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1. OBJETIVOS
2. INTRODUÇÃO TEÓRICA
Se llaman ventiladores a las máquinas de flujo para la manipulación de gases puros o mezclas de gases con materiales
sólidos menudos que poseen un grado de elevación de la presión no mayor de 1.15 kgf/m 2, con la densidad del flujo de 1.2
kgf/m3. Al elevar insignificantemente la presión del gas se puede menospreciar la variación de su estado termodinámico.
Por esta razón a los ventiladores se les puede aplicar la teoría de las máquinas para el medio incompresible.
2.1. Ventilador
Conceito de ventilador
Os ventiladores são máquinas de fluxo ou mais exatamente é uma turbo-máquina hidráulica utilizada para a
manipulação de gases puros ou misturas de gases com materiais sólidos pequenos, que absorve energia mecânica
num eixo e restitui energia de pressão e cinética para um gás, que possuem um grau de elevação da pressão não
maior a 1,15 kgf/m2, com a densidade de fluxo de 1,2 Kgf/m3. Ao elevar a pressão do gás insignificantemente
pode-se despreciar a variação de seu estado termodinâmico. Por esta razão, a eles se lês pode aplicar a teoria de
máquinas para o meio incompressível. isto é a diferencia de um compressor que é uma turbo-máquina que serve
para transportar gases compressíveis. (turbo-máquina térmica).
Por ser pequena as variações de pressão nos ventiladores, as diferencia de níveis nos manômetros instalados nos
ventiladores não é medida em centímetros de mercúrio (c.m.H.g) e sim em milímetros de coluna de água
(mm.c.a). Então a pressão pode ser espressa como:
(1)
Existem vários critérios segundo os quais podem se classificar os ventiladores. Os mais usuais são:
c) Segundo o formato das pás: pás radiais retas, inclinadas para trás, inclinadas para afrente e de saída radial
d) Segundo o número de entradas de aspiração no rotor: entrada unilateral ou simples aspiração, bilateral ou
dupla aspiração
e) Segundo o número de rotores: de simples estágio com um rotor apenas, de duplo estagio com dois rotores
montados num mesmo eixo.
As curvas características dos ventiladores são similares as curvas características das bombas. Nas curvas HxQ
dos ventiladores, a altura diminui com o aumento da vazão, mas a forma como ela decresce depende do tipo de
ventilador, como se observa na Fig. 4.
Figura 4. Curva caracteristica segundo tipo de ventilador
Na medição de escoamentos é utilizado dois tipos de pressão, a estática e a dinâmica. A pressão estática p,
também chamada de pressão termodinâmica, é aquela que leva em conta só os efeitos da pressão em si. A
pressão de estagnação p0 formalmente é definida como a pressão que seria atingida se o fluido com a velocidade
v e a pressão estática p fossem desacelerados ate a velocidade zero. Ela pode ser melhor entendida aplicando-se
a equação de Bernoulli entre o ponto real do escoamento e o ponto de estagnação.
(2)
Como: V0 = 0 e Z0 = Z
(3)
Por tanto pode-se dizer que a pressão de estagnação mede a pressão estática mais a pressão de velocidade ou
pressão dinâmica.
A pressão estática pode ser medida por um tubo piezométrico na superfície de uma parede sólida perpendicular
a direção de escoamento, como se mostra na Fig. 5. A pressão de estagnação pode ser medida por um tubo de
Pitot colocado na direção paralela às linhas de corrente, como se observa na Fig. 5. Ambas pressões podem ser
medidas num mesmo instrumento, chamado tubo de Pitot estático ou tubo de Prandtl.
Figura 5. medidas de pressões estática e de estagnação
É importante observar que a velocidade e um escoamento pode ser obtida medindo as duas pressões: estática e
de estagnação, para isso se isola a velocidade da Eq. 3.
(4)
No caso dos ventiladores o fluido que esta escoando é ar, e a diferencia de pressões normalmente é medido pela
diferencia de coluna de água, num manômetro diferencial, então a velocidade pode ser escrita como:
(5)
3. PARTE EXPERIMENTAL
Os equipamentos utilizados na experiência são: um ventilador centrífugo de pás retas com um duto de saída
retangular, um tubo de Pitot e um tubo de Prandtl. Estes equipamentos estão dispostos como se observa na Fig.
6.
Figura 6. Bancada de teste de ventiladores
3.2. Procedimento
São conectadas as tomada de pressão estática e de estagnação na entrada do ventilador, em dois manômetros
diferencial em U.
No tubo de Prantl instalado no duto de saída, conecta-se a tomada de pressão estática a um extremo de um
manômetro diferencial em U e o outro extremo se instala a tomada de pressão total. Deve-se observar que:
se a pressão estática é maior que a pressão atmosférica (menor nível da coluna de água do lado conectado a
pressão estática) o que se está medindo é (p – pat) caso contrario se está medindo (pat – p).
Liga-se o motor do ventilador.
Fechamos o damper de (vazão zero) e anotamos o valor do nível da coluna de água para a tomada de pressão
estática do duto de saída..
Abre-se gradativamente o damper do duto de saída, para cada abertura anota-se a diferencias do nível da
coluna de água em cada manometro correspondente a diferencia de pressões (p 0 – p) da entrada do
ventilador, anota-se também a diferencia de nível de água correspondente a diferencia de pressão (p – p at) do
duto de saída.
ou [m/s]
(6)
Calcular a vazão
[m3/s]
(7)
[m] (9)
[N/m2] (10)
[mmH2O] (11)
Potência útil
(12)
É a potência mecânica que a máquina motriz entrega ao ventilador. Geralmente a máquina motriz é um motor
elétrico, a potência entregue por um motor de corrente continua é calculado como:
(13)
Rendimento do Ventilador
É a relação entre a potência útil (potência fornecido por o ventilador ao ar) e a potência motriz (potência cedida
ao ventilador pelo motor)
(14)
3.6 Gráfico
Com os valores obtidos na Tab. (2), plotar o gráfico H vestxQ , HTvxQ, P útil xQ, xQ, h x Q
Identifique o ponto de operação teórico mencionando a vazão, carga esperada e consumo de potencia.
3.7. COMENTÁRIOS E CONCLUSÕES
3.8. SUGESTÕES
FOX, R. W. Introdução á Mecânica dos Fluidos. Rio de Janeiro: LTC, 2001. 504 p.
MUNSON, B. R., YOUNG, D. F., OKIISHI, T. H. Fundamento da Mecânica dos Fluidos. São Paulo:
Edgard Blücher, 1997. 804p.
MATAIX, C. Turbomaquinas Hidráulicas. Madrid: ICAI, 1975. 1371 p.
PFEIDERER, C. Máquinas de Fluxo. Rio de Janeiro: LTC, 1979. 454 p.