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UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PLANEJAMENTO E


GOVERNANÇA PÚBLICA (PGP)

NOTA CONCEITUAL REFERENTE AO IX SEMINÁRIO DE BOAS PRÁTICAS EM


PLANEJAMENTO E GOVERNANÇA PÚBLICA

1. Organização do Evento
Programa: Pós-Graduação em Planejamento e Governança Pública (PGP – UTFPR)
Curso: Mestrado Profissional em Planejamento e Governança Pública
Comissão Organizadora:
Docente: Professor Dr. Antônio Gonçalves de Oliveira
Discentes:
Adriane Rodrigues Gaia
Adriano Simões Andrade
Alex Sandro da Paixão
Andreia Couto Borges
Antônia de Lima Santos
Egilson da Silva Lima
Fabiana Alves dos Santos Prado
Jaqueline Silva Misael
Jefferson Almeida Martins
Joilma Farias de Souza
Kátia Regina Cardoso Pedra
Max Nóbrega de Menezes Costa
Sandra Silvéria Ramos
Talita Cordeiro Galhardo
Thais Lucena de Oliveira

2. Local e Data de realização do Seminário


O evento ocorrerá nos dias 03 e 04 de novembro de 2022, na sede do Ministério da
Saúde, em Brasília/DF, das 8:30 h às 17:00h, com transmissão ao vivo via canal Youtube.
O IX Seminário de Boas Práticas em Planejamento e Governança Pública é um evento
gratuito e direcionado à comunidade acadêmica, gestores públicos, pesquisadores e
profissionais das áreas pública e gestão urbana que se interessem por boas práticas que podem
ser replicadas ou servir de exemplo a outras instâncias da Administração Pública federal,
estadual, distrital ou municipal.

3. Sobre o Mestrado Profissional em Planejamento e Governança Pública


O Curso de Mestrado Profissional em Planejamento e Governança Pública, vinculado
ao Programa de Pós-Graduação em Planejamento e Governança Pública (PPGPGP) da
Universidade Tecnológica Federal do Paraná-UTFPR, campus Curitiba, busca o
desenvolvimento de ações voltadas à pesquisa aplicada e ao ensino, tendo por referência os
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novos paradigmas do setor público, nos quais se tornam necessários gestores de instituições
públicas, nas suas variadas formas (governamentais, de interesse público, educacionais e
representativas de classe), com capacidade gerencial holística, sistêmica, inovadora e sensível
às questões públicas (UTFPR, 2019)
O público-alvo do curso compreende uma variedade multidisciplinar de profissionais,
afeitos a estudos aplicados ao planejamento e políticas públicas, gestão, governança e
administração pública; docentes de cursos que formam profissionais para essa área; e gestores
de instituições públicas com formação superior. Esses profissionais terão formação profissional
atrelada ao planejamento e governança pública (UTFPR, 2019)
A área de concentração do mestrado envolve aspectos mais amplos relativos ao
planejamento público, desenvolvimento e governança, e se desdobra em duas linhas de
pesquisa principais: uma primeira relativa à Governança Pública e Desenvolvimento e a
segunda que se refere ao Planejamento e Políticas Públicas (UTFPR, 2019).

4. Fundamentos conceituais do IX Seminário de Boas Práticas em Planejamento e


Governança Pública
O Seminário de Boas Práticas em Planejamento e Governança Pública é um evento
organizado anualmente pelos discentes dos cursos de mestrado e doutorado do Programa de
Pós-Graduação em Planejamento e Governança Pública da UTFPR.
Sua nona edição versa sobre Governança e Gestão em Saúde, focando em
Perspectivas para o Fortalecimento da Saúde Pública, e está sendo organizada por
servidores do Ministério da Saúde, sede Brasília/DF, que estão cursando o Mestrado
Profissional em Planejamento e Governança Pública em uma parceria firmada entre a UTFPR
e o Ministério da Saúde, mediante Termo de Execução Descentralizada n.º 14/2021- Ministério
da Saúde/UTFPR.
Conforme a Constituição Federal de 1988 (CF-88), a “Saúde é direito de todos e dever
do Estado”, sendo o Sistema Único de Saúde (SUS) um dos maiores e mais complexos sistemas
de saúde pública do mundo, compreendendo desde o simples atendimento para avaliação da
pressão arterial, por meio da Atenção Primária, até o transplante de órgãos, no qual garante-se
acesso integral, universal e gratuito para toda a população brasileira (MS, 2020).
O Sistema é composto pela atuação da União (Ministério da Saúde), Estados e
Municípios, conforme determina a Constituição Federal, onde cada ente federado tem suas
corresponsabilidades, e compreende em sua estrutura o Ministério da Saúde, as Secretarias
Estaduais de Saúde, as Secretarias Municipais de Saúde, os Conselhos de Saúde, a Comissão
Intergestores Tripartite (CIT), a Comissão Intergestores Bipartite (CIB), o Conselho Nacional
de Secretários da Saúde (Conass), o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde
(Conasems) e os Conselhos de Secretarias Municipais de Saúde (Cosems). (MS, 2020).
Apesar de o direito à atenção à saúde para toda a população brasileira estar previsto
na Constituição Federal de 1988 e o SUS ser a única forma de acesso aos serviços de saúde
para mais de 70% da população, os dados da Conta SHA (System of Health Accounts) 2015-
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2019 demonstram que o financiamento da saúde no Brasil não é majoritariamente público,


