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INSTITUTO FEDERAL NORTE FLUMINENSE

AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

LETICIA ROCKFEELLER DA SILVA RIBEIRO

SENSORES INDUSTRIAIS DISCRETOS

CAMPOS DOS GOYTACAZES

2023
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO..................................................................................................03
2. DEFINIÇÃO.......................................................................................................04
3. TERMINOLOGIA...............................................................................................04
3.1. PNP E NPN.................................................................................................04
3.2. DISTÂNCIA SENSORA...............................................................................05
3.3. FACE SENSORA.........................................................................................05
3.4. BACKGROUND...........................................................................................06
3.5. HISTERESE................................................................................................06
3.6. ZONA MORTA.............................................................................................06
3.7. ALVO PADRÃO............................................................................................07
3.8. LIGHT ON E DARK ON................................................................................07
4. CLASSIFICAÇÃO...............................................................................................08
4.1. SENSOR ANALÓGICO................................................................................08
4.2. SENSOR DIGITAL........................................................................................09
4.3. SENSOR CAPACITIVO................................................................................09
4.4. SENSOR INDUTIVO....................................................................................10
4.5. SENSO ÓPTICO..........................................................................................11

CONCLUSÃO...........................................................................................................12

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1. INTRODUÇÃO

Nos últimos anos, a indústria tem passado por um avanço significativo na


automação e na implementação de tecnologias inteligentes em processos de
fabricação. Um dos elementos fundamentais nesse cenário são os sensores
industriais discretos, que desempenham um papel fundamental no monitoramento e
controle de processos nas indústrias modernas. Eles fornecem informações vitais
sobre variáveis físicas, como presença, posição, distância e nível, permitindo o
funcionamento eficiente e seguro de máquinas e sistemas. Dentre os diversos tipos
de sensores disponíveis, os sensores industriais discretos são amplamente utilizados
devido à sua confiabilidade e precisão.

Neste trabalho, iremos explorar os diversos tipos de sensores industriais discretos,


com foco nos sensores capacitivos, sensores indutivos, sensores ópticos, sensores
digitais e sensores analógicos. Além disso, discutiremos as características dos
sensores não embutidos e embutidos, a diferença entre PNP e NPN, a distância
sensora, a face sensora, o background, a histerese, o alvo padrão, a zona morta, bem
como os modos de operação light ON e dark ON. Assim, aprofundaremos cada um
desses tópicos, destacando suas características e aplicações relevantes para a
indústria. Compreender os diferentes tipos de sensores industriais discretos é
fundamental para otimizar processos, garantir a segurança operacional e melhorar a
eficiência produtiva nas indústrias modernas.

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2. DEFINIÇÃO

Um sensor industrial é um dispositivo eletrônico utilizado em ambientes industriais


para coletar dados físicos ou químicos do ambiente e converter essas informações
em um sinal mensurável. Esses sensores desempenham um papel fundamental na
automação industrial, permitindo a monitorização, controle e otimização de processos.

Com o avanço da tecnologia, os sensores industriais estão se tornando cada vez


mais sofisticados, oferecendo maior precisão, confiabilidade e recursos adicionais,
como conectividade em rede (Internet das Coisas / Internet of Things - IoT) e
capacidade de autodiagnóstico. Isso permite uma integração mais eficiente dos
sensores nos sistemas de automação e controle, promovendo a melhoria contínua
dos processos industriais.

Um sensor discreto é um tipo de sensor que é projetado para fornecer uma saída
em um formato binário ou discreto, onde o resultado é interpretado como "verdadeiro"
ou "falso", "1" ou "0", "ligado" ou "desligado", entre outros termos equivalentes para a
detecção de eventos ou condições específicas em aplicações industriais. Esses
sensores desempenham um papel fundamental no controle e automação de
processos industriais, fornecendo informações simples e confiáveis sobre o estado do
sistema.

