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Eng:Ana Goma 1
1-Confinamento da luz na FO
Abertura Numérica da FO:
O ângulo de admissão é o maior ângulo de penetração da luz em um cabo
de fibra óptica.
A abertura numérica é o parâmetro que indica a capacidade para captar a luz
de um determinado cabo de fibra óptica.
A fibra óptica só aceita uma parte da radiação luminosa, que é precisamente
a que entra no ângulo de admissão descrito pela abertura numérica.
No cabo de fibra óptica, entrará a máxima quantidade de luz quando esta
entrar perpendicularmente, ou seja, θ = 0; mas, se entrar no núcleo com certo
ângulo, isto é, θ ≠ 0; parte da luz será reflectida e o núcleo transmitirá menor
quantidade de luz. Uma vez que a luz tenha entrado no núcleo, parte dela se
perderá ou não na casca, dependendo do ângulo crítico.
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1.2-Abertura Numérica da FO:
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2.1-Janelas de Transmissão actuais
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4-Atenuação na Fibra Óptica
Def: É a redução da energia de um sinal ao se propagar de uma
extremidade a outra.
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Absorção: Este tipo de perda está relacionado com a composição do
material e o processo de fabricação da fibra, na qual resulta uma dissipação, na
forma de calor, da potência óptica transmitida.
Espalhamento: Exprime o desvio de parte da energia luminosa . É causado
basicamente por imperfeições (de dimensões inferiores ao comprimento de
onda) da estrutura da fibra e se caracteriza-se pelo desvio da luz em várias
direcções.
Deformações Mecânicas (microcurvaturas): É uma pequena deformação na
fronteira entre o núcleo e a casca e pode ser provocado por qualquer força
transversalmente aplicada na superfície da fibra - extraem parte da energia
devidos aos modos de alta ordem tornam-se não guiados.
Deformações Mecânicas (macrocurvaturas): A ocorrência da perda é dada
quando os modos próximos ao ângulo crítico (alta ordem) ultrapassam esse
valor, em função da curvatura, e deixam de ser reflectidos internamente,
passando a ser refractados.
Projecto do Guia de Onda: Ocorre durante a execução do projecto
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4.1-Absorção intrínseca
São aquelas originadas pela composição do material da fibra
(impurezas existentes no material da fibra).
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4.2-Absorção extrínseca.
Causada principalmente pela presença do ião de OH (água).
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Absorção devido a defeitos na estrutura atómica
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4.3-Perdas por Espalhamento
Os mecanismos de espalhamento que contribuem para as perdas de
transmissão em fibras incluem os seguintes tipos:
Resumindo:
Espalhamento é causado por:
Flutuações Térmicas
Variação de Pressão
Pequenas Bolhas
Variação no perfil de Índice de Refracção
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Efeitos Não Lineares na Fibra
Espalhanento:
Espalhamento de Brillouin Estimulado (SBS)
Espalhamento de Raman Estimulado (SRS)
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Problemas Introduzidos pela FWM
em Sistemas ópticos (DWDM)
• Produtos Cruzados
• Cross-talk entre Canais (Diafonia)
• Atenuação e Penalidade de Potência
Intensidade do sinal
Índice de Refracção (IOR) não linear
Área efectiva do núcleo da fibra
Comprimento do enlace regenerado
Características de dispersão da fibra
Número e espaçamento entre canais
Largura de banda da fonte
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4.4-Perdas na Fibra por Microcurvaturas
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4.5-Perdas na Fibra por Macrocurvaturas
A ocorrência da perda é dada quando os modos próximos ao ângulo crítico (alta
ordem) ultrapassam esse valor, em função da curvatura, e deixam de ser reflectidos
internamente, passando a ser refractados.
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Resumidamente os tipos de atenuações que
ocorrem com mais frequência em uma fibra
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Medidas de Atenuações dos Troços e Fusões
Os valores máximos permitidos de atenuação para os
diferentes componentes são:
• < 0,34 dB/km para as perdas de um fibra mono
modo a 1310 nm;
•< 0,20 dB/km para as perdas de um fibra mono
modo a 1550 nm;
• < 0,05 dB para as fusões. *
•Prováveis perdas de potência ópticas em enlace
óptico.
•Para cada conector: 0.5 dB (Máx. 0,7 dB).
•Para cada emenda: 0,2 dB.
