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AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
2023
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO..................................................................................................03
2. DEFINIÇÃO.......................................................................................................04
3. TERMINOLOGIA...............................................................................................04
3.1. PNP E NPN.................................................................................................04
3.2. DISTÂNCIA SENSORA...............................................................................05
3.3. FACE SENSORA.........................................................................................05
3.4. BACKGROUND...........................................................................................06
3.5. HISTERESE................................................................................................06
3.6. ZONA MORTA.............................................................................................06
3.7. ALVO PADRÃO............................................................................................07
3.8. LIGHT ON E DARK ON................................................................................07
4. CLASSIFICAÇÃO...............................................................................................08
4.1. SENSOR ANALÓGICO................................................................................08
4.2. SENSOR DIGITAL........................................................................................09
4.3. SENSOR CAPACITIVO................................................................................09
4.4. SENSOR INDUTIVO....................................................................................10
4.5. SENSO ÓPTICO..........................................................................................11
CONCLUSÃO...........................................................................................................12
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1. INTRODUÇÃO
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2. DEFINIÇÃO
Um sensor discreto é um tipo de sensor que é projetado para fornecer uma saída
em um formato binário ou discreto, onde o resultado é interpretado como "verdadeiro"
ou "falso", "1" ou "0", "ligado" ou "desligado", entre outros termos equivalentes para a
detecção de eventos ou condições específicas em aplicações industriais. Esses
sensores desempenham um papel fundamental no controle e automação de
processos industriais, fornecendo informações simples e confiáveis sobre o estado do
sistema.
3. TERMINOLOGIA
PNP e NPN são padrões de circuito usados para a interface de saída dos sensores
com outros dispositivos, como controladores lógicos programáveis (CLPs) ou
sistemas de automação. Esses termos descrevem o tipo de transistor usado na saída
do sensor.
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NPN (Negative-Positive-Negative) é um sensor que possui uma saída negativa em
relação à tensão comum. Esse sensor é alimentado com uma fonte de alimentação
negativa e a saída é conectada ao terminal negativo da fonte de alimentação. Quando
o sensor é ativado ou detecta um evento, a saída é conectada ao terminal positivo da
fonte de alimentação
https://www.mtibrasil.com.br/img/Social/sensor-PNP-vs-NPN.jpg
A face sensora é a parte do sensor que entra em contato direto ou interage com o
objeto ou evento que está sendo detectado, responsável por capturar as informações
necessárias para determinar a detecção. O sensor é projetado para captar as
mudanças ou sinais causados pela presença ou ausência do objeto.
A face sensora pode ser uma superfície plana, enquanto em outros pode ter uma
forma específica projetada para se adaptar ao objeto ou ambiente de detecção, como
também um princípio físico ou tecnologia específica do sensor como mudanças na
capacitância ou no campo eletromagnético.
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3.4. BACKGROUND
3.5. HISTERESE
A zona morte é uma área ou região em torno do sensor na qual não ocorre
detecção. É uma faixa de distância ou espaço em que o sensor não consegue detectar
objetos ou eventos de forma confiável.
Muitos sensores têm uma distância mínima de detecção, abaixo da qual não
conseguem detectar objetos. Isso ocorre porque o sensor requer uma mudança
específica em algum parâmetro físico para ativar a detecção. Se um objeto estiver
muito próximo do sensor, pode não haver uma mudança suficiente nesse parâmetro
para acionar a detecção, resultando em uma zona morta próxima ao sensor. Também
alguns sensores têm um campo de detecção limitado em termos de ângulo ou área.
Fora desse campo de detecção, a sensibilidade do sensor diminui ou a detecção pode
ser completamente ineficaz, criando uma zona morta ao redor do sensor
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3.7. ALVO PADRÃO
No light ON, o sensor óptico está projetado para operar com uma fonte de luz
ativada. Quando a luz é interrompida ou bloqueada pela presença de um objeto, o
sensor é acionado e fornece uma saída de sinal indicando a detecção do objeto. Em
outras palavras, o sensor está "ligado" quando há luz sendo detectada pelo receptor
óptico, e é desligado quando essa luz é bloqueada.
No dark ON, o sensor óptico opera com a ausência de luz. Nesse caso, o sensor é
normalmente "desligado" e fornece uma saída de sinal quando um objeto interrompe
a luz ou cria uma sombra no receptor óptico. Assim, quando a luz é bloqueada, o
sensor é ativado e indica a detecção do objeto.
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O sensor não embutido é aquele que não está incorporado ou integrado
diretamente no equipamento ou sistema. Ele é montado externamente, seja em um
suporte, suporte de fixação, braço articulado ou outra estrutura separada. O sensor
não embutido é posicionado de forma a alcançar a área de detecção necessária, mas
não faz parte integrante da estrutura física do equipamento.
4. CLASSIFICAÇÃO
4.1. SENSOR ANALÓGICO
Esses sensores são usados para medir grandezas como temperatura, pressão,
fluxo, nível, entre outras. Eles são amplamente utilizados em aplicações industriais
para monitorar variáveis em tempo real e fornecer feedback contínuo sobre o
processo. Exemplos de sensores analógicos incluem sensores de temperatura,
sensores de pressão, sensores de fluxo e sensores de nível.
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/Exemplo+de+Sinais+anal%C3%B3gicos+e+digitais.
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4.2. SENSOR DIGITAL
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+de+Sinais+anal%C3%B3gicos+e+digitais.jpg
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Figura 4 - Sensor Capacitivo
https://www.mundodaeletrica.com.br/y/13447/FUNCIONAMENTO-SENSOR-
CAPACITIVO-600.webp
https://www.mundodaeletrica.com.br/y/13447/FUNCIONAMENTO-SENSOR-
INDUTIVO-600.webp
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4.5. SENSOR ÓPTICO
Os sensores ópticos utilizam luz, seja visível ou invisível, para detectar objetos e
converter essas informações em sinais elétricos. Existem diferentes tipos de sensores
ópticos com base nos princípios de detecção de luz:
https://2.bp.blogspot.com/-
ypwEcYIaKnY/XG8BLyVezkI/AAAAAAAABM4/mZ0E5rRzUcoHjAH530u90qkCjfv2jjS7ACLcBGAs/s640/otico_1.png
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CONCLUSÃO
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REFERÊNCIAS
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