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Um mundo em guerra
2 (1914-1918)
Photographe Amateur/adoc-photos/Album/Latinstock
Cír
Allmaps/Arquivo da editora
ISLÂNDIA cul
o Po
la r Ártico
OCEANO
NORUEGA FINLÂNDIA
ATLÂNTICO Círculo Polar Ártico
SUÉCIA
DINAMARCA RÚSSIA
REINO UNIDO
PAÍSES
BAIXOS
IMPÉRIO
BÉLGICA ALEMÃO
LUXEMBURGO Alsácia- IMPÉRIO
SHANDONG
-Lorena AUSTRO- OCEANO
FRANÇA SUÍÇA -HÚNGARO IMPÉRIO
ÍSTRIA ROMÊNIA Mar Negro OTOMANO PACÍFICO
ITÁLIA SÉRVIA
CHINA
BULGÁRIA
PORTUGAL MONTENEGRO Trópico de Câncer
ESPANHA ALBÂNIA
IMPÉRIO
GRÉCIA OTOMANO
0 590 M a r CAMARÕES Ilhas
M
ed
ite
TOGO Marianas
Ilhas
km rrân
eo Marshall
Ilhas
Carolinas Equador
ÁFRICA Ilhas
ORIENTAL
OCEANO NOVA Ilhas Gilbert
OCEANO ÍNDICO GUINÉ Salomão
ALEMÃ
Tríplice Entente ATLÂNTICO Arquipélago
de Bismarck
Meridiano de Greenwich
Adaptado de: CAMERA, Augusto; FABIETTI, Renato. Elementi di storia XX secolo. Bolonha: Zanichelli, 1999. p. 1.169. vol. 3.
p A expansão colonial alemã colocou em xeque os domínios herdados no século XIX – daí as crescentes tensões entre as potên-
cias que rivalizaram na Primeira Guerra Mundial.
A QUESTÃO BALCÂNICA
A disputa pelos Bálcãs – região entre os mares locais e internacionais. Veja no mapa a seguir al-
Negro e Adriático – iniciou-se no final do século XIX, guns dos povos que compunham o mosaico étnico
com o desmembramento do Império Turco-Otomano, dos Bálcãs.
que se encontrava em rápida desagregação após Pretendendo dominar a região do mar Negro ao
mais de quatro séculos de existência (lembre-se da mar Egeu, passando pelos Bálcãs, a Rússia defendia
tomada de Constantinopla em 1453). A intervenção o pan-eslavismo e a independência das minorias
imperialista internacional na região, polarizada nacionais. Sua intenção era unificar os povos eslavos
pela Tríplice Entente e pela Tríplice Aliança, e balcânicos, libertando-os do enfraquecido Império
as lutas nacionalistas dos diversos povos que fa- Turco e garantindo sua influência e supremacia sobre
ziam parte do império originaram agudas crises as novas nações.
tchecos ucranianos
eslovacos
austríacos
húngaros
eslovenos romenos
croatas
herzegovinos
bósnios
Mar
Mar
sérvios
A
italianos Negro
dr
át
Os povos eslavos pertencem originaria- ico
i
P
búlgaros
mente ao grupo indo-europeu: russos, montenegrinos
ucranianos, sérvios, croatas, eslovenos, turcos
40° N albaneses
tchecos, eslovacos, morávios e polacos,
entre outros. A fixação de vários gru-
pos eslavos e de outros povos na região ÁSIA
Mar
balcânica, favorecendo a diversidade de gregos Egeu
nacionalidades e de lutas autonomistas,
0 193 386
ajudou a transformá-la num eixo de atua-
M
a
r km
ções de vizinhos e no estopim da Primeira M e
d i t e r r â n e o
Guerra Mundial.
Adaptado de: PARKER, Geoffrey (Ed.). Atlas da história do mundo. São Paulo: Times Books/Folha de S.Paulo, 1995. p. 210.
Ferrovia Berlim-Bagdá
Berlim
RÚSSIA
Org. pelo autor.