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Sendo a figura abaixo a representação de um enlace óptico, a perda total do
enlace será a soma de todas as perdas parciais provocadas pelas emendas,
conectores e a perda da fibra óptica oriunda do processo de fabricação.
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Considerando os valores de 0.2dB e 0.5dB como sendo máximos admissíveis nas emendas e
conectores, para o cálculo da potência óptica total do enlace óptico, é adoptado a seguinte
fórmula:
𝐴𝑡=(0,5.𝑛+0,2.𝑚+𝑙.𝐴𝑓𝑜).
Para calcular a perda de potencia óptica total do enlace óptico, é adotado a seguinte formula:
Onde:
At = Perda de potência óptica ou atenuação total na fibra.
n = numero de conectores;
m = numero de emendas;
k = distância da fibra (Km)
Afo = atenuação da fibra óptica.
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Dispersão
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5-Dispersão
A performance da fibra óptica é um dos principais factores que limitam
a capacidade das redes de comunicação por fibra óptica. E é a dispersão
um dos principais fenômenos que afecta a performance dessas redes.
O que é Dispersão?
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5.1-Efeitos da Dispersão
O efeito é o alargamento do pulso luminoso que viaja ao longo da fibra
óptica e esse largamento limita a banda passante e
consequentemente, a capacidade de transmissão de informação na
fibra.
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5.2-Tipos de Dispersão
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5.2.1-Dispersão Modal
Característico de Fibras Multimodo provocado pelos vários caminhos de
propagação possíveis (modos de alta ordem demoram mais para sair da
fibra)
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A variação gradual do índice de refracção do núcleo, nesse tipo de fibra,
permite uma compensação da velocidade de propagação dos raios
(modos) cujas as trajectórias são mais longas.
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5.2.2-Dispersão Cromática
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Dispersão Cromática na Fibra SM
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Fontes = distribuição espectral de potência finita
Comprimento de onda das fontes = não se propagam com a mesma
velocidade (IOR=F(λ)), chegando em instantes de tempo diferentes.
Um pulso transmitido em tal meio sofrerá um espalhamento,
limitando assim a banda passante de transmissão.
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Dispersão Cromática
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As Diferentes Fibras e Suas Características de Dispersão
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5.3- Dispersão por Modo de Polarização
(PMD - Polarization Mode Dispersion)
O que é PMD?
A diferença de tempo de
propagação entre os dois
modos é chamada de
Differential Group Delay
(DGD).
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Dispersão por Modo de Polarização
Características da PMD
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Cabos de Fibra Óptica
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Os cabos ópticos são estruturas de empacotamento
de fibras ópticas que tem como funções básicas
prover as fibras de protecção e facilidade de
manuseio.
Os cabos ópticos devem ser resistentes de modo a
evitar que as fibras se quebrem com as tensões
mecânicas durante a sua instalação.
Nos cabos submarinos transoceânicos, é necessário
que os cabos ópticos suportem, por exemplo,
pressões equivalentes a vários quilómetros de
profundidade em água salgada.
Nos cabos ópticos aéreos, deve-se permitir que as
fibras operem adequadamente sob condições de
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6-Classificação dos Cabos Ópticos
Cabos ópticos basicamente pode-se dividir em:
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6.1-Cabo com Estrutura Tight
No cabo tight as fibras ópticas estão em contacto com a estrutura
do cabo, ou seja, a fibra está aderente ao cabo. Estes foram os
primeiros cabos a serem utilizados , com a utilização em fibras
multimodo.
Os cabos tipo tight são
utilizados actualmente,
em cordões ópticos, e
alguns cabos de
aplicações internas,
onde a conexão é
constante, sendo este
tipo ideal para
aplicações de
conectores.
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BreakoutCable - Cada fibra possui seu próprio
elemento de tracção e capa externa sendo
agrupadas e cobertas por uma outra capa externa.
Vantagem: permite a instalação de conectores sem
auxilio de caixas de terminação.
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6.2-Cabo com Estrutura Loose
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Neste tipo de cabo podem ser colocadas de 1 a 12 fibras, sendo
possível nesta configuração até 216 fibras.
Actualmente este tipo de cabo é o que apresenta o maior número de
fabricação.
Sua utilização se dá em instalações aéreas, subterrâneas ou
directamente enterrados.
Loose Tube - Os tubos são preenchidos até6 ou 12
fibras, com tubos de diâmetros pequenos.
