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Conteúdo
Abreviaturas .......................................... ................................................ .........................................3

Prefácio................................................. ................................................ ................................................ .4

1. Introdução ................................................ ................................................ .........................................5

1.1 Objetivo das Diretrizes do INSARAG ....................................... .............................................5


2 INSARAG................................................. ................................................ .........................................7

2.1 O que é INSARAG? ................................................ ................................................ ...................7

2.1.1 Essência da Resolução 57/150 da Assembleia Geral da ONU............................... ......................7


2.2 Visão e função ............................................... ................................................ .........................7

2.3 Mandato do INSARAG .............................................. ................................................ ...................8


2.4 Valores, Normas Operacionais e Princípios Humanitários........................................... ................8
2.5 Estrutura e Processo de Trabalho ....................................... ................................................ ....9
2.5.1 Estrutura do INSARAG.................................. ................................................ .........................9

2.5.2 Grupo Diretivo do INSARAG........................................... ................................................ .........10 2.5.3


Encontros Regionais do INSARAG .............................. ................................................ .............10
2.5.4 Reuniões de Líderes de Equipe do INSARAG ...................................... ................................................11
2.5.5 Secretaria do INSARAG.............................. ................................................ .............11

2.5.6 Grupos Regionais do INSARAG ...................................... ................................................ ......11


2.5.7 Grupos de Trabalho do INSARAG ...................................... ................................................ .......12
2.5.8 Líderes de Equipe INSARAG USAR............................... ................................................ 13

2.6 Filiação................................................. ................................................ .............................13


2.6.1 Requisitos .............................................. ................................................ .........................14
2.6.2 Pontos Focais Operacionais e de Política (nacional) e Pontos Focais da Equipe USAR..............14 2.6.3
Site do INSARAG e Diretório USAR... ................................................ ......................15
2.6.4 Notas de Orientação e Biblioteca de Referências Técnicas ....................................... ......................15
2.7 Parcerias do INSARAG.............................................. ................................................ .............15
2.8 Revisão das Diretrizes do INSARAG ....................................... ................................................ .....16

3 Capacitação e Fortalecimento da USAR Nacional ....................................... ......................17

3.1 Estrutura de Resposta USAR ....................................... ................................................ ......17


3.2 Capacitação da USAR ............................... ................................................ .............18
3.3 Missões de Avaliação de Capacidade da USAR ....................................... .........................................19
3.4 Processo Nacional de Acreditação (NAP) ...................................... ......................................19
3.5 Processo de Acreditação Nacional Reconhecido pelo INSARAG (IRNAP)............................... .......20
3.6 Mecanismo Nacional de Recebimento ....................................... ................................................ ..21

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4 Operações USAR Internacionais ....................................... ................................................ .......22

4.1 USAR .................................................. ................................................ .........................................22

4.2 Ciclo Internacional de Resposta USAR ....................................... ......................................22

4.3 Stakeholders e Atores Operacionais .............................................. .........................................23

4.3.1 Países Afetados............................................. ................................................ .........................23

4.3.2 Ajudando os Países: Respostas Bilaterais.............................. .........................................24

4.3.3 Equipes USAR Classificadas do INSARAG ...................................... ................................................25

4.3.4 Capacidades da Equipe USAR ....................................... ................................................ ..........25

4.3.5 Coordenação Internacional: OCHA, UNDAC e o LEMA.............................. .............26

4.3.6 Centro de Recepção e Embarque (RDC)............................... .........................................26

4.3.7 Centro de Coordenação de Operações no Local (OSOCC) ...................................... ......................27

4.3.8 Célula de Coordenação USAR (UCC) ....................................... ................................................ ...27

4.3.9 Sistema Global de Coordenação de Alerta de Desastres (GDACS) ....................................... ......................27

4.3.10 Centro Virtual de Coordenação de Operações no Local (VOSOCC)........................... ......27

5 INSARAG Classificação Externa e Reclassificação de Equipas USAR (IEC/R)..............28

5.1 Fundo ................................................. ................................................ .............................28

5.2 Categorias de Equipes USAR Classificadas .............................. .........................................28 5.2.1 Equipes USAR Ligeiras

Classificadas ................................................ .............................................28

5.2.2 Equipes USAR Médias Classificadas............................... ................................................28

5.2.3 Equipes USAR Pesadas Classificadas ....................................... ................................................ .29

5.3 Classificação e Reclassificação Externa do INSARAG (IEC/R) ....................................... ..........29

5.3.1 Classificação Externa INSARAG (IEC) ....................................... .........................................29

5.3.2 INSARAG Reclassificação Externa (IER) ....................................... .........................................30

5.3.3 Custo para IEC/R ....................................... ................................................ .............................30

6. Conclusão................................................ ................................................ .........................................31

Anexos ............................................... ................................................ ................................................ 32

Anexo A: Termos de Referência para os Pontos Focais do INSARAG............................... .............................32

Anexo B: Termos de Referência para o INSARAG Global Chair, Regional Chairs e Vice-Chairs (Troika) .34

Anexo C: Tabela de Alterações às Diretrizes do INSARAG 2015-20.............................. .........................36

Anexo D: Nota Explicativa sobre a Biblioteca de Referência Técnica e Notas de Orientação do INSARAG*.......37

Observação: para obter mais informações sobre as alterações das Diretrizes de 2015, consulte a Tabela de alterações no Anexo C.

*Anexo localizado nas Notas de Orientação em www.insarag.org.

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Abreviaturas
Vaia Base de Operações
ERS Seção de Resposta de Emergência
EMT Equipe Médica de Emergência
GDACS Sistema Global de Alerta e Coordenação de Desastres
GRG Grupo de Revisão de Diretrizes
HNPW Semana de Redes e Parcerias Humanitárias
IEC Classificação Externa do INSARAG

IER INSARAG Reclassificação Externa

IRNAP Processo de Acreditação Nacional Reconhecido pelo INSARAG


INSARAG O Grupo Consultivo Internacional de Busca e Resgate
ISG Grupo Diretivo do INSARAG
LEMA Autoridade Local de Gestão de Emergências
SESTA Processo Nacional de Acreditação

ONGs Organizações não governamentais


OCHA Escritório das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários

OSOCC Centro de Coordenação de Operações no Local


RDC Central de Recepção e Partida
RSB Filial de Suporte de Resposta
UCC Célula de Coordenação USAR

USAR Busca e Salvamento Urbano

UN Nações Unidas

UNDAC Avaliação e Coordenação de Desastres das Nações Unidas

VOSOCC Centro Virtual de Coordenação de Operações no Local

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Prefácio
O International Search and Rescue Advisory Group (INSARAG) foi criado em 1990 para facilitar a coordenação
entre as equipes internacionais da USAR que se disponibilizam para implantação em países que sofrem eventos
devastadores de colapso estrutural devido principalmente a terremotos. Desde então, o INSARAG nunca parou,
mas constantemente adaptou seus padrões de qualidade e metodologia reconhecidos e aceitos globalmente para
salvar mais vidas.

O INSARAG tornou-se um modelo de assistência humanitária com mais de 90 Estados Membros e organizações.
Até hoje, mais de 56 equipes internacionais alcançaram com sucesso o status de Classificação Externa INSARAG
(IEC) das Nações Unidas, reconhecido globalmente. A Resolução 57/150 da Assembléia Geral da ONU sobre
"Fortalecimento da eficácia e coordenação da assistência internacional da USAR" (2002) sustentou muito do
progresso alcançado nas últimas três décadas nas áreas de preparação, coordenação e resposta eficazes.

Em 2020, o INSARAG celebrará 30 anos de assistência que salva vidas. A rede visa permanecer adaptável ao
ambiente de resposta em mudança, a fim de ajudar a preparar, gerenciar e fornecer respostas humanitárias bem
coordenadas.

Esperamos contar com sua colaboração contínua. Nossa parceria e o apoio dos Estados Membros são essenciais
para o sucesso da rede INSARAG.

Obrigado.

Mark Lowcock
Subsecretário-Geral para Assuntos Humanitários e Coordenador de Socorro de Emergência

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1. Introdução

As Diretrizes do INSARAG compreendem três volumes: Volume I: Política, Volume II: Preparação e Resposta e Volume III: Guia
de Campo Operacional.

Estas são as Diretrizes do INSARAG:

Volume I: Política descreve a metodologia INSARAG para operações internacionais de busca e salvamento urbano (USAR) e a
política que a sustenta. Descreve:

• INSARAG e como funciona. • As funções


dos países afetados e daqueles que auxiliam nas respostas internacionais da USAR. • Construir capacidade
nacional de USAR. • A Classificação Externa do INSARAG (IEC) e a Reclassificação Externa do INSARAG
(IER)
sistemas.

Este volume destina-se aos tomadores de decisão dos Estados Membros, Pontos Focais de Políticas, organizações regionais,
patrocinadores e outro pessoal que é necessário para gerenciar e manter a capacidade de implantar e receber USAR e equipes
humanitárias no caso de desastres de início súbito.

O segundo volume e seus três manuais são os seguintes:

Volume II: Preparação e Resposta fornece orientação prática e procedimentos para equipes USAR.
Explica a metodologia, padrões mínimos e procedimentos corretos para desenvolver e manter uma equipe USAR. Os manuais
também fornecem orientação para manutenção contínua de habilidades, prontidão operacional e requisitos de classificação (IEC)
e reclassificação (IER). Destina-se ao Ponto Focal Operacional do Estado Membro do INSARAG, bem como ao Ponto Focal da
Equipe USAR.

Volume II: Preparação e Resposta está estruturado em três manuais:

• Manual A: Capacitação. • Manual B:


Operações. • Manual C: Classificação e
Reclassificação Externa do INSARAG.

Volume III: Guia de Campo Operacional fornece informações táticas e de campo em resumo e deve estar prontamente
disponível para todos os membros da equipe USAR em treinamentos e missões.

Foi concebido como uma lista de verificação para a resposta e pode servir aos membros do INSARAG como um exemplo para as
equipas e organizações individuais , para redigirem os seus próprios manuais específicos.

Observação: As Diretrizes do INSARAG, materiais da Biblioteca de Referência Técnica e Notas de Orientação Suplementar
sobre questões técnicas desenvolvidas pelos Grupos de Trabalho do INSARAG e instituições relevantes estão disponíveis
eletronicamente em www.insarag.org local na rede Internet.

1.1 Objetivo das Diretrizes do INSARAG


Este documento aceito internacionalmente fornece uma metodologia para orientar os países afetados por um desastre de início
súbito causando colapso estrutural em larga escala, bem como equipes internacionais da USAR que respondem no país afetado.
As diretrizes também descrevem o papel da ONU em ajudar os países afetados na coordenação local.