3. TERMINOLOGIA

3.1. PNP E NPN

PNP e NPN são padrões de circuito usados para a interface de saída dos sensores
com outros dispositivos, como controladores lógicos programáveis (CLPs) ou
sistemas de automação. Esses termos descrevem o tipo de transistor usado na saída
do sensor.

PNP (Positive-Negative-Positive) é um sensor que possui uma saída positiva em


relação à tensão comum. Esse sensor é alimentado com uma fonte de alimentação
positiva e a saída é conectada ao terminal positivo da fonte de alimentação. Quando
o sensor é ativado ou detecta um evento, a saída é conectada ao terminal negativo
da fonte de alimentação.

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NPN (Negative-Positive-Negative) é um sensor que possui uma saída negativa em
relação à tensão comum. Esse sensor é alimentado com uma fonte de alimentação
negativa e a saída é conectada ao terminal negativo da fonte de alimentação. Quando
o sensor é ativado ou detecta um evento, a saída é conectada ao terminal positivo da
fonte de alimentação

Figura 1 - Sensor PNP e NPN

https://www.mtibrasil.com.br/img/Social/sensor-PNP-vs-NPN.jpg

3.2. DISTÂNCIA SENSORA

A distância sensora é uma medida importante ao selecionar e utilizar sensores


discretos industriais. Ela se refere à distância máxima em que um sensor pode
detectar um objeto ou evento de forma confiável. Ou seja, é a faixa de operação dentro
da qual o sensor é capaz de detectar com precisão a presença ou ausência do objeto.

Essa medida é fundamental para garantir que o sensor seja colocado


adequadamente em relação ao objeto que precisa ser detectado, pois colocar o
sensor muito próximo ou muito distante do objeto pode resultar em detecção imprecisa
ou falhas na detecção.

3.3. FACE SENSORA

A face sensora é a parte do sensor que entra em contato direto ou interage com o
objeto ou evento que está sendo detectado, responsável por capturar as informações
necessárias para determinar a detecção. O sensor é projetado para captar as
mudanças ou sinais causados pela presença ou ausência do objeto.

A face sensora pode ser uma superfície plana, enquanto em outros pode ter uma
forma específica projetada para se adaptar ao objeto ou ambiente de detecção, como
também um princípio físico ou tecnologia específica do sensor como mudanças na
capacitância ou no campo eletromagnético.

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3.4. BACKGROUND

O termo background é ao ambiente ou condições de fundo em que o sensor está


operando. É o conjunto de características e elementos presentes no entorno do
sensor, além do objeto ou evento específico que está sendo detectado.

A importância do background está relacionada à capacidade do sensor de


diferenciar o objeto ou evento em destaque do restante do ambiente. Um background
inadequado ou condições ambientais desfavoráveis podem levar a falsas detecções,
detecções inconsistentes ou falhas na detecção.

3.5. HISTERESE

A histerese é uma característica de alguns sensores discretos industriais que define


uma faixa de valores em que o sensor permanece no mesmo estado antes de mudar
para o estado oposto, ou seja, a diferença entre os pontos de ativação e desativação
do sensor quando o objeto ou evento está próximo do limite de detecção.

A histerese é introduzida intencionalmente no projeto do sensor para evitar essas


mudanças repentinas e garantir uma resposta estável. Ela cria uma faixa de transição
em torno do limite de detecção em que o estado do sensor não muda. Dessa forma,
pequenas variações ou ruídos próximos ao limite de detecção não levam a
comutações rápidas e instáveis.

3.6. ZONA MORTA

A zona morte é uma área ou região em torno do sensor na qual não ocorre
detecção. É uma faixa de distância ou espaço em que o sensor não consegue detectar
objetos ou eventos de forma confiável.

