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observação.
2. Conceituação
2.1 Formulações
Inicialmente, a ideia de estudo dos aços consistiu na tentativa de se criar uma relação
numérica, de fácil mensuração, entre o limite de resistência mecânica (UTS) e
composição química (equação 1) para as ligas ferrosas. Neste caso, observa-se que a
equação 1 serviu de inspiração (protótipo) para o desenvolvimento do conceito de
carbono equivalente (Ceq), como descrito na equação 2, e para as demais formulações
decorrentes de estudos posteriores.
Considerações:
A partir das equações propostas por Dearden e O´Neill é possível inferir sobre a
importância da concentração de carbono (composição química), das condições
térmicas impostas, das condições geométricas da estrutura, do consumível
empregado (eletrodo/vareta) e do hidrogênio residual nas as características mecânicas
(por exemplo, dureza limite) e metalúrgicas do substrato (por exemplo, possíveis fases
presentes).
Para a área da soldagem, a região de interesse (dureza crítica "limite" x tendência à
formação de trinca induzida pelo hidrogênio) situa-se na ZTA, especificamente na sub-
região de grãos grosseiros (vizinhança da linha de fusão).
Por exemplo, a adoção do Ceq-IIW é recomendada pela norma API 5L para C > 0,12% (%
em peso) e sua utilização, também, recai para o aço-carbono comum e para o aço ao
manganês.
Onde:
T0 - temperatura de pré-aquecimento
Pc = C + Si/30 + Mn/20 + Cu/20 + Ni/60 + Cr/20 + Mo/15 + V/10 + 5B + t/600 + H/60
(equação 6a)
Pc - Parâmetro de trinca
t - espessura da chapa
H - hidrogênio residual (difundido no substrato)
P - Parâmetro
C - Carbono
M - Material
Observação:
Como o PCM avalia o comprimento da trinca gerada tanto na ZTA quanto no Metal de
Solda (MS), isso pode "mascarar" a tendência do surgimento da trinca na ZTA?
b) Faixa 2
0,4 < Ceq < 0,5 (razoável soldabilidade) – necessário o uso de pré-aquecimento (T0)
c) Faixa 3
Ceq > 0,5 (baixa soldabilidade) – necessário o uso das temperaturas de pré-
aquecimento (T0), interpasses (Tint) e de pós-aquecimento (Tpós)
2.1 Formulações
Inicialmente, a ideia de estudo dos aços consistiu na tentativa de se criar uma relação
numérica, de fácil mensuração, entre o limite de resistência mecânica (UTS) e
composição química (equação 1) para as ligas ferrosas. Neste caso, observa-se que a
equação 1 serviu de inspiração (protótipo) para o desenvolvimento do conceito de
carbono equivalente (Ceq), como descrito na equação 2, e para as demais formulações
decorrentes de estudos posteriores.
Considerações:
A partir das equações propostas por Dearden e O´Neill é possível inferir sobre a
importância da concentração de carbono (composição química), das condições
térmicas impostas, das condições geométricas da estrutura, do consumível
empregado (eletrodo/vareta) e do hidrogênio residual nas as características mecânicas
(por exemplo, dureza limite) e metalúrgicas do substrato (por exemplo, possíveis fases
presentes).
Para a área da soldagem, a região de interesse (dureza crítica "limite" x tendência à
formação de trinca induzida pelo hidrogênio) situa-se na ZTA, especificamente na sub-
região de grãos grosseiros (vizinhança da linha de fusão).
Por exemplo, a adoção do Ceq-IIW é recomendada pela norma API 5L para C > 0,12% (%
em peso) e sua utilização, também, recai para o aço-carbono comum e para o aço ao
manganês.
Onde:
T0 - temperatura de pré-aquecimento
Pc = C + Si/30 + Mn/20 + Cu/20 + Ni/60 + Cr/20 + Mo/15 + V/10 + 5B + t/600 + H/60
(equação 6a)
Pc - Parâmetro de trinca
t - espessura da chapa
H - hidrogênio residual (difundido no substrato)
P - Parâmetro
C - Carbono
M - Material
Observação:
Como o PCM avalia o comprimento da trinca gerada tanto na ZTA quanto no Metal de
Solda (MS), isso pode "mascarar" a tendência do surgimento da trinca na ZTA?
b) Faixa 2
0,4 < Ceq < 0,5 (razoável soldabilidade) – necessário o uso de pré-aquecimento (T0)
c) Faixa 3
Ceq > 0,5 (baixa soldabilidade) – necessário o uso das temperaturas de pré-
aquecimento (T0), interpasses (Tint) e de pós-aquecimento (Tpós)