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A metodologia, conforme definida nas Diretrizes do INSARAG, prevê um processo de preparação,


cooperação e coordenação dos participantes nacionais e internacionais. Isso deve resultar em um melhor
entendimento em todos os níveis de governo no país afetado sobre como a assistência internacional do
USAR pode ser utilizada para aumentar a resposta nacional, a fim de garantir o uso mais eficaz de
recursos.

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2 INSARAG

2.1 O que é INSARAG?

O INSARAG foi criado em 1990 seguindo as iniciativas das equipes internacionais especializadas da USAR que
operaram juntas no terremoto mexicano de 1985 e no terremoto armênio de 1988. O INSARAG é uma rede
humanitária intergovernamental de gestores de desastres, funcionários do governo, organizações não
governamentais (ONGs) e Os profissionais da USAR que operam sob a égide da ONU e no âmbito de seu
mandato contribuem para a implementação da Estratégia Internacional para Redução de Desastres.

2.1.1 Essência da Resolução 57/150 da Assembleia Geral da ONU


O INSARAG alcançou com sucesso a adoção de uma Resolução da Assembleia Geral da ONU, GA57/150 em
2002, sobre "Fortalecimento da Eficácia e Coordenação da Assistência Internacional USAR". Esta resolução
sustentou muito do progresso alcançado pelo INSARAG e se concentra em:

• Padrões de qualidade.
• Acordos de envio e recebimento feitos pelos Estados Membros. •
Facilitar o acesso.
• Sistemas de coordenação.

2.2 Visão e Função

A visão do INSARAG é salvar vidas, promovendo eficiência, qualidade aprimorada e coordenação entre equipes
USAR nacionais e internacionais com base na adesão a diretrizes e metodologias comuns.

O papel do INSARAG é preparar, mobilizar e coordenar a assistência USAR internacional eficaz e baseada em
princípios em apoio a um país afetado em emergências de estrutura desmoronada e apoiar a capacitação em
nível internacional, regional, sub-regional e nacional. INSARAG faz isso por:

• Desenvolver e promover padrões comuns para assistência USAR, metodologias e ferramentas de


coordenação e protocolos de mobilização e troca de informações entre as partes interessadas relevantes.
• Promover a cooperação e troca de experiências entre e em parceria com os Estados Membros,
ONGs e parceiros nacionais, regionais e internacionais.

A Declaração INSARAG Hyogo de 2010, sobre o “Reconhecimento e fortalecimento dos padrões operacionais
internacionais de busca e salvamento urbano”, adotado no primeiro Encontro Global do INSARAG, deu ao
INSARAG um ímpeto renovado e orientação para o seu trabalho e enfatizou a necessidade de fortalecer as
capacidades de resposta nacional e recomendou a construção de , a capacidade local e comunitária é crítica
para uma resposta eficaz.

Isso foi seguido pela Declaração INSARAG de Abu Dhabi de 2015, sobre “Fortalecimento dos Padrões de
Preparação e Resposta de Operações Urbanas Nacionais e Internacionais de Busca e Resgate”, endossou as
Diretrizes INSARAG revisadas e atualizadas de 2015. Convidou todas as equipes USAR e suas respectivas
instituições que respondem internacionalmente a terremotos a fazer pleno uso e aderir a os procedimentos de
coordenação de campo.

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2.3 Mandato do INSARAG

INSARAG é mandatado pelo INSARAG Steering Group (ISG) para:

• Operar de acordo com os Princípios Humanitários, que formam o núcleo da


Ação.

• Tornar as atividades de preparação e resposta a emergências mais eficazes e, assim, economizar mais
vidas, reduzir o sofrimento e minimizar as consequências adversas.
• Melhorar a eficiência na cooperação entre equipes internacionais da USAR que trabalham em
estruturas em um local de desastre, inclusive gerenciando o processo IEC/R. • Promover o
fortalecimento das capacidades e atividades nacionais de USAR destinadas a melhorar a preparação para busca e salvamento em
países propensos a desastres, priorizando, assim, os países em desenvolvimento, inclusive auxiliando os Estados Membros
no estabelecimento de processos nacionais de classificação de equipes USAR. • Desenvolver procedimentos e sistemas
internacionalmente aceitos para cooperação sustentada entre
Equipes USAR nacionais operando em nível internacional.
• Desenvolver procedimentos USAR, diretrizes e melhores práticas, e fortalecer a cooperação entre
organizações interessadas durante a fase de socorro emergencial.

2.4 Valores, Normas Operacionais e Princípios Humanitários


O INSARAG opera de acordo com os Princípios Humanitários, que formam o núcleo da ação humanitária.

Aderência a padrões e metodologia comuns: Os membros do INSARAG se comprometem a aderir às Diretrizes e metodologia do
INSARAG como padrões e procedimentos operacionais mínimos globalmente aceitos e verificáveis de forma independente, com base
em conhecimento especializado e experiência baseada em evidências. A rede INSARAG continua a desenvolver esses padrões e
procedimentos por meio de aprendizado compartilhado e contínuo.

Inclusão: O INSARAG reúne governos, organizações governamentais, ONGs e profissionais de preparação e resposta a desastres. O
INSARAG encoraja particularmente os países propensos a desastres a aderir à rede, bem como qualquer país ou organização com
capacidade de resposta USAR. O INSARAG enfatiza a importância da conscientização e considerações de gênero ao trabalhar em áreas
afetadas por desastres
áreas.

Profissionalismo: O INSARAG promove padrões responsáveis, éticos e profissionais entre as equipes da USAR e as partes interessadas.

Respeito pela diversidade: O INSARAG reconhece e respeita os diversos procedimentos operacionais das Equipes USAR na
consecução de objetivos comuns, ao mesmo tempo em que divulga princípios e padrões mínimos acordados pela rede INSARAG.

Sensibilidade cultural: O INSARAG promove a conscientização e o respeito pelas equipes internacionais da USAR em relação às
diferenças culturais, para que as equipes internacionais da USAR possam cooperar de maneira mais eficaz com os atores nacionais e
internacionais.

Orientado para as necessidades: A mobilização e o destacamento de equipes USAR internacionais são apoiados apenas quando as
capacidades do país afetado são sobrecarregadas pelo impacto de uma emergência de estrutura desmoronada e as autoridades
nacionais concordam em aceitar assistência internacional. Além disso, o tipo de assistência internacional prestada é baseado nas
necessidades do país afetado e não pela disponibilidade de recursos.

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Coordenação: O INSARAG promove estruturas de coordenação acordadas internacionalmente geridas e defendidas pelo
Escritório das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários (OCHA), promove a coordenação de atividades
de preparação e capacitação e, ao longo de uma operação, auxilia os Estados Membros e os países afetados na coordenação
do Resposta de emergência.

Previsibilidade: O INSARAG promove a previsibilidade nas operações de busca e salvamento, tanto em termos de
capacidades de resposta disponíveis quando necessário, como em termos de plataformas de coordenação implementadas
para garantir uma utilização mais eficiente dos meios disponíveis em relação às situações humanitárias identificadas precisa.

2.5 Estrutura e Processo de Trabalho


2.5.1 Estrutura do INSARAG

O INSARAG é composto por um Grupo Diretor, três Grupos Regionais e o Secretariado, bem como os Líderes de Equipe da
USAR e os Grupos de Trabalho (ver Figura 1). O presidente global está coordenando o processo de tomada de decisão
descrito na Figura 2 globalmente. Essa estrutura fornece a estrutura para a tomada de decisões e processos associados
conforme aprovado pelo Grupo Diretor em 2013.

Esta estrutura garante que os objetivos do INSARAG possam ser alcançados a nível regional, assegurando ao mesmo tempo
a plena apropriação e que os objetivos estejam alinhados com as melhores práticas definidas e acordadas pela rede global.

INSARAG

Grupo Diretivo

INSARAG global INSARAG


Cadeira Secretariado

Grupo Regional
Grupo Regional Grupo Regional INSARAG USAR INSARAG funcionando
África-Europa Américas Ásia-Pacífico Líderes de torcida Grupos
Médio Oriente

Figura 1: A estrutura organizacional do INSARAG.

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Figura 2: O processo de tomada de decisão do INSARAG.

2.5.2 Grupo Diretor do INSARAG

O INSARAG Steering Group é uma reunião aberta, presidida pelo Presidente Global, na qual tópicos de política estão sendo
discutidos entre os Pontos Focais de Política de todos os Estados Membros. Os membros do ISG incluem o seguinte:

• Cadeira Global do INSARAG.


• Presidente e Vice-presidentes de cada Grupo Regional. •
Secretaria do INSARAG.
• Presidentes dos Grupos de
Trabalho. • Ponto Focal de Política dos Estados Membros do INSARAG (ou
delegado). • Representante (ou delegado) da equipe de ONG classificada do
INSARAG. • Representante do grupo INSARAG Team Leaders. • Federação
Internacional das Sociedades da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho.

A Reunião do ISG ocorre todos os anos durante a Semana Humanitária de Redes e Parcerias (HNPW) em Genebra. O ISG
Meeting compreende uma Reunião dos Presidentes Globais e Regionais, onde os Presidentes dos Grupos Globais, Regionais
e de Trabalho e o Secretariado do INSARAG se reúnem para finalizar as discussões sobre as decisões do ano anterior e
preparar a Reunião Geral do ISG. A Reunião Geral do ISG reúne os Presidentes dos Grupos Globais, Regionais e de Trabalho,
o Secretariado do INSARAG e os Pontos Focais de Política do INSARAG com representantes das equipes e parceiros do
INSARAG USAR, para discutir os desenvolvimentos do ano anterior e decidir a direção para o próximo ano.

A tomada de decisão do ISG é realizada por consenso pelos Pontos Focais de Política.

2.5.3 Encontros Regionais do INSARAG

As Reuniões Regionais do INSARAG são reuniões abertas, presididas pelo Presidente Regional. São convidados os Pontos
Focais de Política, Operações e Equipas dos Estados Membros regionais. Os (N)GOs regionais e/ou partes interessadas podem

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ser convidado pela Presidência. Essas reuniões são (nas respectivas agendas) divididas em assuntos políticos e operacionais.
O primeiro está sendo discutido apenas com os Pontos Focais de Política, o segundo apenas com os Pontos Focais Operacionais
e os Pontos Focais da Equipe. A tomada de decisão regional é por consenso dos Pontos Focais Operacionais e Políticos regionais.

2.5.4 Reuniões de Líderes de Equipe do INSARAG

As Reuniões de Líderes de Equipe do INSARAG são reuniões abertas nas quais Pontos Focais de Equipe e Líderes de Equipe
discutem assuntos operacionais e técnicos. Os Líderes de Equipe nomeiam e/ou renomeiam o Representante dos Líderes de
Equipe para o ISG. A tomada de decisão dos Líderes de Equipe é consensual entre os Pontos Focais Operacionais e os Líderes
de Equipe.

