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Revisões de Física Aplicada
em direção ao revestimento e espalha as ondas ópticas que viajam dentro do
núcleo da fibra. A mudança de frequência resultante dessa interação é da ordem
de MHz e pode ser detectada na direção direta (bomba óptica e onda de sonda
estão se propagando). Essa classe de espalhamento Brillouin é chamada de
espalhamento Brillouin de onda acústica guiada (GAWBS) ou espalhamento
Brillouin avançado (FBS).
As propriedades únicas do FBS permitem detectar o entorno da fibra óptica
padrão. Nesta técnica de detecção, os modos acústicos transversais que
ressoam entre o núcleo e os limites do revestimento são afetados pelas
propriedades da mídia ao redor do revestimento, afetando a largura de linha das
ressonâncias acústicas.204,205 Contar apenas com fibra óptica padrão tem
certas vantagens sobre a detecção de substâncias esquemas baseados na
dispersão retroativa de Brillouin, que geralmente dependem de fibras especiais
como microfibras206 e fibras de cristal fotônico.207–209
Várias técnicas foram propostas e demonstraram experimentalmente que
o uso de FBS como uma técnica de detecção distribuída baseada no efeito
combinado de OTDR204 e BOTDA205 com resolução espacial relatada de 100
m em 3 km e 15 m em 730 m de fibra óptica, respectivamente. Outras técnicas
com resolução espacial melhorada incluem técnicas baseadas em BOTDR210 e
BOTDA211 de banda larga, com resolução espacial de 8 e 6 m, respectivamente.
Uma técnica mais recente utiliza modulação de fase variável no tempo (modulação
serrodina) e alcançou uma resolução espacial de 2 m em uma fibra de 500 m
de comprimento com 250 pontos resolvidos.212 Recentemente, uma técnica de
medição direta para FBS foi proposta e demonstrou experimentalmente a
detecção de substâncias fora da fibra de manutenção de polarização padrão com
uma resolução espacial de 60 me alcance de 1,1 km.213,214
V. GUIAS DE ONDA EM ESCALA MICRÔMETRA E PLATAFORMAS
DE ESCALA DE CHIP
Um novo paradigma na pesquisa de SBS começou no início dos anos 2000
com a observação de SBS em fibras microestruturadas e guias de onda no
chip.3 Pela primeira vez, os pesquisadores puderam estudar e adaptar
diretamente o efeito da geometria do guia de onda no ganho do SBS, que é
determinado pela sobreposição integral entre as ondas ópticas e acústicas guiadas.
Este tema da pesquisa SBS é empolgante, pois, por um lado, pode levar a uma
nova visão científica sobre a interação de modos ópticos com modos acústicos
itinerantes e, por outro lado, dá acesso a um forte ganho não linear personalizável
e processo de perda em um espaço pequeno que pode levar a muitas novas
aplicações em fotônica em nano e microescala (que serão discutidas com mais
detalhes na Seção VI).
A formação de uma compreensão mais profunda das interações
fundamentais entre luz e som atraiu muito interesse nos últimos anos no contexto
de cavidades optomecânicas que visam abordar questões científicas
fundamentais, por exemplo, a observação de efeitos quânticos em sistemas
macroscópicos.218– 231 Com o foco nas interações SBS em microescala, em
vez de longos comprimentos de interação presentes em fibras ópticas, agora
vemos uma convergência dos campos de optomecânica e espalhamento de
Brillouin . cal, bem como o modo acústico para garantir uma sobreposição de
modo forte.233 Também requer uma investigação mais profunda das forças
ópticas envolvidas na geração das ondas acústicas, como forças eletrostritivas
em massa, e sua interação com forças de contorno, como pressão de
radiação.27,138,234 A primeira demonstração de SBS em um guia de onda
microestruturado foi alcançada em fibras de cristal fotônico em 2006,44 que eram
apenas
Appl. Física Rev. 9, 041306 (2022); doi: 10.1063/5.0095488
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desenvolvido naquele ponto.235,236 Essas fibras guiam a luz envolvendo o
núcleo da fibra com orifícios que fornecem confinamento espacial do modo óptico
na direção transversal. O núcleo dessas fibras pode ser muito pequeno, o que
leva a uma alta concentração de energia óptica (confinamento rígido) das ondas
ópticas e acústicas e, portanto, a um aumento do ganho de Brillouin. Além disso,
efeitos diretos da dimensão do guia de onda na resposta espectral de Brillouin
medida podem ser observados, e várias características espectrais foram
relatadas . foram observados em filmes finos.238–243 Ambos os tipos de
espalhamento de Brillouin, para frente e para trás, foram observados no pequeno
núcleo da fibra de cristal fotônico (o espalhamento de Brillouin para frente às
vezes também é
chamado de espalhamento do tipo Raman devido à sua acústica plana
dispersão que se assemelha à forma da curva de dispersão para espalhamento
Raman44). Com base nessas demonstrações iniciais, seguiram-se mais estudos
experimentais e teóricos sobre as interações de Brillouin em fibras de cristal
fotônico.244-248
Com o desenvolvimento de tecnologias de nanofabricação e guias de
onda de baixa perda em um chip, o campo de espalhamento de Brillouin abraçou
a mudança de fibra para plataformas de escala de chip integradas.3 Duas
tendências paralelas para plataformas de escala de chip surgiram: (1) SBS em
alto Q ressonadores com controle preciso sobre a dimensão do ressonador para
permitir o aprimoramento do SBS e (2) guias de onda on-chip de baixa perda que
orientam os modos óptico e acústico. Em segundos VA-V E, fornecemos uma
visão geral das diferentes arquiteturas de guia de onda no chip, bem como
diferentes plataformas de materiais para SBS para frente e para trás. Além de
plataformas mais estabelecidas com base em materiais como silício e gênio de
calcário, também veremos materiais de guia de onda emergentes e novos
métodos de atuação de uma resposta de Brillouin em um chip, como o transdutor
interdigitado (IDT). Uma visão geral das diferentes plataformas é mostrada nas
Figs. 6–9.
