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I. OBJETIVO
II. ABRANGÊNCIA
AMA BORACEA
AMA PRATES
AMA SÉ
CR POP TT – JANAINA LIMA
UBS BOM RETIRO
UBS BORACEA
UBS CAMBUCI
UBS HUMAITÁ
UBS NOSSA SENHORA DO BRASIL
UBS REPÚBLICA
UBS SANTA CECÍLIA
UBS SÉ
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CR POP TT – Centro de Referência de Saúde Integral para a Populaçao de Travestis e Transexuais
UBS – Unidade Básica de Saúde
IV. RESPONSABILIDADES
V. DEFINIÇÕES E PROCEDIMENTOS
SALA DE EXPURGO - esta área é um espaço fisicamente definido para recepção, separação e
lavagem de produtos para saúde. A organização do expurgo visa o adequado processamento dos
referidos artigos.
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EPI´s
Avental impermeável longo,
Luva grossa de cano longo e luva de procedimento,
Máscara,
Óculos protetor,
Gorro e
Sapatos fechados.
Soluções:
Detergente enzimático,
Desinfetante - ácido peracético ou hipoclorito de sódio e,
Álcool 70% específico para superfície.
Escovas de cerdas macias - ex: escovas tipo de degermação de pele, escovas tipo dental e,
esponjas não abrasivas.
Recipientes plásticos com tampa para cada tipo de solução.
Falso tecido descartável ou papel absorvente que não solte partículas.
Saco plástico de lixo branco (até 20 litros).
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Checar os insumos necessários para o trabalho diário de lavagem e desinfecção dos produtos para
saúde da unidade;
Manter as janelas abertas para ventilação do ambiente;
Separar os produtos para saúde por tipo: instrumental, material de plástico e borracha;
Organizar a bancada ao término de cada plantão, guardar todos os produtos utilizados na rotina
para limpeza e, desinfecção;
Manter a sala limpa e organizada;
Antes de retirar as luvas, lavar as mãos enluvadas; secar e guardar;
Retirar os EPI(s) na sala e mantê-los limpos em local apropriado para secagem;
Limpar as superfícies fixas (mesas, bancadas) com água e sabão liquido, na sequência passar álcool
70%;
Diluir o detergente enzimático suficiente para o plantão e substituir o banho de imersão dos produtos
para saúde a cada carga processada;
Utilizar duas caixas com detergente enzimático:
Materias semi críticos;
Materias críticos.
Identificar os recipientes com a diluição enzimatica com data, horário e identificação do profissional
que realizou a diluição;
Deixar os produtos para saúde(instrumental, inalador e extensor -“chicote”), imerso no detergente
enzimático pelo tempo recomendado pelo fabricante (rótulo);
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Realizar limpeza mecânica manual por meio de escovas de cerdas macias (ex: escovas tipo de
degermação de pele; escovas tipo dental e esponjas não abrasivas), ou, automatizada (por jato sob
pressão ou ultrassônica);
Enxaguar abundantemente com água potável corrente;
Enxugar com falso tecido descartável ou papel absorvente que não solte partículas e/ou secar com
fluxo de ar.
Utilizados nas tarefas em que exista risco de umidade e respingo de líquidos diversos no corpo.
Limpeza e conservação:
SALA DE ESTERILIZAÇÃO - Os produtos para saúde são encaminhados para a área de preparo
para serem inspecionados quanto a integridade, limpeza, funcionalidade, embalados, esterilizados,
estocados e distribuídos.
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Indicador: biológico;
Cadernos de registros do controles de esterilização;
Carimbo de identificação do profissional.
Autoclave;
Seladora, em caso do papel cirúrgico /polietileno/propileno;
Armário ou prateleira para armazenamento e estocagem;
Mesa auxiliar e/ou bancada de trabalho;
Incubadoras para indicador biológico;
Lixeira com pedal;
Mesa tipo escrivaninha (se a área física permitir);
Cadeira.
Higienizar as mãos;
Colocar luvas de procedimento;
Inspecionar o produto quanto a integridade, limpeza e funcionalidade;
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Inspecionar o produto quanto a integridade, limpeza e funcionalidade;
Embalar com invólucro recomendado;
Lacrar;
Identificar a embalagem( fita adesiva ou caneta marcado de material CME): nome do produto,
número do ciclo, número do lote(teste biológico), data da esterilização, data limite para uso e
identificação do profissional que preparou.
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É consenso na literatura que o prazo de validade deve ser estabelecido por cada serviço, de acordo com
as características do invólucro utilizado, do método de selagem das embalagens, número de manipulações dos
pacotes e das condições de estocagem.
Monitoramento Biológico - É realizado por meio de indicador biológico contendo uma população de
aproximadamente 105 a 106 de microrganismos esporulados, comprovadamente resistentes ao agente
esterilizante a ser monitorado.
O monitoramento do processo de esterilização com indicador biológico deve ser feito diariamente, em
pacote desafio disponível comercialmente ou construído pelo CME ou pela empresa processadora, que deve ser
posicionado no ponto de maior desafio ao processo de esterilização.
No monitoramento do processo de esterilização dos produtos para saúde implantáveis deve ser
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adicionado um indicador biológico, a cada carga.
A carga só deve ser liberada para utilização após leitura negativa do indicador biológico.
A área de monitoramento do processamento de produtos para saúde deve dispor de sistema para guarda
dos registros dos monitoramentos.