2.5.5 Secretaria do INSARAG

O Secretariado do INSARAG está sediado no OCHA, que é o departamento do Secretariado da ONU encarregado de mobilizar
e coordenar a ação humanitária multilateral em resposta a emergências. A Secretaria do INSARAG fica na Seção de Resposta
de Emergência (ERS), que faz parte do Ramo de Apoio à Resposta (RSB) do OCHA-Genebra. A RSB também gerencia o
mecanismo de Avaliação e Coordenação de Desastres das Nações Unidas (UNDAC).

A Secretaria serve como um elo direto entre os Presidentes Globais e Regionais, os Pontos Focais INSARAG, as Equipes USAR
e a rede INSARAG. Co-organiza todas as reuniões do INSARAG, incluindo as reuniões do Grupo Regional, workshops, exercícios
IEC/R para equipes USAR e eventos de treinamento, em cooperação com os países anfitriões.

A Secretaria também é responsável pela gestão e manutenção do site do INSARAG (www.insarag.org). Isso inclui o Diretório
USAR de membros do INSARAG e suas equipes.

A Secretaria também facilita quaisquer projetos relevantes que tenham sido endossados pelo ISG.

2.5.6 Grupos Regionais do INSARAG

Os três Grupos Regionais do INSARAG são:

• A região África-Europa-Oriente Médio (AEME). • A região


das Américas (Américas). • A região da Ásia-Pacífico (AP).

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Figura 3: Os Grupos Regionais do INSARAG.

Esses grupos regionais se reúnem anualmente para fortalecer a preparação nacional e regional para desastres e a resposta
da USAR. Os Grupos Regionais trabalham para garantir que a direção estratégica e as políticas do Grupo Diretor sejam
implementadas e para assimilar as informações relevantes dos Estados Membros participantes para envio ao Grupo Diretor.

Cada Grupo Regional é regido por um sistema de troika onde há um Presidente e dois Vice-Presidentes e é composto pelo
Presidente entrante e pelo Presidente cessante. Eles têm mandato de um ano e representam a região no Grupo Diretor. Os
Estados Membros e as Organizações Membros são representados nos Grupos Regionais por meio de sua Política INSARAG
e Pontos Focais Operacionais, bem como pelos Pontos Focais da Equipe USAR (ver detalhes no Anexo B).

Os Grupos Regionais são responsáveis pela implementação das decisões do Grupo Diretor em nível regional, bem como
pela execução do programa de trabalho anual regional e atividades planejadas para a região.
Juntamente com a Secretaria, eles trabalham em estreita colaboração com os escritórios regionais e nacionais do OCHA
para garantir sinergias com os planos e prioridades do OCHA para a região. Eles também endossam a criação de grupos
sub-regionais de parceiros colaborativos como relevantes.

Os grupos sub-regionais de parceiros colaborativos são iniciados em regiões onde seu estabelecimento – devido a
semelhanças geográficas, culturais e linguísticas – garante a implementação efetiva do mandato do INSARAG.

Desde 2010 em Kobe, Japão, e uma vez a cada cinco anos, todos os Grupos Regionais se reúnem no INSARAG Global
Meeting, onde a rede se reúne com o objetivo de fortalecer a rede global, garantindo assim que ela esteja adequada ao
propósito no mundo em rápida mudança de hoje.

2.5.7 Grupos de Trabalho do INSARAG

Grupos de trabalho podem ser estabelecidos, quando necessário, a pedido do Grupo Diretor, Grupos Regionais ou Reunião
de Líderes de Equipe da USAR, e o estabelecimento requer o endosso do Grupo Diretor e o apoio das organizações
patrocinadoras. O propósito de um Grupo de Trabalho é desenvolver soluções

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para questões técnicas específicas. Cada Grupo de Trabalho tem termos de referência que refletem o escopo e a gama de resultados
esperados a serem fornecidos dentro de um prazo específico.

Cada Grupo de Trabalho tem um presidente e dois ou três membros nomeados de cada região para garantir uma perspectiva mundial
completa sobre questões técnicas ou operacionais levantadas pelas Reuniões de Líderes de Equipe da USAR.

O Grupo de Trabalho pode sugerir à Secretaria que um membro adequado da Equipe USAR, com experiência e qualificações
relevantes para abordar o assunto em discussão, seja cooptado para o grupo de trabalho. A Secretaria facilita a seleção desses grupos
em consulta com o Presidente Regional e Global e auxilia no estabelecimento dos termos de referência, fornece orientação e
estabelece cronogramas para a conclusão do trabalho.

Os Grupos de Trabalho são encorajados a adotar um modelo de co-presidência e oferecer oportunidades para que membros
qualificados de outras equipes IEC/R participem e se envolvam no processo. O Grupo de Trabalho termina quando eles concluem
suas tarefas atribuídas. Em sua reunião anual em Genebra, o Grupo Diretor decide as extensões do Grupo de Trabalho além do
mandato determinado.

2.5.8 Líderes de Equipe INSARAG USAR

Os Líderes de Equipe USAR são uma rede de experientes profissionais USAR nacionais e internacionais que respondem a incidentes
de estruturas colapsadas e outros desastres conforme apropriado. É composto por Líderes de Equipe USAR e Pontos Focais
Operacionais INSARAG dos Estados Membros.

Esta rede também é chamada para nomeações para participar dos Grupos de Trabalho, envolver-se em outras atividades do INSARAG,
incluindo capacitação, e contribuir para o desenvolvimento contínuo do INSARAG como um todo.

Este grupo de especialistas se reúne anualmente no INSARAG Team Leaders Meeting para compartilhar e discutir as melhores
práticas, ideias técnicas e questões operacionais. As contribuições, conselhos e experiência dos líderes de equipe da USAR servem
para melhorar as capacidades operacionais da metodologia INSARAG para a resposta nacional e internacional da USAR. Os Líderes
de Equipe são incentivados a trocar constantemente informações técnicas e melhores práticas bilateralmente e compartilhar por meio
do Virtual On-Site Operations Coordination Center (VOSOCC).

2.6 Associação
A associação ao INSARAG está aberta a todos os Estados Membros, ONGs e organizações envolvidas nas atividades da USAR,
mediante recomendação e aprovação de seus respectivos governos. O INSARAG também mantém estreita cooperação com
mecanismos regionais.

Os Estados Membros do INSARAG são convidados para reuniões do Grupo Regional INSARAG relevante e Líderes de Equipe USAR,
e para participar dos Grupos de Trabalho compostos por especialistas adequados nomeados pelos Líderes de Equipe e Grupos
Regionais e são apoiados por suas respectivas organizações patrocinadoras.

Os Estados membros do INSARAG têm acesso às informações do INSARAG e às ferramentas de compartilhamento de conhecimento
por meio do site do INSARAG e por meio de alertas de desastres e plataformas de compartilhamento de informações, como o Sistema
Global de Alerta e Coordenação de Desastres (GDACS), que inclui o VOSOCC.

Os Estados membros do INSARAG com equipes USAR implantadas internacionalmente são encorajados a realizar um IEC, no
entanto, isso não é um requisito para ser membro da rede INSARAG. Como primeiro passo, as equipes são incentivadas a realizar o
Processo Nacional de Acreditação (NAP) e o Processo Nacional de Acreditação Reconhecido pelo INSARAG (IRNAP). Ver detalhes
no Volume II, Manual A: Capacitação.

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2.6.1 Requisitos

Para melhorar a preparação e a resposta, os membros do INSARAG compartilham informações e melhores práticas com outros
membros do INSARAG e equipes USAR, incluindo equipes que estão desenvolvendo uma capacidade de resposta ou se preparando
para a classificação (IEC).

Os membros do INSARAG são incentivados a participar ativamente e contribuir com os Encontros Regionais do INSARAG, exercícios
de simulação de resposta a terremotos e outros fóruns do INSARAG, como os Encontros de Líderes de Equipe do USAR, e a contribuir
com os Grupos de Trabalho. Os membros do INSARAG também são incentivados a apoiar outras iniciativas do INSARAG, como
missões de avaliação de capacidade e exercícios regionais, fornecendo especialistas técnicos adequados.

2.6.2 Pontos Focais de Política e Operações (nacionais) e Pontos Focais da Equipe USAR

Recomenda-se que todos os Estados Membros participantes do INSARAG designem pontos de contato operacionais e de política
para troca de informações apropriada e eficaz, de acordo com a respectiva estrutura nacional de gestão de desastres. Também é
encorajado que cada Equipe USAR designe um oficial para atuar no Ponto Focal da Equipe USAR. Nas fases de preparação e
resposta, os Pontos Focais INSARAG servem como o principal elo e canal de informação entre o Estado Membro e a rede INSARAG.

Isso é particularmente importante em resposta a emergências para garantir um fluxo de informações eficaz entre o país afetado e os
potenciais respondentes internacionais. As organizações regionais, intergovernamentais e internacionais que participam do INSARAG
também são incentivadas a designar um Ponto de Contato (POC).

Ponto Focal de Política (nacional)

O Ponto Focal de Política é o ponto central de contato entre o Secretariado e a comunidade INSARAG em geral. Esta pessoa
representa as capacidades do Estado Membro em fornecer ou receber assistência USAR. O Ponto Focal Operacional fornece
assistência conforme necessário. O Ponto Focal de Política normalmente fica na instituição ou agência central da estrutura nacional
de gestão de desastres ou nas agências responsáveis pela cooperação internacional e resposta humanitária, e representa o Estado
Membro em questões de política USAR no Grupo Regional e, conforme apropriado, no Grupo Diretivo do INSARAG.

Ponto Focal Operacional (nacional)

O Ponto Focal Operacional normalmente deve ter responsabilidades USAR como parte de suas funções diárias.
Eles representam o Estado Membro principalmente em questões operacionais da USAR em reuniões do INSARAG (líderes de equipe
e reuniões regionais), workshops e eventos.

Ponto Focal da Equipe

O ponto focal da equipe USAR é sempre um membro da gestão da equipe USAR. São responsáveis pela articulação com os respetivos
pontos focais nacionais (Políticos e Operacionais) e garantem a adesão da Equipa USAR às Diretrizes do INSARAG e aos padrões
mínimos de preparação e resposta.

As responsabilidades dos Pontos Focais do INSARAG podem ser descritas como garantir a troca e validação eficiente de informações
nos níveis apropriados nas fases de preparação e resposta em questões USAR, incluindo capacitação, treinamentos, questões
políticas, alertas de emergência, solicitações ou aceitação de assistência, mobilização e prestação de assistência internacional. Para
o processo de planejamento orçamentário anual, os Pontos Focais devem levar em consideração os custos de participação e
engajamento no apoio aos eventos do INSARAG e ao plano de trabalho.

