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Treinamento
Nº 007112_V2
1-11.000
Manutenção Preventiva 2
Objetivos
É o curso destinado à capacitação em serviços de manutenção preventiva e
corretiva em elevadores de tecnologia Atlas e Schindler, nas diversas situações
de baixa complexidade encontradas em campo.
Restrições Este manual constitui propriedade da INVENTIO AG e pode ser utilizado apenas pela Atlas Schindler ou
pessoas expressamente autorizadas por esta com o propósito de atender aos interesses do Grupo Schindler. O
formato e as informações deste manual constituem nossa propriedade intelectual. Na ausência de autorização
por escrito não deve ser copiado em qualquer meio, nem utilizado para fabricação ou comunicação a terceiros.
Eventuais pedidos de autorização para utilização devem ser endereçados ao Centro de Treinamento e
Desenvolvimento da Elevadores Atlas Schindler.
Esta é a impressão de um documento on-line para uso temporário. Para acessar a versão atualmente em vigor,
verifique o documento on-line no sistema Domino.doc 6.5 no endereço http://brsaonn4/dominodoc3lib.nsf , com
o usuário padrão “DOMINODOC” e senha“LEITURA”
Manutenção Preventiva 2 INVENTIO AG
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Nº 007112_V2
Conteúdo
1 O que é o " Manutenção Preventiva 2"?................................................... 5
2 Valores do Grupo Schindler e o Contexto do Treinamento Técnico ......... 6
3 A Importância da Manutenção Preventiva ................................................ 7
4 Módulo de Segurança .............................................................................. 8
5 Gerenciador de Segurança .................................................................... 11
6 Qualidade............................................................................................... 14
7 Máquinas de Tração............................................................................... 16
7-1 Tipos de Máquinas de Tração ....................................................... 17
7-2 Máquinas W54 – 1º Tipo ............................................................... 18
7-3 Máquina W54 – 2º Tipo ................................................................. 19
7-4 Máquina W 54 K............................................................................ 20
7-5 Máquina W55 Tipo B (Sistema Cascata)...................................... 21
7-6 Máquina W 56 Tipo H.................................................................... 22
7-7 Máquinas Tipo W57, W58 e W59 .................................................. 23
7-8 Máquina W140 .............................................................................. 23
7-9 Máquina CE 360 / CE 365............................................................ 24
7-10 Máquina CE 125 .......................................................................... 25
7-11 Procedimentos de Manutenção de Máquinas................................ 26
7-11-1 Troca de Óleo do Redutor.................................................. 26
7-11-2 Lubrificação do Mancal Externo da Máquina...................... 29
7-11-3 Elementos de Acoplamento do Motor à Máquina............... 30
7-11-4 Redução da Máquina......................................................... 31
7-11-5 Folga nas Engrenagens de Máquina de Tração................. 33
7-11-6 Redução de Máquinas e Rolamento de Escora ................. 36
8 Freios ..................................................................................................... 38
8-1 Freio BS11 .................................................................................... 38
8-1-1 Roteiro de Manutenção do BS-11 ...................................... 39
8-1-2 Regulagem do Freio BS11................................................ 40
8-1-3 Freio BS11 com Chave Inversora UA ................................ 43
8-2 Freio BINDER ............................................................................... 47
8-2-1 Roteiro de Manutenção do Binder...................................... 49
8-2-2 Regulagem do Freio BINDER ............................................ 50
8-3 Freio FD - 32................................................................................. 55
8-3-1 Roteiro de Manutenção...................................................... 56
8-3-2 Regulagem do Freio Eletro Magnético............................... 58
8-4 Freio FD – 35 ................................................................................ 60
8-4-1 Roteiro de Manutenção...................................................... 61
8-4-2 Regulagem de Freio FD - 35.............................................. 63
8-5 Freio BRC 125 .............................................................................. 67
8-5-1 Roteiro de Manutenção do Freio BRC 125 ........................ 68
8-5-2 Regulagem do Freio BRC 125 ........................................... 68
9 Limitadores de Velocidade ..................................................................... 70
9-1 Limitador de Velocidade NR1........................................................ 70
9-1-1 Manutenção Preventiva do Limitador NR1......................... 72
9-1-2 Substituição do Limitador NR1.......................................... 72
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Tem como foco a análise das condições dos elevadores e componentes durante a
manutenção preventiva focada, a identificação de eventuais problemas e a correção dentro
dos critérios adequados, quando necessário.
• Máquinas de Tração
• Freios
• Limitadores de Velocidade
• Aparelhos de Segurança
• Operadores de Porta
• Portas de Pavimento
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Desenvolvimento
de Pessoas
Ferramentas
disponíveis para o Acesso aos níveis
Desenvolvimento de superiores de
Desenvolvimento
Competências Educação graduação
Desenvolvimentos
de habilidades Treinamento
técnicas e gerais
Isto quer dizer que os gestores (supervisores de operações, por exemplo), fazem o
levantamento de necessidades individual, realizado anualmente.
A partir destas necessidades, são definidos os programas de treinamento e a efetiva
realização por partes dos colaboradores, buscando desenvolver suas habilidades técnicas.
Numa fase final, os resultados são avaliados para verificar se houve melhora na
performance dos colaboradores e se a atividade de treinamento trouxe benefícios para todas
as partes envolvidas.
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Todos sabemos que a manutenção corretiva é gerada por um chamado do cliente, que
impacta diretamente no resultado da companhia e do próprio colaborador. Por exemplo, um
cliente que liga constantemente para solicitar um reparo no elevador, pode estar muito
insatisfeito e provavelmente cancelará o contrato de manutenção e dará uma nota baixa nas
pesquisas de satisfação. Além disto, cada chamado gerado impacta negativamente no
resultado do posto ou regional, gerando uma menor participação no resultado de cada
colaborador (menos $$$).
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4 Módulo de Segurança
Este curso envolve vários equipamentos, portanto será apresentado um resumo dos
principais itens de segurança para cada um deles, sendo que nos cursos específicos o
assunto será mais focado.
• Painéis,
• Portas e Trincos,
• Máquinas e Freios.
Não ligue manualmente contatores que você não conheça a sua função.
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Não viole nenhum lacre dos limitadores de velocidade e nem dos freios de
segurança.
Portas e Trincos
PERIGO
Efetue corretamente a regulagem dos trincos conforme será visto neste
NÃO LIGUE
ESTA
curso, pois o trinco é um importante item de segurança do elevador.
CHAVE
NOME DO TÉCNICO
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Freios e Máquinas
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5 Gerenciador de Segurança
Código de
Ícone Item Obrigatoriedade do uso
Estoque
93M1AR0100 (P)
Uso obrigatório no manuseio de materiais de pequeno porte
Luvas de Aramida 93M1AR0101 (M)
e/ou utilização de ferramentas manuais.
93M1AR0102 (G)
76501AV001 até 5
Uniforme Em todas as atividades.
76501AD001 até 5
Máscara contra Poeira Em serviços onde haja a exposição a partículas de poeira. 91R1DE0200
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Código de
Ícone Item Obrigatoriedade do uso
Estoque
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6 Qualidade
No trato com o cliente, o técnico deve sempre estar atento ao tópico QUALIDADE. A
percepção do cliente a respeito da qualidade é baseada tanto em custos e no bom
funcionamento do equipamento quanto no ATENDIMENTO e SERVIÇO. A Política da
Qualidade Schindler busca:
• Fornecer aos nossos clientes produtos e serviços que estejam de acordo com
requisitos claramente estabelecidos. Estes requisitos devem ser orientados ao futuro
e à performance reconhecida como a melhor do mercado, de forma a garantir a
satisfação dos usuários a longo prazo.
Custo Visível
Custo Real
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O CUSTO REAL da falta de qualidade vai além do que pode ser facilmente mensurado.
Além de reclamações, retrabalhos e queixas, ele pode ser verificado em: multas, perdas de
clientes, perda da credibilidade, qualidade de fornecedores, excesso de chamados,
notificações de engenharia, disputa de contratos, custos de expedição e necessidades de
concessões excessivas para novos clientes, entre outros. A redução desse custo está nas
mãos de cada colaborador, e deve ser de consciência coletiva.
• PREÇO adequado;
Qualidade
Eficácia Prazo
Preço
Neste treinamento serão abordados tópicos necessários para a boa execução dos serviços
e, conseqüentemente, aumentar a percepção da qualidade pelo cliente.
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7 Máquinas de Tração
• Componentes:
5
1 – Motor de Tração
2 – Redutor / Máquina 6
4
3 – Polia de Tração
4 – Freio à Disco 1
5 – Ventilação Forçada 3
6 – Aparelho Seletor
2
Funcionamento
A máquina de tração recebe a alta rotação do motor (1) e transmite à polia de tração (2) uma
rotação reduzida através do eixo-sem-fim e da coroa de bronze redutora.
Fique Atento!
Também existem máquinas sem engrenagens que são utilizadas em
elevadores.
