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RESUMINDO:
- Processo de assentamento gradual, lento, de caráter pacífico e em muitos
casos feito com alianças, juntamente com momentos de conflitos e campanhas
militares, que produzem ocasiões de conquista, mas que em nenhum caso
seria concluído com Josué.
- No livro de Josué e Juízes o leitor fica surpreso ao se deparar com tantas
guerras, comandadas por lideranças Israelitas, durante o processo de
ocupação da terra de Canaã/Palestina
- O objetivo principal do livro de Josué e Juízes é firmar um testemunho de
cunho teológico buscando antecipar a realização de uma promessa. Seu
significado mais profundo está em articular na história os fundamentos da
memória coletiva do povo, definindo os traços que formam sua identidade.
- O livro dos Juízes retrata o período de consolidação das tribos
- O motivo principal da unidade desses grupos esconde a situação concreta da
sobrevivência, ou seja, construir uma unidade social que os torne mais fortes
contra o inimigo comum.
- Depois de Josué, o próximo passo é manter a unidade entre as Tribos.
- Os juízes eram líderes carismáticos e tinham a tarefa de libertar o povo de
Israel das garras dos inimigos. Eram chefes de guerra, e em tempos de paz
legisladores.
- Os relatos do livro dos juízes mostram que a principal preocupação era
manter a segurança e a sobrevivência das tribos.
Na verdade, boa parte do livro poderia ser definida como sagas heroicas;
A) OTONIEL – ABIMELEC (3,7 – 9,57)
Otoniel (3,7-11)
Aod (3,12-30)
Debora e Barac (4,1-24)
O cântico de Débora (5,1-31)
O chamado de Gedeão (6,1-40)
A vitória de Gedeão (7,1-22)
Os seguidores de Gedeão (7,23 – 8,3)
A oposição a Gedeão (8,4-21)
O efod de Gedeão (8,22-28)
Abimelec (9,1-57)
B) TOLA – SANSÃO (10,1 – 16,31)
Tola e Jair (10,1-5)
Os inimigos de Jefté (10,1-18)
O chamado de Jefté (11,1-11)
A vitória de Jefté (11,12-33)
A filha de Jefté (11,34-40)
Os críticos de Jefté (12,1-7)
Abesã, Elon e Abdon (12,8-15)
O nascimento de Sansão (13,1-25)
O casamento de Sansão (14,1 – 15,8)
O ataque que Sansão (15,9-20)
Os amores de Sansão (16,1-22)
A morte de Sansão (16,23-31)