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A designação dos Pontos Focais Políticos e Operacionais fica ao critério do governo, de acordo com a respetiva estrutura de
gestão de calamidades e serve como ponto de contacto entre o governo nacional e a rede INSARAG, incluindo o Secretariado
do INSARAG, e o Grupos Regionais e Diretores. Os Estados Membros são solicitados a informar o Secretariado do INSARAG
sobre a designação de seus Pontos Focais do INSARAG e atualizar essas informações sempre que os Pontos Focais
mudarem. (Ver os Termos de Referência dos Pontos Focais do INSARAG no Anexo A).

2.6.3 Site INSARAG e Diretório USAR

O site do INSARAG compartilha informações sobre o INSARAG em geral, bem como resumos de eventos anteriores e
atividades futuras.

O Diretório USAR do INSARAG é um banco de dados exclusivo com os detalhes de todos os Estados e organizações membros
do INSARAG e suas equipes USAR. O diretório também contém detalhes de contato para os Pontos Focais da Equipe de
Política, Operacional e USAR relevantes.

O diretório categoriza equipes USAR no seguinte:

• Classificado INSARAG: Equipes IEC/R Leves, Médias ou Pesadas. • NAP


e Processo de Acreditação Nacional Reconhecido pelo INSARAG (IRNAP) Acreditado: Light,
Seleções nacionais médias ou pesadas.
• Equipes governamentais e de ONGs ainda não classificadas.

Para fazer parte do Diretório USAR, as equipes precisam do endosso do Ponto Focal de Política de seu Estado Membro.
As equipes podem solicitar inscrição pela Secretaria por meio de seus respectivos Focais de Política. Uma vez registrado, o
Ponto Focal Operacional dos Estados Membros pode atualizar a inscrição da equipe.

Nota: O USAR Directory pode ser acessado em www.insarag.org.

2.6.4 Notas de Orientação e Biblioteca de Referência Técnica

As Notas de Orientação INSARAG e a Biblioteca de Referência Técnica são duas plataformas de gestão de conhecimento “ao
vivo” que podem ser acessadas em www.insarag.org. A principal diferença entre esses dois é que os materiais que residem
na Biblioteca de Referência Técnica não são vinculativos, ao contrário daqueles nas Notas de Orientação.

Os documentos endossados pelo INSARAG, como os anexos das diretrizes, as listas de verificação IEC/IER e o Manual de
Coordenação (UC) da USAR, seriam colocados sob as Notas de Orientação, enquanto a Biblioteca de Referência Técnica é
um repositório de conhecimento para as melhores práticas que foi endossado para compartilhamento pelo respectivo Ponto
Focal Operacional nacional e o respectivo Grupo de Trabalho do INSARAG. (Para mais informações, consulte o Anexo D: Nota
Explicativa sobre a Biblioteca de Referência Técnica e Notas de Orientação do INSARAG).

Nota: As informações compartilhadas na Biblioteca de Referência Técnica são boas práticas que são eficazes e benéficas
para equipes específicas. A Secretaria do INSARAG e os autores não serão de forma alguma responsabilizados pelos
usuários, e os usuários são fortemente encorajados a entrar em contato com os autores dos documentos de orientação para
obter mais informações, se necessário.

2.7 Parcerias INSARAG


INSARAG expande sua colaboração para parceiros relevantes para fortalecer a cooperação para preparação e resposta. Visa
mobilizar e galvanizar esforços de diferentes organizações internacionais como parceiros na construção de apoio, cooperação
e troca de informações mutuamente benéficos. INSARAG trabalha em estreita colaboração com

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a Federação Internacional das Sociedades da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho (IFRC), o Exercício dos
Módulos da UE, a Organização Internacional de Defesa Civil (ICDO), entre outros. Essas parcerias aprimoraram as
habilidades das equipes USAR para preparar e responder com profissionais especializados e experientes em
preparação e resposta a desastres.

Em 2019, o INSARAG celebrou parcerias com a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a
Cultura (UNESCO), a Organização Internacional de Polícia (INTERPOL), especificamente com a Unidade de
Identificação de Vítimas de Desastres (DVI) e a Organização dos Bombeiros Americanos (OAF/OBA). .Os principais
objetivos são: trabalhar coletivamente para ampliar o objetivo das Organizações de modo a se complementarem com
o intercâmbio de informações e orientações; encontrar um terreno comum na preparação e resposta a desastres; e
hospedar atividades e exercícios coletivos.

Desde o primeiro HNPW, o INSARAG tem participado ativamente do evento e organiza diversos encontros durante
esta semana, possibilitando o compartilhamento de expertise de toda a rede INSARAG. A semana é, assim, uma
ocasião para reunir especialistas e tomar decisões sobre o futuro do INSARAG, bem como uma oportunidade para
acolher novos parceiros (consulte as funções de orientação do INSARAG em www.insarag.org para obter detalhes
sobre como se envolver e operar com as partes listadas acima).

2.8 Revisão das Diretrizes do INSARAG


Para facilitar a melhoria contínua em equipes classificadas, mantendo a relevância do INSARAG em um ambiente em
rápida evolução, as Diretrizes do INSARAG passam por um ciclo regular de revisão de cinco anos liderado pelo
INSARAG Guidelines Review Group (GRG).

As principais considerações da revisão são que o produto final deve refletir uma evolução na prática em vez de uma
revolução, abraçar novas tecnologias e desenvolvimento e atuar como um material de referência simples e fácil para
formuladores de políticas e decisões, bem como equipes USAR para treinamento , preparação e operações de campo.

Formado sob o mandato do ISG durante o INSARAG Global Meeting, o mandato do GRG percorre o ciclo de revisão
de cinco anos e compreende membros provenientes de todas as três regiões do INSARAG, Grupos de Trabalho
existentes e do Secretariado do INSARAG.

Durante este período, o GRG trabalhará em estreita colaboração com os outros Grupos de Trabalho e consolidará o
feedback da comunidade INSARAG através de diferentes plataformas, como teleconferências e Reuniões Regionais e
de Team Leaders. O progresso da revisão será acompanhado na reunião anual do ISG e a versão final será endossada
pelo ISG para lançamento durante o INSARAG Global Meeting.

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3 Capacitação e Fortalecimento Nacional da USAR


Quando ocorre um desastre, as pessoas buscam primeiro ajuda em suas próprias comunidades e governos e, em segundo
lugar, em países vizinhos e organizações regionais/internacionais. A ajuda internacional é o terceiro nível de assistência
humanitária, que é chamada para tarefas especializadas, como busca e resgate complexos após um terremoto.

A Resolução 57/150 da Assembleia Geral da ONU recomenda que os países desenvolvam fortes capacidades nacionais de
resposta à USAR para lidar com qualquer eventualidade como primeiro passo. A Resolução identifica que cada país tem a
responsabilidade, antes de tudo, de cuidar das vítimas de desastres e outras emergências que ocorram em seu próprio
território. Os países devem ser capazes de iniciar, organizar, coordenar e fornecer assistência humanitária em seus próprios
territórios, se necessário.

Além disso, a Resolução “Encoraja o fortalecimento da cooperação entre os Estados nos níveis regional e sub-regional no
campo da preparação e resposta a desastres, com particular respeito à capacitação em todos os níveis”.

Portanto, é essencial que os países tenham uma capacidade USAR nacional eficaz e sustentável e um sistema nacional de
gerenciamento de crises primeiro, antes de desenvolver uma capacidade implantável internacionalmente, ou seja, uma
equipe IEC.

Os parágrafos seguintes descrevem a orientação do INSARAG para os Estados Membros na construção de sua capacidade
nacional de USAR. Isso será mais detalhado no Volume II, Manual A: Capacitação.

3.1 Estrutura de Resposta USAR


A estrutura de resposta da USAR (ver Figura 4) reconhece que os esforços de busca e salvamento são cronológicos e
contínuos, começando imediatamente após a ocorrência de um desastre de colapso estrutural em larga escala.

Os esforços de resgate começam imediatamente com os transeuntes correndo para ajudar. Em minutos, os serviços de
emergência locais respondem. Os esforços de resgate continuam com a chegada de recursos de resgate regionais ou
nacionais em poucas horas. As equipes de resgate internacionais respondem nos dias após o evento e após um pedido
oficial do governo afetado para assistência internacional.

A estrutura de resposta do INSARAG representa todos os níveis de resposta, começando com ações comunitárias
espontâneas imediatamente após o desastre, complementadas inicialmente pelos serviços de emergência locais e depois
por equipes nacionais de resgate. A resposta das equipes internacionais da USAR apóia os esforços de resgate nacionais.

Cada novo nível de resposta aumenta a capacidade de resgate e a capacidade geral, mas deve se integrar e apoiar a
resposta que já está funcionando no desastre.

Para garantir a interoperabilidade entre os diferentes níveis de resposta da USAR, é vital que as práticas de trabalho, a
linguagem técnica e as informações sejam comuns e compartilhadas em todos os níveis da estrutura de resposta da USAR.

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Figura 4: A estrutura de resposta INSARAG USAR.

Nota: Os Estados Membros são fortemente encorajados, como primeiro passo, a realizar uma autoavaliação de sua
capacidade de resposta USAR com base na Lista de Verificação de Avaliação de Capacidade INSARAG para
Equipes USAR Nacionais e a adotar padrões nacionais USAR e mecanismos de coordenação com base nas
Diretrizes INSARAG e experiência. (Consulte o Volume II, Manual A: Capacitação).

3.2 Capacitação da USAR


A capacitação da USAR é o processo de desenvolvimento de uma estrutura robusta e sustentável de gestão de
desastres com capacidade da USAR. Os países devem ter a capacidade de usar efetivamente sua própria capacidade
e integrar recursos internacionais na resposta nacional.

A capacitação deve abranger todos os cinco componentes da capacidade USAR; ou seja, gerenciamento, busca,
resgate, médico e logística.

Recomenda-se que os países que buscam a capacitação da USAR sigam o ciclo de desenvolvimento da USAR (ver
Figura 5).

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Figura 5: O ciclo de desenvolvimento USAR.

3.3 Missões de Avaliação de Capacidade da USAR


Para apoiar os países e organizações no processo de capacitação nacional da USAR, o Secretariado do INSARAG,
quando solicitado pelo governo relevante, pode facilitar uma Missão de Avaliação de Capacidade do INSARAG USAR.
Isso seria coordenado pela Secretaria do INSARAG entre o país solicitante e os especialistas USAR da rede INSARAG
patrocinada por seus governos/organizações.

