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JURISPRUDENCIA (art.

5°)

PRINCÍPIO DA IGUALDADE

I- Homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos desta Constituição;

a) reconhecimento de uniões homoafetivas


b) proibição de pagamento de salários diferentes baseados no critério da nacionalidade (caso Air
France)
c) TAF: em situação de lesão temporária do participante é vedado a segunda chamada, já as
grávidas possuem o direito de realizar o teste em outro momento, independentemente de
previsão do edital.
d) candidatas que estivessem em licença-maternidade teriam direito à remarcação do curso de
formação.
e) Inconstitucional: lei estadual previa que, para a concessão do benefício de pensão por morte,
seria necessária a comprovação de dependência econômica somente se o cônjuge sobrevivente
fosse o homem.
f) viola o princípio da isonomia: cláusula de contrato de previdência complementar que, ao prever
regras distintas entre homens e mulheres para cálculo e concessão de complementação de
aposentadoria, estabelece valor inferior do benefício para as mulheres, tendo em conta o seu
menor tempo de contribuição.
g) princípio da igualdade na área de educação: cotas raciais são dispositivos constitucionais /
impossibilidade de cobrança de valores adicionais ou mesmo de recusa de vaga quando o
estudante possuir algum tipo de deficiência.
h) inconstitucionalidade da diferenciação de regimes sucessórios entre cônjuges e companheiros

PRINCÍPIO DA LEGALIDADE

II - ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei;

a) não cabe MP (medida provisória) em Direito Penal, nem mesmo se beneficiarem o réu.
b) Inconstitucionalidade: Constituição Estadual exigir a edição de lei complementar para matérias
nas quais a Constituição Federal só pede lei ordinária. FATO: Se a CF não exigiu LC para aquele
assunto, não pode a CE exigir. Basta lei ordinária

VEDAÇÃO AO ANONIMATO

IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;


a) Impossibilidade de quebra do sigilo das comunicações telefônicas com base apenas em denúncia
anônima.
b) Discurso de ódio: incitação ao ódio público contra quaisquer denominações religiosas e seus
seguidores não está protegida pela cláusula constitucional que assegura a liberdade de
expressão.
c) O ordenamento jurídico brasileiro não consagra o denominado “direito ao esquecimento”
d) Imunidade dos parlamentares: a liberdade de expressão esvai-se quando configurada a prática
de discursos dolosos, difamatório e depreciativos de mero valor, de injúrias e críticas aviltantes

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