Muitos sensores têm uma distância mínima de detecção, abaixo da qual não
conseguem detectar objetos. Isso ocorre porque o sensor requer uma mudança
específica em algum parâmetro físico para ativar a detecção. Se um objeto estiver
muito próximo do sensor, pode não haver uma mudança suficiente nesse parâmetro
para acionar a detecção, resultando em uma zona morta próxima ao sensor. Também
alguns sensores têm um campo de detecção limitado em termos de ângulo ou área.
Fora desse campo de detecção, a sensibilidade do sensor diminui ou a detecção pode
ser completamente ineficaz, criando uma zona morta ao redor do sensor

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3.7. ALVO PADRÃO

O alvo padrão é um objeto ou referência usado para calibrar, ajustar ou verificar o


desempenho de um sensor. Esse objeto é escolhido de forma a representar as
características ou propriedades do objeto que normalmente será detectado pelo
sensor na aplicação específica. O sensor é ajustado de forma que responda
adequadamente quando um objeto semelhante é detectado. Dessa forma, o sensor é
calibrado para operar de acordo com as expectativas e requisitos da aplicação.

3.8. LIGHT ON E DARK ON

O Light ON e Dark ON são as duas configurações diferentes de operação de


sensores ópticos.

No light ON, o sensor óptico está projetado para operar com uma fonte de luz
ativada. Quando a luz é interrompida ou bloqueada pela presença de um objeto, o
sensor é acionado e fornece uma saída de sinal indicando a detecção do objeto. Em
outras palavras, o sensor está "ligado" quando há luz sendo detectada pelo receptor
óptico, e é desligado quando essa luz é bloqueada.

No dark ON, o sensor óptico opera com a ausência de luz. Nesse caso, o sensor é
normalmente "desligado" e fornece uma saída de sinal quando um objeto interrompe
a luz ou cria uma sombra no receptor óptico. Assim, quando a luz é bloqueada, o
sensor é ativado e indica a detecção do objeto.

3.9. SENSORES EMBUTIDOS E NÃO EMBUTIDOS

O Sensor embutido e não embutido se refere à forma como o sensor é instalado ou


montado em uma máquina, equipamento ou sistema.

O sensor embutido é aquele que é integrado diretamente no equipamento ou


sistema em que está sendo usado. Ele é incorporado em uma estrutura ou
componente do sistema, de forma que fique protegido, fixo e bem posicionado em
relação ao objeto ou evento a ser detectado.

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O sensor não embutido é aquele que não está incorporado ou integrado
diretamente no equipamento ou sistema. Ele é montado externamente, seja em um
suporte, suporte de fixação, braço articulado ou outra estrutura separada. O sensor
não embutido é posicionado de forma a alcançar a área de detecção necessária, mas
não faz parte integrante da estrutura física do equipamento.

4. CLASSIFICAÇÃO
4.1. SENSOR ANALÓGICO

Os sensores analógicos fornecem uma saída contínua proporcional à grandeza


física medida. Eles geram um sinal analógico que varia em amplitude de acordo com
a mudança da variável medida. Por exemplo, um sensor de temperatura analógico
pode fornecer uma tensão ou corrente que varia com a temperatura. Esses sensores
são utilizados quando é necessário obter uma resposta contínua e proporcional às
mudanças em uma grandeza física.

Esses sensores são usados para medir grandezas como temperatura, pressão,
fluxo, nível, entre outras. Eles são amplamente utilizados em aplicações industriais
para monitorar variáveis em tempo real e fornecer feedback contínuo sobre o
processo. Exemplos de sensores analógicos incluem sensores de temperatura,
sensores de pressão, sensores de fluxo e sensores de nível.

Figura 2 - Sensor Analógico

https://slideplayer.com.br/slide/83762/1/images/4
/Exemplo+de+Sinais+anal%C3%B3gicos+e+digitais.
jpg

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4.2. SENSOR DIGITAL

O Sensor digital também é conhecido como sensor discreto, já explicado


anteriormente. Os sensores digitais são sensores que fornecem uma saída em
formato digital, geralmente em formato binário (0 ou 1). Eles fornecem informações
discretas e quantizadas sobre um evento ou condição, geralmente representando o
estado "ligado" ou "desligado". Eles são amplamente utilizados em sistemas de
automação industrial para monitorar o status de diferentes componentes, controlar o
fluxo de operações e tomar decisões com base nas informações obtidas.

