Você está na página 1de 17

Formação em Teologia

Volume 08

1
Formação em Teologia

Livros Históricos: Josué Conquista e Divisão da Terra da


Promessa

I Classificação dos livros no A.T


O Livro de Êxodo revela a condição terrível dos hebreus, um cativeiro
absoluto (físico, emocional, social, intelectual, político, cultural, religioso, espiritual,
etc.). Logo, Deus iniciou um processo de libertação, redenção e educação do povo,
numa jornada cheia de grandes experiências com Seu poder e ação em favor dos
Seus filhos. Neste livro reconhecemos o ato do Senhor em se revelar como um Deus
pessoal, que chama seus filhos pelo nome e dedica extremo amor a eles.
Toda história é contada a partir de um ponto. Existem muitas formas de se
narrar uma história, e aqui é a partir da confissão de fé, referente à revelação do
Deus que entrou na história, isto é, do “Verbo que se fez carne”. Uma divisão
didática da Bíblia categoriza seus livros em: pentateuco, históricos, poéticos e
proféticos. Visto que o Pentateuco foi objeto de estudo anterior, o foco aqui será os
livros históricos, que não fogem ao fato da confissão de fé e nos contam uma
história de acordo com essa perspectiva.
Os livros poéticos revelam os sentimentos de um povo, e também o coração
de Deus, principalmente através de salmistas. Os livros históricos compõem uma
coletânea de doze livros que vão de Josué à Ester, e conforme a história se
desenrola, novas realidades são apresentadas, e agentes como juízes, profetas, reis,
e o próprio templo, passaram a fazer parte do cotidiano dos hebreus. Essas
diversas narrativas nos trazem luz sobre as maneiras que Deus age em meio ao seu
povo. No Antigo Testamento há doze (12) livros históricos, observe a divisão
comparada aos outros tipos de livros:

2
Formação em Teologia

Categoria Número de livros

Livros de Lei- Pentateuco Cinco (5) livros

Livros Históricos Doze (12) livros

Livros Poéticos Cinco (5) livros

Livros Proféticos Dezessete (17) livros

“A grande obra de redenção da escravidão no Egito não pode ser


separada da herança da terra prometida por Deus. O livro de
Josué nos remete àquela herança: ele descreve a conquista e a
distribuição da terra.”¹

II Peregrinação
O povo redimido era constituído de pessoas que tinham uma herança para
receber, e esse povo, agora liberto (resgate), seguiu numa peregrinação de
conquista da terra, sua herança. Sobre a peregrinação, podemos dizer que o povo
de Israel levou três meses para sair do Egito e chegar à entrada da terra prometida:

“No dia em que se completaram três meses que os


filhos de Israel haviam saído da terra do Egito,
chegaram ao deserto do Sinai.” (Ex 19:1)

3
Formação em Teologia

Para fins didáticos, faça uma experiência no Google Maps. Coloque a cidade
de Tânis como ponto de partida. Essa é a região aproximada de onde o povo de
Israel partiu. Como ponto de chegada coloque a cidade de Jerusalém. Clique no
ícone de viagem a pé e você descobrirá que o tempo gasto seria de 144 horas para
percorrer uma distância de 710 km. Obviamente, o trajeto do povo rumo à terra
prometida não inclui sua chegada em Jerusalém. De fato, o deserto do Sinai é a
porta de entrada, o que reduz a trajetória proposta no exercício pela metade. Se
compararmos com os mapas bíblicos sobre o trajeto do povo rumo à terra
prometida, veremos que a viagem acontece mais ao sul. Isso se deve ao fato de que
o exército egípcio tinha controle das rotas ao norte. Lembre-se dos agravantes que
tornaram a viagem mais lenta, tais quais as condições climáticas adversas, a
multidão de pessoas que faziam a viagem juntos e as toneladas de despojos que
traziam do Egito, além da escolha em si, do trajeto mais ao sul, com objetivo de
fugir dos pontos vigiados pelo exército egípcio, posicionado ao norte.

