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UNIVERSIDADE LUEJI AN’KONDE

INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DA LUNDA-SUL


DEPARTAMENTO DE ESTUDO E INVESTIGAÇÃO EM ENGENHARIA
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CURSO ENGENHARIA ELECTROMECÂNICA
Automática Avançada
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Sensores Industriares, suas carateristicas e


selecção na sua instalação

Autor:
Massinda Fuastino Celestino Ernesto

5º Ano

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Saurimo / 2023
Massinda Faustino Celestino Ernesto

Sensores Industriares, suas carateristicas e


selecção na sua instalação

O trabalho apresentado ao professor


da cadeira de Automática Avançada,
na Escola Politécnica da Lunda-Sul,
Universidade Lueji A´Nkonde, como
requisito de aquisição de
conhecimentos sobre o tema indicado.

Orientador: Franklin

Saurimo / 2023
Índice
1. INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 1
1. – Sensor ............................................................................................................. 1
- Sensor Analógico ................................................................................................... 2
– Sensor Digital ........................................................................................................ 2
– Transdutor ............................................................................................................. 2
2. Caracteristicas Fundamentais .................................................................................. 3
2.1. Tipos .................................................................................................................. 3
2.2. Alimentação dos sensores ................................................................................. 4
2.3. Tipos de Saída ................................................................................................... 4
2.3.1. Sensores com saída NPN ............................................................................... 4
2.3.2. Sensores com saída PNP ............................................................................... 5
3. – Sensores Térmicos ............................................................................................... 5
3.1. – NTC e PTC...................................................................................................... 5
4. – Sensor Indutivo ..................................................................................................... 6
5. – Sensor Ultrasônico ................................................................................................ 7
6. Seleção de sensores............................................................................................... 8
6.1. - Definições básicas ........................................................................................... 8
6.2. - Importância da seleção dos sensores .............................................................. 9
6.3. - Classificação dos sensores.............................................................................. 9
6.3.1. - Sensores discretos ....................................................................................... 9
6.4. - Configurações elétricas em corrente contínua ............................................... 10
CONCLUSÃO ............................................................................................................... 12
REFERÊNCIAS BIBIOGRAFICAS ............................................................................... 13
1. INTRODUÇÃO
Inicialmente é necessário mostrar a diferenciação entre alguns elementos
presentes em uma automação de qualquer natureza. Os principais elementos que atuam
sobre a automação industrial são os sensores e atuadores, pois eles verificam e
interferem no ambiente controlado.

– Variáveis
São fenômenos físicos que chamamos simplesmente variáveis, por exemplo:
temperatura, pressão, intensidade luminosa, etc. Cada sistema de medição pode ser
compreendido em termos do que ele faz, por exemplo: indicar a temperatura ou totalizar
a vazão ou registrar a pressão de um sistema qualquer.

– Atuadores
São dispositivos que modificam uma variável controlada. Recebem um sinal
proveniente do controlador e agem sobre o sistema controlado. Geralmente trabalham
com potência elevada. Exemplos de alguns atuadores:

 Válvulas (pneumáticas, hidráulicas);


 Relés;
 Cilindros (pneumáticos, hidráulicos);
 Motores;
 Solenóides;
 Etc.

1. – Sensor

Termo empregado para designar dispositivos sensíveis à alguma forma de


energia do ambiente que pode ser luminosa, térmica, cinética, relacionando informações
sobre uma grandeza física que precisa ser mensurada (medida), como: temperatura,
pressão, velocidade, corrente, aceleração, posição, etc.

Um sensor nem sempre tem as características elétricas necessárias para ser


utilizado em um sistema de controle. Normalmente o sinal de saída deve ser manipulado
antes da sua leitura no sistema de controle. Isso geralmente é realizado com um circuito
de interface para produção de um sinal que possa ser lido pelo controlador.

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Supondo que a saída de um sensor, ao ser sensibilizado por uma energia externa,
é dada por um nível de tensão muito baixo, torna-se necessária a sua amplificação. Essa
interface seria então um amplificador capaz de elevar o nível do sinal para sua efetiva
utilização.