A. SBS em guias de onda de calcogeneto
A primeira observação de grande ganho de Brillouin em um guia de onda
planar em um chip foi relatada em 2011 por Pant et al.24 em guias de onda de
costela de calcogeneto As2S3 [fotografia e imagem de microscópio eletrônico de
varredura do chip mostrado na Fig. 6(a)]. O guia de ondas tinha uma seção
transversal de 4 lm por 850 nm e uma mudança de frequência de Brillouin, largura
de linha e ganho de 7,7 GHz, 34 MHz e 16 dB, respectivamente, foram
observados. Para obter um grande ganho de SBS em uma escala de comprimento
de cm a dezenas de cm, os guias de onda precisam atender a vários requisitos,
como baixa perda óptica, pequena área de modo, manuseio decente de potência
óptica sem perdas não lineares e, principalmente, orientação do óptico e modos
acústicos para garantir uma grande sobreposição acústico-óptica.233 Para este
fim, os guias de onda As2S3 são comumente cercados por um revestimento de
sílica que garante um maior índice de refração óptica no núcleo do que o
revestimento, mas também uma velocidade de som mais baixa e, portanto,
orientação do modo acústico via reflexão interna total
(em analogia ao caso do modo óptico).233 O confinamento acústico é um
fator chave para alcançar grande amplificação SBS, e valores de ganho de até
50 dB em um chip foram observados.249,250 Em contraste, diretamente os
guias de onda de calcogeneto gravados a laser mostram apenas pequenos
valores de ganho de Brillouin251, o que destaca novamente a importância da
orientação acústica. Além do diâmetro de campo de modo maior devido ao menor
contraste do índice de refração, os guias de onda de calcogeneto gravados
diretamente a laser não possuem uma grande incompatibilidade de impedância acústica entre o nú
9, 041306-11
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24
FIG. 6. Visão geral de diferentes plataformas de guia de onda baseadas em chip que fornecem SBS reverso de alto ganho. (a) Integração e (b) Guias de ondas Ge25Sb10S65.215 (c) Híbrido
de calcogeneto As2S3 de guias de onda de silício e calcogeneto. Um cone de silício garante uma transição eficiente de silício para calcogeneto.216 (d) Guias de onda de costela de calcogeneto
em guias de onda de silicato germânico que são compatíveis com o modo da fibra óptica de entrada. A transição de germanosilicato para calcogeneto é obtida por meio de um afunilamento
vertical.217 (a) Reimpresso com permissão de Pant et al., Opt. Expresso 19, 8285–8290 (2011). Copyright 2011 The Optical Society.24 (b) Reimpresso com permissão de Song et al., J. Lightwave Technol.
39, 5048–5053 (2021). Copyright 2021 IEEE.215 (c) Reimpresso com permissão de Morrison et al., Optica 4, 847 (2017). Copyright 2017 The Optical Society.216

não apenas para baixo ganho de Brillouin, mas também para uma largura de linha de
Stokes ampliada.251 A largura de linha observada da onda de Stokes é inversamente
proporcional ao tempo de vida acústico no guia de onda. Esses resultados mostram que,
para alcançar um alto ganho Brillouin em um chip, o material do núcleo e o material do
revestimento circundante são importantes.
O maior ganho de SBS no chip relatado foi no vidro de calcogeneto As2S3 cercado
por sílica e, portanto, a maioria das aplicações no chip que utilizam o SBS foram
baseadas no SBS inverso nesta onda
arquitetura do guia (ver Seção VI). O aumento ressonante do ganho de Brillouin nesses
guias de onda permitiu a cascata do processo de Brillouin para muitas ordens
superiores,137 e poderia ter sido demonstrado que as ondas de Stokes em cascata são
bloqueadas por fase.252
Mais recentemente, o SBS foi relatado em outras composições de calcogenetos,
como Ge25Sb10S65 [Fig. 6(b)].215 A principal motivação por trás de encontrar novas
composições de calcogenetos que suportem o SBS é, por um lado, substituir elementos
cancerígenos como o arsênico, que precisam ser manuseados com muito cuidado
durante o processo de fabricação e, por outro lado, para aumentar a temperatura de
fusão do composto de vidro macio para permitir a deposição de vapor químico (CVD) do
revestimento de sílica. O uso de CVD para depositar o revestimento de sílica promete
maior qualidade do filme de sílica e, portanto, menor perda de propagação. O
Para tanto, foi proposta e demonstrada a integração híbrida de guias de onda de
calcogeneto com circuitos fotônicos de silício216 para obter o melhor dos dois mundos
[Fig. 6(c)]. Esta demonstração inicial mostrou uma transição de um guia de onda de
silício usando um cone para um guia de onda de calcogeneto que forneceu mais de 20
dB de ganho on-off e 18,5 dB de ganho líquido.
Outra plataforma SBS de integração híbrida que aproveita as diferentes
propriedades do material é o vidro de calcogeneto em um filme de germanosilicato.217
Aqui, a luz é acoplada ao germanosilicato e então transferida para um guia de ondas de
calcogeneto por meio de uma estrutura cônica vertical [Fig. 6(d)]. Os guias de ondas de
germanosilicato são combinados com as fibras de acoplamento e, portanto, melhoram a
eficiência do acoplamento e, ao mesmo tempo, reduzem bastante as reflexões do laser
da bomba na faceta do chip. Devido à natureza de contrapropagação da bomba e da
sonda para SBS inverso, essas reflexões inversas podem causar distorções da sonda
geralmente muito mais fraca e geralmente requerem filtros de banda muito estreita.
B. SBS em silício
O silício é um material atraente para integração fotônica devido à infraestrutura

deslocamento de frequência Brillouin, largura de linha e coeficiente de ganho relatados
de guias de onda Ge25Sb10S65 com revestimento de sílica são 7,4 GHz, 48 MHz e 338
m1 W1, respectivamente. Os valores são semelhantes aos obtidos anteriormente no
As2S3 , mas com um coeficiente de ganho SBS ligeiramente inferior.
Considerando que os guias de ondas de calcogeneto têm a vantagem de um
grande ganho de Brillouin, eles carecem da disponibilidade de componentes ativos
fornecidos por fundições de fabricação padrão baseadas em fotônica de silício. Para
existente desenvolvida ao longo de décadas para a indústria eletrônica integrada.
Portanto, a indução de SBS em silício é atraente, pois promete acesso a instalações de
fabricação em larga escala e à mais madura biblioteca de componentes oferecida pelas
principais fundições de semicondutores. No entanto, observar SBS em guias de ondas
padrão de silício sobre isolador (SOI) acabou sendo um desafio devido à alta rigidez do
ícone de sil em relação ao substrato de sílica, o que significa que a velocidade do som
no núcleo de silício é maior do que no núcleo substrato circundante e o modo acústico
escapa do núcleo do guia de ondas.

Appl. Física Rev. 9, 041306 (2022); doi: 10.1063/5.0095488 9, 041306-12

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Uma maneira de salvar SBS em silício foi proposta por Rakich e colegas
de trabalho, que previram SBS teoricamente forte em guias de onda de silício
suspensos com pequenas seções transversais por meio da interação de forças de
volume e de contorno.234 A combinação de pressão de radiação, forças de
volume eletrostritivas e a alta intensidade devido à pequena área efetiva promete
um aumento gigantesco do ganho de Brillouin nesses guias de onda de silício
suspensos.