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É utilizada em prédios com casa de máquina embaixo. É instalada numa base de concreto
(4), isolada por cortiça ou borracha (5).
1
6
• Componentes:
1 – Mancal Externo 2 – Polia de Tração 3 – Máquina
4 – Concreto 5 – Cortiça ou Borracha 6 – Eixo de Tração
Fique Atento!
Este tipo de máquina de tração NÃO é mais fabricado.
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3
7
2
6 6
5
5
• Componentes:
1 – Polia de Tração 2 – Máquina 3 – Mancal Externo
4 – Base de Aço 5 – Concreto 6 – Borracha
7 – Eixo de Tração 8 – Polia de Desvio
Fique Atento!
Este tipo de máquina de tração NÃO é mais fabricado.
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7-4 Máquina W 54 K
6 1
2 2
4
3 3
• Componentes:
1 – Máquina 2 – Base de Aço 3 – Borracha
4 – Polia de Tração 5 – Eixo de Tração
6 – Rolamento de Escora
Fique Atento!
Este tipo de máquina de tração NÃO é mais fabricado.
O rolamento de escora (6) só pode ser trocado na fábrica ou no local de
instalação, por profissional especializado.
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É utilizada em elevadores antigos e instalada entre dois motores, um de tração (2) e outro de
nivelamento (3) e sob o demarrador AW (4).
A ligação da máquina com a polia de tração (5) é feita através do eixo de tração (6), com
mancal externo (7).
9
3
4
1
2
7 5
8
• Componentes:
1 – Máquina de Tração 2 – Motor de Tração 3 – Motor de Nivelamento
4 – Demarrador AW 5 – Polia de Tração 6 – Eixo de Tração
7 – Mancal Externo 8 – Máquina Esquerda
Fique Atento!
A posição da polia identifica a máquina como esquerda (8) ou máquina
direita (9), o que é definido em decorrência do espaço reservado para a
instalação na planta da casa de máquina. Sempre olhando de frente para
o motor de tração.
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Esta máquina de tração (1) é utilizada em elevadores antigos e instalada atrás de dois
motores um de tração (2) e outro de nivelamento (3) e sob o demarrador AW (4).
A ligação da máquina com a polia de tração (5) é feita através do eixo de tração (6) e mancal
externo (7). 9
1
6
2
7
8 5
• Componentes:
1 – Máquina de Tração 2 – Motor de Tração 3 – Motor de Nivelamento
4 – Demarrador AW 5 – Polia de Tração 6 – Eixo de Tração
7 – Mancal Externo 8 – Máquina Esquerda 9 – Máquina Direita
Fique Atento!
A posição da polia identifica a máquina esquerda (8) ou a máquina direita
(9). Sempre olhando de frente para o motor de tração.
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Estes tipos de máquina de tração diferem das anteriores, pois possuem motores de maior
potência e são maiores, de acordo com a capacidade de carga.
Fique Atento!
Há uma variação crescente de tamanho da máquina de tração W54 a
W59.
Estes tipos de máquina de tração NÃO são mais fabricados.
4 4
3
• Componentes:
1 – Máquina de Tração 2 – Base de Aço 3 – Base de Concreto
4 – Calços de Borracha 5 – Polia de Tração 6 – Eixo de Tração
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De olho na manutenção!
1. Manter o óleo sempre no nível, (bujão ou visor), tanto na caixa da
máquina, como no mancal externo se existir.
2. Verificar a existência de possíveis vazamentos. Em caso de
vazamento utilizar Kit Troca de Óleo.
3. Verificar a lubrificação de articulações e rolamentos.
4. Verificar ruídos e vibrações excessivas nas máquinas.
5. Verificar folga no rolamento do eixo sem-fim.
6. Verificar folga das engrenagens, ou seja, folga entre a coroa e o
eixo sem-fim.
7. Verificar o estado da cúpula do freio.
8. Verificar a regulagem e o funcionamento do freio.
9. Verificar o funcionamento da ventilação forçada do motor quando
existir.
10. Verificar o estado da polia de tração.
11. Verificar a isolação e o reaperto das ligações elétricas.
12. Realizar a limpeza externa conforme o roteiro da manutenção
preventiva focada.
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Dica de Atitude
Ao executar serviços com óleo, tome cuidado para não sujar as
dependências do prédio.
No Passos
1 Fazer algumas viagens diretas, para que o óleo antigo seja remexido
no seu depósito.
2 Parar a máquina e retirar imediatamente o óleo antigo, deixando-o
escorrer totalmente, pelo furo do dreno.
3 Fechar o dreno e despejar 1,5 litro óleo novo através da tampa da
máquina.
4 Fazer duas viagens diretas.
5 Parar a máquina e retirar o óleo, deixando-o escorrer, totalmente
pelo dreno.
Cuidado!!!
NÃO utilizar novamente na máquina o óleo que foi retirado.
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No Passos
1 Retirar o lubrificante velho, deixando-o escoar através do furo do
dreno.
2 Limpar o fundo da carcaça com um detergente adequado. (exemplo:
desengraxante e outros).
3 Desobstruir e limpar canais de lubrificação.
4 Confeccionar novas juntas de vedação.
No Passos
1 Despejar um pouco de óleo lubrificante, dentro do mancal, antes de
colocar o eixo principal.
2 Girar o eixo com a polia, manualmente, para espalhar o lubrificante.
3 Colocar as juntas de vedação tendo o cuidado de NÃO encostá-las
em nenhuma parte do eixo.
4 Despejar o novo óleo lubrificante sobre o eixo sem-fim, através da
abertura na tampa da máquina. Observar o indicador de nível de
óleo.
5 Completar a remontagem da máquina. Antes de recolocar os cabos
de tração na polia, a máquina deve ser movimentada, na velocidade
nominal, em ambas as direções para garantir a lubrificação, antes de
submeter à máquina à carga.
6 Colocar os cabos de tração e fazer os testes de funcionamento, para
em seguida liberar o elevador.
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Para efetivo controle da lubrificação do mancal externo, alguns pontos devem ser
observados.
Especial com Mancal Externo
1
De olho na manutenção!
Para as máquinas Atlas que possuem mancal externo, a lubrificação é
realizada com a Graxa 23 A (Amarela) pelo motivo deste mancal utilizar
rolamento em seu eixo.
Fique Atento!
Algumas máquinas W 140 e W163, têm um mancal externo do tipo elástico
que não necessita de manutenção, pois possui um rolamento selado, com
lubrificação permanente.
Por ocasião de cada visita de serviço deverá ser verificado nível do óleo.
O aparecimento de vazamento é sinal de lubrificação no interior do
mancal. Neste caso, o mancal deverá ser retirado e corrigido.
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De olho na manutenção!
Quando for trocado o óleo da máquina, também deverá ser substituído o
óleo do mancal externo.
O óleo aplicado ao mancal externo é o mesmo usado no redutor (da
máquina).
O controle é realizado quando a máquina tem um mancal externo, com lubrificação por óleo.
No Passos
1 Retirar a tampa de cobertura do mancal.
2 Verificar o nível do óleo.
3 Verificar o correto funcionamento da corrente colocada no eixo.
Fique Atento!
A maioria das máquinas W54K e W 140 funcionam sem mancal externo.
Para as máquinas Schindler o motor de tração é acoplado à máquina por quatro buchas de
borracha (1) de dureza específica. O funcionamento silencioso e livre de trepidação somente
é garantido, se as buchas estiverem em perfeitas condições.
Buchas de Borrachas
1
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No Passos
1 Desligar a chave geral.
Identificação da Redução
Em máquinas antigas onde a gravação não existe mais, procede-se da maneira a seguir.
No Passos
1 Colocar a cabina na 1ª parada (térreo).
2 Desligar a chave geral.
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EXEMPLO 1
W54 40 e 1 / 2 1
EXEMPLO 2
W54 37 2/3 1
Fique Atento!
O algarismo final da redução indica o número de entradas do eixo sem-fim.
Exemplos:
W54 40 1/2 – Eixo sem-fim de 2 entradas
W54 41 1/3 – Eixo sem-fim de 3 entradas
W140 68/1 – Eixo sem-fim de 1 entrada
W163 68/1 – Eixo sem-fim de 1 entrada
O número de entradas no sem-fim multiplicando pelo número de voltas
encontradas na polia de freio indica a quantidade de dentes da coroa de
bronze.
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4 Girar a polia de freio (1) lentamente para um dos lados, até perceber
que os dentes da coroa encontraram o eixo sem-fim.
Desgastada
20%
Fique Atento!
Olhando a polia de freio de tração percebe-se um pequeno movimento da
mesma. O eixo sem-fim não pode apresentar nenhuma folga axial.
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No Passos
5 Marcar na polia de freio um ponto de referência com a sapata.
6 Girar a polia de freio lentamente para o outro lado, até perceber a
entrada do eixo sem-fim nos dentes da coroa de bronze.