Vantagem: Menor custo em cabos de baixa contagem (
até 6 fibras)
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6.4-Cabo com Estrutura Ribbon
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Fácil identificação da fibra óptica,
são codificadas por cor para
facilitar a identificação individual
das mesmas.
Cabos Aéreos
Cabos subterrâneos para dutos e subdutos
Cabos subterrâneos diretamente enterrados
Cabos submarinos
Cabos internos
Cabos pára-raios (OPGW –Optical Ground Wire)
Cabo DROP
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Cabos ópticos com estrutura metálica: foram os primeiros cabos
estrutura loose a serem fabricados. Este cabo utiliza uma protecção
externa do tipo APL (Fita de Alumínio-Polietileno). O elemento de
tracção é do tipo aço colocado no centro do cabo. Actualmente sua
utilização está bastante reduzida, em função de elementos metálicos
que propicia a indução eléctrica.
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7.1-Tipos de cabos ópticos
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Com o advento das fibras ópticas, este cabo pára-raios passou a
ter fabricação especial. Ele é oco e no seu interior passa um
cabo óptico de características especiais.
Geralmente ele é composto de 8 ou até 24 fibras, do tipo
multimodo de índice gradual e com 50 μm de diâmetro,
utilizando as janelas de 850 e 1300 nm. Este cabo serve para a
transmissão de sinais de telessupervisão e telecomando, das
unidades que compõem a linha de transmissão, bem como para
a transmissão de mensagens administrativas entre os órgãos da
empresa de energia elétrica, ao longo da rota. Podem, também,
serem utilizados para comunicações públicas mediante
convênios firmados entre as operadoras de telecomunicações e
as empresas de transmissão de energia elétrica.
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7.2-Aplicação do cabos ópticos
Cabos para instalações em ductos:
-São cabos ópticos para aplicações subterrâneas em ductos ou sub-
dutos.
-Os cabos mais utilizados são com elementos metálicos e dieléctricos,
sendo que estes cabos contêm núcleo de “geleia”.
-Os cabos ópticos com núcleo seco, em função da necessidade de
instalação de equipamentos para pressurização, foram totalmente
substituídos por cabos com núcleo de “geleia”.
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8-Aplicação do cabos ópticos
Cabos para instalação directamente enterrados:
São cabos para serem enterrados directamente no solo.
-A maioria das aplicações enterradas são com cabos dieléctricos, onde
são colocadas protecções adicionais, como nylon/ducto externo no
cabo.
-Podem ter uma protecção externa de fita de aço, que além da
protecção para instalações totalmente enterradas, apresentam óptima
protecção contra roedores.
Armoured - Possui uma protecção
especial com um tubo corrugado.
Vantagem: Garante uma melhor
protecção em ambientes agressivos e
protecção contra roedores, podendo ser
enterrado directamente no solo.
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No lançamento desse tipo de cabo utiliza-se um aradoouvaletadeira que
consiste em um trator que reboca uma bobina de cabos. A mesma máquina
faz a abertura do solo, a colocação do cabo e o recobrimento, em uma única
operação, barateando e agilizando a instalação.
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Cabos para instalações aéreas:
-São cabos que apresentas estrutura mecânicas mais robustas para
que sejam instalados em postes e vãos máximos previamente
definidos e que possam suportar o próprio peso.
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Cabos Submarinos:
São cabos cuja instalação são feitas nos oceanos, interligando
continentes.
Suas estruturas devem ser extremamente robustas, para proteger as
fibras ópticas de esforços mecânicos e corrosão.
Normalmente são cabos de pequenas capacidades (máximo de 20
fibras).
Trafegam grande quantidades de informações (2,5 Gbits/seg).
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Cabos utilizados pela KDDI
Cabos Submarinos: para interligação por cabo
submarino óptico entre
Japão -USA
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Lançamento do Cabo submarino:
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Cabos para Redes Locais:
Normalmente são utilizados cabos com estrutura mais compactas,
porém com performances similares aos cabos e ductos aéreos.
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Cabo DROP
Recomendado para utilização em redes FTTH (Fiber To The Home
–fibra até a casa) para acesso final ao cliente em redes FTTH. Sua
construção tipo figura 8, confere ao produto grande facilidade de
instalação e confiabilidade da rede somado ao baixo custo de
instalação e manutenção.
Apresenta desempenho mecânico adequado para
instalações em vão máximo de 80 metros com flecha de 1%,
podendo ser instalado em linhas de dutos ou eletrocalhas.
