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Gestão de Saúde
Pública eficiente,
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Saiba como a gestão da saúde pública nos novos
tempo pode ajudar na eleição de prefeitos.
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Descubra como melhorar a
percepção do governo através
da saúde pode ser muito
simples e quanto é eficaz como
plataforma política.
Prefácio
Segundo a Pesquisa Nacional de
Saúde (PNS), feita pelo Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE), entre 2013 e 2014, 71,1% dos
brasileiros foram a unidades do
Sistema Único de Saúde (SUS) para
receber atendimento.
Para otimizar os recursos existentes e aumentar a eficiência
dos serviços fornecidos ao público, é fundamental investir em
estratégias práticas que ajudem a aprimorar a gestão e o
atendimento existentes na saúde pública.
Índíce
05
Implementado entre o final do século XX e início do século XXI, o
Sistema Único de Saúde (SUS) é reconhecido pela Organização
Mundial da Saúde (OMS) como o maior sistema gratuito e
universal do mundo. Hoje, 7 em cada 10 brasileiros dependem
exclusivamente do SUS, já que a maior parte da população não
conta com planos de saúde particular.
06
A fim de auxiliar na estruturação
com os princípios.
07
01
Descentralização; no SUS, a diretriz da
descentralização corresponde à distribuição de
poder político, de responsabilidades e de recursos da
esfera federal para a estadual e municipal. Ou seja,
estamos falando de uma desconcentração do poder
da União para os estados e municípios, tendo como
objetivo a consolidação dos princípios e diretrizes do
SUS. Em cada esfera de governo há uma direção do
SUS: na União, o ministério da saúde; nos estados e
distrito federal, as secretarias estaduais de saúde ou
órgão equivalente; e nos municípios, as secretarias
municipais de saúde.
08
02
Regionalização e Hierarquização; a l lei 8.080 dispõe sobre
a necessidade de regionalizar hierarquização da rede de
serviços. Essa diretriz diz respeito a uma organização do
sistema que deve focar a noção de território, onde se
determinam perfis populacionais, indicadores
epidemiológicos, condições de vida e suporte social, que
devem nortear as ações e serviços de saúde de uma
região. Essa concepção aproxima a gestão municipal dos
problemas de saúde, das condições de vida e da cultura
que estão presentes nos distritos ou regiões que compõem
o município. A lógica proposta é: quanto mais perto da
população, maior será a capacidade de o sistema
identificar as necessidades de saúde e melhor será a
forma de gestão do acesso e dos serviços para a
população. A regionalização deve ser norteada pela
hierarquização dos níveis de complexidade requeridos
pelas necessidades de saúde das pessoas. A rede de ações
e serviços de saúde, orientada pelo princípio da
integralidade, deve se organizar desde as ações de
promoção e prevenção até as ações de maior
complexidade, como recursos diagnósticos, internações e
cirurgias.
09
03
Participação da comunidade; A participação popular é um dos
marcos históricos da Reforma Sanitária brasileira, quando, no
final dos anos 70, sanitaristas, trabalhadores da saúde,
movimentos sociais organizados e políticos engajados na luta
pela saúde como um direito, propunham um novo sistema de
saúde tendo como base a universalidade, a integralidade, a
participação da comunidade e os elementos que atualmente
constituem o arcabouço legal e a organização do SUS. Ao
mesmo tempo, a Reforma Sanitária brasileira lutava pela
abertura democrática e por um projeto de sociedade mais
justo, participativo e equânime, questionando as bases das
formas de produção da desigualdade e da opressão no sistema
capitalista.
10
Nota
11
Os principais
desafios do gestor
público para
a saúde
12
O papel do gestor público na estruturação dos serviços e
assistência.
13
Telemedicina e a
gestão da saúde
pública
14
A telemedicina é regulamentada desde 2002 pelo CFM e
de telemedicina.
15
Efetividade da
gestão da saúde do
município que leva
ao reconhecimento
da população:
mais voto
16
O gestor público deve ter a capacidade de analisar os
problemas enfrentados pela sua população e lançar
mão de ferramentas que viabilizem o acesso aos
serviços básicos e que são de direito de seus
munícipes.
17
10 práticas
indispensáveis
para os novos
modelos de
gestão pública
para a saúde
18
01
Observância sobre
os problemas regionais:
19
02
Estar ciente dos dados analíticos
dos custos operacionais:
20
03
Estabelecer métricas e metas com
seguimento mensal:
21
04
Capacitar sua equipe:
22
05
Desenvolver o sentimento de Equipe:
23
06
Utilizar a Telemedicina:
24
07
Incorporar o Matriciamento
na APS:
25
08
Criar protocolos para solicitação
de Exames de Alto Custo:
26
09
Incorporar programas de
prevenção da doença:
27
10
Utilizar o sistema de Saúde
Pública:
O gestor público que não utiliza dos serviços que ele gerencia
não consegue entender o processo sobre a ótica do paciente.
Esse é um ponto chave que vai modificar o modo como você
encara seu sistema de saúde.
28
29
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