Aula 8 TAE Compressed-4

Tratamento de Água e Esgotos
Filtração
1
ETA Convencional
Fonte: http://www.embasa.ba.gov.br/sites/default/files/relatorio_anual/RAIC_2011_Wagner.pdf
2
Filtração
• Passagem da água por um meio poroso
• Processo físico-químico, biológico
• Tamanho dos grãos

• Vazios entre grãos
3
4
http://www.saaesp.sp.gov.br/estacao-de-bombeamento/estacoes-de-tratamento-de-agua/
5
ETA Araras, SP
Fonte: https://saema.com.br/estacao-de-tratamento-de-agua-1/
6
7
Fonte: Libânio, 2010
http://www.petranova.com.br/site/index.php/remocao-instalacao-e-recuperacao-de-materiais-filtrantes
8
http://www.itabira.mg.gov.br/portal/?p=6119
9
10
11
12
Filtração
Camada de água: 1,0-2,0 m
Altura interna do filtro
13
Filtração
• Filtros lentos Taxa de trabalho

• Filtros rápidos e limpeza
14
15
Filtração
Remoção de sólidos suspensos em um filtro granular – ação mecânica

16
Filtração
Classificação em relação ao tratamento
Filtração convencional
Manancial Coagulação Floculação Sedimentação
Água final Filtração
17
Filtração
Classificação em relação ao tratamento
Filtração direta
Manancial Coagulação Floculação Sedimentação
Água final Filtração
18
Filtração
Classificação em relação ao meio filtrante
Antracito
Areia Antracito
ou Antracito
Areia
Areia Granada
Camada simples Dupla camada Tripla camada 19

Filtração
Parâmetros básicos de projeto
• Granulometria do meio filtrante
• Camada suporte
• Sistema de drenagem
• Taxa de filtração
• Vazão de lavagem
• Cálculos perda de carga
– Filtração
– Lavagem 20
Filtração
Tamanho efetivo (d10)
• Análise granulométrica
21
Fonte: http://www.fluidizacao.com.br/pt/home.php?pgi=caracter3.html
Filtração
Coeficiente de uniformidade (CD)
d10: Tamanho Efetivo: tamanho da peneira que permite passar 10% da massa total
do material granular
d60: tamanho da peneira que permite passar 60% da massa total do material
granular
Quanto menor o valor de CU: mais uniforme será o material granular

mais longa a carreira de filtração
22
Filtração
Porcentagem que passa (%)
d 60
CU =
d10
dmenor grão d10 d60 dmaior grão Diâmetro
23
Filtração
Parâmetros dos meios filtrantes
• Características do material filtrante
• Areia, antracito, carvão
– Distribuição de tamanho (CD; d10)

– Variação de forma (esfericidade)
– Massa específica
24
Filtração
Esfericidade (Ce/ψ) e porosidade (ε)
Vp: volume da partícula (m3)

Ap: área da partícula (m2)
d: diâmetro do grão (m)
Ce: esfericidade
ε: porosidade do material
Vv:Volume de vazios (m3)
Vt: volume do leito (m3)
25
26
27
Filtração
Eficiência remoção de sólidos
• Dependente da área total da superfície das
partículas do meio filtrante
Menor o diâmetro do grão Maior a área total da superfície
Maior eficiência do filtro
28
Filtração
Materiais filtrantes
Índices Físicos AREIA ANTRACITO CAG GARNET

Massa
específica 2.650 1.450-1.730 1.300-1.500 3.600-4.200
(Kg/m3)
Porosidade 0,42-0,47 0,56-0,60 0,50 0,45-0,55
Coef. de 0,7-0,8 0,46-0,60 0,75 0,60
esfericidade
29
Filtração
Materiais filtrantes
Meio Filtrante d10 (mm) C.U. Altura (m)
CAMADA ÚNICA
Areia 0,45-0,55 <1,6 0,60-0,80
Areia 0,80-1,20 <1,5 1,20-1,80
Antracito 1,1-1,5 <1,5 1,20-1,80
AREIA-ANTRACITO
Areia 0,45-0,55 <1,6 0,15-0,30
Antracito 0,90-1,10 <1,8 0,30-0,60
AREIA-ANTRACITO-GARNET
Areia 0,45-0,55 <1,6 0,15-0,30
Antracito 0,90-1,10 <1,8 0,30-0,60
Garnet 0,20-0,30 ------ 0,10-0,15
30
NBR 12.216 – Projeto de Estação de Tratamento de água para abastecimento público
31
32
Filtração
• Camada suporte
– Filtração
– Lavagem 33
Filtração
Fundo dos filtros
– Camada suporte
34
35
Filtração
Fundo dos filtros
– Camada suporte
– Camada de seixos colocados com a função principal de reter os grãos do
leito filtrante, impedindo-os de se perderem nas áreas de saída de água
Camada Granulometria Altura

