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PRÁTICA – HIDRÁULICA
GOLPE DE ARIETE
Disciplina: Hidráulica
Docente: Profª Drª. Sonia Barbosa Correa
Otávio da Silva Vieira
Ana Beatriz Borba de Sousa
Ronan Eduardo Pereira
Leonardo Scassiotti de Oliveira
Gabriel Gulart Andrade Costa
Poços de Caldas
Dezembro de 2022
1. OBJETIVO:
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2. INTRODUÇÃO:
Em estudo breve na hidráulica sobre os efeitos do golpe de aríete, apontou-se que essa
manobra foi desenvolvida para solucionar problemas de distribuição de água e prevenção de
danos, quando há um súbito retardamento ou aceleração do escoamento, sendo assim um
fenômeno transiente; deve ser levado em consideração nesse estudo a elasticidade da
tubulação e a compressibilidade do fluido. Quando desprezados esses fatores a situação
transitória corresponderá a uma variação de massa. (KOELLE, 1992).
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3. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL:
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4. RESULTADOS:
4.2. Cálculos:
4.2.1. Celeridade
Para obtenção da celeridade, utilizou-se a fórmula de Allievi, que segue:
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4.2.2. Período da canalização
O período foi calculado da seguinte forma:
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5. CONCLUSÃO:
Conclui-se, portanto, valores para celeridade e período, respectivamente, de 1228,26
m/s e 0,081 s.
A sobrepressão foi encontrada experimentalmente através da diferença de pressão
que foi medida no equipamento e calculada, que teve como resultado uma
disparidade de 0,03 m.c.a.
Sendo assim, se mostra evidente a importância de uma manobra de fechamento lenta,
pois mesmo com esse procedimento ainda foi observado uma pressão adicional de
0,03 m.c.a. pressão adicional essa que seria imensamente maior e devastadora no
caso de um fechamento abrupto, danificando todo o sistema.
Logo, concluímos que em referência ao fechamento o melhor é que seja sempre lento,
pois acontecendo um abrupto os danos ao sistema podem ser extremamente severos
e de difícil reparação.
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6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
AZEVEDO NETO, José M. de. Manual de hidráulica. 8 ed. Atual. São Paulo: E. Blucher,
1998. 669p. ISBN 8521202776.
PORTO, Rodrigo de Melo. Hidráulica Básica. 4. ed. São Carlos: EESC-USP, 2006. 540p.
ISBN 85-7656-084-4.