- Sensor Analógico
Esse tipo de sensor pode assumir qualquer valor no seu sinal de saída ao longo
do tempo, desde que esteja dentro da sua faixa de operação.

Essas variáveis são mensuradas por elementos sensíveis com circuitos


eletrônicos não digitais. A figura abaixo ilustra a variação de uma grandeza física (no
caso temperatura) de forma analógica:

– Sensor Digital
Esse tipo de sensor pode assumir apenas dois valores no seu sinal de saída ao
longo do tempo, que podem ser interpretados como zero ou um. Não existem
naturalmente grandezas físicas que assumam esses valores, mas eles são assim
mostrados ao sistema de controle após serem convertidos por um circuito eletrônico
(geralmente um comparador). É utilizado, por exemplo, na detecção de passagem de
objetos, encoders na determinação de distância ou velocidade, etc.

– Transdutor
É a denominação que recebe um dispositivo completo, que contém o sensor,
usado para transformar uma grandeza qualquer em outra que pode ser utilizada nos
dispositivos de controle. Um transdutor pode ser considerado uma interface às formas
de energia do ambiente e o circuito de controle ou eventualmente entre o controle e o
atuador.

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Os transdutores transformam uma grandeza física em um sinal elétrico que pode
ser interpretado por um sistema de controle.

Muitas vezes os termos sensor e transdutor são usados indistintamente. Neste


caso, o transdutor é o instrumento completo que engloba sensor e todos os circuitos de
interface capazes de serem utilizados numa aplicação industrial.

2. Caracteristicas Fundamentais

Há uma série de características relacionadas aos sensores que devem ser


levadas em consideração na hora da seleção do sensor mais indicado para uma
aplicação. No âmbito industrial, é fundamental uma grande quantidade de
características, principalmente quando tratamos de automação e instrumentação
industrial. Para nosso estudo, analisaremos algumas dessas características, de acordo
com nosso foco.

 Sensibilidade: alteração na saída por unidade de variação de entrada;


 Erro: Diferença entre a quantidade medida e o valor “real/verdadeiro”.
 Precisão: Termo qualitativo utilizado para relacionar a saida do instrumento com
vaolr real medido.
 Resolução: Menor incremento da variavel física que pode ser detetado pelo
sensor.
 Coefinciente de temperantura: Alteração na resposta do sensor, por unidade
de temperatura. Esta caracteristica aplica-se a todos os sensores.

2.1. Tipos

Os sensores industriais podem ser divididos basicamente em:

2.1.1. Sensores Analógicos ⇒ Podem assumir diversos valores dentro de uma


faixa de operação. Transformam uma determinada variável física (pressão,
temperatura, condutividade, etc.) em outra grandeza física. Através de um
transdutor geram um sinal mensurável contínuo.

2.1.2. Sensores Discretos ⇒ Podem assumir apenas dois valores: zero ou um.
Os sensores mais comuns serão discutidos aseguir.

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2.2. Alimentação dos sensores

Tensão Contínua ⇒ Os sensores encontrados no mercado operam em uma faixa


de 10 a 30 VDC. Na automação é muito comum o uso de alimentação 24 VDC.

Tensão Alternada ⇒ Existem sensores com alimentação alternada de 90 a 265


VAC, tornando-os compatíveis com os padrões brasileiros.

Tensão Universal ⇒ Determinados sensores são capazes de operar em tensões


de 12 a 250 V alternada ou continua.

2.3. Tipos de Saída

2.3.1. Sensores com saída NPN

O módulo de saída possui um transistor NPN que conecta a carga ao nível terra .

No sensor NPN, o sinal de saída é negativo. Neste modelo de ligação a carga deve
ser ligada entre o cabo de sinal (cabo preto) e o positivo (cabo marrom).

Nota: Antes de ligar a carga diretamente ao sensor, verificar qual a máxima corrente
que ele suporta.