Camada 1 12,7 mm a 19,0 mm 5,0 cm (Topo)
Camada 2 6,4 mm a 12,7 mm 5,0 cm
Camada 7 12,7 mm a 19,0 mm 5,0 cm (Fundo)
Total 35 cm
36
Camada suporte sugerido pelo fabricante – bloco Leopold
37
Filtração
• Camada suporte
– Filtração
– Lavagem 38
Filtração
Sistemas de drenagem
• Acomodação da camada suporte
• Acomodação do meio filtrante
• Distribuição uniforme da água de lavagem
Vigas californianas, bloco Leopold, fundo falso

com bocais...
39
Fonte: Libânio (2010)
40
Drenagem por tubos perfurados
41
Fonte: pedreirao.com.br
Drenagem por vigas californianas
42
43
Drenagem com fundo falso e bocais
44
45
46
Filtração
Fundo dos filtros
– Bloco de Leopold
• Camada suporte de acordo com o fabricante
47
http://agencia.sorocaba.sp.gov.br/crespo-investe-
e-melhora-qualidade-da-agua-distribuida-pelo-
saae/
48
Filtração
• Camada suporte
– Filtração
– Lavagem 49
Filtração
Q
q=
Taxa de filtração Atotal
h
h =Altura do nível d’água acima do meio

filtrante
Antracito
Areia
50
51
52
Exemplo
• Calcular a taxa de filtração para uma ETA que
trata 100 L/s, através de 4 filtros rápidos de
leito simples, com dimensões em planta iguais
a 3,00m x 4,00 m.
25 L/s
25 L/s
100 L/s
25 L/s
25 L/s
53
Exemplo
Deseja-se tratar 100 L/s de água através de 4
filtros construídos em paralelo. Qual deve ser a
área de cada filtro, se forem adotados:
a) Filtros lentos
b) Filtros rápidos de leito simples
c) Filtros rápidos de leito duplo
54
25 L/s
25 L/s
100 L/s
25 L/s
25 L/s
a) Filtros lentos (6 m3/m2.d)
b) Filtros rápidos de leito simples (180 m3/m2.d)
a) Filtros rápidos de leito duplo (360 m3/m2.d)
55
Exemplo
• Deseja-se ampliar a capacidade de tratamento
de uma ETA que trabalha com 4 filtros rápidos
de leito duplo, de 4,50m x 2,00m, com vazão
de 100 L/s para 160 L/s.
Os filtros terão capacidade de atender a nova
vazão?
56
4 filtros rápidos de leito duplo
100 L/s para 160 L/s.
4,50 m x 2,00 m
25 L/s 40 L/s
25 L/s 40 L/s
100 L/s 160 L/s
25 L/s 40 L/s
25 L/s 40 L/s
57
Filtração
Número de filtros
N: número de filtros
At: área total de filtração (m2)
Af: área de cada filtro (m2)
Comprimento e largura
L: comprimento filtro (m)

B: largura filtro (m)
N: número de filtros
58
59
Filtração
• Camada suporte
– Filtração
– Lavagem 60
Filtração
Critérios de encerramento da carreira de filtração
• Turbidez da água filtrada superior a um valor pré-

determinado (Geralmente superior a 0,5 NTU)
• Perda de carga igual ou superior a carga hidráulica

máxima disponível (Geralmente da ordem de 2,0 a
3,0 metros)
• Carreira de filtração com duração superior a 40 horas

61
62
63
Filtração
Altura interna do filtro
64
Filtração
Sistema de filtração ETA ABV SABESP (Prof Roque e Sidney, USP)