Uma missão de avaliação de capacidade da USAR visa identificar as capacidades existentes e determinar as capacidades
necessárias de acordo com os objetivos e necessidades da USAR do país. Isso fornece uma indicação das lacunas entre
a capacidade atual e a capacidade necessária, o que, por sua vez, auxilia na adaptação das iniciativas a serem
empregadas no desenvolvimento da capacidade USAR.

A rede INSARAG oferece acesso exclusivo a um grupo de especialistas experientes e qualificados da USAR que podem
avaliar a capacidade existente, mapeá-la em relação às necessidades e, então, fornecer recomendações sobre a
implementação subsequente das iniciativas de desenvolvimento de capacidade da USAR. Os países propensos a
desastres são incentivados a levantar essa questão em suas reuniões regionais e solicitar apoio.

3.4 Processo Nacional de Acreditação (NAP)


Um dos aspectos críticos no desenvolvimento da capacidade nacional é o estabelecimento de um NAP para as Equipes
da USAR. O processo permite que um país gerencie, monitore e estabeleça padrões nacionais e siga de perto as Diretrizes
INSARAG no desenvolvimento de seu sistema de resposta nacional USAR. A acreditação nacional é um processo em que
o cumprimento dos padrões nacionais é certificado por uma entidade acreditadora (ou seja, as autoridades nacionais
competentes).

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Os países são incentivados a estabelecer NAPs adaptados ao contexto de cada país. A Figura 6 ilustra o processo de
estabelecimento de um sistema de acreditação sustentável.

Figura 6: Processo Nacional de Acreditação.

Para obter mais informações sobre a capacitação nacional da USAR, consulte o Volume II, Manual A: Capacitação.

3.5 Processo de Acreditação Nacional Reconhecido pelo INSARAG (IRNAP)


Os NAPs podem ser reconhecidos pelo INSARAG por meio de um processo estabelecido e claramente definido (incluindo
procedimentos, critérios e etapas, listas de verificação e metodologia de avaliação) por meio do processo IRNAP. As regiões
são incentivadas a formar Grupos de Suporte Técnico (TSGs) e Grupos de Reconhecimento Técnico (TRGs), pois é um
processo de revisão por pares.

A nível global, qualquer NAP que tenha sido aceite pelo Secretariado do INSARAG como estando em conformidade com os
padrões do INSARAG, será referido como um IRNAP. Os Estados Membros, cujos processos de acreditação são
reconhecidos pelo INSARAG, podem decidir emitir equipes credenciadas nacionalmente com um patch padronizado.

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Figura 7: Patch IRNAP.

Os Estados Membros Credenciados são obrigados a relatar ao Secretariado do INSARAG as equipes


credenciadas nacionalmente bem-sucedidas, cujos detalhes serão atualizados no Diretório INSARAG USAR.
(Para obter mais informações sobre a capacitação nacional da USAR e do IRNAP, consulte o Volume II, Manual A: Capacitação).

3.6 Mecanismo Nacional de Recebimento


Como parte da capacitação e fortalecimento nacional, é importante que os países desenvolvam um mecanismo
de recebimento que facilite a tomada de decisões na identificação, solicitação e aceitação de assistência
internacional em tempo hábil. Isso aumentará a capacidade de gestão de desastres do país, analisando os riscos
nacionais e identificando possíveis lacunas. O mecanismo aumentaria o esforço de coordenação para receber e
enviar assistência internacional (ou seja, equipes USAR, logística, etc.) em locais pré-identificados (ou seja,
fronteiras, aeroportos, terminais marítimos, etc.) e identificar prioridades a serem relatadas à comunidade internacional.
Ao desenvolver seu mecanismo de recebimento nacional, é útil que os países façam referência à resolução 57/150
da Assembleia Geral da ONU de que “o Estado afetado tem o papel principal na iniciação, organização,
coordenação e implementação da assistência humanitária em seu território”.

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4 Operações Internacionais da USAR

4.1 USAR
USAR envolve a localização, desencarceramento e estabilização inicial de pessoas presas em um espaço confinado ou sob
escombros devido a um colapso estrutural de larga escala de início súbito, como um terremoto, de forma coordenada e
padronizada. Isso pode ocorrer devido a desastres, deslizamentos de terra, acidentes e ações deliberadas.

O objetivo das operações de busca e salvamento é resgatar o maior número de pessoas presas no menor espaço de tempo,
minimizando o risco para os socorristas.

4.2 Ciclo Internacional de Resposta USAR


Uma resposta USAR internacional tem as seguintes fases, conhecidas como ciclo de resposta USAR:

• Fase I – Preparação: A fase de preparação é o período entre as respostas a desastres. Nesta fase, as equipes USAR
e os países afetados realizam treinamento e exercícios, revisam as lições aprendidas com as experiências anteriores,
atualizam os procedimentos operacionais padrão e planejam o futuro
respostas.

• Fase II – Mobilização: A fase de mobilização é o período imediatamente após a ocorrência de um desastre. As equipes
USAR internacionais se preparam para responder e viajar para implantar e ajudar o país afetado que solicita
assistência internacional.

• Fase III – Operações: A fase de operações é o período em que as Equipes USAR internacionais realizam operações
USAR no país afetado. Nesta fase, as equipes USAR internacionais chegam e se registram no RDC ou UCC no país
afetado e conduzem as operações USAR de acordo com os objetivos operacionais da Autoridade Local de
Gerenciamento de Emergências (LEMA). Esta fase termina quando a Equipe USAR é instruída a cessar as operações
USAR. Se necessário e solicitado pelo LEMA, a equipe pode se envolver em atividades “além dos escombros”.

• Fase IV – Desmobilização: A fase de desmobilização é o período em que as equipas internacionais da USAR foram
instruídas a cessar as operações da USAR. As equipes USAR iniciam a retirada, coordenando sua partida por meio
do UCC e, em seguida, partem do país afetado por meio do RDC.

• Fase V – Pós-Missão: A fase pós-missão é o período imediatamente após o retorno de uma Equipe USAR para casa.
Nesta fase, a equipe USAR deve preencher e enviar um relatório pós-missão e conduzir uma revisão pós-ação para
melhorar a eficácia e eficiência geral da resposta a desastres futuros. A Figura 8 ilustra o ciclo de resposta USAR
internacional do INSARAG.

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Figura 8: O ciclo de resposta INSARAG International USAR.

4.3 Partes Interessadas e Atores Operacionais


4.3.1 Países Afetados

Os países afetados são aqueles que passam por um desastre de início súbito que pode exigir assistência internacional
do USAR. Eles devem realizar várias atividades ao longo do ciclo de resposta.

Em desastres como terremotos, chegar rapidamente às vítimas presas e feridas é a principal prioridade em operações
de resgate salva-vidas bem-sucedidas. Os países potencialmente afetados são incentivados a ter um mecanismo
nacional de resposta a desastres de modo que nas primeiras horas possam, por meio de sua resposta e avaliações
iniciais, tomar uma decisão e anunciar se a situação é ou não avassaladora e, portanto, justifica apoio imediato das
equipes USAR internacionais.

A Declaração do INSARAG Hyogo de 2010 “convida os países afetados por desastres a considerar a assistência
específica das equipes classificadas do INSARAG IEC/R para responder, oferecendo acesso prioritário a tais equipes
que farão uma diferença genuína e significativa na fase de busca e salvamento para salvar vidas. de um terremoto
ou outros desastres envolvendo estruturas desmoronadas”.

Como primeira prioridade, os países afetados devem fornecer informações oportunas sobre o escopo da emergência,
os esforços de resposta nacional e os possíveis requisitos do USAR – e manter o VOSOCC atualizado, seja pelo
país afetado ou pelo secretariado do INSARAG.

Os países afetados podem solicitar assistência formalmente por meio do Escritório do Coordenador Residente da
ONU, o Escritório Regional ou Nacional do OCHA, diretamente por meio da Secretaria do INSARAG ou bilateralmente
aos países com os quais possam ter acordos. Neste último caso, os países afetados são encorajados a coordenar e
informar a Secretaria do INSARAG sobre os requisitos de resposta. Como parte da capacitação nacional,

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É importante que o país tenha uma estrutura e um mecanismo para receber assistência internacional, envolvendo muitas partes
interessadas importantes para auxiliar e efetuar uma coordenação harmoniosa de recursos, pessoal e cães de busca no país.

Os países têm a opção de solicitar equipes USAR específicas em configurações leves, médias e/ou pesadas, conforme necessário
para resposta a desastres. Essa solicitação precisa ser declarada no VOSOCC na primeira oportunidade após um evento.

Uma das principais responsabilidades do país afetado é garantir que seu LEMA esteja funcional durante o desastre para exercer
seu papel principal de iniciar, coordenar e organizar a assistência humanitária internacional em seus territórios, e que eles tenham
responsabilidade geral pelo comando, coordenação e gestão da operação de resposta. Isso inclui ter RDCs preparados e
operacionais, locais para Bases de Operações e/ou OSOCC/UCC planejados.

O país afetado também estabelece ou apoia a primeira equipe INSARAG que chega para estabelecer um RDC e um UCC. Eles
ainda conduzem avaliações de necessidades e identificam suas prioridades e onde as equipes internacionais podem ser melhor
implantadas para preencher as lacunas ou aumentar as operações nacionais de resgate. Setores preliminares também podem
ser estabelecidos na fase de preparação.

Quando a assistência internacional não é mais necessária, o país afetado declara o fim das operações da USAR, por meio de seu
LEMA e após consultas ao OCHA ou à equipe do UNDAC, que gerencia o OSOCC.

Os países que provavelmente serão afetados por tais desastres são fortemente encorajados a desenvolver e manter sua própria
capacidade USAR de primeira resposta nacional de acordo com as Diretrizes do INSARAG.

4.3.2 Ajudando os Países: Respondentes Bilaterais

Muitos países, organizações internacionais e ONGs têm capacidade de espera (por exemplo, equipes INSARAG USAR, equipes
médicas de emergência (EMTs)) que podem ser mobilizadas em curto prazo para ajudar em desastres nos países afetados. Eles
podem coordenar sua assistência bilateralmente com o país afetado ou por meio de uma organização regional, como a União
Européia ou a Associação das Nações do Sudeste Asiático.

Um Estado Membro ou organização membro também pode decidir canalizar seu apoio por meio de agências da ONU ou ONGs.
Os parceiros humanitários no país normalmente estabelecem um processo de coordenação (por exemplo, por meio de
agrupamentos) em apoio ao país afetado.

A resposta bilateral representa a grande maioria da assistência internacional em grandes desastres, que geralmente é gerenciada
pelas autoridades do país afetado. Todos os países são incentivados a coordenar a sua assistência também através das
plataformas internacionais estabelecidas para este fim, como o VOSOCC e o OSOCC/UCC físico no país, bem como os clusters
específicos.