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2.3.2. Sensores com saída PNP

O módulo de saída possui um transistor PNP que conecta a carga ao nível terra
(0 V).

No sensor PNP o sinal de saída do sensor é positivo. Neste modelo de ligação a


carga deve ser ligada entre o cabo de sinal (cabo preto) e o negativo (cabo azul).

Nota: Antes de ligar a carga diretamente ao sensor, verificar qual a máxima


corrente que ele suporta.

3. – Sensores Térmicos

Da mesma maneira que no os sensores fotoelétricos, existem diversos tipos de


sensores que podem atuar sobre um circuito em função da variação da temperatura do
meio em que se encontram.

3.1. – NTC e PTC

NTC (Negative Temperature Coefficient) e PTC (Positive Temperature Coefficient)


são resistores cuja resistência diminui (NTC) ou aumenta (PTC) quando a temperatura
aumenta.

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Na figura abaixo, observamos o símbolo elétrico e as curvas características
desses dispositivos:

Operando em faixas de temperatura que vão de valores negativos até


aproximadamente 125ºC, esses dispositivos são utilizados como sensores em uma
grande quantidade de aplicações, dada a facilidade com que podemos trabalhar com
eles e inclusive seu baixo custo.

Circuitos simples podem ser usados com esses dispositivos, uma vez que as
variações de resistência obtidas podem ser facilmente usadas para acionar
comparadores de tensão.

A seguir, ilustramos alguns termoresistores comerciais:

4. – Sensor Indutivo

Os sensores indutivos são emissores de sinal que detectam, sem contato direto,
elementos metálicos que atravessam o seu campo magnético convertendo em um sinal
elétrico inteligível. Esses sensores consistem basicamente numa bobina em torno de um
núcleo.

As características da bobina se alteram na presença de objetos que tenham


características magnéticas como ímãs, materiais ferrosos e mesmo materiais
diamagnéticos (que dispersam as linhas de força de um campo magnético), pois estes
interferem no campo magnético gerado por um oscilador conectado à bobina. Essa
variação é sentida (a uma distância pré-determinada) e o sensor comuta.
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Podemos destacar ainda, mais algumas características notáveis dos sensores
indutivos:

 Não necessitam de energia mecânica para operar;


 Atuam por aproximação, sem contato físico com a peça;
 Funcionam com altas velocidade de comutação;
 São imunes à vibração e choques mecânicos.

A seguir, ilustramos alguns sensores indutivos comerciais:

5. – Sensor Ultrasônico

Esse é um tipo de sensor muito útil na detecção de objetos a uma certa distância,
desde que estes não sejam muito pequenos, e capazes de refletir esse tipo de radiação.

O princípio de funcionamento desse sensor é o seguinte: um oscilador emite


ondas ultra- sônicas (em torno de 42kHz), que resultam em um comprimento de onda na
ordem de alguns centímetros, o que permite detectar objetos relativamente pequenos.As
ondas refletidas pelo objeto são captadas pelo sensor, fornecendo assim um sinal que
pode ser processado trazendo informações sobre o objeto no qual ocorreu a reflexão. O
sensor também pode funcionar com o emissor e receptor em lugares separados, onde
será detectada a presença de peças que bloquearem as ondas ultra-sônicas, emitidas
do emissor para o receptor.Abaixo, alguns sensores ultrasônicos. O primeiro com o
conjunto emissor-receptor no mesmo local; o segundo com emissor e receptor
separados; o terceiro, uma aplicação na medição de nível em tanques.

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6. Seleção de sensores

Na seleção de sensores o sinal discreto ou digital Indica a existência ou não de


um evento. Pode assumir os valores zero ou um ou uma combinação destes. O sinal
contínuo ou analógico Pode assumir qualquer valor dentro de determinada faixa.