4
Formação em Teologia

Apesar das circunstâncias citadas, o mapa mostra que essa viagem poderia
ser feita em muito menos tempo. Quarenta anos se passaram e a geração que
duvidou e murmurou pereceu no deserto. A entrada e conquista da terra prometida
ganha um novo personagem: Josué. E quem foi ele? A narrativa mostra que ele foi
um dos espias enviados por Moisés para fazer o reconhecimento da terra.

III Moisés e Josué


“Enviou-os, pois, Moisés a espiar a terra de Canaã; e
disse-lhes: Subi por aqui para o lado do sul, e subi à
montanha: E vede que terra é, e o povo que nela
habita; se é forte ou fraco; se pouco ou muito. E como
é a terra em que habita, se boa ou má; e quais são as
cidades em que eles habitam; se em arraiais, ou em
fortalezas. Também como é a terra, se fértil ou
estéril; se nela há árvores, ou não; e esforçai-vos, e
tomai do fruto da terra. E eram aqueles dias os dias
das primícias das uvas.” (Nm 13 :17-20)

5
Formação em Teologia

Josué e Calebe foram os únicos espias que trouxeram notícias sobre a terra,
com esperança e não se deixando esmorecer ao avaliar as dificuldades para
conquistar a terra. É importante perceber que Josué não se torna sucessor de
Moisés sem motivos, pois havia uma relação prévia entre ambos:

• Moisés confere a Josué responsabilidades militares.

“Por isso disse Moisés a Josué: Escolhe-nos homens,


e sai, peleja contra Amaleque; amanhã eu estarei
sobre o cume do outeiro, e a vara de Deus estará na
minha mão. E fez Josué como Moisés lhe dissera,
pelejando contra Amaleque; mas Moisés, Arão, e Hur
subiram ao cume do outeiro.” (Ex 17: 9,10)

• O próprio Deus estabelece uma conexão entre os dois, ordenando que


Moisés confiasse a Josué o que havia recebido da parte de Deus. Isso revela
a ação de Deus criando a ligação entre eles.

“Então disse o Senhor a Moisés: Escreve isto para


memória num livro, e relata-o aos ouvidos de
Josué; que eu totalmente hei de riscar a memória
de Amaleque de debaixo dos céus.” (Ex 17: 14)

• Josué é apresentado como servidor, aquele que está do lado apoiando e


dando suporte.

“E levantou-se Moisés com Josué seu servidor;


e subiu Moisés ao monte de Deus.” (Ex 24: 13)

6
Formação em Teologia

• É revelado o caráter de permanência e constância de Josué.

“E falava o Senhor a Moisés face a face, como


qualquer fala com o seu amigo; depois tornava-se ao
arraial; mas o seu servidor, o jovem Josué, filho de
Num, nunca se apartava do meio da tenda.” (Ex 33: 11)

• O próprio Deus escolheu Josué como substituto de Moisés.

“Então disse o Senhor a Moisés: Toma a Josué,


filho de Num, homem em quem há o Espírito, e
impõe a tua mão sobre ele.” (Nm 27: 18)

“E disse o Senhor a Moisés: Eis que os teus dias


são chegados, para que morras; chama a Josué, e
apresentai-vos na tenda da congregação, para
que eu lhe dê ordens. Assim foram Moisés e
Josué, e se apresentaram na tenda da
congregação.” (Dt 31: 14)

O sucessor de Moisés chegou à porta da terra prometida, juntamente com a


nova geração, após longos anos no deserto, para cumprir a promessa de Abraão.

“Josué é a ponte literária entre a experiência de Israel no deserto


e a narrativa das lutas nos primeiros anos de ocupação da terra
(Livro dos Juízes).” ³

7
Formação em Teologia

H. J. Koorevaar divide o Livro de Josué em quatro seções principais, cada


uma dominada por um conceito particular em hebraico:

• Atravessar ('abar- 1.15.12)

• Tomar (laqah- 5.13-12.24);

• Dividir (halaq-13.1-21.45);

• Adorar ('abad - 22.1-33)

IV A conquista
Um modo didático de estudar o Livro de Josué é observando as batalhas,
pois a história mostra o esforço conjunto das tribos de Israel na conquista da terra.