Os Estados Membros de assistência no contexto do INSARAG são aqueles com equipes USAR adequadas que estão sendo
enviadas ao país afetado para fornecer assistência USAR para salvar vidas.

A Declaração INSARAG Hyogo 2010 “conclama todas as equipes urbanas de busca e salvamento que respondem
internacionalmente a terremotos a seguir os procedimentos de coordenação de campo do OCHA, especialmente aqueles
estabelecidos nas Diretrizes e Metodologia do INSARAG e a coordenar seu trabalho com a direção do RDC e do OSOCC/UCC
estabelecido na área do desastre pela ONU”, e em apoio ao plano de resposta geral do governo.

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4.3.3 Equipes USAR classificadas pelo INSARAG

As equipes USAR classificadas pelo INSARAG são recursos de resposta da comunidade internacional que respondem a atividades
USAR em estruturas desmoronadas.

Equipes USAR classificadas se preparam para implantação internacional, mantendo sua capacidade em estado de prontidão para
rápida implantação internacional. Durante as operações, as equipes realizam operações táticas conforme exigido pelas Diretrizes do
INSARAG, coordenam com o OSOCC/UCC e alinham sua resposta com as necessidades prioritárias do país afetado. (Para mais
informações sobre as funções, estrutura e processos de coordenação da Equipe USAR, consulte o Volume II, Manual B: Operações).

4.3.4 Capacidades da Equipe USAR

A USAR é considerada uma disciplina de risco múltiplo projetada para responder a eventos súbitos que resultam em colapso de
estruturas em um ambiente urbano.

As equipes da USAR conduzem operações de busca e resgate em estruturas desmoronadas e fornecem atendimento médico de
emergência a pessoas presas. Eles são equipados com ferramentas de busca (cães e eletrônicos) para encontrar sobreviventes. Eles
também precisam acessar e controlar serviços públicos, como eletricidade e água, e detectar materiais perigosos (hazmat). Eles
avaliam e estabilizam estruturas danificadas. Essas equipes também são adaptáveis ao trabalhar em ambientes desafiadores e podem
oferecer suporte em avaliações, remoção de detritos, busca de vítimas, avaliações/tratamentos médicos.

Os países e Estados Membros propensos a desastres são incentivados a padronizar as capacidades da Equipe USAR em nível
nacional, com base em suas necessidades locais e usando as Diretrizes INSARAG conforme apropriado, e estabelecer processos
correspondentes de classificação da Equipe USAR em nível nacional.

As equipes USAR dos Estados Membros destacadas internacionalmente também devem ter a capacidade de realizar várias atividades
associadas a desastres de grande escala e aumentar os esforços nacionais de resgate em andamento. Esses incluem:

• Fornecer Avaliações de Impacto de Desastres iniciais. • Apoiar


o estabelecimento de estruturas de coordenação. • Empreender
operações de socorro antecipadas prévias ou conjuntamente em apoio a outros sistemas humanitários.

Algumas equipes têm recursos adicionais para apoiar as operações de socorro – muitas vezes chamadas de “Beyond the Rubble” –
com assistência temática específica, como recursos médicos, purificação de água e limpeza ou proteção de estruturas danificadas e
detritos perigosos. Essas tarefas devem ser orientadas pelas necessidades, solicitadas e coordenadas pela LEMA ou uma agência
respectiva e devem incluir desde o início uma estratégia de saída claramente definida.

Se forem o primeiro recurso de coordenação a chegar a um país afetado, essas equipes também podem estabelecer o RDC e o UCC,
caso ainda não tenham sido estabelecidos pelas autoridades nacionais, e auxiliar as autoridades nacionais na coordenação dos
recursos internacionais recebidos.

Espera-se que as Equipes USAR sejam autossuficientes, ininterruptamente por cinco a dez dias de implantação operacional
(dependendo do nível de classificação) e trabalhem em mais de um local, dependendo da classificação da Equipe USAR. Eles
estabelecerão uma Base de Operações (BoO) que apoiará as equipes durante a resposta e servirá como centro de comunicação para
as operações da equipe.

Quando as equipes USAR aumentam o UCC no OSOCC e a estrutura de coordenação humanitária (que inclui a plataforma de
coordenação civil-militar) com pessoal, eles devem entender a estrutura de coordenação LEMA existente e a plataforma de coordenação
civil-militar em vigor e/ou a solicitação de assistência

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sendo facilitado/coordenado pelo Ponto Focal Civil-Militar da ONU na equipe UNDAC. Isso inclui estar ciente das necessidades
potenciais que as equipes USAR podem solicitar aos militares em caso de desenvolvimentos imprevistos, como:

• Facilitação do estabelecimento imediato de um RDC pelas equipas UNDAC/USAR. •


Transporte para equipes USAR que chegam do aeroporto para OSOCC/BoO e subseqüentes áreas de trabalho de
operações. •
Combustível para veículos e geradores das Equipes USAR. •
Helicópteros para avaliações aéreas rápidas pela equipa UNDAC e parceiros (extensão do impacto, chave
restrições de infraestrutura, necessidades e áreas prioritárias).
• Mapas, se disponíveis, para tarefas da Equipe USAR.
• Apoio de segurança (segurança de rota ou área) para Equipes USAR que viajam para/trabalham em áreas inseguras. •
Aguarde para receber compromissos “Beyond the Rubble” das novas equipes USAR.

A posição profissional e a conduta das equipes USAR do INSARAG ao operar em um desastre são uma preocupação primordial
do INSARAG porque cada membro representa o INSARAG. Os socorristas internacionais precisam considerar as diferenças
culturais, éticas e morais do país em que estão prestando assistência.
Eles não devem impor nenhum ônus adicional aos recursos dos países afetados e podem conseguir isso respondendo de
maneira bem preparada, devidamente treinados e equipados para apoiar plenamente as autoridades nacionais.

As equipes USAR devem consultar o Volume II, Manual B: Operações e Volume III, Guia de Campo Operacional para orientação.

4.3.5 Coordenação Internacional: OCHA, UNDAC e LEMA

O OCHA atua como Secretaria do INSARAG e tem o mandato de apoiar as autoridades nacionais na coordenação da assistência
internacional em desastres e crises humanitárias que excedam a capacidade do país afetado.

Muitas organizações, como governos, ONGs, agências da ONU e indivíduos, respondem a desastres e crises humanitárias.
OCHA compartilha informações oportunas e trabalha com todos os participantes para responder a desastres de forma a ajudar
o governo do país afetado a garantir o uso mais eficaz dos recursos internacionais.

A equipe UNDAC é uma ferramenta OCHA usada para implantação principalmente em emergências de início súbito. O OCHA
despacha uma equipe UNDAC quando solicitado pelo governo afetado ou pelo Coordenador Residente/Coordenador Humanitário
da ONU no país afetado.

Os membros da equipe UNDAC são gerentes de emergência experientes de países, organizações internacionais e OCHA. A
equipa do UNDAC é gerida pela RSB no OCHA-Genebra e trabalha sob a autoridade do Coordenador Residente/Coordenador
Humanitário da ONU e, quando existente, do Escritório Nacional do OCHA. Também trabalha em apoio e em estreita cooperação
com o LEMA e a Equipe Humanitária do País (HCT).
A equipe do UNDAC, como gerente do OSOCC, auxilia o LEMA na coordenação da resposta internacional (por exemplo, os
grupos humanitários, EMTs, USAR, etc.), avaliações de necessidades prioritárias e gerenciamento de informações
estabelecendo, entre outras estruturas, um OSOCC e CDC, quando necessário.

4.3.6 Centro de Recepção e Embarque (RDC)

Como parte do apoio necessário e se ainda não estiver estabelecido pelas autoridades nacionais/LEMA, o RDC é estabelecido
pela primeira Equipe INSARAG USAR ou pela equipe UNDAC, em colaboração com

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autoridades do aeroporto/pontos de entrada. O RDC é estabelecido para coordenar as equipes USAR internacionais recebidas e
outras assistências humanitárias, e relata isso ao LEMA por meio do OSOCC.

O RDC também serve como uma ferramenta para coordenar a saída das equipes de maneira adequada.

4.3.7 Centro de Coordenação de Operações no Local (OSOCC)

Dependendo da situação e em discussão com as autoridades nacionais, um OSOCC pode ser estabelecido pela equipe do
UNDAC próximo ao LEMA e apoiar as autoridades nacionais na coordenação de respostas internacionais. O OSOCC coordena
os respondentes internacionais e apóia os mecanismos iniciais de coordenação intercluster, como saúde, água, saneamento e
abrigo.

O OSOCC tem dois objetivos principais:

• Fornecer rapidamente um meio para facilitar a cooperação local, coordenação e gerenciamento de informações entre
respondentes internacionais e o governo do país afetado na ausência de um sistema alternativo de coordenação. •
Estabelecer um espaço físico para atuar como um ponto único de serviço para as equipes de resposta que chegam,
principalmente no caso de um desastre de início súbito, onde a coordenação de muitas equipes de resposta internacionais é
crítica para garantir esforços de resgate ideais.

4.3.8 Célula de Coordenação USAR (UCC)

O UCC é uma parte especializada e integral de um OSOCC durante um terremoto ou emergência de estrutura desmoronada. Se
ainda não for estabelecido pelas autoridades nacionais/LEMA, será estabelecido pela primeira Equipe USAR que entrar para
auxiliar e coordenar várias Equipes USAR internacionais durante a fase de busca e salvamento de um desastre.

Nota: Os requisitos para estabelecer um UCC são detalhados no Volume II, Manual B: Operações e no Manual UC.

4.3.9 Sistema Global de Coordenação de Alerta de Desastres (GDACS)

Os serviços do GDACS visam facilitar alertas quase em tempo real e troca de informações entre todos os atores para suporte à
tomada de decisão e coordenação. Os serviços do GDACS baseiam-se no conhecimento coletivo dos gestores de desastres em
todo o mundo e na capacidade conjunta de todos os sistemas de informação de desastres relevantes.

4.3.10 Centro Virtual de Coordenação de Operações no Local (VOSOCC)

O VOSOCC é uma ferramenta de gerenciamento de informações baseada na web. É uma versão virtual do OSOCC e faz parte
da plataforma GDACS.

O VOSOCC é um portal de compartilhamento de informações crucial para facilitar a troca de informações quase em tempo real
entre socorristas internacionais e com o país afetado, e os mecanismos de resposta da ONU, após um desastre repentino.

O acesso ao VOSOCC é restrito às partes interessadas em resposta a emergências - o registro é necessário. O VOSOCC é
administrado pela Unidade de Apoio à Ativação e Coordenação no OCHA-Genebra.