7 Marcar outra referência na polia de freio com a mesma sapata.
8 Medir com uma trena as duas marcas na polia de freio.
9 Consultar a tabela da página anexa, identificando o tipo de redução.
10 Liberar o elevador.
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Fique Atento!
Regular o rolamento de escora, caso a folga exceda os limites da tabela.
Desligar o elevador e comunicar ao seu superior imediato.
A máquina W54K não tem ajuste no rolamento.
Dica de Atitude!
Não esqueça de procurar o responsável no prédio e comunicar a
necessidade de paralisação do elevador, assim como fornecer
informações e um prazo para a realização.
Fique Atento!
Para as máquinas Atlas não existem medidas como critério para
condenação da máquina por folga entre coroa e sem-fim. Porém a folga
não deve ser excessiva.
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1 – Tampa do rolamento
2 – Parafuso do anel de
ajuste
Procedimentos
No Passos
1 Amarrar os garfos no operador QKS6 ou a polia no operador QKS8.
2 Desligar a chave geral.
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Fique Atento!
Girar a polia do freio para os 2 (dois) lados, no movimento do ajuste do
anel.
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8 Freios
É o conjunto de duas sapatas, (1) uma polia (2) e um motor com enrolamento (3).
O freio BS11 encontra-se instalado em todo tipo de elevadores antigos de uma ou duas
velocidades, tendo por função, para o elevador e manter a cabina nivelada com o andar.
3 Motor
Polia 2 2 Polia
1 Sapata
Funcionamento
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Tirantes
Nº Passos
1 Verificar as condições das lonas, como: desgaste excessivo, lonas
vitrificadas (se necessário rasquetear) ou lonas com resíduos de
lubrificantes (limpar com desengraxante ou trocar se necessário).
2 Verificar os pinos das articulações das alavancas, das sapatas, etc.
lubrificá-los com óleo Nº 2.
3 Limpar a cúpula do freio com desengraxante, eliminando resíduos de
lubrificante e ferrugem.
4 Verificar a superfície da mesma (se ela não está muito riscada ou
ovalisada - passar recado).
5 Verificar o percurso do freio e se o mesmo não está raspando na
cúpula (ajustar se necessário).
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Procedimentos
No Passos
1 Colocar a cabina na ultima parada.
2 Desligar a chave geral.
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4
• Componentes:
1 – Sapata 2 – Tambor de Freio 3 – Eixo 4 – Estribo
Fique Atento!
As molas de articulação estão no eixo (3), entre o estribo (4) – que é à
parte de fixação das sapatas – e a sapata (1).
Motor 1
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De olho na manutenção!
Colocar ou retirar os calços na base do motor, caso a engrenagem esteja
respectivamente, enforcada ou com excesso de folga;
Lubrificar levemente a engrenagem com graxa e colocar óleo nos pontos
de lubrificação com cuidado, para NÃO cair na polia.
Fique Atento!
O objetivo do feixe de molas é limitar o leque de abertura da engrenagem.
Por isso, se houver alguma lâmina quebrada poderá impedir o fechamento
normal do freio e o resultado será a ultrapassagem da cabina no fim do
curso superior, ou inferior.
8 Apertar as molas (1) dos tirantes (2), por igual, para que não haja um
deslizamento da polia no sentido de subida.
5 2 1
1mm
3
4 4
6 6
• Componentes:
1 – Molas 2 – Tirantes 3 – Folga 4 – Parafuso de encosto
5 – Parafuso da alavanca 6 – Encostos
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Fique Atento!
Evitar o enforcamento das molas e garantir que o tirante de compressão
esteja livre.
Fique Atento!
Deixar uma folga igual à espessura de uma folha de papel, entre o encosto
e o estribo (3) do lado oposto ao parafuso de regulagem, com o freio
aberto manualmente.
A chave inversora UA tem por função, fazer a inversão do sentido de rotação do motor de
tração. É utilizada em elevadores antigos de uma ou duas velocidades. Neste caso temos o
SISTEMA CASCATA (dois motores acoplados).
Funcionamento:
É acionada pelo motor do freio BS11, sendo responsável pela alimentação do motor de
tração, podendo ter duas ou três fases.
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Componentes:
A chave inversora UA apresenta contatos abertos em repouso (1) e contatos fechados (2),
alimentando o motor de tração.
1 – Contatos abertos
2 – Contatos fechados
2
1
No Passos
1 Desligar a chave geral.
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3 2
• Componentes:
1 – Folga 2 – Contato móvel 3 – Contato fixo
Fique Atento!
Regular as bielas (1) que estão localizadas dentro da chave UA, se
ocorrerem dificuldades, durante a regulagem dos contatos fixos ou móveis.
Afastar os leques (2) das bielas, para fazer a regulagem dos contatos. O
afastamento máximo (3) dos leques da biela facilita a regulagem dos
contatos.
2 2
• Componentes:
1 – Bielas 2 – Leques 3 – Folga
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Manutenção Preventiva 2 INVENTIO AG
Treinamento
Nº 007112_V2
De olho na manutenção!
Pingar uma gota de óleo fino em cada orifício de lubrificação, durante o
serviço de conservação periódica da CHAVE UA. Eliminar, em seguida,
todo o excesso.
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Treinamento
Nº 007112_V2
Componentes
Porca D1
Porca D 5 6
2 Parafuso B2
3 Arruelas de nylon
Parafuso B1 1
4 Porca
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Treinamento
Nº 007112_V2
Funcionamento
• O eletroímã (magnético) colocado entre duas alavancas com sapatas integradas, abre
o freio pela ação expansiva do seu sistema móvel.
• Quando há energização elétrica (alimentação), o magneto atua sobre as alavancas,
comprimindo as molas e provocando abertura das lonas sobre a polia do freio,
liberando-a. Sem a alimentação, o eletroímã retorna à sua posição inicial.
1 Parafuso B2
2 Arruelas de nylon
3 Porca
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Treinamento
Nº 007112_V2
Nº Passos
1 Verificar as condições das lonas, como: desgaste excessivo, lonas
vitrificadas (se necessário rasquetear) ou lonas com resíduos de
lubrificantes (limpar com desengraxante ou trocar se necessário).
2 Verificar os pinos das articulações das alavancas, das sapatas, etc.
lubrificá-los com óleo Nº 2.
3 Limpar a cúpula do freio com desengraxante, eliminando resíduos de
lubrificante e ferrugem.
4 Verificar a superfície da mesma (se ela não está muito riscada ou
ovalisada - passar recado).
5 Verificar o percurso do freio e se o mesmo não está raspando na
cúpula (ajustar se necessário).
6 Verificar as condições de funcionamento, tais como deslize
excessivo ou parada brusca (ajustar caso necessário).
7 Veja demais itens de manutenção no processo de regulagem do
freio.
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Treinamento
Nº 007112_V2
No Passos
1 Chamar o elevador para a última parada, deixando o contrapeso
próximo às molas pára-choque.
2 Desligar a chave geral.
5 Apertar as molas dos tirantes por igual, para que não haja um
deslizamento da polia. Evitar o enforcamento das molas.
6 Apertar os parafusos de encosto B1 (1) e B2 (2), apenas com a mão,
até que desapareça a folga entra a cabeça do parafuso e a parte
externa da alavanca, onde estão localizadas algumas arruelas (3) de
nylon.
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Treinamento
Nº 007112_V2
5 6
• Componentes:
1 – Parafuso B1
2 – Parafuso B2
2
3 – Arruelas
4 – Porca 1 3
No Passos
7 Segurar a porca externa junto à polia de freio e girar duas quinas do
parafuso de encosto, no sentido de afrouxar. Os parafusos de
encosto proporcionarão uma abertura de, aproximadamente, 1mm
de cada alavanca.
8 Segurar a cabeça do parafuso do encosto e apertar a porca (4)
localizada entre a aba do suporte “U" e a alavanca do freio. O
parafuso deverá estar livre, dentro do furo de alavanca do freio.
9 Afastar as porcas D (5) e D1 (6) do tirante com olhal da alavanca, o
suficiente para permitir a movimentação do êmbolo do magneto, no
seu curso total, entre os batentes (expandido e retraído).
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Manutenção Preventiva 2 INVENTIO AG
Treinamento
Nº 007112_V2
5 6
• Componentes:
1 – Porca D
2 – Porca D1
No Passos
10 Puxar o êmbolo, totalmente para fora, até sentir o encosto no
batente.
11 Apertar a porca “D”, com a mão, até o êmbolo ficar totalmente
encostado na carcaça do conjunto.
12 Girar a porca “D”, no sentido de afrouxar, dando 2 ou 3 voltas e,
verificar sempre, se o afrouxamento está com uma folga ideal.
13 Manter a porca “D” fixa nesta posição e apertar definitivamente a
porca D1, sem permitir que o tirante com olhal da bobina ou a porca
D se desloquem.
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Manutenção Preventiva 2 INVENTIO AG
Treinamento
Nº 007112_V2
No Passos
14 Verificar se o tirante (1) com olhal da bobina NÃO está enforcado,
girando com a mão, o volante do motor. O mesmo NÃO deverá se
movimentar.