66
Filtração
Vazão de lavagem (Ql)
20 – 30% de
Ql= vazão de lavagem (m3/min) expansão do leito
vasc= velocidade ascensional (m/min)
A = área superficial do filtro (m2)
67
68
69
Filtração
Volume de reservação
Volume de água em reservatório para

a execução do processo de lavagem.
Volume mínimo o equivalente a dois filtros

por um período não inferior a 10 min.
Tempo de lavagem: 10
a 15 minutos
Ql= vazão de lavagem (m3/min)
t= período de lavagem (min)
Vr: volume de reservação (m3)
70
Filtração
Expansão de Meios Filtrantes
1,8
Velocidade Ascencional (cm/s)
1,6
1,4
1,2
0,8 Areia-Antracito
0,6 Areia-CAG
0,4
0,2
0
5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
Expansão (%)
71
Filtração
• Camada suporte
– Filtração
– Lavagem 72
73
Filtração
Perda de carga inicial no meio filtrante
74
Fonte: Libânio, 2010
75
Filtração
Carga hidráulica disponível
• Somatório das perdas de carga:
– tubulação Perda de carga turbulenta
– sistema de drenagem
– meio filtrante
– camada suporte
Perda de carga laminar
76
Carga hidráulica disponível - FILTRAÇÃO
– tubulação
– meio filtrante
– camada suporte
Perda de carga durante a LAVAGEM
– Leito expandido
– Sistema de drenagem
– Camada suporte
– Tubulação
77
Filtração
Perda de carga durante a filtração
• Perda de carga inicial no meio filtrante estratificado
hf: perda de carga no meio filtrante limpo (m)

P: porosidade do meio filtrante
µ: viscosidade dinâmica (Pa.s)
γ: peso específico da água (N/m3)
L: espessura do meio filtrante (m)
deq: diâmetro do grão equivalente a uma esfera de mesmo volume (m)
ψ: esfericidade
78
Va: velocidade de aproximação/taxa de filtração (m/s)
Filtração
• Perda de carga inicial no meio filtrante não estratificado
Com análise
hf: perda de carga no meio filtrante limpo (m) granulométrica
P: porosidade do meio filtrante
µ: viscosidade dinâmica (Pa.s)
γ: peso específico da água (N/m3)
L: espessura do meio filtrante (m)
ψ: esfericidade
Va: velocidade de aproximação (m/s)
Pi: fração em peso retida por duas peneiras consecutivas 79
Di: média geométrica do diâmetro das duas peneiras (Pi)
80
Exemplo
• Determinar a perda de carga inicial em um filtro
piloto de camada simples com 50 cm de
espessura (10 cm cada camada) submetido à taxa
de filtração de 240 m3/m2.d, composto por cinco
subcamadas iguais, cuja composição é:
– d10 = 0,43 mm
– d30 = 0,54 mm
– d50 = 0,64 mm
– d70 = 0,72 mm
– d90 = 1,10 mm
Considerar µ = 10-3 Pa.s; γ = 9800 N/m3; porosidade de 45% e esfericidade de 0,75

81
Considerar µ = 10-3 Pa.s; γ = 9800 N/m3; porosidade de 45% e esfericidade de 0,75
d10 = 0,43 mm
d30 = 0,54 mm
d50 = 0,64 mm
d70 = 0,72 mm
d90 = 1,10 mm
q = 240 m3/m2.d
L = 50 cm
82
Exemplo
• Determinar a perda de carga em um filtro de dupla
camada, areia e antracito, com taxa de filtração de 240
m3/m2.d
Antracito
Areia
• Espessura: 0,45 m
• Espessura: 0,25 m
• Diâmetro menor
• Diâmetro menor e
e maior grão: 0,71 e 2,83 mm
maior grão: 0,50 e 1,68 mm
• Porosidade: 0,58
• Porosidade: 0,45
• Esfericidade: 0,53
• Esfericidade: 0,75
• deq: 1,42 mm
• deq: 0,92 mm
Considerar µ = 10-3 Pa.s; γ = 9800 N/m3 83