Nota: As equipes USAR podem acessar informações detalhadas no Volume II, Manual B: Operações. O GDACS e o VOSOCC
podem ser acessados em www.gdacs.org e https://vosocc.unocha.org/ respectivamente.

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5 INSARAG Classificação Externa e Reclassificação da USAR


Equipes (IEC/R)

5.1 Antecedentes
Antes da introdução do Sistema de Classificação Externa INSARAG, as Equipes USAR completavam uma autoclassificação como
Equipe USAR Leve, Média ou Pesada. Essa autoclassificação foi então submetida à Secretaria do INSARAG e registrada em seu
Diretório de Equipes Internacionais da USAR. O INSARAG recomenda vivamente aos Estados Membros que estabeleçam um NAP
como passo inicial.

Em 2005, a rede INSARAG apoiou o estabelecimento de padrões operacionais verificáveis de forma independente para equipes USAR
internacionais por meio do processo IEC/R e incentiva todos os Estados Membros com equipes USAR a serem implantados
internacionalmente para garantir que suas equipes considerem o processo IEC/R.

Em um mundo em que a resposta a desastres está se tornando mais complexa, o INSARAG forneceu um modelo de estabelecimento
de padrões louvável para o resto da comunidade humanitária. O sistema IEC/R fornece uma abordagem global e estratégica para
garantir que haja equipes bem qualificadas e profissionais em todo o mundo – especialmente perto de áreas potencialmente propensas
a desastres – que estejam prontas para responder a qualquer momento e operando de acordo com padrões globalmente aceitos .

Os países afetados agora poderão saber o tipo de assistência que podem esperar receber, e as equipes USAR classificadas do
INSARAG trabalhando lado a lado poderão conhecer as capacidades que cada uma pode oferecer.
Este esforço promove uma linguagem USAR global comum e aprimora a resposta profissional, que atende aos padrões estabelecidos
nas Diretrizes do INSARAG.

5.2 Categorias de Equipes USAR Classificadas


As Diretrizes INSARAG classificam as Equipes USAR de acordo com sua capacidade de fornecer os principais componentes da
USAR. Os cinco componentes principais são gerenciamento, busca, resgate, assistência médica e logística.

5.2.1 Equipes USAR Leves Classificadas

As Equipes Classified Light USAR têm todos os cinco principais componentes USAR. Equipes USAR leves classificadas têm a
capacidade de conduzir operações de busca e salvamento em estruturas de madeira desmoronadas ou com falha e/ou construção de
alvenaria não reforçada, incluindo estruturas reforçadas com malha de aço. Eles também devem realizar operações de amarração e
içamento. Equipes USAR leves classificadas são capazes de conduzir operações USAR para o nível ASR3 (ou seja, avaliação dos
níveis de busca e resgate dos locais de trabalho - consulte o Volume II, Manual B: Operações). Espera-se que uma Equipe Light USAR
classificada tenha capacidade operacional para trabalhar em apenas um local de trabalho por um período de trabalho (12 horas por
dia durante cinco dias).

5.2.2 Equipes USAR Médias Classificadas

Uma Equipe USAR Média classificada compreende os cinco componentes listados acima e tem a capacidade de conduzir operações
técnicas complexas de busca e salvamento em estruturas desmoronadas ou danificadas de madeira pesada e/ou construção de
alvenaria reforçada, incluindo estruturas reforçadas e/ou construídas com aço estrutural. Eles também devem realizar operações de
amarração e içamento. Espera-se que uma Equipe USAR Média classificada tenha capacidade operacional para trabalhar apenas em
um local de trabalho.

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5.2.3 Equipes USAR Pesadas Classificadas

As Equipes USAR Pesadas Classificadas compreendem os cinco componentes listados acima e têm capacidade
operacional para operações técnicas complexas de busca e salvamento em estruturas colapsadas ou em falha,
particularmente aquelas envolvendo estruturas reforçadas e/ou construídas com aço estrutural. Eles também devem
realizar operações de amarração e içamento. Espera-se que uma Equipe USAR Pesada classificada tenha equipamento e
mão de obra para trabalhar em capacidade técnica em dois locais de trabalho simultaneamente.

Nota: Uma descrição detalhada, incluindo composições, das Equipes USAR leves, médias e pesadas classificadas é
apresentada no Volume II, Manual A: Capacitação.

5.3 Classificação e Reclassificação Externa do INSARAG (IEC/R)


“Garantia de assistência internacional eficaz e profissional.”

Figura 9: O patch INSARAG.

Numerosos Estados Membros e organizações membros passaram com sucesso pelo IEC/R desde que começou em 2005,
enquanto muitos outros demonstraram grande interesse ou estão preparando suas equipes USAR para os próximos IEC/
Rs. Desde então, esse processo facilitou a capacitação e garantiu padrões mínimos e correspondência de capacidades às
necessidades e prioridades. As equipes USAR classificadas são bem reconhecidas pelo patch INSARAG que usam e,
mais recentemente, provaram ser um recurso de valor agregado para países afetados por terremotos.

Até hoje, continua sendo um processo verdadeiramente único que estabelece padrões operacionais verificáveis e um
exemplo de como a revisão por pares independente pode fornecer um benefício na preparação para a resposta e nos
momentos de resposta. Tanto os classificadores quanto a equipe submetida ao IEC/R aprendem uns com os outros, e
essa interação é realmente muito valiosa, porque, em um terremoto, eles serão as mesmas pessoas trabalhando juntas
para ajudar a salvar vidas.

Para garantir a coerência na resposta internacional do USAR, as equipes internacionais com capacidade de implantação
internacional são fortemente encorajadas a se envolver no processo IEC/R.

5.3.1 Classificação Externa INSARAG (IEC)

Qualquer equipe USAR com mandato para implantar internacionalmente é elegível para solicitar um IEC, desde que tenha
o endosso do Ponto Focal de Política INSARAG de seu Estado Membro. Após a conclusão bem-sucedida de um IEC, as
Equipes USAR classificadas são incluídas no Diretório USAR no nível de classificação alcançado.

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A IEC avalia e classifica dois componentes-chave de resposta e capacidade técnica de


Operações USAR:

• Capacidade de resposta. •
Capacidade técnica.

As equipes USAR são obrigadas a demonstrar sua proficiência durante um exercício simulado de colapso estrutural realista de 36
horas, usando toda a sua gama de habilidades e equipamentos USAR necessários para o nível de classificação desejado. As equipes
bem-sucedidas são reconhecidas por atenderem aos padrões universais da USAR e recebem um emblema de equipe para identificar
seu nível profissional na área. A imagem no topo desta página é um exemplo de tal patch de identificação.

A Secretaria do INSARAG facilita todos os IEC/Rs e envolve de perto todas as equipes ao longo de seus respectivos cronogramas de
planejamento IEC/R e em estreita cooperação com seus pontos focais, mentores e líderes de equipe classificadores IEC/R.

5.3.2 INSARAG Reclassificação Externa (IER)

O IER é o processo que uma equipe classificada deve passar periodicamente para manter seu status de classificação.
Se, por qualquer motivo, uma Equipe USAR optar por não reclassificar, ela renuncia à sua classificação INSARAG.

As equipes USAR podem precisar ser reclassificadas pelos seguintes motivos:

• Expira-se o período de classificação de cinco anos. •


Mudança na estrutura da Equipe USAR. • Mudança no
nível de classificação. • Conduta inadequada de resposta
internacional.

Qualquer Equipe USAR classificada que não seja capaz de executar um IER cinco anos após ser classificada terá que apresentar
justificativas relevantes por meio de seus Pontos Focais de Política ao Secretariado do INSARAG, que então consultará o Presidente
Global do INSARAG. Nesse caso, seu status de classificação seria considerado como pendente, condicionado a uma futura
reclassificação.

A partir de 2020, será institucionalizado um checklist separado do IER para melhor acessar as equipes que devem demonstrar um
maior nível de maturidade e maiores compromissos e contribuições para a rede.

5.3.3 Custo para IEC/R

Todos os custos associados ao planejamento, preparação e execução do exercício IEC/R são de responsabilidade do país anfitrião ou
da organização solicitante da classificação ou reclassificação.

Muitas equipes USAR passaram com sucesso pelo processo IEC/R por meio de estreita cooperação bilateral entre os Estados
Membros. Mentoring e suporte de treinamento são discutidos e acordados mutuamente entre as partes interessadas.

Em um IEC/R, os custos associados de classificadores IEC/R individuais são cobertos por sua respectiva organização patrocinadora.
O país anfitrião solicitante da IEC/R ou a organização, no entanto, determina e gerencia os observadores convidados.

Nota: Para obter mais informações sobre o processo IEC/R, consulte o Volume II, Manual C: Classificação e Reclassificação Externa
do INSARAG.

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6. Conclusão
As Diretrizes do INSARAG, preparadas por respondentes do USAR e representantes dos Estados membros do INSARAG, são
reconhecidas pela Resolução 57/150 da Assembleia Geral da ONU como “uma ferramenta de referência flexível e útil para
preparação para desastres e esforços de resposta”. É um documento vivo, sendo aprimorado com as lições aprendidas nas
principais operações e/ou exercícios internacionais da USAR. É também o documento de referência para a capacitação em todos
os níveis. As diretrizes representam a melhor prática, e todos os países afetados e que prestam assistência são incentivados a
implementar e praticar ativamente esses procedimentos aceitos internacionalmente e a contribuir para seu desenvolvimento.

A Rede INSARAG foi consultada na preparação para o Encontro Global 2020 sobre os principais objetivos estratégicos. Nos
próximos cinco anos, o INSARAG se concentrará no reforço dos padrões de qualidade e na coordenação, no avanço da assistência
flexível, no aprimoramento da preparação e no fortalecimento de parcerias.

Gostaria de agradecer a todos os membros do INSARAG que apoiaram o trabalho do INSARAG desde a sua criação. Devemos
nos orgulhar do que o INSARAG alcançou e devemos continuar com uma determinação ainda maior para implementar a Resolução
57/150 da Assembleia Geral da ONU em todos os níveis em todo o mundo.

Embaixador Manuel Bessler


Cadeira Global do INSARAG

As Diretrizes do INSARAG continuam sendo um documento vivo. O INSARAG valoriza todos os comentários e você pode
enviá-los para a Secretaria do INSARAG em insarag@un.org.