voltado para o SUS (IPEA, 2022). No Brasil, em 2019, regimes privados de saúde
representaram 5,7% do PIB e regimes públicos, 3,9% do PIB, enquanto, em uma situação
inversa, na média dos países da OCDE, os regimes públicos de saúde representaram 6,1% do
produto interno bruto (PIB), comparado a uma média de regimes privados de saúde de 2,1%
do PIB (IPEA, 2022).
Uma grande importância do SUS, destacada atualmente pela resposta brasileira à
pandemia de Covid-19, também está relacionada com o fato de este sistema público ser o
grande financiador da vigilância em saúde e da prevenção (inclusive por meio de vacinas) no
país, bem como por responder por pouco mais da metade do financiamento de toda a atenção
curativa (IPEA, 2022). Conforme IPEA (2022), ainda prevalece um modelo focado na atenção
curativa, com menores volumes de financiamento direcionados aos cuidados de longo prazo e
reabilitação. Essas duas áreas, que já se encontravam pressionadas pelo envelhecimento da
população brasileira, serão ainda mais demandadas com as necessidades de cuidados de longo
prazo pós-covid (IPEA, 2022).
Conforme TCU (2018), sabe-se que quanto mais idosa for a população maior é o
incremento nos custos de saúde, o que exige uma reorganização do Sistema, tendo em vista sua
sustentabilidade.
Conforme IPEA (2021), projeções indicam uma aceleração do envelhecimento dos
brasileiros até 2100, já que em 2010, a população brasileira era de 194,7 milhões de pessoas e,
em um cenário mais rígido, há expectativa de que haja, em 2100, apenas 156,4 milhões de
pessoas no país. A proporção de idosos que era de 7,3% em 2010, pode chegar a 40,3% em
2100; enquanto o percentual de jovens (com menos de 15 anos) poderia baixar de 24,7% para
9%.
Assim, as tendências para a fecundidade e mortalidade do Brasil apontam para um
cenário de população envelhecida e de maior longevidade, como verificado em nações mais
desenvolvidas e que finalizaram um processo de transição demográfica. O Brasil segue
caminhos já trilhados por outros países, e a consequência é uma proporção de população idosa
muito maior que a de jovens, o que trará impactos em diversas áreas dos setores econômicos,
sociais e políticos, inclusive para a saúde (BONIFÁCIO e GUIMARÃES, 2021).
Além da previsível mudança de perfil demográfico, consoante Araújo (2012 apud
Bonifácio e Guimarães, 2021), a melhoria das condições de vida, em países como o Brasil, tem
sido gradual e descontínua, de forma que, ao contrário dos países mais desenvolvidos, seria
possível ainda observar uma prevalência grande de algumas causas de morte associadas a
antigos problemas sanitários, como doença de Chagas e esquistossomose.
Para Bonifácio e Guimarães (2021), apesar do Brasil ter um cenário não tão favorável
no que se refere à transição epidemiológica, o país parece estar procurando reverter esse
quadro. Na medida em que o país se desenvolver e se modernizar, apresentando avanços
médicos, sanitários, ampliação da educação formal e do acesso a serviços de saúde e
medicamentos, a tendência é o Brasil apresentar futuramente um perfil epidemiológico similar
àquele observado atualmente nos países mais desenvolvidos (BONIFÁCIO E GUIMARÃES,
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2021). Esse cenário aponta também para a necessidade de se pensar sobre a atual e futura
organização do Sistema de Saúde, tendo em vista sua sustentabilidade.
Consoante Silva e Bassi (2012), a política pública tem um propósito coletivo em
benefício da sociedade, todavia é feita a partir de escolhas que o governo faz. A política se
refere a uma ação intencional, com objetivos a serem alcançados. Porém, não adianta
estabelecer apenas leis se não existem arranjos institucionais capazes de implementar, executar
e acompanhar a política pública para o alcance dos objetivos traçados. A importância do
processo de formação e implementação da política está diretamente relacionada à sua
capacidade de execução. (SILVA e BASSI, 2012).
Conforme TCU (2018), muitos problemas enfrentados pelo SUS, que atingem a
qualidade e a efetividade das ações e serviços de saúde ofertados à população, “têm uma forte
relação com a forma do exercício da governança e da gestão do Sistema de Saúde.” Para o
Tribunal, seriam vários os exemplos que podem ser citados, desde falhas relativas à aquisição,
armazenagem e distribuição de medicamentos até falhas no planejamento de aquisições de
equipamentos e materiais hospitalares, e deficiências nos planos de saúde, ocasionando
desperdício de recursos públicos.
Assim, segundo a International Federation of Accountants (IFAC, 2013 apud TCU,
2018), a boa governança no setor público permite várias melhorias, tais como: - garantir a
entrega de benefícios econômicos, sociais e ambientais para os cidadãos; garantir a qualidade
e a efetividade dos serviços prestados aos cidadãos; selecionar a liderança tendo por base
aspectos como conhecimento, habilidades e atitudes (competências individuais); garantir a
existência de um sistema efetivo de gestão de riscos; utilizar-se de controles internos para
manter os riscos em níveis adequados e aceitáveis; controlar as finanças de forma atenta,
robusta e responsável; prover aos cidadãos dados e informações de qualidade (confiáveis,
tempestivos, relevantes e compreensíveis; dialogar com e prestar contas à sociedade; dentre
várias outras.
Ressalta-se, contudo, que o conceito de governança é polissêmico e é apropriado por
diversos campos para finalidades analíticas e objetivos diferentes. (OLIVIERI et al, 2018). Em
que pese essa questão conceitual polissêmica, no âmbito da administração pública federal, o
Decreto nº 9203/2017, que dispõe sobre a política de governança da administração pública
federal direta, autárquica e fundacional, define governança pública como um “conjunto de
mecanismos de liderança, estratégia e controle postos em prática para avaliar, direcionar e
monitorar a gestão, com vistas à condução de políticas públicas e à prestação de serviços de
interesse da sociedade”. Como princípios da governança são destacados: “I - capacidade de
resposta; II - integridade; III - confiabilidade; IV - melhoria regulatória; V - prestação de
contas e responsabilidade; e VI - transparência.”
A governança não existe por si, mas sim incide sobre os modelos de
administração/gestão, posicionando-se a nível estratégico, valendo-se do planejamento
estratégico e da gestão para tornar possível suas pretensões. Governança Organizacional,
Planejamento Estratégico e Administração/Gestão nos órgãos e entidades públicas estão inter-
relacionados e são complementares de forma a proporcionar uma “simbiose” que tem
capacidade de proporcionar o atendimento dos diversos princípios aplicáveis à gestão da coisa
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pública, em especial, o atendimento da supremacia do interesse público (PALUDO e