• Conquista de Jericó e Ai (Josué 2-8)

• Campanha sulista (Josué 9-10)

• Campanha do norte (Josué 11)

• Um resumo das cidades conquistadas (Josué 12)

• Distribuição da terra entre as tribos (Josué 13-22)

• A morte de Josué (Josué 23-24)

Recorrendo ao texto, observamos:

• Capítulo 1-5, Josué conduz o povo à terra prometida para tomar.

• Capítulo 6-12, encontramos as batalhas, pelo território, contra os cananeus.

• Capítulo 13-22, Josué divide a terra conquistada entre as tribos.

• Capítulo 23-24, Josué lembra as palavras de Moisés, abençoa o povo, e cria um


memorial para lembrar aos hebreus de cumprirem a lei e o pacto da aliança.

8
Formação em Teologia

‘’E sucedeu após a morte de Moisés, servo do


SENHOR, que o SENHOR falou a Josué, filho de
Num, servo de Moisés, dizendo: Moisés, meu servo, é
morto; levanta-te, agora, passa este Jordão, tu e todo
este povo, à terra que eu dou aos filhos de Israel.
Todo o lugar que pisar a planta do vosso pé, vo-lo
tenho dado, como eu disse a Moisés. Desde o deserto
e do Líbano, até o grande rio Eufrates, toda a terra
dos heteus, e até o grande mar para o poente do sol,
será o vosso termo. Ninguém te poderá resistir,
todos os dias da tua vida; como fui com Moisés,
assim serei contigo; não te deixarei nem te
desampararei. Esforça-te e tem bom ânimo porque
farás este povo herdar a terra que jurei a seus pais.
Tão somente esforça-te e tem mui bom ânimo, para
teres o cuidado de fazer conforme toda a lei que meu
servo Moisés te ordenou; dela não desvies, nem à
direita nem à esquerda, para que prudentemente te
conduzas onde quer que andares.” (Josué 1: 1-7)

Deus repete a frase “Esforça-te e tem bom ânimo.” várias vezes (mesmo com
Moisés ainda vivo, o Senhor já tinha essa mensagem para Josué). E Deus enfatizou
a importância da coragem e do ânimo para Josué, pois o trabalho seria grande.

“Josué, filho de Num, que está diante de ti, ele ali


entrará; fortalece-o, porque ele a fará herdar a Israel.”
(Dt 1: 38)

9
Formação em Teologia

Deus orientou Moisés para que fortalecesse Josué. O que antes ouviu da
boca de seu mentor, passou a ouvir do próprio Deus e a cada novo evento Josué é
confirmado sucessor de Moisés, assim, da mesma forma que Moisés ficou em frente
ao mar vermelho, Josué ficou à frente do rio Jordão. Ambos tiveram suas lideranças
confirmadas por um milagre, realizado por Deus para que o povo atravessasse as
águas. O próprio ato miraculoso é uma mostra de continuidade, pois a história
seguia com líderes diferentes, mas Deus permanecia à frente de seu povo.
Sobretudo, Josué era um líder escolhido pelo próprio Deus.
Esse primeiro evento aqueceu o coração do povo, que sentiu que Deus
continuava junto com eles. Através de sua liderança, Josué enviou os espias
(recebidos e protegidos por Raabe). O capítulo cinco do livro retrata o encontro de
Josué com um anjo, veja:

‘’E sucedeu que, estando Josué perto de Jericó,


levantou os seus olhos e olhou; e eis que se pôs em
pé diante dele um homem que tinha na mão uma
espada nua; e chegou-se Josué a ele, e disse-lhe:
És tu dos nossos, ou dos nossos inimigos? E disse
ele: Não, mas venho agora como príncipe do
exército do SENHOR. Então Josué se prostrou
com o seu rosto em terra e o adorou, e disse-lhe:
Que diz, meu senhor, ao seu servo? Então disse o
príncipe do exército do Senhor a Josué: Descalça
os sapatos de teus pés, porque o lugar em que
estás é santo. E fez Josué assim.’’ (Josué 5:15-15)