15 Alinhar o pino de referência (2) com a face da cabeça do parafuso.
Este alinhamento proporcionará uma reserva de curso de 1 a 1,5
mm, quando o freio estiver fechado. O reajuste do freio deverá ser
sempre feito, quando esta posição for atingida.
16 Religar a chave geral.
17 Fazer várias chamadas e verificar a qualidade das paradas.
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Manutenção Preventiva 2 INVENTIO AG
Treinamento
Nº 007112_V2
Porca D
Girar de 2 a 3
voltas
Porca B Porca B
Com as molas sem pressão, afrouxar a Porca A e encostar a porca B com a mão. Voltar 3
quinas e reapertar a porca A contra o suporte G, para encontrar a Folga S.
Para a Porca D do Tirante com olhal, proceder como o da Máquina W140 (2 a 3 voltas). Na
prática, 3 voltas são adequadas.
60 mm
G
A
B
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Treinamento
Nº 007112_V2
8-3 Freio FD - 32
Este freio não recebeu um nome específico como os demais, mas podemos chamá-lo de:
FD-MQ-365 ou como FD-32.
O disco de freio para o FD-32 possui um diâmetro de +/- 24 cm.
Observação!
Este freio é aplicado em máquinas 360, 365A e 365B.
O freio FD-35 substitui o FD-MQ-365, pois é mais robusto, com maior área de atrito,
proporcionando maior precisão nas paradas e maior durabilidade.
2 3 4
Legenda:
7
1 – Mola helicoidal
2 – Pino de latão / especial
3 – Disco intermediário
4 – Mola helicoidal 8
5 – Separador magnético 1
6 – Disco móvel
7 – Disco motor
8 – Bobina
9 – Trava para parafuso
regulagem
11 9
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Manutenção Preventiva 2 INVENTIO AG
Treinamento
Nº 007112_V2
Disco Fixo
Nº Passos
1 Com o elevador em manual.
2 Apoiar o contrapeso no pára-choque abrindo o freio manualmente.
3 Retirar a pressão das molas através das porcas de regulagem.
4 Retirar o disco fixo, através das três porcas para regulagem do freio.
5 Observe se o disco motor não está com as lonas gastas, substituir
se necessário.
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Manutenção Preventiva 2 INVENTIO AG
Treinamento
Nº 007112_V2
12 mm
3,5 mm
Mín. 9 mm
Mín. 2 mm
Observação!
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Treinamento
Nº 007112_V2
Nº Passos
1 Desapertar a porca A até não ter pressão na mola.
2 O disco D deve encostar no disco C e os parafusos B devem
encostar no disco D.
3 Apertar a porca A para um total de (ver tabela) voltas a partir do
ponto em que a mola encosta e mantê-la para sempre nessa
posição.
4 Quando deixar de frear, apertar somente os parafusos B até o disco
D encostar no disco F e depois desapertá-lo ¼ de volta.
C
F
A
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Treinamento
Nº 007112_V2
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Treinamento
Nº 007112_V2
8-4 Freio FD – 35
O freio FD-35 substitui o FD-32, pois é mais robusto, com maior área de atrito,
proporcionando maior precisão nas paradas e maior durabilidade.
O disco de freio para o FD-35 possui um diâmetro de +/- 35 cm.
Observação!
Este freio é aplicado em máquinas 360, 365A e 365B.
1 4 5 6
2 3
1 Molas do freio
2 Disco porta bobina (50 ou 125 V)
3 Disco Intermediário
4 Mola
5 Disco motor
6 Porca de regulagem do freio
7 Disco fixo
8 Cubo para disco motor
9 Disco móvel 8
10 Porca para regulagem das molas
9
10
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Manutenção Preventiva 2 INVENTIO AG
Treinamento
Nº 007112_V2
Funcionamento
o
2 O Disco Móvel pressiona
o Disco Intermediário que
prensa o Disco Motor no
o
Disco Fixo (Freio fechado).
3 Ao se energizar a bobina
do freio, o Disco Móvel é
Disco Intermediário
atraído retirando a pressão
do Disco Intermediário, Porca de Regulagem
liberando o Disco Motor
(Freio aberto). Disco Motor
Disco Fixo
Eixo
Rotor
o
1 As molas do
freio pressionam
o Disco Móvel.
Porca SKF
Motor
Nº Passos
1 Com o elevador em manual.
2 Apoiar o contrapeso no pára-choque abrindo o freio manualmente.
3 Retirar a pressão das molas através das porcas de regulagem.
4 Retirar o disco fixo, através das três porcas para regulagem do freio.
5 Observe se o disco motor não está com as lonas gastas, substituir
se necessário.
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Manutenção Preventiva 2 INVENTIO AG
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Nº 007112_V2
12 mm
3,5 mm
Mín. 9 mm
Mín. 2 mm
Observação!
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Treinamento
Nº 007112_V2
Regulagem Parcial
Nº Passos
1 Manobrar o elevador para uma viagem longa em manual.
2 Ajustar a porca de regulagem até que o Disco Fixo comece a raspar
no Disco do Motor.
3 Verificar o Nº do Disco Numerado que coincide com a referência e
aumentar 3 números, ou seja, desapertar a porca ¼” de volta.
4 Repetir os itens B e C.
Atenção!
2
3
Regulagem Geral
Nº Passos
1 Certificar-se que não há passageiros na cabina.
2 Certificar-se que as portas de cabina e pavimento estão fechadas.
3 Apoiar o contrapeso no pára-choque abrindo o freio manualmente.
4 Desligar a chave geral.
5 Desapertar a porca de regulagem das molas até não ter mais
pressão.
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Treinamento
Nº 007112_V2
Porca de Porcas de
Regulagem das Molas Regulagem
Referência
Disco Numerado
Porca de
Regulagem
Ranhura
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Treinamento
Nº 007112_V2
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Manutenção Preventiva 2 INVENTIO AG
Treinamento
Nº 007112_V2
D- Posicionar as duas
presilhas com molas no C- Colocar os parafusos com
Disco Motor. arruelas (Chave 3/8” ou 5/16”).
Procedimento de Regulagem
Nº Passos
1 Gire o suporte para molas até comprimi-las 5mm.
2 Aperte os dois parafusos Allen (5/16" ou 3/8").
3 Efetue testes viajando com o carro automático de extremo a extremo
observando se há ruído.
4 Caso afirmativo solte os dois parafusos Allen e de um pouco de
pressão nas molas (+ 7mm).
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Manutenção Preventiva 2 INVENTIO AG
Treinamento
Nº 007112_V2
Componentes Porcas
Tirante
Alavanca acionadora
Mola de acionamento
Parafuso de ajuste
Sapata
Lona do freio
Polia do freio (tambor)
Funcionamento
Com o equilíbrio de pressões das molas e com o ajuste das porcas especiais, as duas ala-
vancas se movimentam simultaneamente.
Núcleo
Disco
Haste
Carcaça Bobina
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Manutenção Preventiva 2 INVENTIO AG
Treinamento
Nº 007112_V2
Nº Passos
1 Verificar as condições das lonas, como: desgaste excessivo, lonas
vitrificadas (se necessário rasquetear) ou lonas com resíduos de
lubrificantes (limpar com desengraxante ou trocar se necessário).
2 Verificar os pinos das articulações das alavancas, das sapatas, dos
olhais das molas, etc. lubrificá-los com óleo Nº 2.
3 Limpar a cúpula do freio com desengraxante, eliminando resíduos de
lubrificante e ferrugem.
4 Verificar a superfície da mesma (se ela não está muito riscada ou
ovalisada - passar recado).
5 Verificar o percurso do freio e se o mesmo não está raspando na
cúpula (ajustar se necessário).
6 Verificar as condições de funcionamento, tais como deslize
excessivo ou parada brusca (ajustar caso necessário).
7 Verificar se o núcleo não está enroscando (caso esteja limpar ou
substituir os componentes danificados).
8 Verificar o estado do anel separador magnético que deve estar
colado junto ao núcleo ou junto a tampa da carcaça.
9 Verificar a regulagem da porca especial.
Nº Passos
1 Soltar a contra-porca da porca especial no tirante da mola.
2 Rosquear a porca especial até que a mesma encoste na alavanca
acionadora, dessa forma irá travar a sapata contra a polia do freio.
3 Voltar a porca especial em uma volta.
4 Travar a porca especial através da contra-porca.
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Manutenção Preventiva 2 INVENTIO AG
Treinamento
Nº 007112_V2
Regulagem do Percurso
Nº Passos
1 Soltar as porcas da haste do freio.
2 Girar a porca interna em direção a alavanca acionadora, até que o
disco atinja a medida de 2mm de distância em relação às arruelas
de papelão.
3 Apertar a porca externa para travar a regulagem da haste.
Haste Disco
Porcas
Nº Passos
1 Deve-se equalizar a pressão das molas (esquerda e direita),
manobrando o elevador em manual e observando se ambas as
alavancas estão abrindo igualmente.