ALEMANHA
p Os imperadores da Áustria-Hungria Praga
Mapas: Allmaps/Arquivo da editora
ite SÍRIA
rrâneo
IRAQUE
ÁFRICA
A ferrovia Berlim-Bagdá reforçava as P
0 545 1090
rivalidades entre as potências na re- Ferrovia Berlim-Bagdá
km
gião balcânica. 25° L
O DESENVOLVIMENTO DO CONFLITO
A Grande Guerra ou Primeira Guerra Mundial relacionada ao Plano Schlieffen, estratégia ofen-
foi assim chamada por envolver todas as grandes siva alemã elaborada ainda em 1905, sob os efeitos
potências do mundo ocidental da época. No esforço do clima de revanchismo francês que preponde-
de guerra, cada Estado assumiu o controle da econo- rava em sua política externa. Esse plano previa a
mia e todos os cidadãos foram recrutados para par- mobilização de boa parte do exército alemão para
ticipar tanto do exército quanto da produção indus- invadir o território francês, pela Bélgica e pela Al-
trial, principalmente de armamentos. Os tanques de sácia-Lorena, e render Paris ao final de seis sema-
guerra, os encouraçados, os submarinos, os obuses nas. Alcançado tal intento, os alemães julgavam
de grosso calibre e a aviação, entre outras inovações que estariam livres para enfrentar os russos, di-
tecnológicas da época, constituíram artefatos bélicos recionando suas tropas para o ataque e a invasão
de um poder de destruição até então inimaginável. daquele país.
De forma sintética, pode-se dizer que o con- Para atacar a França, os alemães invadiram a
flito teve duas fases: em 1914, houve a guerra de Bélgica, violando a neutralidade desse país. Esse foi
movimento e, de 1915 em diante, a guerra de po- o pretexto para a Inglaterra declarar guerra à Alema-
sição ou de trincheiras. A primeira fase estava nha. Mesmo assim, a marcha dos exércitos alemães
Adaptado de: BARRACLOUGH, Geoffrey. Atlas da história do mundo. São Paulo: Times Books/Folha de S.Paulo, 1995. p. 248-249.
15° L
NORUEGA
9500000 Mar do
Estados Unidos Norte
Allmaps/Arquivo da editora
13000000
3800000
000
13250000 Moscou
lti c o
SUÉCIA
IMPÉRIO
Bá
BRITÂNICO DINAMARCA
ar
M
116 000
1050000
5600000 1000000
1000000 ROMÊNIA
100000 Mar Negro
158000
7222 Sarajevo
322000 BULGÁRIA
ESPANHA 50000
PORTUGAL 3000 950000
MONTENEGRO
49000 Constantinopla
533000 SÉRVIA
ITÁLIA IMPÉRIO OTOMANO
ALBÂNIA
2850000
GRÉCIA
200000
5000
neo 325000
INGLATERRA
PAÍSES PAÍSES
BAIXOS
Dunquerque Dunquerque 0 215 430
Calais ALEMANHA Calais
Bolonha BÉLGICA Bolonha km
Lille
Aquisgrana Lille
Arras Arras Potências Centrais
Potências da Entente (Aliados)
Sedan LUXEMBURGO Países neutros
Treviri
Compiègne Compiègne Países que se uniram depois às Potências Centrais
Reims Reims Países que se uniram depois às Potências da Entente
Verdun Verdun Linha de trincheiras em novembro de 1914
Paris Lorena Paris Loren
L
Lo a
Lorena
Contingente das Forças Armadas
Nancy
FRANÇA
FRA
RA FRANÇA
FR A
Fase inicial Alsácia Fase final A
Alsácia
Até 650 000 Até 1300 000 Mais de 1300 000
Fronteiras Linha do front Ofensivas das Ofensivas Número estimado de mortos (1914 a 1918)
anteriores (11 de novembro Potências Centrais dos Aliados
à guerra de 1918)
p A Primeira Guerra Mundial começou com uma grande ofensiva das tropas alemãs e desembocou nas trincheiras, com poucos
avanços ou recuos.