10
Formação em Teologia

A ideia de se descalçar e pisar em solo sagrado é um sinal de reverência,


mais importante é perceber que o centro dessa mensagem não está na impureza
dos calçados, mas sim na necessidade de que Josué tocasse e entrasse em contato
com o solo sagrado. Josué passou pela mesma experiência de santidade que o seu
antecessor, Moisés. Tirar as sandálias significa abrir espaço em nós para sermos
conectados pela santidade.
No versículo acima, o anjo mostra que a pergunta de Josué está invertida. A
batalha, na verdade, é de Deus. Devemos refletir se estamos no mesmo time que
Ele. Notam-se dois lugares diferentes: primeiro, Jericó, onde há a experiência de
um povo que se submeteu a vontade de Deus e aprendeu a conquistar, e que por
meio dessa obediência, Deus os ensinou a avançar. Logo depois há uma segunda
cidade, chamada Aí, onde o povo conhece a derrota. A lição tirada nesse contexto
é que uma batalha travada de qualquer jeito, com o povo compactuando com o
pecado, tornará impossível a conquista da Terra. Nesse segundo momento, o
pecado de Acã foi revelado, afetando a vida do povo. Na cidade de Aí ficou claro
que a obediência precisava fazer parte da trajetória desse povo pois Deus deseja
um povo fiel.
No capítulo nove de Josué, podemos ver duas relações diferentes de Israel
com os povos vizinhos. O primeiro exemplo se dá com os gibeonitas, um povo que
manteve uma atitude positiva, ao ver o povo de Deus, eles selaram a paz com Israel.
O segundo povo eram os cananeus, neste caso, a relação foi oposta. Quando esses
dois povos se encontraram, ao invés de um tratado de paz ser selado, os cananeus
buscaram a destruição de Israel, sofrendo a derrota ao fim. Sabendo desses fatos,
propomos a seguinte questão: Será que, o Deus cheio de graça e amor da Bíblia, é
um Deus que ordenou a matança de tanta gente? Vamos elucidar esse aparente
problema, através da leitura abaixo:

11
Formação em Teologia

''Falou mais o SENHOR a Moisés, dizendo: Fala


aos filhos de Israel, e dize-lhes: Eu sou o Senhor
vosso Deus. Não fareis segundo as obras da terra
do Egito, em que habitares, nem fareis segundo as
obras da terra de Canaã, para a qual vos levo, nem
andareis nos seus estatutos. Fareis conforme os
meus juízos, e os meus estatutos guardareis, para
andardes neles. Eu sou o Senhor vosso Deus.''
(Levítico 18: 1-4)

A narrativa segue contando detalhes, quem eram os cananeus:

“Quando o Senhor teu Deus desarraigar de diante


de ti as nações, aonde vais a possuí-las, e as
possuíres e habitares na sua terá, guarda-te, que
não te enlaces seguindo-as, depois que forem
destruídas; e que não perguntes acerca dos seus
deuses, dizendo: Assim como serviram estas
nações os seus deuses, do mesmo modo também
farei eu. Assim não farás ao Senhor; porque tudo
o que é abominável ao Senhor, e que ele odeia,
fizeram eles a seus deuses; pois até seus filhos e
suas filhas queimaram no fogo aos seus deuses.”
(Dt 12:29-31)

Os cananeus eram uma tribo pagã que tinham costume de matar seus filhos
em seus rituais religiosos. De acordo com o que o texto apresenta, faziam o que era
“abominável” aos olhos do Senhor. Analisaremos mais dois textos:

12
Formação em Teologia

“Então Josué, e todo o Israel com ele, foi de Eglom para Hebrom
e a atacou. Tomaram a cidade e a feriram à espada, e também
ao seu rei, os seus povoados e todos os que nela viviam, sem
deixar sobrevivente algum. Destruíram totalmente a cidade e
todos os que nela viviam, como tinham feito com Eglom. Depois
Josué, e todo o Israel com ele, voltou e atacou Debir. Tomaram
a cidade, seu rei e seus povoados e os mataram à espada.
Exterminaram os que nela viviam, sem deixar sobrevivente
algum. Fizeram com Debir e seu rei o que tinham feito com
Libna e seu rei e com Hebrom.” (Josué 10: 36-39)