2 Observar o deslize do elevador na parada, caso necessário dê mais
pressão nas molas (sempre aperte as duas molas igualmente).
3 Regular os parafusos de ajuste para assentar as sapatas de tal
forma que com o freio desenergizado, toda a superfície da lona fique
em contato com a cúpula.
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Manutenção Preventiva 2 INVENTIO AG
Treinamento
Nº 007112_V2
9 Limitadores de Velocidade
O limitador de velocidade NR1 é utilizado com freio instantâneo e com velocidade de até
0,75m/s ou 45 m/min, e com amortecedor PT12, acima desta velocidade, até 1,25 m/s.
Fique Atento!
O limitador de velocidade é ajustado e lacrado na fábrica.
Componentes:
1. Lacre 5. Cabo de aço
2. Polia 6. Roldanas
3. Molas 7. Engraxadeira
4. Balanças 8. Ponto de lubrificação (óleo)
Balanças Polia
4 6
Ponto de 8
Lubrificação Molas
3 2 Polia
Lacre 1
7 Engraxa
deira
Cabo de aço 5
8
Ponto de
Balanças 4 Lubrificação
Funcionamento
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Manutenção Preventiva 2 INVENTIO AG
Treinamento
Nº 007112_V2
Fique Atento!
Este tipo de limitador pode ser aplicado em todos os tipos de elevadores,
com velocidade até 1,25 m/s.
15% para acionamento (desligamento) do contato, 25% para a atuação do
limitador.
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Manutenção Preventiva 2 INVENTIO AG
Treinamento
Nº 007112_V2
Procedimentos
No Passos
1 Desligar o elevador.
2 Limpar e lubrificar os pontos adequados (engraxadeiras / óleo).
3 Manter limpa a faixa onde se apóiam as roldanas.
4 Examinar, cuidadosamente, o lacre.
De olho na manutenção
Realizar a limpeza periódica, se não for detectado nenhum tipo de defeito.
5 Religar o elevador.
Procedimentos:
No Passos
1 Desligar o elevador um pouco acima da primeira parada.
2 Entrar no poço, calçar o tensor e retirar os cabos de aço.
Fique atento ao procedimento de acesso ao poço. Tome todas as
providências necessários...
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Manutenção Preventiva 2 INVENTIO AG
Treinamento
Nº 007112_V2
O limitador GBP pode ser utilizado em elevadores até 1,6 m/s, com os freios de segurança
dos tipos T3 com PT12, RF1, RF2 e GK1W.
Esse limitador de velocidade, em particular, tem duas ranhuras. Uma delas é a ranhura de
operação normal e a outra ranhura, de diâmetro menor, serve para testar a calibragem do
limitador.
Componentes:
1 3 Pêndulo
2
Rolo de
travamento
Funcionamento
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Manutenção Preventiva 2 INVENTIO AG
Treinamento
Nº 007112_V2
Procedimentos:
No Passos
1 Verificar as condições da balança e do seu rolo guarnecido de anéis
de borracha, observando cuidadosamente o movimento de cada
peça.
2 Colocar a cabina vazia na última parada.
Não deixe de sinalizar e avisar ao cliente.
3 Desligar a chave geral.
4 Limpar o GBP .
De olho na manutenção!
Fazer, periodicamente, a limpeza do GBP.
No Passos
5 Verificar o lacre, pois o mesmo NÃO poderá estar rompido.
6 Religar o elevador.
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Manutenção Preventiva 2 INVENTIO AG
Treinamento
Nº 007112_V2
No Passos
1 Colocar a cabina vazia na primeira parada.
2 Desligar a chave geral.
Fique Atento!
O teste de calibragem do limitador de velocidade GBP, somente é
necessário nos casos em que o primeiro teste de simples atuação, não
tiver resultado favorável.
No Passos
1 Colocar a cabina um pouco abaixo da última parada, numa altura
que permita o acesso na parte superior da cabina.
2 Desligar a chave geral.
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Manutenção Preventiva 2 INVENTIO AG
Treinamento
Nº 007112_V2
Fique Atento!
Repetir a medição, algumas vezes, para obter uma informação confiável.
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Manutenção Preventiva 2 INVENTIO AG
Treinamento
Nº 007112_V2
Atenção!!!
Ter cuidado para NÃO machucar a mão.
9 Normalizar o elevador.
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Manutenção Preventiva 2 INVENTIO AG
Treinamento
Nº 007112_V2
Fique Atento!
O limitador de velocidade é ajustado e lacrado na fábrica.
Funcionamento
Fique Atento!
O limitador tipo cunha possui o contato elétrico do tipo faca e é acionado
juntamente com o seu travamento mecânico.
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Manutenção Preventiva 2 INVENTIO AG
Treinamento
Nº 007112_V2
Procedimentos:
No Passos
1 Desligar o elevador.
2 Limpar e lubrificar os pontos adequados (engraxadeiras / óleo).
3 Verificar o estado do canal da polia do limitador.
4 Verificar a mola do centrífugo que possui um contra pino de fixação
da porca.
5 Examinar, cuidadosamente, o lacre da mola de travamento. A porca
é soldada.
De olho na manutenção
Realizar a limpeza periódica, se não for detectado nenhum tipo de defeito.
6 Religar o elevador.
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Manutenção Preventiva 2 INVENTIO AG
Treinamento
Nº 007112_V2
Fique Atento!
O limitador de velocidade é ajustado e lacrado na fábrica.
Funcionamento
Fique Atento!
O limitador tipo B5A possui o contato elétrico que é acionado quando o
limitador atinge aproximadamente 10% acima de sua velocidade nominal e
após o atingimento de 30% acima, é feito o travamento mecânico
acionando o freio de segurança.
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Manutenção Preventiva 2 INVENTIO AG
Treinamento
Nº 007112_V2
Procedimentos:
No Passos
1 Com o elevador em manual, acionar a alavanca manualmente
certificando sobre o desarme do contato elétrico através do circuito
de segurança.
2 Verificar o desarme do contato elétrico nos dois sentido da cabina.
3 Desligar o elevador.
4 Limpar e lubrificar os pontos adequados (engraxadeiras / óleo).
5 Verificar a mola do centrífugo que NÃO pode possuir algum tipo de
calço alterando a pressão da mesma.
6 Examinar, cuidadosamente, o lacre da mola do tirante e na mola do
centrífugo.
De olho na manutenção
Realizar a limpeza periódica, se não for detectado nenhum tipo de defeito.
7 Religar o elevador.
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Manutenção Preventiva 2 INVENTIO AG
Treinamento
Nº 007112_V2
O limitador de velocidade LV1 é utilizado com freio instantâneo, e com velocidade de até
1m/s ou 60m/min.
Fique Atento!
O limitador de velocidade é ajustado e lacrado na fábrica.
Conjunto Interruptor
Conjunto Trava
Rolamentos
Eixo
Polia
Conjunto Suporte
Funcionamento
Fique Atento!
O limitador tipo LV1 possui o contato elétrico que é acionado quando o
limitador atinge aproximadamente 10% acima de sua velocidade nominal e
após o atingimento de 30% acima, é feito o travamento mecânico
acionando o freio de segurança.
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Manutenção Preventiva 2 INVENTIO AG
Treinamento
Nº 007112_V2
Procedimentos
No Passos
1 Com o elevador em manual, acionar o conjunto trava manualmente
certificando sobre o desarme do contato elétrico através do circuito
de segurança.
2 Verificar o desarme do contato elétrico nos dois sentido da cabina.
3 Desligar o elevador.
4 Limpar e lubrificar os pontos adequados (engraxadeiras / óleo).
5 Verificar o estado da roldana do conjunto trava.
6 Verificar o pino elástico no acionador do interruptor.
7 Examinar, cuidadosamente, o lacre do peso do conjunto trava.
De olho na manutenção
Realizar a limpeza periódica, se não for detectado nenhum tipo de defeito.
8 Religar o elevador.
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Manutenção Preventiva 2 INVENTIO AG
Treinamento
Nº 007112_V2
10 Freios de Segurança
10-1 Freio de Segurança T3
Funcionamento
O freio de segurança T3 contém uma caixa de cunha para cada guia onde a cabina fica
presa. No caso de excesso de velocidade, o freio de segurança provoca uma parada
instantânea, no sentido de descida da cabina. A alavanca do freio é acionada pelo cabo do
limitador de velocidade e as garras se prendem às guias, suportando todo o peso da cabina.
Componentes
4
2
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Manutenção Preventiva 2 INVENTIO AG
Treinamento
Nº 007112_V2
Procedimentos:
No Passos
1 Chamar o elevador para a primeira parada, colocando a cabina
numa posição, na qual o mecânico consiga trabalhar em pé, dentro
do poço.
Tenha o máximo de atenção ao realizar esta etapa. Consulte o
procedimento de acesso ao poço e o utilize com responsabilidade.