Considerar µ = 10-3 Pa.s; γ = 9800 N/m3; q = 240 m3/m2.d
Areia
•Espessura: 0,25 m
•Diâmetro menor e
maior grão: 0,50 e 1,68 mm
•Porosidade: 0,45
•Esfericidade: 0,75
•deq: 0,92 mm
Antracito
•Espessura: 0,45 m
•Diâmetro menor
e maior grão: 0,71 e 2,83 mm
•Porosidade: 0,58
•Esfericidade: 0,53
•deq: 1,42 mm
84
Exemplo
• Determine a perda de carga inicial para filtro lento,
operando à taxa de 6 m3/m2.d, com espessura de 75
cm. Considere µ = 10-3 Pa.s; γ = 9800 N/m3;
porosidade 45%, esfericidade = 0,75
85
Peneira % que % retida (pi) Média geométrica (di) Pi/di
(mm) passa
2,4 100 100-99,79 = 0,21
1,2 99,79 99,79-70,31 = 29,48
0,6 70,31 70,31-19,3=51,01
0,3 19,3 19,3-2,83=16,47
0,15 2,83 2,83
86
Considere µ = 10-3 Pa.s; γ = 9800 N/m3; porosidade 45%, esfericidade = 0,75
q = 6 m3/m2.d
L = 75 cm
87
– tubulação
– meio filtrante
– camada suporte
88
Exemplo
• Determinar a perda de carga na camada-
suporte de um filtro operando à 300 m3/m2.d
– Subcamada 5: ɸ (4,8 – 2,4 mm) – 6 cm espessura
– Subcamada 4: ɸ (12,7 – 4,8 mm) – 6 cm espessura
– Subcamada 3: ɸ (19 – 12,7 mm) – 8 cm espessura
– Subcamada 2: ɸ (38 – 19 mm) – 8 cm espessura
– Subcamada 1: ɸ (50 – 38 mm) – 12 cm espessura
Considere esfericidade de 0,98 e porosidade de 0,38

89
Exemplo 8
Continuação...
Já
considerada
a %!!
90
Considere esfericidade de 0,98 e porosidade de 0,38
q = 300 m3/m2.d
L = 40 cm (soma subcamadas)
91
– tubulação
– meio filtrante
– camada suporte
92
Filtração
• Perda de carga em sistemas de drenagem
• Tubos perfurados e vigas
Cd: coeficiente de descarga (0,61 – 0,65)

Ao: área do orifício (m2) 93
Q: vazão através do orifício (m3/s)
Exemplo
• Determinar a perda de carga na filtração e na lavagem
de um sistemas de vigas californianas instaladas em
uma unidade de 20 m2 (4 x 5m). A filtração ocorrerá à
taxa de 300 m3/m2.d e a lavagem à velocidade
ascensional de 80 cm/min.
Admita vigas dispostas ao longo do comprimento com
largura de 20 cm (comprimento de 4 m), com orifícios
de 15,8 mm de diâmetro, espaçados a cada 10 cm.
– Total de vigas: 25
– Total de orifícios: 500
– Vazão de água de lavagem: 16 m3/min
94
A = 20 m2
q = 300 m3/m2.d
vasc = 80 cm/min
d = 15,8 mm
500 orifícios
FILTRAÇÃO
95
A = 20 m2
q = 300 m3/m2.d
vasc = 80 cm/min
d = 15,8 mm
500 orifícios
LAVAGEM
96
– tubulação
– meio filtrante
– camada suporte
– Leito expandido
– Camada suporte
– Tubulação
97
Filtração
• Perda de carga localizada na tubulação
K: coeficientes de perda de carga

g: aceleração da gravidade (m/s2)
A: área da tubulação de água (m2)
98
Q: vazão (m3/s)
Filtração
• Camada suporte
– Filtração
– Lavagem 99
Filtração
Perda de carga durante a lavagem
– Perda de carga no leito expandido
– Perda de carga no sistema de drenagem
– Perda de carga na camada suporte
– Perda de carga na canalização
100
Filtração
• Perda de carga no leito expandido
he: perda de carga no leito expandido

ρp: densidade das partículas
ρ a: densidade da água
ε: porosidade
101
L: altura do leito
Filtração
102
Filtração
• Perda de carga em sistemas de drenagem
• Tubos perfurados e vigas
Cd: coeficiente de descarga (0,61 – 0,65)

Ao: área do orifício (m2) 103
Q: vazão através do orifício (m3/s)
Filtração
104
Filtração
• Perda de carga na camada suporte
hs: perda de carga na camada suporte