6.1. - Definições básicas

a) Face sensora – é a superfície de onde sai o campo eletromagnético dos sensores


indutivos ou o campo elétrico dos sensores capacitivos, conforme ilustra a Figura.

b) Distância sensora nominal (Sn) – é a distância sensora teórica, a qual utiliza um


alvo padrão como acionador e não considera as variações causadas pela
industrialização, temperatura de operação e tensão de alimentação. É o valor em
que os sensores de proximidade são especificados. Como utiliza o alvo padrão
metálico, a distância sensora nominal informa a máxima distância que o sensor
pode operar.
c) Distância sensora operacional (Sa) – é a distância segura de operação,
considerando-se todas as variáveis de industrialização, temperatura e tensão de
alimentação.

d) Alvo padrão – é um acionador normalizado utilizado para calibrar a distância


sensora nominal durante o processo de fabricação do sensor.
e) Histerese – é a diferença entre o ponto de acionamento (alvo aproxima-se da
face sensora) e o ponto de desligamento (alvo afasta-se). Isso garante uma
diferença entre o ponto de acionamento e desacionamento, evitando que numa
possível vibração do sensor ou acionador, a saída oscile. A Figura ilustra a

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histerese, mostrando o ponto de acionamento (ON), a uma distância Da, e o ponto
de desacionamento (OFF), a uma distância maior Dd.

6.2. - Importância da seleção dos sensores

A seleção de sensores é uma das tarefas mais importantes, pois a partir dessa
escolha, determinam-se o custo e o êxito da implementação de um processo em
automação industrial. Nesta aula serão abordados os sensores e os detalhes que
influenciam na seleção e nos cuidados para sua instalação.

6.3. - Classificação dos sensores

Os sensores podem ser identificados, de forma geral, quanto à natureza do tipo


de sinal a ser controlado ou identificado num sistema: eles podem ser do tipo discreto ou
do tipo contínuo.

6.3.1. - Sensores discretos

Esses sensores apresentam dois estados devido à ocorrência de um evento, isto


é, ligado/desligado (presença/ausência) como saída. Um exemplo desse tipo de sensor
é uma chave fim de curso. mostrada na Figura (a). A Figura 2.1(b) mostra a foto de uma
chave fim de curso.

O Quadro 2.1 mostra resumidamente características para seleção dos sensores


eletrônicos e dos sensores eletromecânicos.

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Embora sejam conhecidas as características, o custo, e as aplicações mais
adequadas de cada sensor, algumas particularidades e definições são importantes para
especificar e instalá-los:

6.4. - Configurações elétricas em corrente contínua

Os sensores de proximidade apresentam várias formas de estágios de saída. A


configuração elétrica em corrente contínua é bastante empregada em automação de
processos. Esses sensores são alimentados por uma fonte de corrente contínua e
possuem, no estágio de saída, um transistor que comuta a carga conectada ao sensor,
isto é, liga ou desliga a carga de acordo com a sensibilização do sensor.

Existem ainda dois tipos de transistores de saída, um que comuta o terminal


positivo da fonte de alimentação (PNP), e outro que comuta o terminal negativo da fonte
de alimentação (NPN).

As configurações PNP e NPN apresentam um transistor de saída, conforme


mostra a Figura

Figura : Saídas a transistores: (a) PNP e (b) NPN

Esses tipos de sensores apresentam características que dependem do


conhecimento das definições detalhadas a seguir:

Os sensores de CC geralmente possuem 3 ou 4 fios, dois da alimentação e os


demais conforme o número de funções de saída.

Normalmente Aberto (NA) – o transistor de saída está normalmente cortado, ou


seja, com o sensor desativado (sem o acionador na região de sensibilidade) a carga está
desenergizada, pois o transistor de saída está aberto. A carga será energizada quando
o acionador entrar na região de sensibilidade do sensor.

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Normalmente Fechado (NF) – quando o transistor de saída está normalmente
saturado (sensor desativado, sem o acionador na região de sensibilidade) a carga está
energizada, pois o transistor de saída está fechado (saturado). A carga será
desenergizada quando o acionador entrar na região de sensibilidade do sensor.