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De onde viemos todos sabemos para aonde vamos
ninguém sabe… observar as tendências tecnológicas
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Nomenclatura para cabos em Dutos ou Enterrados e para
cabos Aéreos
CFOA-X-Y-G-Z
C- Cabo;
F- fibra;
O- Óptica;
A- Revestimento da fibra “Acrilato”;
X- tipo de Fibra: MM-Multimodo, SM- Monomodo.
Y- Aplicação do cabo: DD-Duto; DE-Enterrado; DPE- Protegido Enterrado.
G- Núcleo geleado.
Z- Número de fibras ópticas.
CFOA-X-ASY-G-Z
C- Cabo;
F- fibra;
O- Óptica;
A-Revestimento da fibra “Acrilato”;
X- Tipo de Fibra: MM-Multimodo, SM- Monomodo, DS- Dispersão deslocada.
AS- Auto sustentado
Y- Vão máximo sustentado: 80m, 120m, 200m.
G- Núcleo geleado.
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Z- Numero de fibras ópticas.
Código de Cores dos Cabos Ópticos
As unidades básicas ou tubetes, obedecem
também a uma sequência de cores para facilitar a
numeração das fibras no cabo. Para o exemplo da
figura 5, temos 6 tubetes (grupos de fibras)
distribuidos em 3 cores (Verde, Amarelo e
Branco). A tabela 2 ilustra a numeração das fibras
do cabo da figura 5. É necessario identificar
seguindo um padrão de cores para os tubetes e
para as fibras. Os códigos de cores podem variar
entre empresas ou paises. Assim, não se tem um
código de cores mundial para identificação das
fibras.
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Eng:Ana Goma 75
código de cores de fibras padrão ABNT e EIA.
Note que esta tabela a cima traz duas sequências de cores. A primeira
sequência de cores foi definida pela ABNT e é a sequência utilizada no Brasil
por todos os fabricantes nacionais na construção de seus cabos.
Já a segunda sequência, conhecido como “padrão internacional”, foi
definida por um instituto de normatização americano chamado EIA e é
adotado por vários países e fabricantes de todo o mundo.
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Note que o padrão EIA segue colorindo todos os tubos do cabo na mesma
sequência adotada para as fibras.
Já o padrão ABNT coloriu apenas os tubos 1 (verde) e 2 (amarelo) deixando os
demais tubos do cabo todos com a cor branca ou natural.
Instalação interna:
-utilizando cordões ópticos (pré-conectados ou não)
Instalação externa:
-em bandejas ou caneletas;
-subterrâneas em ductos;
-subterrânea directamente enterrada;
-aérea (auto-sustentado)
Eng:Ana Goma 79
A interligação de uma
instalação óptica interna
e uma instalação externa
é feito através de um
distribuidor Interno
óptico -DIO.
No DIO são realizadas
emendas ópticas à fusão,
para interligar os cabos
externos (do tipo loose)
aos cabos ópticos
internos (do tipo tight).
O DIO também tem a
função de proteger estas
emendas.
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Manutenção da Rede LAN Óptica
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Cuidados com o cabo óptico
Na instalação de cabos ópticos devem ser tomados cuidados
maiores que na instalação de cabos UTP, pois existe um risco muito
grande de provocar danos às fibras ópticas devido à fragilidade das
mesmas.
Eng:Ana Goma 82
Respeitar o raio mínimo de curvatura do cabo durante a instalação;
Respeitar o raio mínimo de curvatura permanente no cabo;
Respeitar a carga máxima de tracção do cabo durante à instalação;
Evitar qualquer carga desnecessária ao cabo óptico;
Evitar o calor excessivo durante a instalação e para uso permanente;
Evitar humidade para cabos ópticos de uso interno;
Evitar contacto com linhas de transmissão de energia eléctrica;
Evitar instalar o cabo em ambientes sujeitos ao ataque de produtos
químicos.
Eng:Ana Goma 83
Emendas Ópticas
Servem para:
Prolongar um cabo óptico,
Uma mudança de tipo de cabo,
Para conexão de um equipamento activo,
Para efectuar manobras em um sistema de cabeamento estruturado.
Eng:Ana Goma 84
Características:
-Baixa Atenuação: típica de 0,2 à0,02dB por emenda;
-Alta Estabilidade Mecânica: cerca de 4 kgf de tracção;
-Aplicações em Campo: requer poucos equipamentos para sua
realização.
Eng:Ana Goma 86