Identificar cada indicador biológico, com data, identificação da autoclave (para serviços que tenha
mais de uma autoclave), número do ciclo, hora do processamento, lote, posição do pacote (ex:
porta, meio e fundo);
Colocar o indicador biológico no meio do maior “pacote desafio” das cargas processadas;
Esterilizar a carga de maneira usual;
Ao termino, deixar esfriar por 10 minutos antes de retirar o indicador biológico.
Incubadora:
Ligar a incubadora e deixá-la aquecer por 1 hora;
Colocar o tubete de plástico no local indicado na incubadora para que a ampola de vidro (interna no
tubete de plástico) seja quebrada, se necessário apertar manualmente o tubete de plástico antes de
colocar na incubadora;
Manter a tampa da incubadora sempre fechada para manutenção da temperatura apropriada para a
incubação;
Proceder da mesma forma com um indicador que não tenha sido submetido ao processo de
esterilização;
Este indicador servirá como controle positivo e testará a incubadora, verificando se esta apresenta
as condições ideais de temperatura e se os esporos daquele lote de indicadores são viáveis;
Incubar o indicador biológico por até 48hs, verificando periodicamente se houve crescimento
bacteriano. A cor do meio de cultura permanecerá violeta (negativo) ou amarela (positivo);
Retirar as etiquetas identificadas dos tubetes de plástico para colar no livro de controle.
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Monitoramento químico - O indicador/integrador químico consiste em tiras de papel impregnado de tinta
termo crômica que mudam de cor e/ou forma quando expostas aos parâmetros de esterilização tempo e
temperatura.
Integrador químico - O que é: É um indicador químico que, quando colocado no pacote a ser
esterilizado, detecta se o agente esterilizante (vapor) atingiu o interior de cada um deles.
Registrar em livro próprio na CME o resultado da leitura dos controles (biológico, químico
e físico) com a data e nome do profissional que realizou a leitura;
Colar a etiqueta do indicador biológico e o indicador químico;
Registrar lotes de esterilização;
Registrar eventos de manutenção da autoclave;
Manter em local visível as de instruções de funcionamento da autoclave.
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Padronizar o processo de limpeza terminal de todas as áreas do setor CME, objetivando a redução da
sujidade e minimizando a possibilidade de contaminação ambiental de todas as superfícies horizontais e
verticais.
Realizar a limpeza terminal semanalmente, em conjunto com a equipe de esterilização;
Higienizar prateleiras, bancadas, equipamentos de todos os setores do CME semanalmente
inclusive o arsenal;
Realizar anotação em impresso disponível no setor.
DESINFECÇÃO DE INALADORES
1. EPI (s): Avental impermeável longo, luva grossa de cano longo e luva de procedimento, máscara, óculos
protetor, gorro e sapatos fechados.
2. Recipientes plásticos com tampa para cada tipo de solução química (ácido peracético ou hipoclorito de
sódio).
3. Falso tecido descartável ou papel absorvente que não solte partículas.
4. Fita reagente para controle da eficácia da solução química (ácido peracético)
5. Fita adesiva para identificação dos recipientes plásticos (nome do produto, data de validade, nome do
profissional e COREN).
6. 01 baldes vazados.
7. Recipiente plástico grande com tampa para detergente enzimático;
8. Recipiente plástico grande com tampa para ácido peracético;
9. Recipiente plástico grande com tampa para armazenar o material contaminado;
10. Recipiente plástico grande com tampa para armazenar o material limpo e seco.
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Técnica de Desinfecção:
Técnica de preparo:
1. Higienizar as mãos;
2. Colocar luvas de procedimento;
3. Inspecionar o produto quanto a integridade, limpeza e funcionalidade;
4. Embalar com invólucro recomendado;
5. Lacrar;
6. Identificar no lacre (fita adesiva) nome do produto, data e nome do profissional que preparou.
Observações:
● Não deixar as compressas utilizadas sobre a pia;
● Não secar os inaladores com lençol ou campo cirúrgico;
● Os inaladores e máscaras devem ser lavados e desinfetados imediatamente após cada uso, mesmo que
sejam de uso único individual, visto que o material de inaloterapia propicia um meio ideal para o
desenvolvimento de bactérias patogênicas e contaminação cruzada;
● Caso não seja possível fazer a desinfecção imediata, mantê-los em recipiente exclusivo, fechado e
identificado como “Contaminado”;
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● As extensões, máscaras e inaladores deverão permanecer expostos até a secagem e armazenados em
recipiente plástico, tampado e identificado como “Desinfetado”;
● Deve-se evitar a circulação desnecessária de acompanhantes na sala de inalação;
● O material deverá sempre ser transportado em recipiente tampado.
Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), Resolução RDC nº 15 de março de 2012.
Dispôe sobre os requisitos de boas práticas para o processamento de protudos para a saúde e das
outras provdências.
SÃO PAULO. Secretária da saúde. Manual Técnico: normatização das rotinas e procedimemtos de
enfermagem nas Unidades Básicas de Saúde, 2014.
COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – COVISA. Informe Técnico nº 40 CENTRAL DE
MATERIAL – LIMPEZA, DESINFECÇÃO e ESTERILIZAÇÃO Unidades da Atenção Básica da Secretaria
Municipal de Saúde – São Paulo. Disponivel em:
https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/chamadas/
informe_tcnico_40_esterilizacao_de_produtos_-
_unidades_da_atencao_basica_da_secretaria_municipal_de_saude_sp_out_2011_1320683437.pdf
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