“Como o Senhor havia ordenado a Josué, uma parte da terra do


povo de Judá foi dada a Calebe, filho de Jefoné. Josué lhe deu
Hebrom, que era a cidade de Arba, o pai de Anaque. Calebe
expulsou dali os três filhos de Anaque, isto é, Sesai, Aimã e
Talmai. De lá foi atacar o povo que vivia em Debir, cidade que
antes se chamava Quiriate-Sefer.” (Josué 15: 13-15)

Estes textos se tratam de hipérboles, ou seja, usam figuras de linguagem,


por isso é necessário compreender bem o que se lê. Duas coisas aconteceram ao
mesmo tempo: o povo conquistando a sua terra, e a região de Canaã recebendo o
juízo por ter chegado, e até ultrapassado, o limite sem aproveitar a chance e o
tempo que Deus dera. Não podemos brincar com o juízo de Deus, a história de
Canaã é um reflexo da história do ser humano, e mostra que devemos saber
desfrutar dessas chances, pois a misericórdia de Deus (ainda) está estendida.
Porém Sua justiça é um tema que ainda causa embaraço a muitas pessoas, fazendo
parte de uma questão mais complexa, a ser discutida pela Teologia Sistemática.

13
Formação em Teologia

No capítulo 13 do Livro de Josué (e também 22 a 33), acontece a divisão das


terras. E essa narrativa se assemelha a uma partilha de herança, um testamento
para cada tribo. A terra que estava sendo entregue ao povo de Deus como herança
já tinha moradores, e isso vale a reflexão: Quanto tempo se passou desde que
Abraão recebeu a promessa da terra até Josué colocar os pés em Canaã? Eles
tiveram tempo para se arrepender? Será que nunca foram advertidos pelos seus
atos? Sabiam que estavam errados? A sua resposta vai te ajudar a entender um
pouco sobre a justiça de Deus, e os capítulos 23 e 24 trazem as palavras finais:

“Josué liderou Israel para a sua herança, para o seu descanso


(Deuteronômio 3: 20; 12: 10; 25: 19. Josué 1: 13,15; 14: 15; 21: 44;
22: 4; 23: 1). Mas, na melhor das hipóteses, foi um descanso
temporário dos inimigos, pois Israel teria muito mais inimigos nos
séculos seguintes. Embora Javé houvesse garantido uma herança
ao seu povo, esta ainda poderia ser tomada deles, o que se daria
por fim quando os reinos do norte e do sul fossem ambos
invadidos, saqueados, dominados e levados ao exílio. Ocorre um
final em aberto no Livro de Josué (Woudstra, 1981, p. 33): o povo
possui uma herança, mas existe terra ainda não dominada (Josué
13: 1-7; 15: 63; 17: 12). No final do livro vemos que cerca de 70%
das terras conquistadas, da perspectiva do Novo Testamento, os
sucessos de Josué foram apenas parciais, na melhor das hipóteses
e, no entanto, eles apontaram para além de si mesmos, para um
tempo quando Jesus traria o povo de Deus para uma herança que
não lhes poderia ser tirada (l Pe 1: 3-5). Jesus proveria o descanso
que Josué não havia alcançado (Hebreus 3.11, 18; 4.1-11).” ³

14
Formação em Teologia

Notas:
1 Dillard e Longman II
2 Dillard e Longman II
3 Dillard e Longman II

Bibliografia sugerida:
PRICE, Randall. Manual de arqueologia bíblica (Thomas Nelson/ Randall Price e
H Wayne House; tradução de Wilson Ferraz de Almeida- Rio de Janeiro: Thomas
Nelson. 2020)

KLEIN, William W. HUBBARD, Robert L. Jr. BLOMBERG, Craig L. (Tradução


Maurício Bezerra Santos Silva. 1 ed. - Rio de Janeiro: Thomas Nelson, 2017)

Manual bíblico vida nova (Editor geral: David S. Dockery. Tradução: Lucy
Yamakami. Hans Udo Fuchs, Robinson Malkomes. - São Paulo: Edições Vida
Nova,2001)

DILLARD, Raymond B. Introdução ao Antigo Testamento (Raymond B. Dillard,


Tremper Longman III. Tradução Sueli da Silva Saraiva.- São Paulo: Vida Nova,
2006)

15
Formação em Teologia

16
Formação em Teologia

17

Você também pode gostar