OLIVEIRA, 2021).

5. Eixos temáticos do Seminário


Em sua IX edição, o Seminário de Boas Práticas em Planejamento e Governança
Pública tem como objetivo promover uma discussão sobre a Governança e Gestão em Saúde:
uma reflexão sobre avanços e desafios para a gestão federal brasileira, focando em Perspectivas
para o Fortalecimento da Saúde Pública, e, desta forma, abordando temáticas inerentes aos
seguintes eixos:
Tema: Governança e Gestão em Saúde Pública: uma reflexão sobre avanços e desafios
para a gestão federal brasileira
Palestra Magna: Avanços e desafios para o efetivo exercício da governança para a
saúde pública.
Eixos:
1 - Gestão do SUS
1.1 O planejamento estratégico como meio para a boa governança do SUS.
1.2 Financiamento e sustentabilidade do SUS.
2 - Governança digital em Saúde
2.1 Gestão de dados em saúde em prol das políticas públicas.
2.2 Governo transparente.
3 - Avaliação e monitoramento das políticas de saúde
3.1 Análise de impacto regulatório e implicações para o SUS.
3.2 Importância da avaliação e monitoramento das políticas públicas.
4 – Mesa redonda: Impactos das transformações dos indicadores socioeconômicos e
epidemiológicos para o sistema de saúde pública.