Ls: altura da camada suporte 105
vl: velocidade de lavagem contra-corrente (m/min)
Filtração
106
Filtração
• Perda de carga na canalização
K: coeficientes de perda de carga

g: aceleração da gravidade (m/s2)
A: área da tubulação de água (m2)
107
Q: vazão (m3/s)
Exemplo
• Determinar a perda de carga durante a lavagem de
um filtro com área de 20 m2, com 0,6 m de areia,
0,45 m de meio suporte e o sistema de drenagem
descrito no exemplo 9. A porosidade e densidade da
areia são, respectivamente, 0,45 e 2650 kg/m3. A
velocidade de lavagem é 80 cm/min. Considere que
na tubulação de água de lavagem seja de ferro
fundido (ϕ 350 mm)
e contenha:
ρágua: 999,97 kg/m3 108
A = 20 m2,
Camada filtrante: 0,6 m de areia
Camada suporte: 0,45 m de meio suporte
Porosidade areia (ε): 0,45
ρareia: 2650 kg/m3.
vasc: 80 cm/min.
ρágua: 999,97 kg/m3
ϕ 350 mm
a) Leito expandido
2650 − 999,97
= 1 − 0,45 ×0,6 = 0,544 𝑚
999,97
b) Camada suporte
vl: velocidade de lavagem contra-corrente (m/min)
𝑐𝑚 𝑚
= 0,03 × 0,45 × 80 × = 0,01 𝑚
𝑚𝑖𝑛 100 𝑐𝑚
109
c) Camada suporte
A = 20 m2
vasc = 80 cm/min
d = 15,8 mm
500 orifícios
LAVAGEM
110
– tubulação
– meio filtrante
– camada suporte
– Leito expandido
– Camada suporte
– Tubulação
111
A = 20 m2,
Camada filtrante: 0,6 m de areia
Camada suporte: 0,45 m de meio suporte
Porosidade areia (ε): 0,45
ρareia: 2650 kg/m3.
vasc: 80 cm/min.
ρágua: 999,97 kg/m3
5=4
ϕ 350 mm
d) Tubulação 𝜋𝐷! 𝜋 × (0,35)!

𝐴= = = 0,096 𝑚!
4 4
𝑐𝑚 𝑚 𝑚𝑖𝑛 𝑚 "
𝑄 = 80 × × ×20 𝑚! → 0,267
𝑚𝑖𝑛 100 𝑐𝑚 60 𝑠 𝑠
(0,267)!
= 4× = 1,57 𝑚
2×9,81×(0,096)!
5 ℎ# = 3,02
112 𝑚
– tubulação
– meio filtrante
– camada suporte
– Leito expandido
– Camada suporte
– Tubulação
113

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Tratamento de Água e Esgotos

• Tamanho dos grãos

• Filtros lentos Taxa de trabalho

Remoção de sólidos suspensos em um filtro granular – ação mecânica

Água final Filtração

Água final Filtração

Camada simples Dupla camada Tripla camada 19

Quanto menor o valor de CU: mais uniforme será o material granular

– Distribuição de tamanho (CD; d10)

Vp: volume da partícula (m3)

Menor o diâmetro do grão Maior a área total da superfície

Maior eficiência do filtro

Índices Físicos AREIA ANTRACITO CAG GARNET

Camada Granulometria Altura

Vigas californianas, bloco Leopold, fundo falso

h =Altura do nível d’água acima do meio

a) Filtros lentos (6 m3/m2.d)

b) Filtros rápidos de leito simples (180 m3/m2.d)

a) Filtros rápidos de leito duplo (360 m3/m2.d)

L: comprimento filtro (m)

• Turbidez da água filtrada superior a um valor pré-

• Perda de carga igual ou superior a carga hidráulica

• Carreira de filtração com duração superior a 40 horas

Sistema de filtração ETA ABV SABESP (Prof Roque e Sidney, USP)

Vazão de lavagem (Ql)

Volume de água em reservatório para

Volume mínimo o equivalente a dois filtros

hf: perda de carga no meio filtrante limpo (m)

Considerar µ = 10-3 Pa.s; γ = 9800 N/m3; porosidade de 45% e esfericidade de 0,75

Considerar µ = 10-3 Pa.s; γ = 9800 N/m3 83

1,2 99,79 99,79-70,31 = 29,48

0,6 70,31 70,31-19,3=51,01

0,3 19,3 19,3-2,83=16,47

0,15 2,83 2,83

Considere esfericidade de 0,98 e porosidade de 0,38

Cd: coeficiente de descarga (0,61 – 0,65)

K: coeficientes de perda de carga

he: perda de carga no leito expandido

Cd: coeficiente de descarga (0,61 – 0,65)

hs: perda de carga na camada suporte

K: coeficientes de perda de carga

d) Tubulação 𝜋𝐷! 𝜋 × (0,35)!

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