O uso de sensores digitais estão presentes em sensores de proximidade, sensores


de fim de curso (Limit Switches), sensores ópticos, sensores de detecção de chama e
entre outros.

Figura 3 - Sensor Digital

https://slideplayer.com.br/slide/83762/1/images/4/Exemplo
+de+Sinais+anal%C3%B3gicos+e+digitais.jpg

4.3. SENSOR CAPACITIVO

Os sensores capacitivos são sensores amplamente utilizados na indústria para


detectar a presença ou ausência de objetos com base na variação da capacitância.
Eles operam utilizando o princípio da mudança do campo elétrico entre um sensor e
o objeto alvo.

Os sensores capacitivos consistem em um oscilador que gera um campo elétrico


entre um eletrodo do sensor e o objeto alvo. Quando não há nenhum objeto próximo
ao sensor, a capacitância é mínima e o oscilador gera uma frequência alta. No entanto,
quando um objeto é detectado e se aproxima do sensor, a capacitância aumenta e o
oscilador gera uma frequência menor. Essa variação na frequência é convertida em
um sinal digital, indicando a presença ou ausência do objeto.

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Figura 4 - Sensor Capacitivo

https://www.mundodaeletrica.com.br/y/13447/FUNCIONAMENTO-SENSOR-
CAPACITIVO-600.webp

4.4. SENSOR INDUTIVO

Os sensores indutivos são amplamente utilizados na indústria para detectar a


presença ou ausência de objetos com base nas mudanças no campo magnético. Eles
operam com base no princípio da indução eletromagnética.

Os sensores indutivos são compostos por uma bobina de indução e um oscilador.


Quando não há nenhum objeto próximo ao sensor, o oscilador gera uma frequência
constante e o campo magnético é estável. No entanto, quando um objeto metálico se
aproxima do sensor, ele interfere no campo magnético gerado pela bobina, alterando
a amplitude do sinal. Essa alteração é detectada pelo sensor, que converte em um
sinal digital, indicando a presença ou ausência do objeto.
Figura 5 - Sensor Indutivo

https://www.mundodaeletrica.com.br/y/13447/FUNCIONAMENTO-SENSOR-
INDUTIVO-600.webp

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4.5. SENSOR ÓPTICO

Os sensores ópticos são dispositivos utilizados na indústria para detectar a


presença, posição ou características de objetos com base na emissão, propagação e
detecção de luz. Eles operam utilizando princípios ópticos e fornecem informações
precisas e confiáveis em várias aplicações industriais.

Os sensores ópticos utilizam luz, seja visível ou invisível, para detectar objetos e
converter essas informações em sinais elétricos. Existem diferentes tipos de sensores
ópticos com base nos princípios de detecção de luz:

• Sensores de barreira: Consistem em um emissor de luz e um receptor


posicionados opostamente. Quando um objeto passa pela linha de luz entre o
emissor e o receptor, ele interrompe o feixe de luz, causando uma mudança no
sinal detectado pelo receptor.
• Sensores reflexivos: Nesse tipo de sensor, o emissor e o receptor estão
contidos no mesmo invólucro. A luz emitida pelo emissor é refletida de volta
pelo objeto e capturada pelo receptor. A detecção ocorre pela presença ou
ausência do sinal refletido.
• Sensores de detecção direta: Esses sensores emitem um feixe de luz que é
refletido diretamente pelo objeto alvo. A detecção é baseada na quantidade de
luz refletida ou nas características específicas do objeto, como cor, contraste
ou padrões.
Figura 6 – Sensores Ópticos

https://2.bp.blogspot.com/-
ypwEcYIaKnY/XG8BLyVezkI/AAAAAAAABM4/mZ0E5rRzUcoHjAH530u90qkCjfv2jjS7ACLcBGAs/s640/otico_1.png

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CONCLUSÃO

Em conclusão, os sensores discretos industriais abrangem uma variedade de tipos


e funcionalidades, cada um com suas características específicas. Cada um
desempenha um papel importante na detecção e automação de processos industriais,
oferecendo funcionalidades e características específicas para atender às
necessidades de diferentes aplicações. É importante compreender esses conceitos
ao selecionar, instalar e operar os sensores em um ambiente industrial.