O desafio que essa descoberta teórica representava para os experimentalistas
era como fazer um guia de ondas de silício que fosse removido do substrato. Na
sequência das previsões teóricas, muitas abordagens diferentes foram seguidas
para suspender guias de ondas de silício do substrato subjacente (exemplos de
estruturas de silício suspensas que suportam SBS são mostradas nas Figs. 7(a) e
7(b). De um modo geral, essas estruturas de silício Os guias de ondas SBS são
suportados por um pilar fino ao longo de seu comprimento27 ou apoiados
lateralmente.253–256 A primeira
demonstração de espalhamento Brillouin direto em silício, no entanto, não
foi mostrada em um nanofio de silício suspenso simples como sugerido pela teoria,
mas sim em um híbrido estrutura de membrana feita de um guia de onda de silício
suspenso que orienta o modo óptico, com asas de nitreto de silício presas ao lado
para fornecer orientação ao modo acústico e garantir uma grande sobreposição
entre o modo óptico e acústico no núcleo do guia de onda.255 A mudança de
frequência de Brillouin direta pode ser adaptada de 1 a 18 GHz nesses guias de
onda e um coeficiente de ganho de Brillouin de cerca de 25706540 W1 m1 pode
ser observado.255
A primeira demonstração de espalhamento Brillouin direto em um guia de
onda suspenso feito puramente de silício aconteceu logo.27 A estrutura consistia
em nanofios de silício que eram sustentados ao longo de seu comprimento por um
pilar de sílica de vários nm de largura. A suspensão do guia de onda reduziu
bastante o vazamento do modo acústico e foi demonstrado que uma estrutura de
pilar mais estreita leva a um melhor confinamento. O ganho on-off relatado nesses
nanofios de silício foi de cerca de 0,6 dB, apesar de um coeficiente de ganho de
Brillouin acima de 3000 W1m1. A principal limitação para o ganho on-off do SBS
foram as perdas não lineares causadas pela absorção de dois fótons e absorção
de portadores livres que limitaram a potência da bomba acoplada a cerca de 25
mW.27,257
FIGO. 7. Visão geral de diferentes plataformas de silício baseadas em chip que suportam espalhamento de Brillouin direto. (a) Guia de onda de silício suspenso no pilar.27 (b) Guia de onda
de nervura de silício suspenso.253 (c) Estrutura híbrida fotônico-fonônica emissor-receptor [imagem de microscópio eletrônico de varredura (SEM) e diagrama conceitual].254 (a) Reimpresso
com permissão de Van Laer et al., Nat. Photonics 9, 199–203 (2015). Copyright 2015 Springer Nature.27 (b) Reproduzido com permissão de Kittlaus et al., Nat. Photonics 10, 463–467 (2016).
Copyright 2016 Springer Nature.253
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Após as demonstrações iniciais de que o espalhamento Brillouin direto pode
realmente ser induzido em guias de onda de silício, os principais esforços de
pesquisa se concentraram em aumentar o ganho on-off alcançável com o objetivo
de alcançar a amplificação líquida. Para isso, diferentes plataformas foram
apresentadas e a primeira estrutura que alcançou ganho líquido, embora apenas
uma quantidade modesta de 0,5 dB, foi uma série de nanofios de silício totalmente
suspensos de 25 lm de comprimento que eram periodicamente suportados por
âncoras de 4,6 lm . A primeira estrutura de guia de ondas de silício a alcançar um
ganho líquido significativo de cerca de 5 dB em silício foi uma guia de ondas de
silício em uma membrana suspensa [mostrada na Fig. 7(b)].253 Além de ser
totalmente feita de silício em oposição ao híbrido Na membrana de nitreto de
silício-silício descrita anteriormente, a seção transversal do guia de onda da
nervura tinha uma altura de 210 nm, uma profundidade de corrosão de 80 nm e
uma largura de 1 lm significativamente maior do que nas demonstrações anteriores.
O guia de onda maior reduziu as perdas lineares para menos de 0,2 dB/cm e
reduziu significativamente os efeitos das perdas não lineares, que eram um fator
limitante em demonstrações anteriores em sili con.27,257,259 Um aumento
adicional no ganho líquido foi alcançado pelo aprimoramento ressonante da
resposta de Brillouin. 264 Aqui, o guia de ondas de silício mostrado na Fig. 7(b)
foi envolvido em um ressonador de pista de corrida com duas regiões ativas de
Brillouin de cerca de 7,5 mm de comprimento ao longo dos dois lados longos
paralelos da pista elíptica. Com essa estrutura, poderia ser alcançada uma
amplificação líquida superior a 20 dB.264 Uma versão mais longa do ressonador
de pista de corrida formou a base de um laser Brillouin em silício.265 Outras
estruturas de silício que utilizam aprimoramento ressonante para obter ganho
Brillouin em silício são chamadas de bullseye ressonadores optomecânicos.266 Os modos óptico e a
As grades mecânicas de Bragg que consistem em anéis concêntricos gravados
na membrana de silício garantem a orientação do modo acústico.
Mais recentemente, a pesquisa SBS em silício vai além da interação do
modo óptico fundamental em um único guia de onda e interações intermodais256,
bem como interações acústicas em dois guias de onda [ver Fig. 7(c)],254 e uma
combinação de ambos foram relatados.267 Foi demonstrado que em dois guias
de ondas de silício próximos, conectados por meio de uma membrana de nitreto
de silício padronizada, uma onda acústica transversal pode modular a luz de
sonda no outro guia de ondas; esta estrutura é referida como emissor-receptor
fotônico-fonônico
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FIGO. 8. Visão geral de diferentes ressonadores Brillouin de alto Q baseados em chip feitos de (a) sílica,260,261 (b) SiN,262 e (c) calcogeneto em sílica.263 [(a), topo] Reimpresso com
permissão de Lai e outros, Nat. Photonics 14, 345 (2020). Copyright 2020 Springer Nature.260 [(a), parte inferior] Reimpresso com permissão de Yang et al., Nat. Photonics 12, 297–302
(2018). Copyright 2018 Springer Nature.261 (b) Reimpresso com permissão de Gundavarapu et al., Nat. Fotônica 13, 60 (2018). Copyright 2020 Springer Nature.262
(PPER). A membrana de nitreto de silício padronizada atua como um refletor
de Bragg para a onda acústica e permite o controle independente do modo
óptico e acústico e o acoplamento acústico entre dois guias de onda.254 Uma
versão monolítica de silício deste PPER foi posteriormente mostrada como a
base do RF filtros268 e dois guias de ondas de silício sem o padrão de Bragg
formaram a base de um isolador no chip.267 Além da estrutura PPER, o
isolador também contou com a conversão do modo induzido por Brillouin do
fundamental para um modo óptico de ordem superior. O próprio espalhamento
Brillouin intermodal foi alcançado um pouco antes em um único guia de ondas
de silício suspenso combinado com multiplexadores de modo integrado.256
C. SBS em ressonadores de alto Q
Como vimos nos Secs. VA e V B, a resposta de Brillouin pode ser
significativamente aumentada em uma estrutura de ressonador. Nesta seção,
discutimos diferentes estruturas ressonadoras de alto Q que suportam SBS,
com foco em estruturas integradas em um chip. Como a mudança de frequência
de Brillouin é de GHz a dezenas de GHz e sua largura de linha estreita de MHz
a dezenas de MHz, fabricar um ressonador com a faixa espectral livre
correspondente (FSR) representou um grande desafio.
A primeira demonstração de SBS em um ressonador de alto Q foi relatada
em 2009 em um ressonador CaF2 onde o FSR foi combinado com a mudança
de frequência de Brillouin . tão baixo quanto 3 lW. Logo após esta demonstração
inicial, o SBS foi observado em pequenos ressonadores de ponta de fibra de
sílica com um diâmetro de cerca de 100 lm, explorando modos ópticos de ordem
superior.269
A primeira demonstração de SBS em um ressonador fabricado em um
chip usando técnicas de nanolitografia foi relatado em um ressonador de cunha
270
de sílica em 2012 que tinha um fator Q de 875 106 . Esta plataforma
foi desenvolvida para aumentar a compatibilidade com técnicas de fabricação
escaláveis e facilidade de acoplamento no ressonador, e um novo
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projeto que inclui um guia de ondas de barramento SiN foi apresentado e
demonstrado experimentalmente261 [ver Fig. 8(a)].