Após a abertura oficial, o seminário contemplará uma palestra magna em que serão
abordados os avanços e desafios para o efetivo exercício da governança para a saúde pública ,
tendo como perspectiva o Fortalecimento do SUS.
O eixo temático 1 contemplará abordagens associadas à Gestão Tripartite do SUS,
compreendendo questões relativas ao planejamento, ao financiamento e organização do
sistema e sua sustentabilidade, considerando o arranjo de responsabilidade interfederativa
(União, Estados e Municípios) da saúde pública e a sustentabilidade do sistema a longo prazo.
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O eixo temático 2 contemplará abordagens associadas à Governança Digital em saúde


pública, compreendendo questões relativas à Gestão de dados em saúde em prol das políticas
públicas; a Governo aberto/transparente como forma de administrar o setor público baseada
em princípios focados na garantia de mais transparência, prestação de contas, produção de
informação com valor, uso de instrumentos da tecnologia da informação, e maior participação
da sociedade na tomada de decisões.
O eixo temático 3 contemplará abordagens relativas à avaliação e monitoramento das
políticas de saúde, compreendendo questões relativas à análise de impacto regulatório e
implicações para o SUS; à importância da avaliação e monitoramento das políticas públicas,
tendo em vista o aprimoramento das políticas em execução, a melhoria da normatização, a
melhoria dos processos, dos resultados e da gestão, em busca do uso mais eficiente dos recursos
públicos e do aperfeiçoamento da ação estatal.
O Seminário se encerrará com a Mesa redonda, no qual haverá participação de
Debatedor de Portugal e do Brasil, contemplando abordagens associadas aos impactos das
transformações dos indicadores socioeconômicos e epidemiológicos para o sistema de saúde,
compreendendo questões relativas ao perfil demográfico atual e futuro da população, às
mudanças de perfil epidemiológico, aos indicadores de disparidades regionais e as
necessidades de adaptação e preparação dos modelos de gestão e governança em saúde.

6. Referências:
BONIFÁCIO, Gabriela; GUIMARÃES, Raquel. Projeções populacionais por idade e sexo
para o brasil até 2100.Texto para discussão. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada.-
Brasília : Rio de Janeiro, setembro de 2021. Disponível
em:https://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/TDs/td_2698.pdf. Acesso em: 5 ago
2022.
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). Assessoria de Imprensa e Comunicação.
Projeções indicam aceleração do envelhecimento dos brasileiros até 2100. Publicado em
13/10/2021. Disponível
em:https://www.ipea.gov.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=38577. Acesso
em: 5 ago 2022.

Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). Contas de saúde na perspectiva da


contabilidade internacional : conta SHA para o Brasil, 2015 a 2019 / Ministério da Saúde,
Fundação Oswaldo Cruz, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Brasília: IPEA, 2022.
Disponível em:
<https://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/livros/livros/220202_livro_contas_de_s
aude.pdf.> Acesso em: 5 ago 2022
Ministério da Saúde (MS). Sistema Único de Saúde (SUS): estrutura, princípios e como
funciona. Publicado em 24/11/2020 e Atualizado em 11/05/2022. Disponível em:
<https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/s/sus-estrutura-principios-e-como-
funciona> , Acesso em: 4 ago 2022.
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GOVERNANÇA PÚBLICA (PGP)

OLIVIERI, Cecília; NESTLEHNER, Julianne; PAIVA JR, Paulo Cesar de Abreu.


Governança, Governança Corporativa e Governança Pública: Os diferentes debates de
um conceito em construção. Revista Eletrônica de Administração (Online) ISSN: 1679-9127
v. 17, n.2, ed. 33, Jul-Dez 2018
PALUDO, Augustinho V.; OLIVEIRA, Antonio G. Governança Organizacional Pública e
Planejamento Estratégico - Para Órgãos e Entidades Públicas. Editora Foco. 1ª Edição.
2021
SILVA, C. L.; BASSI, N. S. S. . Políticas públicas e desenvolvimento local. In: Christian Luiz
da Silva. (Org.). Políticas Públicas e desenvolvimento local: instrumentos e proposições de
análise para o Brasil. 1ed.Petrópolis: Vozes, 2012, v. 1, p. 15-38.
Tribunal de Contas da União (TCU). Guia de governança e gestão em saúde : aplicável a
secretarias e conselhos de saúde. Brasília : TCU, Secretaria de Controle Externo da Saúde,
2018.
Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR). Programa de Pós-Graduação em
Planejamento e Governança Pública – PGP. O programa. 2019. Disponível em:
http://www.utfpr.edu.br/cursos/coordenacoes/stricto-sensu/pgp/sobre. Acesso em: 2 ago 2022.

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