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CERTIFICAÇÃO
FITOSSANITÁRIA DE
ORIGEM
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CERTI FI CAÇÃO FI TOSSAN I TÁRI A D E ORI GEM
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CERTIFICAÇÃO
FITOSSANITÁRIA DE
ORIGEM
Abril, 2009
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SUMÁRIO
1 HISTÓRICO ............................................................................................................. 5
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1 HISTÓRICO
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2 TERMOS E DEFINIÇÕES
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Art. 2º
A partida sair de uma UF onde a praga ocorre e tiver como destino ou transitar
por:
Art. 3º
A partida for oriunda de UF reconhecida como livre de ocorrência da praga e:
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Art. 4º
A PTV será exigida para a movimentação no trânsito da partida de plantas ou
partes de vegetais com potencial de veicular Praga Não-Quarentenária
Regulamentada, com níveis de tolerância estabelecidos pelo MAPA, quando
destinadas à propagação ou multiplicação.
Art. 5º
Art. 16 § 4º
A PTV será emitida também para o produto importado com potencial de veicular
Praga Quarentenária A2, a partir da Unidade da Federação declarada como
destino da partida pelo importador...
Art. 9º
Além dos casos já apresentados de exigência de PTV, de acordo com o Art. 10,
o MAPA poderá estabelecer a exigência da emissão da PTV para o trânsito
entre Unidades da Federação, em decorrência da categoria do risco
fitossanitário da Unidade da Federação de origem do produto com potencial de
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veicular Praga Quarentenária A2. Entretanto, até o momento, essa medida não
foi colocada em prática pelo MAPA.
continua ...
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Com C. pomonella
Livre De C. pomonella
PTV
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PTV
Com M. fijiensis
Sem M. fijiensis
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A primeira lista de PNQR para o Brasil foi publicada por meio da Instrução
Normativa nº 38/1999 do MAPA, - revogada pela IN 52/2007 - que contemplava
PNQR para batata semente e mudas de café. Em 2005, a IN nº 12 do MAPA
estabeleceu os níveis de tolerância para PNQR, a serem utilizados na produção,
importação e comercialização de batata-semente (Quadro 2).
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Art. 6º
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III - para comprovar a origem de Área Livre de Praga - ALP, Local Livre
de Praga - LLP, Sistema de Mitigação de Riscos de Praga- SMRP
ou Área de Baixa Prevalência de Praga - ABPP, reconhecida pelo
MAPA; e
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A PTV será emitida em três vias, com a seguinte destinação (Art. 19):
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III - 3a via: OEDSV, para arquivo junto com o CFO, CFOC, PTV, CF,
CFR, TF e cópia do laudo laboratorial ou do certificado de tratamento.
A PTV não deverá apresentar rasuras e o verso não deverá ser utilizado. Caso
haja necessidade de espaço para a inclusão de informações complementares,
deverá ser utilizado o Anexo II-A da IN 54/2007. Os campos não utilizados do
formulário da PTV devem ser anulados para evitar a adulteração do documento.
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4.1 DEFINIÇÕES
CFO E CFOC
Art. 1º
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ORIGEM (CFO)
Art. 1º, § 1º
ORIGEM (CFOC)
Art. 1º, § 2º
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Art. 2º
Art. 3º
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Art. 6º
Art. 6, § 1º
Art. 6, § 2º
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Art. 6º, § 3º
Art.6º, § 4º
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Art. 8º
Parágrafo único
Art. 9º
Art. 9º, § 1º
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Art. 9º, § 2º
“As pragas para as quais o Responsável Técnico está habilitado para emitir CFO
ou CFOC constarão no Anexo ao Termo de Habilitação, conforme Anexo V.”
Art. 9º, § 3º
Art. 9º, § 4º
Art. 9º, § 5º
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Art. 9º, § 6º
Art. 9º, § 7º
Art. 9º, § 8º
Art. 9º, § 9º
Art. 10
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Art. 11
Art. 11, § 1º
Art. 11, § 2º
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Art. 11, § 3º
Art. 12
Art. 12, § 1º
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Art. 12, § 2º
Art. 12, § 3º
Art. 12, § 4º
“Para efeitos da caracterização do § 3º, incisos I e II, deste artigo, o módulo será
de 20 hectares.”