Além dos ressonadores de alto Q feitos de sílica, outros materiais foram
explorados que podem fornecer alto Q e, portanto, um baixo limiar de Brillouin
integrado em um chip. Um material que mostra muito [ver Fig. 8(b)].
262
O que promete devido à sua baixa perda é o nitreto de
silício Si3N4 Curiosamente, o modo acústico nesta estrutura não é bem guiado.
O deslocamento de Brillouin observado de 10,93 GHz é determinado pela sílica
que envolve o Si3N4 e a largura de banda de ganho de Brillouin observada de
153 MHz atesta a natureza vazada da onda acústica. No entanto, devido ao
,
fator Q óptico de alta carga de 28 106 Brillouin, o laser foi observado para cerca
de 10 mW de potência da bomba óptica no chip e as larguras de linha do laser
abaixo de um Hertz foram medidas.
As estruturas de ressonador discutidas até agora estavam usando
materiais como sílica e Si3N4 que fornecem perda óptica muito baixa, mas não
necessariamente têm o maior coeficiente de ganho de Brillouin. No caso do
ressonador Si3N4 , a onda acústica nem é muito bem guiada.
Outra abordagem recentemente demonstrada forma um ressonador de materiais
263
altamente não lineares como o vidro calcogeneto As2S3 [ver Fig. 8(c)]. O
principal desafio aqui é reduzir a perda de propagação do guia de onda
calcogeneto, geralmente causada pela rugosidade da parede lateral induzida
no processo de corrosão. A solução proposta e demonstrada na Ref. 263 está
depositando vidro de calcogeneto no topo de um anel trapezoidal de guia de
onda de sílica. Usando esta técnica, um fator Q de 1:44 107 e um limiar de laser
Brillouin de 0,53 mW poderiam ter sido demonstrados.
D. Plataformas de materiais emergentes
Recentemente, o campo viu o surgimento de novos materiais de guia de
onda para SBS on-chip que vão além dos até agora discutidos vidros de gênio
de calcário e guias de onda de silício que podem fornecer amplificação óptica,
perdas de guias de onda muito baixas ou coeficientes de ganho de Brillouin
ainda maiores. Um material interessante é o nitreto de silício, pois oferece ultra
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FIGO. 9. (a) Plataformas de materiais emergentes para espalhamento de Brillouin, como guias de onda AlGaAs273 e SiN,271 e (b) abordagens alternativas para excitar ondas acústicas
em um chip em AlN274–276 ou silício.277,278 [(a), topo] De Jin et al., Conferência sobre Lasers e Eletro-Óptica. Copyright 2020 The Optical Society. Reimpresso com permissão da
Optical Society.273 [(b), canto inferior esquerdo] Reimpresso com permissão de Liu et al., Optica 6, 778 (2019). Copyright 2019 The Optical Society.276 [(b), superior direito] Reimpresso
com permissão de Van Laer et al., APL Photonics 3, 086102 (2018). Copyright 2018 AIP Publishing LLC.277 [(b), canto superior esquerdo] Reimpresso com permissão de Sohn et al., Nat.
Fotônica 12, 91–97 (2018). Copyright 2018 Springer Nature.274 [(b), centro superior] Reimpresso com permissão de Otterstrom et al., Science 360, 1113–1116 (2018). Copyright 2018
Associação Americana para o Avanço da Ciência.267 (b) Reimpresso com permissão de Kittlaus et al., Nat. Photonics 15, 43–52 (2021). Copyright 2020 Springer Nature.275

baixa perda de propagação e transparência de banda larga que inclui a faixa
visível (405–2350 nm).262 Como visto para ressonadores de nitreto de silício
de alto Q, o modo acústico não é guiado quando o núcleo do guia de onda é
cercado por sílica e apenas o grande O fator Q desses ressonadores permitiu
a observação do laser de Brillouin, apesar da onda acústica de curta duração .
veja o esquema do guia de ondas na Fig. 9(a)].271 Não surpreendentemente, o
vazamento do modo acústico na arquitetura levou a um coeficiente de ganho
muito baixo de apenas 0,07 m1 W1.
Tentativas recentes para melhorar o ganho SBS em nitreto de silício visam
melhorar a orientação da onda acústica em uma camada de sílica entre dois
guias de onda de nitreto de silício. Um coeficiente de ganho de Brillouin
personalizável entre 0,12 e 0,29 m1 W1 , dependendo da largura do guia de
onda, pode ter sido observado neste caso.272
Uma segunda plataforma promissora para SBS que ainda está em sua
infância é AlGaAs.273 Alto confinamento modal, baixa perda de propagação e
compatibilidade com outros materiais de ganho III-V são atributos atraentes e
motivam a exploração adicional dessa composição de material.
É importante ressaltar que, em contraste com muitas outras plataformas de
semicondutores, ele promete confinamento acústico quando em um substrato
de sílica [a modelagem do modo óptico e acústico em AlGaAs é mostrada na Fig. 9(a)].1 GHz. A largura de banda não recíproca foi posteriormente estendida para
A primeira demonstração de SBS em um guia de onda AlGaAs não suspenso
foi relatada recentemente; no entanto, o ganho alcançado experimentalmente
ainda está abaixo de 1 dB (Ref. 273) e mais engenharia e investigação são
necessárias para torná-la uma plataforma viável para SBS.
onda acústica via eletroestricção.274–278 A interação da onda com uma sonda
óptica ainda ocorre por meio do efeito fotoelástico como em sistemas
tradicionalmente bombeados opticamente e a interação precisa cumprir a
condição de correspondência de fase entre ondas acústicas e ópticas em
movimento. No entanto, não depender de uma bomba óptica permite a indução
de campos acústicos fortes, o que pode ser uma vantagem, principalmente em
plataformas que sofrem perdas não lineares, como absorção de dois fótons, que
limitam a potência disponível da bomba. Notamos que a abordagem baseada
em transdutores tem uma grande semelhança com os esquemas de modulação
acústico-óptica tradicionais. Os moduladores acústico-ópticos são dispositivos
bastante maduros que normalmente operam no regime de MHz. Como vimos
uma convergência de optomecânica e espalhamento de Brillouin quando o
campo mudou para guias de onda personalizados no chip, podemos ver
tendências semelhantes para os campos de pesquisa de óptica acústica, ondas
acústicas de superfície (SAWs) e espalhamento de Brillouin.