Saída reversora – em um mesmo sensor, podemos ter uma saída NA e outra NF


que permutam quando o sensor é acionado.

Os principais parâmetros elétricos que devem ser considerados nesse tipo de


sensor são listados e definidos a seguir:

Corrente de chaveamento – é uma característica importante dos sensores CC,


pois determina a potência da carga. Essa corrente consiste no valor máximo que pode
ser comutado pelo transistor de saída (seguro). Se o sensor não possui umb circuito de
proteção contra curto-circuito, o transistor pode ser danificado.

Tensão de alimentação – os sensores de proximidade indutivos apresentam,


geralmente uma faixa para a tensão de alimentação entre 10 a 30 V em corrente
contínua.

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CONCLUSÃO

A realização deste trabalho submeteu-se a várias pesquisas em vários livros e de


diversas abordagens sobre o tema em causa, portanto. Com base as pesquisas feitas e
concernente ao tema proposto, chegou-se a seguintes conclusões:

Durante o estudo, percebe-se claramente que a melhor forma na istaação de


sensores termos de ter a maior atençãa na seleção de sensores, pós é uma das tarefas
mais importantes, pois a partir dessa escolha, determinam-se o custo e o êxito da
implementação de um processo em automação industrial

Os sensores de corrente contínua do tipo Namur são bastante semelhantes aos


sensores convencionais, exceto por não apresentarem o estágio de saída com o
transistor de chaveamento. São usados em sensores indutivos de pequenas dimensões,
nos quais circuitos eletrônicos mais complexos e maiores não poderiam ser montados.

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REFERÊNCIAS BIBIOGRAFICAS

Para a realização deste trabalho, precisou-se recorrer a várias fontes de


conhecimentos (Livros e sites), entre estes a mencionar:
WWW.Google.com
BEGA, E. A. Instrumentação Aplicada ao Controle de Caldeiras. 2. ed. Rio de
Janeiro: JR Ed. Técnica, 1998.
BEGA, E. Instrumentação Industrial. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.
BOLTON, W. Instrumentação & Controle. Tradução de Luiz Roberto de Godoi
Vidal. SaoPaulo: Hemus, 2005.
BORCHARDT, I. G. e BRITO R. M. Fundamentos de Instrumentação para
Monitoramento e Controle de Processos. 2. ed. São Leopoldo: Unisinos, 1998.
DALLY, J. W., RILEY, W. F.; McCONNEL, K. G. Instrumentation For Engineering
Measurements. 2. ed. New York: John Wiley& Sons, 1993.
FIALHO, A. B. Instrumentação Industrial – conceitos, aplicações e análises. 6. ed.,
São Paulo: Érica, 2007.
FUENTES, R. C. Apostila de Automação Industrial. Disponível em:
<http://w3.ufsm. br/fuentes/index_arquivos/CA03.pdf>. Acesso em: Jul. 2010.
GONÇALVES, M. G. Monitoramento e Controle de Processos. PETROBRÁS: Rio
de Janeiro/SENAI: Brasília, 2003.
JOHNSON, S. D. Process Control Instrumentation Technology. 6 ed. Rio de
Janeiro: Prentice Hall, 2000.
MORISS, A. S. Measurement Instrumentation Principles. 1. ed. Oxford:
ButterworthHeinemann, 2001.
NATALE, F. Automação Industrial. Editora Érica, 2005.
OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno. 4. ed. São Paulo: Pearson, 2003.
PAVANI, S. A. Instrumentação Básica. Caderno Didático, UFSM – EAD – CTISM,
2009.
ROSÁRIO, J. M. Princípios de Mecatrônica. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
SENSE. Manual de Instrução de Sensores indutivos. Disponível em:
<http://www.sense.com.br/idiomas/pt_BR//arquivos/produtos/arq2/Indutivos.pdf>.
Acesso em Jul. 2010. SIGHIERI, L.; NISHIARI, A. Controle Automático de Processos
Industriais: instrumentação. São Paulo: Edgar Blücher, 1980.

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