Componentes:
1. Folga 2. Caixa de cunha 3. Guia
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Manutenção Preventiva 2 INVENTIO AG
Treinamento
Nº 007112_V2
Componentes:
4 Contato KJ2
3 Porcas
1
6 1 Amortecedor hidráulico
Tirantes Horizontais
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Manutenção Preventiva 2 INVENTIO AG
Treinamento
Nº 007112_V2
10-1-2 Regulagem
Procedimentos:
No Passos
1 Verificar se a distância existente entre os tirantes verticais, que fixam
o amortecedor PT12 à cabina, mantém um mínimo de 350mm, da
armação do amortecedor PT12 para a armação da cabina. Caso
contrário, deverá ser feita à regulagem, ajustando as porcas dos
tirantes verticais, subindo ou descendo.
2 Verificar a quantidade de óleo do pistão. Se estiver baixo, completar
com o óleo SAE 250.
3 Regular o contato KJ2, para que haja uma distância de,
aproximadamente 50 mm entre a rampa e o contato.
4 Vistoriar o contato KJ3, que tem relação direta com o nível de óleo,
que deve ser reposto, se for necessário.
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Manutenção Preventiva 2 INVENTIO AG
Treinamento
Nº 007112_V2
Este freio de segurança contém elementos de travação, em forma de rolos (1). Esses rolos
são acomodados dentro de caixas (2), que são denominadas “gaiolas”.
Rolo
2
Gaiola 1
Fique Atento!
Os elevadores que possuem este tipo de Freio de Segurança, têm sua
capacidade máxima para 8 passageiros.
Funcionamento
O Freio de Segurança RF-1 é utilizado em elevadores de velocidade até 0.75 m/s, isto é, do
tipo instantâneo. É acionado por tirantes interligados a um sistema de alavancas, localizados
no cabeçote que fica na parte superior da cabina. O cabeçote abriga, também, dois contatos
elétricos que são acionados, tanto pela ação do limitador, como individualmente, se houver
atuação de qualquer um dos rolos do freio.
Procedimentos:
No Passos
1 Chamar o elevador para a primeira parada, colocando a cabina
numa posição onde o mecânico consiga trabalhar, em pé dentro do
poço.
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Manutenção Preventiva 2 INVENTIO AG
Treinamento
Nº 007112_V2
Fique Atento!
Essa regulagem é feita na parte superior da cabina, ou seja, no final dos
tirantes
1
2
Contato KF Contato KF1
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Manutenção Preventiva 2 INVENTIO AG
Treinamento
Nº 007112_V2
Fique Atento!
O controle do Freio GK1-W deve ser feito antes da sua colocação,
conforme indicações a seguir.
A distância entre as cunhas (1) totalmente arriadas, deverá apresentar a
medida de 2 a 4 mm (2) maior que a espessura das guias.
• Componentes:
1 – Cunhas Arriadas
2 – Folga para as guias
1 1
2 2
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Manutenção Preventiva 2 INVENTIO AG
Treinamento
Nº 007112_V2
Fique Atento!
Esta regulagem só poderá ser feita após a suspensão da cabina pelos
cabos de tração e o aperto de todos os parafusos das longarinas no
quadro e no cabeçote, no caso de primeira montagem ou substituição do
equipamento.
No Passos
1 Examinar o funcionamento das articulações do cabeçote. A mola de
retenção deverá manter a alavanca do cabo do limitador firme em
seu encosto.
2 Regular o encosto (1), ajustando o parafuso (2) para permitir uma
movimentação de 33mm, na atuação da alavanca (3).
2 Parafuso
Encosto 1 3 Alavanca
3 Colocar os tubos (1) de regulagem nos tirantes das cunhas (2), por
meio da contra-porca (3).
Porca 3
Tubo 1
Tirante 2
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Manutenção Preventiva 2 INVENTIO AG
Treinamento
Nº 007112_V2
• Componentes:
1 – Folga de 2 mm
2 – Encosto da Caixa
1 1
2
2
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Treinamento
Nº 007112_V2
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Treinamento
Nº 007112_V2
Procedimentos:
No Passos
1 Com o elevador em manual, parar o elevador em uma altura
acessível para trabalhar no freio de segurança.
2 Desligar a chave PAP.
3 Verificar o posicionamento das pontas e das braçadeiras do cabo do
limitador na alavanca de acionamento do conjunto rolo.
4 Verificar a pressão da mola embaixo do cabeçote inferior.
De olho na manutenção
Realizar a limpeza e a lubrificação completa periódicamente. Incluindo as
gaiolas com agulhas e roletes.
No Passos
5 Verificar a distância dos rolos em relação a guia. A distância deve
ser de aproximadamente 2 mm de cada lado.
6 Verificar a existência e funcionamento do contato GW.
7 Examinar e principalmente não violar os lacres.
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Dispositivo de Desengate
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Funcionamento
O freio de segurança ST-42 atuará após o travamento do cabo de aço pelo limitador de
velocidade. Com isso a castanha se soltará do dispositivo de desengate travando também o
cabo do freio de segurança. Como a cabina continua no sentido de descida, o cabo de
segurança se desenrolará do tambor e o tirante também girará fazendo com que o tenaz se
feche até o seu travamento nas guias.
Procedimentos:
No Passos
1 Com o elevador em manual, parar o elevador em uma altura
acessível para trabalhar no freio de segurança.
2 Verificar a posição e fixação das braçadeiras.
3 Verificar a posição da castanha observando o rebaixo existente no
suporte. Verificar a pressão das molas do dispositivo de desengate.
4 Já no poço, desligar a chave PAP.
De olho na manutenção
Realizar a limpeza completa e a lubrificação de todos os pontos móveis e
articulações.
No Passos
5 Verificar o estado dos cabos de aço do limitador e principalmente da
segurança que está enrolado no tambor.
6 Verificar a livre movimentação do tambor e se o cabo de segurança
está totalmente enrolado.
7 Com o cabo totalmente enrolado, as tenazes deverão estar com
folga de no máximo 5 mm em relação a guia.
Elas também deverão estar centralizadas.
8 Verificar o estado das molas das tenazes.
9 Verificar a existência e funcionamento do contato GW.
10 Examinar e, principalmente, não violar os lacres.
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Treinamento
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De olho na manutenção
Verificar o livre acesso ao freio de segurança através do piso da cabina
bem como a existência da chave para enrolar o tambor quando
necessário.
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Treinamento
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11 Operadores de portas
Q Operação automática
Nomenclatura K Porta da cabina
8 Tipo de acionamento
Componentes
Articulação
4 Motor Elétrico Contato KET-O
10 5
1 Correias Correias
1
Tirante 7
vertical
Contato KTC 8
Contato
KTC
8 2 Mola do
tirante
horizontal
Rampa
Móvel
5mm
6 9
Contato
KSKB 3 Tirante horizontal
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Treinamento
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Funcionamento
• Mecânica
• Elétrica
O limite de fechamento do operador de portas QK-8 é feito pela mola do tirante horizontal,
que ficará enforcada.
A regulagem mecânica e elétrica incidirá sobre o alinhamento e o tensionamento das polias
com as correias.
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Treinamento
Nº 007112_V2
Fique Atento!
Desligar o fio Q9 (10) para que a cabina NÃO se movimente, evitando a
alimentação dos contatores de partida.
Componentes :
1 – Painel 8 – Mola do tirante horizontal
2 – Soleira 9 – Sapata inferior
3 – Suspensão 10 – Borneira
4 – Tirante vertical 11 – Contato KTC
5 – Parafuso 12 – Contato KET-O
6 – Braços 13 – Contato KSKB
7 – Polia de acionamento 14 – Motor elétrico
14
7 12 5
10 6 6
11
3 11
13 6
4 1
9 2
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Procedimentos:
No Passos
1 Aprumar os painéis (1), entre si, e em relação à coluna da cabina. A
folga entre os painéis e as guarnições da entrada deverá ser de 7 a
9 mm, isto é, igual tanto em cima quanto embaixo.
2 Examinar a folga existente entre a soleira (2) e os painéis. Ela
deverá ser de 5mm.
3 Verificar as sapatas inferiores (9), quanto ao seu desgaste.
4 Verificar se as suspensões (3) estão correndo livres, detectando as
possíveis obstruções.
De olho na manutenção!
Para se conseguir um bom funcionamento dos painéis, poderá ser,
eventualmente, necessário uma torção corretiva.
Fique Atento!
O braço fixado à polia deve passar pelo centro da mesma.
Nº 007112_V2
Fique Atento!
Nos operadores antigos, o painel rápido (1) NÃO deve ultrapassar a
coluna da cabina em mais do que 15 mm. Entretanto, em nenhum caso, o
painel rápido deve encostar no batente.
1 2
Nº 007112_V2
Fique Atento!
A regulagem do tirante horizontal é realizada quando:
• no cumprimento de manutenção programada;
• houver necessidade da substituição de algum dispositivo;
• pelo uso incorreto do equipamento.
Fique Atento!
Verificar o alinhamento dos dois elementos de contato.
Fique Atento!