A Figura 9(b) mostra um guia de ondas de corrida em uma membrana
suspensa feita de AlN com um Al IDT em um ângulo próximo a ele.274 AlN é
um material piezoelétrico e os IDTs são acionados por meio de um tom de RF
que induz ondas acústicas que viajam através dos guias de onda da pista de
corrida. As ondas acústicas induzem a conversão do modo óptico no guia de
ondas, o que leva a uma modulação não recíproca em uma largura de banda de
mais de 100 GHz, utilizando uma membrana AlN com Al IDTs no topo de um
guia de ondas de silício . um guia de ondas suspenso.276

Interações de E. Brillouin conduzidas por transdutores

Além dos exemplos acima de espalhamento Brillouin induzido
Por fim, queremos discutir outro método para induzir SBS em guias de eletromecanicamente em AlN, foi demonstrado que ondas mecânicas podem
onda em escala de chip que usa IDTs em vez de direcionar opticamente o ser induzidas em silício via transdutor.277,278 Foi demonstrado que

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Ondas mecânicas de 7,2 GHz podem ser excitadas em um guia de onda de silício
suspenso por meio de acoplamento capacitivo,277 ver Fig. 9(b). Outra abordagem
para induzir ondas mecânicas em uma plataforma SOI é baseada na expansão
termoelástica de grades metálicas atingidas por um laser de bomba.278 Isso gera
uma onda acústica de superfície de até 8 GHz que viaja através de um guia de
onda de pista de corrida de silício onde interage com a sonda óptica. A vantagem
dessa abordagem é que ela funciona em uma plataforma SOI padrão sem a
necessidade de subgravação.
VI. APLICAÇÕES DE SBS NO CHIP
Desde a primeira demonstração do SBS no chip, uma infinidade de aplicações
foi mostrada em laboratório, aproveitando diferentes
plataformas de materiais, tipos de guias de onda e estruturas de ressonância. Uma
visão geral de uma seleção de aplicações é mostrada nas Figs. 10 e 11.
De um modo geral, as aplicações no chip podem ser categorizadas em manipulação,
geração e processamento de sinais ópticos integrados ou processamento e
geração de sinais fotônicos integrados de micro-ondas.3,279–281
A. SBS para processamento integrado de sinal fotônico de micro-ondas O
SBS é um efeito
muito atraente para fotônica de micro-ondas integrada devido à sua largura
de linha estreita, capacidade de ajuste, reconfigurabilidade e capacidade de fornecer
ganho ou perda em um fator de forma pequeno. Não surpreendentemente, SBS foi

FIGO. 10. Visão geral de diferentes aplicações MWP utilizando SBS on-chip. (a) Notch282 e filtro passa-banda;268 (b) medição de frequência de alta precisão,283 (c) conversão de
frequência de banda larga com rejeição de imagem;284 (d) geração de sinais de micro-ondas com ruído de baixa fase estáveis;285 alta resolução em -chip Detecção de Brillouin;161 (e)
deslocador de fase de banda larga;286 centro: imagem de chip fotônico com impressão artística de circuito híbrido de Brillouin totalmente integrado.3 [(a), inferior) e (f)] Reimpresso com
permissão de Gertler et al ., APL Photonics 5, 096103 (2020). Copyright 2020 AIP Publishing LLC.268 [(a) top] Reimpresso com permissão de Marpaung et al., Optica 2, 76 (2015).
Copyright 2015 The Optical Society.282 (b) Reproduzido com permissão de Jiang et al., Optica 3, 30 (2016). Copyright 2016 The Optical Society.283 (c) Reproduzido com permissão de
Zhu et al., Opt. Deixe 45, 5571 (2020). Copyright 2020 The Optical Society.284 (e) Reimpresso com permissão de McKay et al., Optica 6, 907 (2019).286 Copyright 2019 The Optical
Society.

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demonstrado em uma infinidade de aplicações em MWP, variando de filtragem,
medição de frequência a defasadores e fontes de micro-ondas. Em geral, essas
aplicações aproveitam a resposta de amplitude de banda estreita para filtrar sinais
ópticos e/ou utilizam a mudança de fase de banda estreita e sintonizável opticamente
induzida pela ressonância SBS para manipular a fase de um sinal ou induzir um
atraso de tempo.
A maneira mais direta de aproveitar o SBS no chip em um link fotônico de
micro-ondas é induzir um perfil de filtro com base na perda (ganho) do SBS na
banda lateral óptica, que após a fotodetecção leva a uma banda de parada estreita
(banda passante) - dada pela largura de linha Brillouin - no domínio RF. Tal
esquema de filtro foi implementado em um guia de onda de costela de calcogeneto
utilizando ganho de 20 dB da amplitude de banda lateral induzida por SBS para
gerar um filtro de 23 MHz de largura e ajuste da frequência central de 2 a 12
GHz.287 Essas métricas exemplificam algumas das principais vantagens que o
SBS traz para o processamento de sinal MWP, ou seja, alta resolução e sintonização
de frequência. No entanto, usar o SBS diretamente para amplificar uma banda
lateral requer bastante potência da bomba para obter rejeição de filtro decente, o
que é um desafio devido ao comprimento efetivo curto, manuseio de energia dos
chips e perda de inserção da faceta, o que aumenta a potência geral consumo.
Com o tempo, esquemas mais sofisticados foram desenvolvidos para superar esse
problema, usando interferência entre diferentes bandas laterais ópticas combinadas
com SBS para obter uma rejeição de filtro mais profunda [ver Fig. 10(a), início].282
Após essas demonstrações iniciais de um filtro MWP baseado no SBS inverso em
guias de ondas de calcogeneto, muitos outros artigos se seguiram que melhoraram
diferentes aspectos do filtro, como ajuste da largura de banda das bandas de
passagem e parada, número de bandas de parada e passagem, perda de inserção,
figura de ruído e linearidade com uma visão geral fornecida em Ref. 288.
Considerando que é justo dizer que a maioria das aplicações de filtros
fotônicos de micro-ondas de SBS no chip são atualmente baseadas em SBS
retrógrado em guias de ondas de calcogenetos, as funções de filtro também foram
implementadas usando espalhamento de Brillouin direto em silício.268,289 Um
exemplo de um filtro fotônico de micro-ondas em um guia de onda de silício é
mostrado na Fig. 10(a), inferior. Aqui, foi demonstrado um filtro passa-faixa com
um roll-off acentuado em guias de onda PPER sili con.268 Devido à natureza da
estrutura PPER, a bomba e a sonda estão em guias de onda individuais e, portanto,
a necessidade de circuladores no chip ou um filtro de banda estreita para separar a
bomba e a sonda é aliviado.
Os filtros são blocos de construção fundamentais de muitos sistemas e a
tecnologia de filtro SBS descrita acima formou a base para outras funcionalidades,
como, por exemplo, mistura de frequência e medição de frequência,283,284 Fig.
10. Foi mostrado que a resposta de amplitude acentuada de um SBS O filtro
baseado em calcogeneto induzido em guias de ondas de calcogeneto pode ser
usado para realizar o mapeamento de amplitude para frequência por meio da
função de transferência de filtro e extrair a frequência de um sinal de RF
desconhecido em uma ampla largura de banda com erros tão pequenos quanto 1
MHz,283 ver Fig. 10 ( b).