Art. 13
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Art. 13, § 1º
Ex.: Cód. Paraná: 41; Cód. Município (Curitiba): 7535, Número da propriedade:
001 a 999; Ano: 2004; Número sequencial: 1 a n, 30, por exemplo. Portanto, o
Código da UP será: 4175350100430
Art. 13, § 2º
Art. 13, § 3º
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Símbolo
do Nome do OEDSV
OEDSV
FI CHA DE I NSCRI ÇÃO DE UNI DADE DE PRODUÇÃO Nº :
NOME DO PROPRI ETÁRI O: CPF/ CNPJ:
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Assinatura do RT Assinatura do Produtor (Responsável Legal pela Empresa)
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Local e data Assinatura e carimbo Resp. OEDSV
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Art. 14
Art. 14, § 2º
Art. 14 § 3º
Ex.: Cód. Paraná: 41; Cód. Município (Curitiba): 7535, Número sequencial: 1 a n,
36 por exemplo. Portanto: 41753536
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Símbolo
Nome do OEDSV
do
OEDSV
INSCRIÇÃO DE UNIDADE CONSOLIDADA Nº:
TELEFONE: FAX:
ENDEREÇO ELETRÔNICO:
NOME DO REPRESENTANTE LEGAL DA EMPRESA: CPF:
BAIRRO:
LATITUDE(º ‘ ‘’) LONGITUDE : (º ‘ ‘’)
ALTITUDE (m)
(DATUM SAD 69) (DATUM SAD 69)
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Nome e Assinatura do RT Assinatura do Representante Legal da Empresa
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Local e data Assinatura e carimbo do Resp. OEDSV
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Art. 5º § 1º
Símbolo
do Nome do OEDSV
OEDSV
CERTIFICADO FITOSSANITÁRIO DE ORIGEM Nº:
Nome do produtor / nome empresarial:
Endereço:
Município: UF:
IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO
Período de
Código da UP Produto Quantidade Unidade
colheita
Nome do Laboratório:
Nº da habilitação: Nº do CREA:
Local e data:
Assinatura e carimbo:
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Símbolo
Nome do OEDSV
do
OEDSV
CERTIFICADO FITOSSANITÁRIO DE ORIGEM CONSOLIDADO Nº:
Unidade de Consolidação:
Nome empresarial:
Endereço:
Município: UF:
IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO
Código(s) do(s) Quantidade Data de consolidação do
Produto(s)
lote(s) (unidade de medida) lote
Nome do Laboratório:
Nº da habilitação Nº do CREA:
Local e data:
Assinatura e carimbo:
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Cada lote formado deverá estar identificado com um número, composto pelo
código da inscrição da Unidade de Consolidação, ano, com dois dígitos, e
número seqüencial. Ex.: Cód. UC 41753536; Ano: 2009; Número sequencial: 1 a
n, 98, por exemplo. Portanto: 417535360998
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Art. 19
O CFO e o CFOC deverão ser emitidos em três vias, com a seguinte destinação:
Art. 21
O CFO terá prazo de vigência de até 30 dias e o CFOC de até 15 dias, a partir
das datas de suas emissões, e somente serão válidos nos modelos oficiais,
originais e preenchidos corretamente.
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Art. 23
II - espécie;
III - variedade/cultivar;
IX - estimativa da produção;
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II - espécie;
III - variedade/cultivar;
Art. 23, § 5º
Art. 23, § 6º
Art. 23, § 4º
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Art. 24
Durante o manejo da colheita, o lote colhido deve ser identificado no campo com
o número da Unidade de Produção - UP para garantir a origem e a identidade do
produto. Ex.: Cód UP: 4175350100430
Art. 25.
Ex.: Cód. UC 41753536; Ano: 2009; Número sequencial: 1 a n, 98, por exemplo.
Portanto: 417535360998
Art. 26
Art. 27
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Art. 29
Art. 30
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BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
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