Verificar a regulagem, apesar de pré-ajustado na fábrica.
Fique Atento!
Verificar o alinhamento dos dois elementos de contato.
Fique Atento!
Apesar de pré-ajustado na fábrica, é necessário verificar a regulagem do
KSKB.
Nº 007112_V2
preventiva...
Fique Atento!
As portas do elevador estão localizadas em cada andar (pavimento) e
servem para proteger o usuário, evitando-se o seu acesso indevido.
Dica de Atitude!
Este é um local onde sua atividade terá um contato direto com o cliente, já
que estamos falando do pavimento.
Assim, mantenha o ambiente organizado e limpo, como reflexo de um bom
trabalho e de segurança.
Fique atento para que ninguém se aproxime e avise o que está ocorrendo.
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Componentes
• Mola TS;
• Ditador;
• Fecho da Porta.
Funcionamento
• As portas de eixo vertical são mantidas travadas por um fecho eletromecânico (1).
• O fecho da porta é destravado por uma rampa móvel (2), localizada na cabina,
quando esta faz uma parada, em atendimento a uma chamada.
• A rampa móvel é recolhida e o fecho trava a porta, no momento da partida da cabina.
1 – Fecho Eletromecânico
2 – Rampa Móvel
2 1
• Cada fecho é controlado por dois contatos, um para indicar a porta fechada e outro,
para porta travada. Estes dois contatos, por fecho, fazem parte do circuito de
segurança.
• Este tipo de porta é, geralmente, encontrado em elevadores menores, prédios
residenciais, pequenos prédios de escritórios e hotéis pequenos (até médios).
• A porta da cabina é sempre automática.
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11-1-4 Mola TS
1 2
Ajuste da Mola TS
No Passos
1 Retirar a mola da porta.
2 Lubrificar a mola.
3 Colocar o contrapino ou cupilha no furo determinado para cada tipo
de porta.
De olho na manutenção!
Para porta de 700 mm, colocar cupilha no 7º furo.
Para porta de 800 mm, colocar cupilha no 8º furo.
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11-1-5 Ditador
É um amortecedor hidráulico, localizado na parte superior das portas dos andares. Sua
função é diminuir o impacto do fechamento final da porta, de forma bem suave.
Componentes
1 Caixa superior
2 Rolo
3 Alavanca
4 Tampa da regulagem
Rolo
2 1 Caixa superior
Alavanca
3 4 Tampa da regulagem
Inserir ou retirar
arruelas lisas para
regulagem de altura
do ditador
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Ajuste do Ditador
No Passos
1 Verificar se o ditador está sujeito a esforços anormais, provocados
pela pressão excessiva da mola TS.
2 Examinar se a alavanca do ditador está encostada no batente,
quando a porta for aberta lentamente.
3 Controlar a folga entre o rolo do ditador e a caixa superior colocada
no marco. O rolo do ditador deverá, no mínimo, tocar de leve na
caixa.
Fique Atento!
Qualquer diferença excessiva deverá ser compensada com o ajuste da
altura. NÃO pode haver uma folga maior que 0,5 mm (espessura de uma
folha de papel) entre a caixa superior do marco do andar e o rolo do
ditador.
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Tipos
• ZEI
• HEI
• EVR
O mais usado é o fecho eletromecânico, EVR, composto de quatro contatos KV's, situados
dentro de uma caixa de plástico, onde são abertas pelo acionamento do fecho no
destravamento da porta. Também possui o contato KS que tem a função de indicar que a
porta está encostada.
Fique Atento!
Há um orifício na porta, que permite uma folga de, no máximo, 5 mm,
quando trancada pelo ferrolho. O ferrolho deve ser limpo periodicamente, e
só lubrificar se for necessário.
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É realizado quando a porta não abre. Procede-se conforme passos apresentados a seguir:
No Passos
1 Passar o elevador para o comando de revisão.
De olho na manutenção!
Fazer a lubrificação no eixo do rolo da alavanca do fecho, com óleo 2.
De olho na manutenção!
O rolo deverá ficar totalmente sobre a rampa móvel.
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No Passos
1 Verificar a folga do orifício na porta, que não poderá ser superior a 5
mm, quando trancada pelo ferrolho do fecho da porta.
2 Examinar a ação do ditador, abrindo e fechando a porta, verificando
o seu fechamento final.
3 Examinar na partida da cabina, quanto à folga de 5 mm no orifício da
porta. O contato KS, localizado na porta do pavimento, não deverá
sofrer interrupções quando a porta for puxada.
4 Fechar a porta do andar, lentamente, até o ponto no qual se fecha a
porta da cabina. A cabina não partirá, pois o ferrolho não se
encaixará no orifício da porta.
5 Soltar, lentamente, a porta. Ela deverá encostar no batente, sem
qualquer ajuda. O travamento da porta ocorrerá, pois, normalmente,
o ferrolho entrará produzindo um estalo característico.
6 Fazer uma chamada, movimentando a cabina até algum pavimento.
Pressionar a porta no sentido de fechar. O ferrolho deverá encaixar
na porta. Caso não ocorra, deverá ser feita a regulagem da porta.
7 Verificar se tem borracha batente nas portas.
Procedimentos
No Passos
1 Desempenar a porta, utilizando ferramentas específicas de acordo
com a necessidade.
2 Suspender ou arriar a porta, colocando ou retirando calços dos pinos
da porta.
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Principais Componentes:
Polia
Conj. Caixa
Contrapeso
Conj Redutor
Braço de
Regulagem
Degrau
Mancal da
Alavanca
Conj. Alavanca
Braço de
Regulagem
Folha 2
Nº 007112_V2
De olho na Manutenção!
Barra Régua:
Limpar e verificar se a barra não está ondulada, caso positivo dar
recado para substituição.
Carretilha:
Verificar fixação, limpar e lubrificar com óleo 2. Se a roldana estiver
ondulada, substituir a roldana.
Tapa vista:
Verificar fixação, se necessário substituir o perfil de borracha.
De olho na Manutenção!
Corrediça:
Verificar fixação e substituir as corrediças de nylon se necessário.
Soleira e porta:
Verificar distância, ajustar se necessário.
Excêntrico:
Verificar regulagem, lubrificar com óleo Nº 2.
Ferragens de porta:
Verificar, lubrificar com óleo Nº 2 e regular.
Nº 007112_V2
Observação!
Por ocasião da chegada do inverno dar enfâse na verificação dos cabos de
porta e garfos, bem como para a adequada lubrificação das ferragens de
porta.
N° Passos
1 Limpar todo o conjunto utilizando desengraxante.
2 Verificar se existe desgaste nas buchas do mancal principal,
substituir por mancal com rolamento.
No caso de mancal com bucha, lubrificar com graxa 25A.
3 Lubrificar as articulações com óleo n° 2.
4 Verificar a regulagem da corrente da polia e o estado do
amortecedor.
5 Lubrificar a corrente com óleo n° 2. Caso houver sujeira impregnada
na corrente, limpar com desengraxante e lubrificar posteriormente.
6 Verificar a regulagem dos contatos LPA, PC e CCF.
7 Observar se há barulho durante o funcionamento. Se houver
localiza-lo e corrigí-lo.
Observação!
Os contatos devem ser regulados após a verificação e ajuste do percurso
da porta.
Nº 007112_V2
-
Se a medida for maior que 10 mm, deslocar o conjunto redutor afastando-o da polia.
Se a medida for menor que 5mm aproximá-lo da polia.
HORÁRIO
ANTI-HORÁRIO
PRESSÃO
PRESSÃO
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Atenção!
Observação!
PC
LPA
As distâncias de Pelo platinado
Encosto ou
acionamento dos alavanca
contatos fixados na caixa
do operador é a mesma
dos limites fixados na
mesa do operador.
LPA e PC: São acionados por uma única rampa fixada na carretilha folha 2 (lateral).
Observação
Quando utiliza limites LM-61,
facilita a regulagem e diminui a
possibilidade de falhas.
Nº 007112_V2
FL. 2
Rebaixo do
batente FL. 1
5mm
Abertura
20mm
Percurso
Amortecedor
Encosto
(*)
(*) O percurso estando maior, ajustar no bloco móvel diminuindo a distância "DP", estando
menor aumentar a distância "DP" (chave allen 3/16").
Nº 007112_V2
Batente
5mm
Nº 007112_V2
30mm FL. 2
Rebaixo do FL. 1
batente
5mm
No Passos
1 Regular o percurso através dos furos oblongos do suporte, utilize a
Chave Fixa 1/2 ".
2 Estando recolhida além do batente, aumentar o comprimento do
braço de regulagem, se estiver avançada, diminuir.
Bloco Móvel
Pinos Guia
Mancal da alavanca.
Furos oblongos do suporte.
Braço de
regulagem.
Nº 007112_V2
Batente Batente
FL. 2
FL. 1
Nº 007112_V2
Procedimento de Regulagem
Nº Passos
1 Centralizar a rampa de cabina em relação ao garfo, conforme as
medidas abaixo.