Os sensores digitais são projetados para fornecer resultados discretos e são


frequentemente usados em sistemas de automação. Já os sensores analógicos são
utilizados para medir grandezas como temperatura, pressão, nível e outras variáveis
analógicas.

Os sensores capacitivos detectam a presença ou proximidade de objetos com base


na alteração da capacitância. Eles são sensíveis a materiais condutivos e não
condutivos e podem ser usados para detectar líquidos, sólidos e materiais granulares.

Os sensores indutivos funcionam detectando a mudança no campo magnético


quando um objeto metálico é detectado em sua proximidade. Eles são amplamente
utilizados na detecção de metais em aplicações industriais.

Os sensores ópticos utilizam fontes de luz e receptores ópticos para detectar a


presença ou ausência de objetos. Eles podem operar com base na interrupção da luz
(Light ON) ou na interrupção da ausência de luz (Dark ON). Esses sensores são
versáteis e podem ser usados para detectar objetos de diferentes cores e materiais.

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REFERÊNCIAS

• SAFETY CONTROL. O QUE SÃO SENSORES INDUSTRIAIS?. Disponível


em: https://blog.safetycontrol.ind.br/automacao/sensores-industriais/. Acesso
em 11 jun. 2023

• EQUIPE NEPIN. O QUE SÃO SENSORES INDUSTRIAIS E POR QUE SÃO


USADOS. Disponível em: https://www.nepin.com.br/blog/solucoes-
industriais/o-que-sao-sensores-industriais-e-porque-sao-usados/. Acesso em
11 jun. 2023

• MASTER TECNOLOGIA INDUSTRIAL LTDA.. LIGAÇÃO DE SENSORES –


diferença entre PNP e NPN. MTi. Disponível
em: https://www.mtibrasil.com.br/ligacao-de-sensores-diferenca-entre-PNP-e-
NPN.php. Acesso em: 11 jun. 2023.

• CURZEL, Jeferson L. SENSORES INDUSTRIAIS. Jan. 2013. Apresentação do


PowerPoint. Disponível em: https://docplayer.com.br/9285962-Sensores-
industriais-prof-jeferson-l-curzel-2013-01.html. Acesso em: 11 jun. 2023

• VELEZ, Isabelle. SINAIS ANALÓGICOS E DIGITAIS. 2014. Apresentação do


PowerPoint. Disponível em: https://docplayer.com.br/9285962-Sensores-
industriais-prof-jeferson-l-curzel-2013-01.html. Acesso em 13 jun. 2023

• MATTEDE, Henrique. O QUE SÃO SENSORES INDUTIVOS E


CAPACITIVOS?. Mundo da Elétrica. Disponível em:
https://www.mundodaeletrica.com.br/o-que-sao-sensores-indutivos-
capacitivos-caracteristicas-funcionamento/. Acesso em 13 jun. 2023

• BLOG SENSE. SENSORES FOTOELÉTRICOS - O que são? Quais os tipos?.


Disponível em: https://www.blog.sense.com.br/2019/02/sensores-fotoeletricos-
o-que-sao-quais.html. Acesso em 13. Jun 2023

• Escola Politécnica Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos.


SENSORES DISCRETOS. Disponível em:
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/3530212/mod_resource/content/1/PSI
2461%20-%20Sensores%20Discretos%202017.pdf. Acesso em 13 jun. 2023

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