A conversão e mixagem de frequência são indispensáveis em qualquer
sistema de micro-ondas, pois converte a frequência portadora em uma frequência
dentro da largura de banda do conversor analógico-digital (ADC) e do conversor
digital-analógico (DAC). Um misturador óptico aproveitará um oscilador local óptico
que bate com o sinal óptico de interesse em um fotodetector que gera o sinal de
conversão de frequência desejado por meio de heterodinação. Aproveitando o SBS
no chip, foi demonstrado um misturador de frequência que converte sinais em uma
largura de banda de 10 GHz para uma frequência intermediária de 1,2 GHz com
um ganho de conversão de 9 dB
Appl. Física Rev. 9, 041306 (2022); doi: 10.1063/5.0095488
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e, mais importante, cerca de 50 dB de rejeição de imagem [Fig. 10(c)].284 Os sinais
de imagem estão localizados simetricamente em torno do oscilador local e, durante
a conversão de frequência, cairiam na mesma banda do sinal de interesse e
causariam distorções que não podem mais ser removidas por filtragem.
Para misturadores de frequência e muitas outras aplicações de micro-ondas,
os osciladores estáveis são essenciais. Foi demonstrado que os ressonadores de
alto Q no chip com o FSR combinado com a mudança de frequência de Brillouin
podem ser usados para sintetizar sinais de micro-ondas ultraestáveis,285 ver Fig . 10(d).
As ondas Stokes de primeira e terceira ordem geradas no ressonador estão batendo
no fotodetector, criando um tom de batida em 21,7 GHz com um ruído de fase de
loop aberto de 110 dBc/Hz a 100 kHz. Outro método para sintetizar sinais de micro-
ondas estáveis com base em fotônica integrada é o OEO, onde a função de filtro de
seleção de modo pode ser induzida por meio de SBS em um chip. . Além da
geração de sinal, foi demonstrado que o OEO no chip também pode ser usado
para identificar sinais de frequência que são alimentados na cavidade OEO e levam
a oscilações estáveis acima do limite OEO que podem ser detectados na saída
OEO.291 Outra importante O dispositivo necessário em sistemas de micro-ondas é
o comutador de fase ou linhas de atraso, que permitem, por exemplo, direcionamento
de feixe em antenas de arranjo de
fase (PAAs). Aqui, a integração do chip é crucial para ajustar o processamento
de sinal no nível do elemento, que é dado por metade do comprimento de onda do
sinal.292 Usando este método, os deslocadores de fase baseados em Brillouin
foram mostrados em guias de ondas de costela de calcogeneto.249,293 Um
continuamente sintonizável deslocamento de fase acima de 240 de 1,5 a 31 GHz
com apenas 1,5 dB de flutuações de amplitude foi mostrado em uma demonstração
baseada em chip.293 Embora os deslocadores de fase permitam o direcionamento
do feixe em PAAs para sinais com uma grande largura de banda, eles podem
induzir o estrabismo
do feixe, essencialmente um distorção do padrão do feixe conforme diferentes
frequências são desviadas por um ângulo diferente. Para superar essa limitação,
sistemas de atraso de tempo real podem ser utilizados para executar a função de
direcionamento do feixe. No MWP, um atraso de tempo real pode ser alcançado
controlando a fase da portadora óptica enquanto induz um atraso de tempo da
banda lateral, uma técnica conhecida como ajuste de portadora separada.294 Como
vimos, o SBS é predestinado para implementar tal sistema pois pode induzir uma
mudança de fase de banda estreita na portadora óptica, bem como um atraso da
banda lateral via luz lenta de Brillouin.96,97 Esse sistema foi mostrado utilizando
SBS no chip e alcançando uma mudança de fase de 200 e um atraso de 4 ns acima
de 100 MHz usando 52 dB de ganho on-off SBS.249 Como essas demonstrações
exemplificam, o SBS oferece grande potencial para mudança de fase e sinais de
atraso; no entanto, um grande
ganho de Brillouin e, portanto, grandes potências de bomba são necessários
para atingir uma mudança de fase completa de 360. Para este fim, esquemas de
interferência que podem melhorar o deslocamento de fase induzido via SBS no chip
foram apresentados.286,295,296 Dois tons de RF, transduzidos no domínio óptico,
batendo em um fotodetector adicionam vetorialmente e pequenos deslocamentos
de fase podem ser aprimorados. Usando essa técnica, foi demonstrado que mesmo
uma quantidade modesta de Brillouin (<2 dB) gerada por espalhamento de Brillouin
direto em um guia de ondas de silício suspenso pode ser aumentada para 360 em
uma largura de banda de 15 GHz [Fig . 10(e)].286 Este esquema de aprimoramento
de fase também foi mostrado para um sistema de atraso de tempo real que combinou
o ganho SBS em guias de onda de gênio de calcário com ressonadores de anel
SiN.296 As técnicas de detecção de Brillouin descritas anteriormente neste artigo
podem desempenhar um papel crucial em o processo
de integração fotônica. Tradicionalmente
9, 041306-17
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Utilizado em fibra longa, trabalhos recentes mostraram detecção distribuída no
chip com resolução sub-mm que pode ser usada para caracterizar a uniformidade
do guia de onda e o ganho SBS localizado no circuito [Fig . 10(f)].161,297,298
Ambos são parâmetros importantes para a avaliação, projeto e otimização de
circuitos fotônicos integrados.
B. SBS para geração e processamento integrado de sinais ópticos
Vimos na Seção VI A
os benefícios do SBS para processamento de sinal fotônico de micro-
ondas em um fator de forma pequeno, e o espaço de aplicação para
processamento, controle, manipulação e geração de sinal óptico é igualmente
amplo e diversificado (consulte a Fig. 11 ) . No domínio óptico, propriedades
adicionais do SBS, como a condição de correspondência de fase, são usadas
para obter funcionalidades como não reciprocidade e isolamento óptico,267
conversão de modo não linear,256 atraso e armazenamento de sinais ópticos
induzidos pelo acoplamento ao som em movimento lento ondas,300 ou laser de
banda ultraestreita em ressonadores.262 Esta seção fornece uma visão geral
de diferentes aplicativos baseados em chip que aproveitam o SBS.