Trincheiras da morte
Valas se estendiam
por 600 quilômetros
Retrato mais marcante da Primeira trincheiras estenderam-se da Suí-
Guerra Mundial (1914-1918), as li- ça até o litoral norte da França, por
nhas de trincheiras surgiram em se- mais de 600 quilômetros. Foi então LABIRINTO
tembro de 1914, quando os alemães, que começou um longo e angustian- As trincheiras tinham 2,30 m de
que haviam invadido a França, foram te impasse. Os dois lados tentavam profundidade por 2 m de largura.
Eram revestidas por sacos de
barrados perto de Paris. Decididos quebrar a guarda do oponente com areia para amortecer balas e
a não retroceder nenhum palmo de ataques e contra-ataques em massa. estilhaços. Se o inimigo tomasse
território conquistado, eles iniciaram Ficavam separados por uma faixa a primeira linha, os defensores
a construção das valas ao longo de de lama de menos de 300 metros, recuavam para outras, cujo
traçado complexo aparentava
toda a frente de combate. Vendo os a "terra de ninguém". Durante os um verdadeiro labirinto.
alemães fortificarem-se, os aliados anos da guerra, viver nas trincheiras
também cavaram seus próprios abri- tornou-se uma mistura de miséria,
gos. Em poucos meses, as linhas de coragem e horror.
0º
Paris
OCEANO 0 430
ATLÂNTICO km
45º N FRANÇA
ARAME FARPADO
Para retardar os ataques,
uma rede de arame farpado,
com até 30 m de largura,
era instalada à frente das
trincheiras. Enquanto os
soldados lutavam para
cruzar o emaranhado de
fios, eram vítimas fáceis
de atiradores inimigos.
42 42 PARA
PARA
ENTENDER
ENTENDER
NOSSO
NOSSO
TEMPO:
TEMPO:
O SÉCULO
O SÉCULO
XX XX
TOCAIA
Munidos de fuzis com miras
ARMAS QUÍMICAS telescópicas, os atiradores, chamados
Os exércitos utilizaram mais de elite (em inglês, snipers), ficavam
de 100 mil toneladas de gás durante horas de tocaia, à espera de algum
a guerra. Essa arma foi responsável soldado incauto que colocasse a
por 90 mil soldados mortos e cabeça para fora da trincheira
cerca de 1,2 milhão de enfermos. inimiga. Quase sempre, a
Alguns soldados preferiam saltar vítima era abatida com PLANTAÇÕES DE BOMBAS
para fora e ser fuzilados a apenas um tiro. As tropas cavavam longos
enfrentar a nuvem de gás mostarda túneis em direção às trincheiras
acumulada nos buracos. adversárias. Uma vez embaixo
do inimigo, forravam o túnel
com explosivos, matando
milhares de adversários
de uma vez e abrindo
caminho para
sala de rádio um ataque.
UM MUNDO
UM MUNDO EM GUERRA
EM GUERRA (1914-1918)
(1914-1918) 43 43
akg-images/Ipress
saída dos russos da guerra.
Também em 1917, a derrota
italiana na Batalha de Caporetto
possibilitou às potências centrais
voltarem-se para a frente ociden-
tal franco-inglesa, e a Alemanha
intensificou o bloqueio marítimo à
Inglaterra, objetivando deter seus
movimentos e o abastecimento da
ilha da Grã-Bretanha.