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Anexos

Anexo A: Termos de Referência para os Pontos Focais do INSARAG

As responsabilidades dos Pontos Focais do INSARAG podem ser descritas como garantir a troca e validação eficiente de informações
nos níveis apropriados nas fases de preparação e resposta em questões USAR, incluindo capacitação, treinamentos, questões
políticas, alertas de emergência, solicitações ou aceitação de assistência, mobilização e prestação de assistência internacional. As
responsabilidades podem ser classificadas da seguinte forma:

1. Política (nacional): Garantir a promoção das Diretrizes e metodologia do INSARAG dentro do


Estado-Membro e contribuir para o desenvolvimento contínuo da política.
2. Operacional (nacional): Coordenar a troca de informação interna do seu próprio Estado Membro com o INSARAG durante
emergências e fortalecer a preparação tanto para resposta nacional como internacional.

3. Equipe USAR: garante a adesão de sua Equipe USAR à metodologia INSARAG e mínimo
padrões.

Existem também certas responsabilidades administrativas, como servir como ponto de contato entre o governo nacional e a rede
INSARAG, incluindo o Secretariado, o Regional e os Grupos Diretores.

Se apropriado, as responsabilidades dos pontos focais operacionais e de política também podem ser desempenhadas pela mesma
pessoa.

Responsabilidades: Ponto Focal de Política INSARAG (nacional) • Atuar

como ponto focal em assuntos de política INSARAG do governo para a rede INSARAG, incluindo o Secretariado no OCHA, o
respectivo Grupo Regional e Presidente, bem como o ISG e o Presidente Global.

• Atuar como ponto de contato para todas as equipes nacionais da USAR – incluindo equipes de ONGs – em questões do
INSARAG e ser capaz de endossar a inscrição de equipes nacionais da USAR para IECs. • Assegurar a promoção e
implementação das Diretrizes e metodologia do INSARAG como parte do plano nacional de gestão de desastres e para a resposta
nacional e internacional das Equipes USAR dos Estados Membros, conforme definido na Resolução da Assembleia Geral
da ONU 57/150 de 16 de dezembro de 2002 sobre o Fortalecimento da Eficácia e Coordenação de Assistência USAR
Internacional.” • Assegurar que a informação relevante seja comunicada atempadamente em situações de emergência à
rede INSARAG através do Secretariado do INSARAG e/ou dos canais relevantes (ou seja, o VOSOCC), incluindo a pedido ou
aceitação de assistência internacional.

• Representar ou assegurar a representação do próprio Estado Membro nas reuniões dos respectivos
Grupo Regional INSARAG e, se aplicável, o ISG.

Responsabilidades: Ponto Focal Operacional do INSARAG (nacional)

• Atuar como ponto de contato em questões operacionais do INSARAG para as Equipes USAR nacionais dentro do Estado
Membro e promover a capacitação das equipes e da estrutura nacional de gestão de desastres de acordo com as Diretrizes
e metodologia do INSARAG, incluindo a preparação para o estabelecimento do RDC e OSOCC quando necessário.

• Quando afetado por uma emergência de significado internacional dentro do próprio Estado Membro, atuar como contraparte do
Secretariado INSARAG/OCHA e fornecer atualizações de informações relevantes para a operação internacional em intervalos
regulares à rede INSARAG no VOSOCC.

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• Ao responder a uma emergência em um terceiro país, atuar como contraparte do INSARAG Secretariado/OCHA e
fornecer atualizações de informações relevantes sobre a resposta planejada ou implementada do próprio Estado
Membro em intervalos regulares à rede INSARAG no VOSOCC/OSOCC.

Responsabilidades: Ponto Focal da Equipe INSARAG USAR (equipe)

• Atuar como ponto de contato em questões operacionais do INSARAG para sua equipe USAR. Eles são o contato para
seus pontos focais nacionais (Política e Operacional), para o Presidente regional, bem como para o Secretariado
do INSARAG.
• São responsáveis por promover e assegurar a metodologia INSARAG e padrões mínimos de preparação e resposta
dentro de sua equipe.
• São responsáveis por atualizar o diretório USAR de suas equipes.

Espera-se que os Pontos Focais do INSARAG, sejam políticos, operacionais ou de equipe, assumam responsabilidades
administrativas, tais como:

• Divulgar informação do Secretariado do INSARAG; convites para reuniões INSARAG, workshops, cursos de formação
e/ou exercícios USAR, entre autoridades de gestão de desastres relevantes e equipas USAR no seu próprio Estado-
Membro.
• Ter a capacidade de verificar ou decidir se o seu próprio Estado Membro e/ou equipa está preparado para apoiar e
acolher as atividades do INSARAG, tais como workshops específicos, formações, Reunião Anual de Líderes de
Equipa ou exercícios regionais do INSARAG.

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Anexo B: Termos de Referência para INSARAG Global Chair, Regional Chairs e Vice
Cadeiras (Troika)

Responsabilidades: Presidente Global do INSARAG

• Liderar a promoção da metodologia INSARAG e diretrizes globalmente entre os Estados Membros


e organizações membros e promover a participação em todos os órgãos do INSARAG.
• Liderar a defesa da implementação da Declaração INSARAG Hyogo e da Resolução 57/150 da Assembleia Geral da ONU. •
Presidir a reunião anual do Grupo Diretor. • Coordenar ativamente as atividades do Grupo Diretor com a Secretaria, inclusive
por meio de teleconferências regulares e outras reuniões. • Participar e representar a rede global do INSARAG nas reuniões anuais
dos outros órgãos do INSARAG (ie Reuniões de Grupos Regionais, Reuniões de Team Leaders etc.) quando disponível.

• Representar a rede INSARAG globalmente em reuniões, eventos e mídia relevantes.

Responsabilidades: Presidentes Regionais do INSARAG

• Promover a metodologia e diretrizes INSARAG entre os Estados Membros e organizações membros da região e promover sua
participação no Grupo Regional INSARAG, incluindo eventos como exercícios de simulação de resposta regional a terremotos
do INSARAG. • Apoiar a implementação da Declaração INSARAG Hyogo e da Assembleia Geral da ONU

resolução 57/150.

• Sediar e co-organizar a reunião anual do Grupo Regional, com o apoio do Secretariado do INSARAG e dos Vice-Presidentes (ou
seja, preparativos para a reunião de dois dias, arranjos logísticos, identificando o local da reunião, se possível, cobrindo os
custos de acomodação para facilitar a participação de todos os Estados Membros e organizações membros do Grupo Regional).

• Representar a rede INSARAG na região em reuniões e eventos relevantes. • Participar e representar a


região no encontro anual do ISG, em fevereiro em Genebra, Suíça. • Coordenar ativamente as atividades do Grupo Regional com a
Secretaria e as Vice-Presidências, inclusive por meio de teleconferências regulares e outras reuniões.

• Se possível, participe e represente a região nas reuniões anuais dos outros Grupos Regionais do INSARAG.

Vice-presidentes Regionais do INSARAG

• Promover a metodologia e diretrizes INSARAG entre os Estados Membros e organizações membros da região e promover sua
participação no Grupo Regional INSARAG, incluindo eventos como exercícios de simulação de resposta regional a terremotos
do INSARAG. • Apoiar a implementação da Declaração INSARAG Hyogo e da Assembleia Geral da ONU

resolução 57/150.

• Apoiar o Presidente no acolhimento e co-organização da reunião anual do Grupo Regional, com o


apoio do Secretariado do INSARAG.
• Em discussão com o Presidente Regional, representar a rede INSARAG na região em reuniões e eventos relevantes. •
Participar e representar a região no encontro anual do ISG, em fevereiro em Genebra, Suíça. • Coordenar ativamente as
atividades do Grupo Regional com a Secretaria e a Presidência, incluindo

através de teleconferências regulares e outras reuniões.

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• Se possível, participe e represente a região nas reuniões anuais dos outros Grupos Regionais do
INSARAG.

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Anexo C: Tabela de Alterações às Diretrizes do INSARAG 2015-20


Tópico/Assunto Alterado

1 Pontos focais
• Introdução do Ponto Focal da Equipe USAR como a terceira categoria de Pontos Focais. • O
Ponto Focal da Equipe USAR é o ponto de contato para a Equipe USAR e garante que a Metodologia INSARAG
e os padrões mínimos sejam implementados, incluindo preparação e resposta (incluindo IEC/R).

• Os Pontos Focais da Equipe USAR também são o ponto de contato para os Pontos Focais Operacionais e
Políticos nacionais já existentes. • A hierarquia não é alterada (em ordem decrescente): Policy Focal Point
(nacional); Ponto Focal Operacional (nacional); Ponto Focal da Equipe USAR (equipe/organização).

2 Termos de Referência
• A designação dos países membros do INSARAG foi alterada para “Membro
Estados.”
• Organizações pertencentes à rede INSARAG foram alteradas para “membro
organizações”.
• Os países que não pertencem à rede INSARAG foram mantidos como “países”, como “país afetado”.

3 NAP/IRNAP
• Informações atualizadas sobre o NAP/IRNAP. • Inclui
referências ao INSARAG NAP/IRNAP.

4 Inclusão de Equipes Leves Classificadas


• Inclusão da categoria de Equipes Ligeiras Classificadas do INSARAG.

5 Inclusão da Coordenação da USAR (UC).

6 Processo de Revisão das Diretrizes

• Incluiu informações sobre o processo de revisão das Diretrizes do INSARAG (GRG).

7 Anexos
• Introdução dos Termos de Referência para o Ponto Focal da Equipe USAR no Anexo A. • Introdução
do Anexo C intitulado “Tabela de Alterações nas Diretrizes INSARAG 2015-20” para
capturar as atualizações feitas a partir das Diretrizes de 2015.
• Introdução do Anexo D intitulado “Nota Explicativa sobre a Biblioteca de Referências Técnicas e
Notas de Orientação do INSARAG” localizadas no “Anexo de Diretrizes” ÿ Subsecção “Volume I” do
a guia Notas de Orientação em www.insarag.org.

8 Inclusão da Biblioteca de Referências Técnicas


• Inclusão de informações na Biblioteca de Referências Técnicas e Notas Orientadoras que
ambos são encontrados em www.insarag.org.
• A diferença entre esses dois componentes é que os documentos endossados pelo INSARAG, como os anexos
das Diretrizes, as Listas de Verificação IEC/IER e o manual da Célula de Coordenação USAR (UCC), seriam
colocados sob as Notas de Orientação, enquanto a Biblioteca de Referência Técnica é um conhecimento
repositório de melhores práticas que foi endossado para compartilhamento pelo respectivo Ponto Focal
Operacional nacional e pelo Grupo de Trabalho do INSARAG.

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Anexo D: Nota Explicativa sobre a Biblioteca de Referências Técnicas e INSARAG


Notas de orientaçao*

*O anexo intitulado “Nota Explicativa sobre a Biblioteca de Referência Técnica e Notas de Orientação do
INSARAG” está localizado na subseção do Anexoÿ www.insarag.org
de Diretrizes Volume I da guia Notas de Orientação em

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- PÁGINA EM BRANCO -

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