Um componente crítico para futuros circuitos fotônicos totalmente
integrados são as fontes de laser puras e estáveis integradas no chip. Os lasers
Brillouin oferecem uma maneira de superar os gargalos atuais, pois permitem
estreitar significativamente a largura de linha de seu laser de bomba que aciona
a oscilação Brillouin. Este estreitamento da largura de linha ocorre quando o decaimento
reciprocidade. O princípio subjacente básico dos isoladores baseados em Brillouin,
A taxa da onda acústica no ressonador é mais rápida do que a taxa de perda
óptica. Nesse cenário, a onda de Stokes gerada experimentará o estreitamento
da largura de linha de Schawlow-Townes acima do limiar do laser.301,302
Em particular, as melhorias nas técnicas de nanofabricação permitiram
um rápido aumento no fator Q óptico alcançável no chip que levou a lasers
Brillouin de limiar mais baixo com larguras de linha atingindo o nível sub-hertz
[Fig . 11(a)].262 O comprimento de onda de operação dos lasers Brillouin é
determinado pelo comprimento de onda do laser da bomba e pela janela de
transparência do guia de ondas/ressonador, o que lhe dá uma enorme
flexibilidade e uma extensão da faixa de comprimento de onda do Brillouin on-
chip laser na faixa de comprimento de onda visível foi relatado.303 Além de
gerar sinais de laser de largura de linha estreita em um chip, os lasers Brillouin
em ressonadores de alto Q foram usados como giroscópios [Fig. 11(d)].260
Aqui, duas ondas Stokes de contrapropagação são geradas em um ressonador
usando duas bombas Brillouin e o deslocamento de Sagnac é medido. A
sensibilidade do giroscópio a laser Brillouin era boa o suficiente para medir a
rotação da Terra.260 Outro componente on-chip
altamente desejado e prontamente disponível em sistemas de fibra ótica
são os isoladores óticos. Os isoladores ópticos são essenciais para evitar a
retropropagação do laser através do circuito e formam a base para os
circuladores rotearem os sinais de contrapropagação. Aqui, a dispersão de
Brillouin oferece uma maneira elegante e poderosa de alcançar a não

FIGO. 11. Visão geral de diferentes aplicativos de processamento de sinal óptico utilizando SBS on-chip. (a)–(c) mostra componentes críticos para circuitos integrados, como lasers,262
isoladores,267 e moduladores.299 O painel (d) destaca uma aplicação de espalhamento de Brillouin no chip para detecção de rotação,260 enquanto (e) e (f) mostrar exemplos de
processamento de sinal óptico, ou seja, atrasos totalmente ópticos300 e recuperação de portadora óptica.144 (a) Reimpresso com permissão de Gundavarapu et al. Nat. Fotônica 13, 60
(2018). Copyright 2018 Springer Nature.262 (b) Reproduzido com permissão de Kittlaus et al., Nat. Photonics 12, 613-620 (2018). Copyright 2018 Springer Nature.267 (c) Reproduzido
com permissão de Li et al., APL Photonics 4, 080802 (2019). Copyright 2019 AIP Publishing LLC.299 (d) Reimpresso com permissão de Lai et al., Nat. Photonics 14, 345 (2020). Copyright
2020 Springer Nature.260 (f) Reproduzido com permissão de Giacoumidis et al., Optica 5, 1191 (2018). Copyright 2018 The Optical Society.144

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ou não reciprocidade de forma mais geral, são transições entre modos ópticos
via ondas acústicas. A condição de correspondência de fase do processo de
Brillouin garante que apenas os modos que viajam em uma certa direção
podem sofrer conversão de modo, mas não os sinais que viajam na direção
oposta, conforme inicialmente proposto teoricamente por Huang e Fan.304
Diferentes maneiras foram apresentadas para induzir conversão de modo
acústico no chip, como estruturas de guia de ondas de silício PPER bombeadas
opticamente267 [um espectro não recíproco medido é mostrado na Fig. 11(b)],
ressonador de pista de corrida de silício multimodo264 ou ondas acústicas
acionadas eletricamente.274,275 Usando espalhamento de Brillouin, grande
operação larguras de banda superiores a 100 GHz e contraste não recíproco
de 38 dB poderiam ter
sido alcançadas.267 Os circuitos integrados fotônicos têm tempos de
trânsito baixos; portanto, métodos para atrasar ou armazenar sinais são necessários para melhorar o desempenho de novas plataformas como o SiN, e soluções
Após as demonstrações iniciais da fibra,96,97 a luz lenta de Brillouin foi
mostrada em um chip fotônico.305 Apesar do maior coeficiente de ganho de
Brillouin, o atraso e o produto da largura de banda de tempo enfrentaram as
mesmas limitações que a implementação da fibra. No entanto, um esquema de
atraso diferente, isto é, o armazenamento de luz Brillouin, se beneficiou muito
do ganho Brillouin local mais alto disponível no chip [vários sinais ópticos
atrasados são mostrados na Fig. 11(e ) ] . , e efeitos Brillouin com pulsos
ópticos no regime de 100 ps poderiam ser investigados306 e esforços recentes
para neutralizar o decaimento da onda acústica via bombeamento óptico
prometem tempos de armazenamento mesmo além do tempo de vida acústico
intrínseco.307 Foi mostrado que não apenas a informação de amplitude, mas
também a informação de fase é mantida no processo de armazenamento e
recuperação.300 Além disso, a condição de correspondência de fase permite
o armazenamento de sinais multiplexados por divisão de comprimento de onda
em um único guia de onda sem diafonia308 e atrasos não recíprocos.309 Para
aplicações de comunicação
óptica, como portadora óptica recuperando via amplificação SBS de
banda estreita, a integração do chip promete não apenas uma grande redução
no SWAP-C, mas também maior polarização e estabilidade de fase em
comparação com soluções baseadas em fibra [Fig. 11(f)].144 Os sistemas de
comunicação autocoerentes não requerem um LO; no entanto, eles geralmente
requerem uma grande faixa de proteção ao redor do transportador para poder
filtrá-lo. Usando o SBS no chip, pode ser demonstrado que a largura de banda
de guarda pode ser reduzida para aproximadamente 265 MHz para taxas de
sinal de até 116,82 Gbit/
s.144 Conforme descrito na seção MWP, muitos aplicativos de
processamento de sinal óptico se beneficiarão muito de mais integração de
componentes em um único chip (destacado pela ilustração no meio da Fig. 10),
como, por exemplo, giroscópios totalmente integrados. No entanto, embora as
aplicações fotônicas de micro-ondas sempre exijam um circuito completo, ou
seja, link MWP, que inclui um modulador EO e um fotodetector, algumas das
aplicações descritas nesta seção são blocos de construção individuais de um
circuito maior, como fontes de laser, isoladores ou linhas de atraso. Um bloco
de construção adicional de circuitos integrados fotônicos de próxima geração é
299 Este modulador acústico-
mostrado na Fig. 10(c).
óptico baseado em Brillouin tem grande potencial para rotear, comutar ou
modular sinais ópticos.299
VII. PERSPECTIVA FUTURA - DESAFIOS E
OPORTUNIDADES
Analisamos o progresso da ciência e as aplicações da dispersão de luz
Brillouin nos últimos 100 anos. Aqui, olhamos
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no que vem a seguir para Brillouin espalhando ciência e tecnologia e
identificando os principais temas para futuros desenvolvimentos e descobertas.
Partindo do tema da dispersão de Brillouin em um chip, discutido
extensivamente nas seções. V e VI desta revisão, integração e miniaturização
continuarão a ser uma direção importante para pesquisadores de todo o mundo,
a fim de criar menores e mais
dispositivos e sistemas energeticamente eficientes, bem como acelerar a
tradução de descobertas de pesquisa para a indústria. Isso incorporará a busca
por materiais novos ou aprimorados e novos designs de guia de onda que
permitem a adaptação do ganho de Brillouin, bem como perfis de dispersão de
fótons e fônons e garantem alta sobreposição optoacústica para transferência
eficiente de energia entre modos ópticos e acústicos. Serão necessários mais
esforços para adaptar a dissipação de fônons e os mecanismos de orientação
para muitas
aplicações.
criativas são necessárias, como, por exemplo, orientação acústica
antirressonante.310 De maneira semelhante, métodos para obter orientação
em guias de ondas SOI sem underetching aumentaria a compatibilidade com
circuitos fotônicos de silício padrão, como a proposta teórica de modos
mecânicos suavizados geometricamente em estruturas semelhantes a aletas.
ainda é indescritível. A principal razão subjacente para a ausência de SBS
retrógrado no silício é o componente p12 mais fraco do tensor fotoelástico, que
acopla os campos eletromagnéticos transversais à onda acústica longitudinal,
em comparação com a sílica e outros materiais. Ser capaz de induzir SBS
retrógrado em silício por meio de geometrias de guia de onda cuidadosamente
projetadas abriria a porta para muitas aplicações em fotônica de micro-ondas e
processamento de sinal óptico atualmente limitado a guias de onda de
calcogeneto.