Sentindo-se ameaçados pela
agressividade marítima alemã, os
Estados Unidos, que até então se
mantinham neutros, embora for-
necessem alimentos e armas aos
países da Entente, usaram como
pretexto o afundamento do transa-
p Cartaz inglês de 1915 em que Lord tlântico Lusitânia (que resultou na
Kitchener (ministro da Guerra e po-
pular herói das lutas coloniais que
morte de dezenas de passageiros
p Cartaz alemão de propaganda, divul-
antecederam a Primeira Guerra Mun- gando campanha de arrecadação de
norte-americanos) para declarar
dial) solicita alistamento voluntário fundos para o financiamento do es- guerra contra as potências cen-
no exército. Essa imagem mais tarde forço de guerra alemão. trais. A entrada dos Estados Uni-
inspirou o cartaz estadunidense que
você observa abaixo. dos na guerra, em 1917, com seu
akg-images/Ipress
O equilíbrio das forças em conflito a partir de 1915 fez com que tem sido de duas horas e meia.” (Capitão E. G. Venning, França)
a guerra se configurasse como uma guerra de trincheiras, visando “Em geral, para dormirmos aquecidos, deitávamos uns junto aos
manter posição e desenvolver combates para tomar território ao outro outros, dividindo cobertores – cada homem levava dois. O frio, no en-
exército. A guerra de trincheiras foi extremamente cruel, e chegou- tanto, se mostrou preferível à lama (formada com o degelo) [...] Pelo
-se ao uso de armas químicas – os gases venenosos – para tentar menos, podíamos nos mover.” (Sargento E. W. Wilson, Rio Somme)
contornar os impasses. “O campo de batalha é terrível. Há um cheiro azedo, pesado e pe-
“Ainda estou atolado nessa trincheira. [...] Não me lavei, nem netrante de cadáveres. Homens que foram mortos no último outubro
mesmo cheguei a tirar a roupa, e a média de sono, a cada 24 horas, estão meio afundados no pântano e nos campos de nabos em cresci-
mento. [...] Um pequeno veio de água corre através da
Hulton-Deutsch Collection/Corbis/Latinstock
QUESTÃO INTERDISCIPLINAR
• A coleta de depoimentos sobre o passado recente é um método importante para os pesquisadores que trabalham
com História Oral. Por meio dela, é possível registrar a maneira como determinados grupos sociais excluídos da
história oficial, como operários e índios, vivenciaram determinadas experiências e que visão construíram delas.
No entanto, é sempre preciso ter em mente que as lembranças que os indivíduos guardam do passado dependem
da forma como estas foram processadas pela memória e que elas refletem a visão de mundo característica do
grupo social ao qual esses indivíduos pertencem.
Tendo isso em mente, releia os depoimentos acima e responda:
a) Todos os depoimentos acima foram colhidos na mesma época? Justifique sua resposta.
b) Os depoimentos acima têm alguma coisa em comum? Explique.
c) Todos os depoentes citados são do sexo masculino. Como as mulheres vivenciaram a Primeira Guerra?
Faça uma pesquisa sobre as condições de vida enfrentadas pelas mulheres nesse período.
d) Que associação podemos fazer entre memória e identidade?
As características da guerra
Para a época em que ocorreu, a Grande Guerra rápida, mas nenhuma potência conseguiu vantagem
teve uma duração incomum. No final do século XIX, suficiente para sobrepor-se a outra e vencer o confli-
as guerras entre países costumavam ser mais rápidas; to. Por isso, ele derivou para uma guerra de posição
as mais demoradas eram conflitos coloniais, ocorri- (em que o objetivo é não perder terreno e, aos poucos,
dos longe da Europa. No início, todos os contendo- ir conquistando território do inimigo), o que tornou
res esperavam uma guerra de movimento (em que as trincheiras a marca registrada da Primeira Guerra
tropas se deslocam e conquistam outro território), Mundial.
Lt. M. S. Lentz/Corbis/Latinstock
guerra foi a de atingir a economia
e a produção dos outros. A guer-
ra também avançou para o setor
psicológico: esse era o objetivo de
bombardear a população civil nas
cidades distantes dos fronts, ou
seja, abater o moral dos adversá-
rios. Essa prática seria tristemente
comum nas guerras do século XX.
