do risco de desastres incluem barragens, taxas de inundação, barreiras
contra as ondas do mar, construções resistentes a terremotos e abrigos para evacuação. Medidas não estruturais comuns incluem
códigos de construção, leis de planejamento do uso da terra e sua aplicação, pesquisa e avaliação, recursos de informação e
programas de conscientização pública. Observe que na engenharia civil e estrutural, o termo “estrutural” é usado em um sentido
mais restrito para significar apenas a estrutura de suporte de carga, com outras partes, como revestimento de paredes e acessórios
internos, sendo denominadas não estruturais.

Perigo tecnológico: Um perigo originário de condições tecnológicas ou industriais, incluindo acidentes, procedimentos perigosos,
falhas de infraestrutura ou atividades humanas específicas, que podem causar perda de vidas, ferimentos, doenças ou outros
impactos à saúde, danos à propriedade, perda de meios de subsistência e serviços, danos sociais e perturbações económicas ou
danos ambientais.

Comentário: Exemplos de riscos tecnológicos incluem poluição industrial, radiação nuclear, resíduos tóxicos, falhas de barragens,
acidentes de transporte, explosões de fábricas, incêndios e derramamentos de produtos químicos. Perigos tecnológicos também
podem surgir diretamente como resultado dos impactos de um evento de perigo natural.

Níveis de Treinamento: Nível de Conscientização: Este nível representa a capacidade mínima das organizações que fornecem
resposta a incidentes de busca e resgate técnico. Nível de Operações: Este nível representa a capacidade das organizações de
responder a incidentes técnicos de busca e salvamento e de identificar perigos, usar

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equipamentos de resgate e aplicar técnicas limitadas especificadas neste padrão para apoiar e participar de busca técnica e incidentes
de resgate. Nível Técnico: Este nível representa a capacidade das organizações para responder a busca e salvamento técnico e/ou
incidentes USAR e para identificar perigos, usar equipamentos de resgate e aplicar técnicas avançadas especificadas neste padrão
necessárias para coordenar, realizar e supervisionar busca e salvamento técnico incidentes.

Perigo tecnológico: Um perigo originário de condições tecnológicas ou industriais, incluindo acidentes, procedimentos perigosos,
falhas de infraestrutura ou atividades humanas específicas, que podem causar perda de vidas, ferimentos, doenças ou outros impactos
à saúde, danos à propriedade, perda de meios de subsistência e serviços, danos sociais e perturbações económicas ou danos
ambientais.

Comentário: Exemplos de riscos tecnológicos incluem poluição industrial, radiação nuclear, resíduos tóxicos, falhas de barragens,
acidentes de transporte, explosões de fábricas, incêndios e derramamentos de produtos químicos. Perigos tecnológicos também
podem surgir diretamente como resultado dos impactos de um evento de perigo natural.

Vulnerabilidade: As características e circunstâncias de uma comunidade, sistema ou ativo que o tornam suscetível aos efeitos nocivos
de um perigo.

Comentário: Existem muitos aspectos da vulnerabilidade, decorrentes de vários fatores físicos, sociais, econômicos e ambientais. Os
exemplos podem incluir projeto e construção deficientes de edifícios, proteção inadequada de ativos, falta de informação e
conscientização pública, reconhecimento oficial limitado de riscos e medidas de preparação e desrespeito à gestão ambiental sábia. A
vulnerabilidade varia significativamente dentro de uma comunidade e ao longo do tempo. Essa definição identifica a vulnerabilidade
como uma característica do elemento de interesse (comunidade, sistema ou ativo) independente de sua exposição. No entanto, no uso
comum, a palavra costuma ser usada de forma mais ampla para incluir a exposição do elemento.

Local de trabalho: Qualquer local onde são realizadas operações USAR significativas. Além disso, o local de trabalho é onde as
operações USAR significativas normalmente ocorrem apenas quando se acredita que haja potencial para um resgate ao vivo.

Comentário: Os locais de trabalho normalmente serão um prédio onde uma equipe ou esquadrão USAR está trabalhando devido a um
possível resgate ao vivo. Mas um local de trabalho pode ser muito maior ou muito menor. Um grande edifício ou complexo de edifícios,
por exemplo, um hospital, pode ser identificado como um único local de trabalho. Alternativamente, o local de um único resgate em
uma área de apenas alguns metros quadrados também seria identificado como um Local de Trabalho.

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Anexo E: Tabela de Alterações às Diretrizes do INSARAG 2015-20


Tópico/Assunto Alterado
1 Decisões ISG 18 implementadas sobre NAP/IRNAP
• Adotou o manual endossado como parte integrante do Manual A, incluindo
lista de verificação.

2 Decisões ISG 18 implementadas em equipes leves


• Atualizada a descrição USAR Light Team para refletir o conceito Classified Light Teams. • Atualizada
a estrutura e descrição da equipe em todo o manual.

3 Principais mudanças no conteúdo


• Manter o formato consistente e o conteúdo atualizado (por exemplo, UCC).
• Incluído um artigo sobre “Grupo de Reconhecimento Técnico (TRG)” para estar de acordo com o
manual IRNAP (nota de orientação) e um requisito para o TRG observar o exercício de acreditação.

• Incluiu uma descrição das responsabilidades das partes interessadas no processo IRNAP.
• Destacou o “nível de pessoal sugerido” em negrito. • Atualizado o número sugerido de K9
nas tabelas de composição da equipe.

4 Infográficos
• Figuras 1 e 2 atualizadas.

5 Anexos
• Introdução de “Tabelas de Alterações às Diretrizes INSARAG de 2015-20” como o novo Anexo E para
capturar as atualizações feitas a partir das Diretrizes de 2015.
• Os anexos das Diretrizes de 2015 foram reorganizados com o seguinte notável
mudanças.
o “Anexo C: Lista de Verificação de Avaliação de Capacidade para Equipes USAR Nacionais”
foi removido e substituído pelo “Processo de Apoio Externo e Reconhecimento do
INSARAG (IESRP) nos processos de credenciamento nacional USAR tam” localizado
em Manuais” ÿ “IRNAP” das Notas de Orientação
o “Anexo D: Amostra para a Criação de um Sistema de Credenciamento USAR do País” foi
removido e os principais conceitos incorporados à Seção 3. o “Anexo E: Amostra de
Nota Conceitual – Exercício de Simulação de Resposta a Terremotos Regionais do INSARAG”
foi movido para “Manuais” ÿ “Outros” das Notas de Orientação com o título “Guia de
Exercício de Resposta a Terremotos do INSARAG”.

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