A indução de grande ganho de Brillouin em materiais de banda proibida
direta como AlGaAs abriria muitas novas oportunidades para aplicações que
requerem ganho óptico. No entanto, manter-se-á o foco na compreensão e
remoção dos constrangimentos das interações SBS in sili con, a plataforma
material preferida para tradução de tecnologia e produção em massa de
dispositivos devido à abundância de recursos e infraestrutura normalizada já
existente nesta área. Apesar de muitos esforços, a integração fotônica ainda
está em sua infância, com muitas oportunidades disponíveis para combinar
blocos de construção de sistemas SBS em uma plataforma de escala de chip,
incluindo lasers de acionamento, mídia de ganho Brillouin, moduladores, filtros
e detectores. Quando se trata de cópia e imagem de micros Brillouin, o
trabalho em integração fotônica só começou com as primeiras demonstrações
de sondas de fibra Brillouin relatadas nos últimos 5 anos . arredores e
microscopia.314 Além de mais progressos em projetos de guias de onda
fotônicos integrados e integração de guias de onda ativos de Brillouin com
outros componentes
do chip, há novas demonstrações de espalhamento de Brillouin em fibras
ópticas. Por exemplo, o espalhamento de Brillouin foi mostrado em fibra de
cristal fotônico quiral,315 fibras preenchidas com gás32 e fibras de núcleo
líquido.316 Além disso, o espalhamento de Brillouin foi recentemente induzido
de forma evanescente ao redor de nanofibras, o que marca um passo
importante na conexão da tecnologia de guia de onda com aplicações de
detecção e espectroscopia Brillouin, bem como amplificação de sinal nu em um
espaço pequeno . passado.
9, 041306-19
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A tecnologia quântica tem sido um campo florescente de pesquisa com
ideias poderosas sendo disseminadas para outras áreas da física, engenharia,
química e biologia. Por um lado, o regime quântico tem sido extremamente
inexplorado no contexto do laser Brillouin, memória e processamento de sinal
usando interações opto-acústicas características do espalhamento de luz
Brillouin. Muitas questões fundamentais ainda permanecem sobre a natureza
dessas interações em um único nível de fônon que vale a pena investigar.
Relatórios recentes de espalhamento de Brillouin atingindo o regime de
acoplamento forte em ressonadores de alto Q são um passo importante em
direção a aplicações quânticas de Brillouin. lasers em superfluidos acabaram
de surgir.318 Explorar as possibilidades de aproveitar o ganho ou perda de
Brillouin para explorar a física não-hermitiana e pontos excepcionais é outra
direção de pesquisa que pode levar a novas aplicações e oferecer uma visão
mais profunda de alguns fundamentos da física.319 Por outro lado, as
tecnologias quânticas, como o controle quântico dos estados de luz, conhecido
como luz espremida, podem agregar benefícios ao desempenho geral do
sistema, levando a detecção óptica a níveis além do ruído de disparo. Essa
direção é especialmente atraente para a comunidade de imagens de Brillouin,
pois permite realizar microscopia em níveis de potência reduzidos por longos
períodos de tempo sem incorrer em fotodano em amostras biológicas.
O futuro também verá mais ênfase em técnicas de processamento
numérico, complementando e, mais importante, superando as deficiências de
limitações de hardware e instrumentação. Algoritmos de aprendizado de
máquina direcionados para otimizar o tempo necessário para a aquisição de
imagens em microscopia Brillouin ou para recuperar mais informações de
dados hiperespectrais são muitos exemplos em que o processamento de
sinais numéricos desempenhará um papel crucial na disseminação da
tecnologia como imagem de rotina modalidade para mapeamento
micromecânico em uma ampla gama de cenários, desde detecção de materiais
industriais até imagens médicas e diagnósticos de doenças. Além da imagem,
prevê-se que o aprendizado de máquina desempenhe um papel crescente na
pesquisa de Brillouin. Seja para encontrar novos projetos de guia de onda com
grande ganho Brillouin ou para aumentar a precisão das medições de
frequência fotônica de micro-ondas ou sensores Brillouin distribuídos. Por
exemplo, foi demonstrado que códigos de otimização genética podem melhorar
o desempenho de sensores de fibra de Brillouin
distribuídos.187 Mostramos nesta revisão como uma previsão de
acoplamento de luz a ondas acústicas há 100 anos gerou uma comunidade de
pesquisa ativa e diversificada que cobre biologia aplicações e microscopia,
detecção distribuída por muitos quilômetros e aplicações avançadas de
12E. Garmire e CH Townes, “Dispersão Brillouin estimulada em líquidos. EU,"
processamento de sinal em fibras ópticas, bem como em circuitos fotônicos integrados.
Apesar de ser uma comunidade diversificada, vemos o fortalecimento de ideias
nos diferentes domínios da pesquisa de difusão de Brillouin e podemos ver um
futuro brilhante e empolgante para o campo de descobertas científicas mais
fundamentais e o amadurecimento de muitas das aplicações tecnológicas em
direção ao impacto no mundo real e abrindo novos regimes de física
fundamental, por exemplo, propriedades quânticas. Com todo o progresso nos
últimos 100 anos de pesquisa sobre espalhamento de Brillouin, podemos
apenas imaginar o que os próximos 100 anos trarão.
AGRADECIMENTOS
Reconhecemos os ARC Grant nºs DP190100992, DP200101893,
DP220101431 e DP190101973 e frutíferos
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colaboração com o professor Michael Steel, o professor Chris Poulton e o
professor Steve Madden.
DECLARAÇÕES DO AUTOR
Conflito de interesses
Os autores não têm conflitos a divulgar.
Contribuições do autor
Moritz Merklein: Redação – rascunho original (chumbo). Irina Kabakova:
Redação – rascunho original (igual); Redação – revisão e edição (igual).
Atiyeh Zarifi: Redação – rascunho original (apoio); Redação – revisão e edição
(apoio). Benjamin J. Eggleton: Conceitualização (igual); Supervisão (igual);
Redação – rascunho original (apoio); Redação – revisão e edição (apoio).
DISPONIBILIDADE DE DADOS
O compartilhamento de dados não é aplicável a este artigo, pois nenhum dado novo foi
criados ou analisados neste estudo.
REFERÊNCIAS
1
L. Brillouin, “Diffusion de la lumie`re et des Rayons X par un corps transparent homoge`ne,”
Ann. Física 9, 88–122 (1922).
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Nat. Photonics 13, 664 (2019).
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