Reprodução/Coleção particular
e foi obrigada a reconhecer a inde- Unidos, da Inglaterra e da França.
pendência da Polônia, da Tchecos- Vinte anos mais tarde, essa supre-
lováquia e da Hungria e a criação macia seria contestada pelo espí-
do Reino dos Sérvios, Croatas e Es- rito revanchista alemão que não
lovenos (que, em 1929, adotaria o havia morrido em Versalhes nem
nome de Iugoslávia), perdendo, as- nos acordos posteriores.
sim, a maior parte de seu território. Grandes impérios autoritá-
Desse modo, o conjunto de rios foram destruídos: o Império
tratados assinados entre 1919 e Otomano, o domínio monárquico
1921 selou a desintegração terri- dos Habsburgos, que comandava
torial dos impérios Austro-Hún- boa parte da Europa Central, a
garo, Turco Otomano (Tratado Alemanha monárquica dos Kai-
de Sèvres, depois reformado pelo sers e a Rússia dos czares. A ori-
Tratado de Lausanne) e Alemão. gem desses regimes dinásticos
Ao mesmo tempo, determinou o era muito anterior à Revolução
p Caricatura de E. Schilling, de 1919,
início do processo de consolida- Francesa, e seu desaparecimento
que mostra como as determinações
ção da independência de novos de Versalhes representaram um far-
levou junto seus vestígios do An-
Estados, cuja soberania foi rati- do pesado para o povo alemão. tigo Regime.
240-241.
Adaptado de: BARRACLOUGH, Geoffrey. Atlas da história do mundo. São Paulo: Times Books/Folha de S.Paulo, 1995. p.
As novas nações europeias 0° FINLÂNDIA
NORUEGA
Mar
Allmaps/Arquivo da editora
ESTÔNIA
50° N Báltico
Mar do SUÉCIA
Norte DINAMARCA LETÔNIA
ESTADO LIVRE
DA IRLANDA REINO
UNIDO LITUÂNIA
Schleswig
Holstein Prússia
PAÍSES Oriental
UNIÃO SOVIÉTICA
BAIXOS
Posnânia
OCEANO BÉLGICA ALEMANHA (“corredor polonês”) POLÔNIA
ATLÂNTICO Sudetos
Renânia
Alta
Silésia
Alsácia-Lorena TCHECOSLOVÁQUIA
FRANÇA
SUÍÇA ÁUSTRIA Bessarábia
Trentino HUNGRIA
ROMÊNIA
Istria Eslovênia
Transilvânia
Croácia
PORTUGAL IUGOSLÁVIA
Dalmácia Bósnia- Mar Negro
ITÁLIA -Herzegovina
ESPANHA Córsega Montenegro Sérvia BULGÁRIA
Macedônia Trácia
Sardenha ALBÂNIA
GRÉCIA TURQUIA
Estados vencedores Fronteira do Império Alemão em 1914
Izmir
Estados vencidos Fronteira do Império Austro-Húngaro em 1914 Sicília
Estados novos Fronteira do Império Russo em 1914
Territórios submetidos Territórios perdidos pelos alemães
a plebiscito Territórios contestados Malta Creta 0 325 650
Ocupação armada Fronteiras em 1923
Mar Mediterrâneo km
Alemanha procura
isolar a França
p p
gÉAlemanha gÉAlemanha p
gÉÁustria-Hungria gÉÁustria-Hungria gÉFrança
Entente Cordiale
gÉRússia gÉItália gÉInglaterra
(1904)
gÉRússia
O atentado
de Sarajevo dá
início à Primeira
Guerra Mundial
1917
armistício
novembro/1918
ATIVIDADES
Com base no esquema-resumo e nas informações do capítulo, faça as atividades a seguir:
1. Explique os interesses em jogo que levaram à formação do sistema de alianças na Europa às vésperas da Primeira
Guerra Mundial.
2. Explique as diferenças entre a fase da guerra de movimento e a fase da guerra de trincheiras que marcaram o de-
senvolvimento da Primeira Guerra Mundial.
3. Identifique no esquema-resumo e anote em seu caderno os dois fatos determinantes para uma mudança de rumo
da guerra e a vitória da Tríplice Entente na Primeira Guerra Mundial.