2 Regular a folga entre a rampa e a soleira de pavimento, introduzindo
ou retirando calços até obter a folga F1. (Chave Fixa 11/16 ")
3 Regular a folga entre o garfo e a soleira de cabina introduzindo ou
retirando calços até obter a folga F2. (Chave de Fenda 1 / 4 ").
Porta de cabina
Calços Linhasoleira
Linha da soleira
Rampa da cabina
cabina
(Falcão)
Linha soleira
pavimento
Garfo
Parafusos para Parafusos
portas de aço para portas E – Engatamento entre garfo / rampa
de madeira engatamento das portas = 18 mm
ou revestidas
em aço inox.
Nº 007112_V2
Rampa
Garfo
Calços
13 AP x 189 = 6,35mm
13AP x 190 = 4,76mm
13AP x 191 = 3,2 mm
Calços
YE 2306x1 = 3,2 mm
YE2306x2 = 4,8 mm
E – engatamento
entre garfo/ rampa
Nº 007112_V2
Tirante
regulagem
Rampa
Ferragem
da porta
Alavanca
com rolete
Suporte Segmento
rampa meia-lua
Vista Lateral
Conjunto roldana
Protetor do cabinho
Rampa
Suporte da rampa Parafuso de fixação
"B"
Nº 007112_V2
Operador APC 63
Porta da cabina
Nº 007112_V2
Nº Passos
1 Fazer limpeza geral na rampa.
2 Lubrificar os pontos de articulação.
3 Verificar se a rampa apresenta desgaste excessivo.
4 Verificar fixação.
5 Verificar se o cabinho não está deslizando na roldana, caso
necessário dar uma volta com o cabo na roldana.
6 Amarra a ponta do cabo com arame.
Nº Passos
1 Verificar:
- quebras do cabinho.
- alavanca com rolete, desmontar, limpar e lubrificar se
necessário.
- segmento meia lua, retirar cantos vivos se houver.
2 Lubrificar as articulações com óleo Nº 2.
Observação!
Rampas antigas usam buchas e devem ser substituídas por rampas com
rolamento se apresentarem desgastes.
Nº 007112_V2
Dica de Atitude
Atitude
Caso seja necessário a troca das rampas, não deixe de comunicar ao cliente o
Certa! serviço executado, mostrando o material que foi trocado, expondo o motivo da
troca e destacando as melhoras que isso trará.
O procedimento de regulagem do avanço da rampa pode ser feito através dos furos
oblongos situados no segmento meia-lua; para isso utilize a Chave Fixa 9 /16". Caso você
não consiga realizar a regulagem através dos furos oblongos, uma opção é a regulagem
através do tirante de regulagem. Para aumentar o pecurso da rampa rosqueie o tirante.
Para diminuir o percurso da rampa, desrosqueie. Para a execução deste procedimento
utilize a Chave fixa 7 /16".
Visto de frente
Tirante de regulagem
Ferragem
da porta
Segmento
Meia- lua
Furos Oblongos
Nº 007112_V2
Vista Lateral
10,0mm
8,5 min Distância entre
rampa recolhida e
11,5 máx. roldana avançada.
(Chave fixa 7 /16" ou
1/2 ")
36
Avanço
da rampa
15 min
Distância
entre
soleiras
Linha da soleira do pavimento
Nº 007112_V2
Tampa
Cubo
Contato móvel
Contato fixo
Bobina Suporte
Núcleo
Mola
Elo
Rampa
Eixo
11-4-2 Identificação
Rampa direita
Nº 007112_V2
Posicionando no pavimento:
Nº Passos
1 Paralisar o elevador no penúltimo pavimento.
2 Desligar a chave automático da cabina.
3 Limpar todo o conjunto utilizando desengraxante.
4 Lubrificar as articulações com óleo Nº 2.
5 Verificar manualmente o funcionamento.
6 Verificar desgaste dos componentes: bucha e contato.
7 Substituir se estiver danificada.
8 Efetuar regulagem.
Observação!
Buchas com desgaste, provocam barulho e jogo excessivo, tem que ser
substituida a rampa.
Cuidado!
Estando sobre a cabina cuidado com a Segurança pessoal.
Nº 007112_V2
11-4-4 Regulagem
Nº Passos
1 Retirar a tampa dos contatos (chacve de fenda 1 / 4").
2 Retirar o contato móvel.
3 Desapertar o pino de trava (Chave Allen 3 / 32").
4 Girar o cubo (apertar / desapertar).
5 Reapertar o pino de trava.
6 Recolocar o contato móvel e a tampa.
Pino de trava
Contato móvel
Cubo
Rampa recolhida
Roldana do trinco
Rampa
avançada
Desapertando o cubo a
rampa se aproxima mais da
soleira do pavimento. Soleira da cabina Soleira de pavimento
Nº 007112_V2
Nº Passos
1 Deixar a rampa avançada (desligada).
2 Afrouxar o parafuso de aperto entre elo/eixo. (Chave Fixa 1 / 2")
3 Posicionar a rampa na mesma linha da soleira de cabina.
4 Apertar o parafuso.
Rampa recolhida
Roldana do trico
Parafuso de
aperto entre
elo/eixo D1
Rampa
avançada
Nº 007112_V2
Nº Passo
1 Afrouxar a porca. (Chave Fixa 1 / 2" ou 7 / 16")
2 Com o trinco travado e rampa recolhida; aproximar ou afastar a
alavanca até conseguir a distãncia padrão (D1).
Distância Padrão – D1
D1 = 7 +/- 2mm APC63
Porca de
ajuste
Nº 007112_V2
Mola
Contato Móvel
Cubo
Deslocar para cima as duas lâminas do contato fixo, até comprimir a mola do contato
móvel, no mínimo 3 mm.
As lâminas do contato fixo tem que ficar no mesmo nível, para que o contato móvel
toque nas duas ao mesmo tempo.
Nº 007112_V2
Observação!
Para sua aplicação em abertura esquerda ou direita basta inverter a montagem.
Componentes Corrente
Polia principal
Caixa
Braço fixo
Alavanca
Motor
Correias planas
Cabo
Limite
Rampa
Carretilha Rampa
móvel
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11-5-1 Identificação
VISTO DO PAVIMENTO
Operador
APC1A direito
Nº Passos
1 Deixar o elevador em manual.
2 Limpar todo o conjunto utilizando desengraxante.
3 Verificar o desgaste das buchas do mancal principal e lubrificar com
graxa 25A, se o mancal for de rolamento lubrificar com graxa 23A.
4 Verificar a regulagem das correias planas.
5 Verificar a regulagem da corrente e o estado do amortecedor.
6 Lubrificar a corrente com óleo Nº 2. Caso houver sujeira
impregnada na corrente, limpar com desengraxante e lubrificar
posteriormente.
7 Verificar a regulagem da bomba.
8 Lubrificar todos os pontos de articulações com óleo Nº 2.
9 Verificar a regulagem dos contatos LPA e PC.
Nº 007112_V2
Observação!
11-5-3 Regulagem
Verificar se as portas estão bem reguladas, caso contrário regular através das roldanas
que são excentricas.
Esticador da Polia 1
Correia superior
Polia 1
Esticador
da Polia 2
Polia do
motor
Nº Passos
1 Regular primeiro a correia superior entre a polia do motor e a
Polia 1.
2 Marcar na correia dois traços distantes de 120mm.
3 Esticar a correia superior através do esticador da Polia 1, até que
os traços se distanciem de 121 à 123mm.
4 Regular agora a correia inferior entre a Polia 1 e a Polia 2.
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Polia Polia
Conjunto suporte
Principal
Correia Superior
Engrenagem
Corrente Polia
Nº 007112_V2
Polia 2
Corrente
Furos Oblongos
A corrente não deverá estar muito esticada (podendo ocasionar ruído), caso estiver irregular,
soltar as porcas que fixam o conjunto com as polias das correias e motor atrás do operador,
e movimentar todo o conjunto para o lado desejado (alongar ou afrouxar).
Observação
Quando lubrificar, utilizar óleo nº 2 apenas nas articulações.
Nº 007112_V2
12 Treinamento Comportamental
TRABALHO EM EQUIPE
O objetivo do Treinamento Comportamental é instrumentalizar os participantes com técnicas
facilitadoras para desenvolver habilidades de atendimento ao cliente, relacionar-se
adequadamente no ambiente do trabalho e obter maiores resultados através do trabalho em
equipe.
TRABALHO EM EQUIPE
FAZ PARTE DA ROTINA DE VOCÊS?
É FÁCIL
TRABALHAR EM EQUIPE?
Nº 007112_V2
COMPORTAMENTOS ADEQUADOS:
• Trabalhar as diferenças.
• Explorar o que cada um dentro de equipe tem de melhor.
• Saber Ouvir: estar aberto às sugestões e críticas de todos.
• Comprometer-se em fazer a sua parte, a fim de que a equipe alcance o objetivo
comum.
• Administrar Conflitos:
Identificando as causas;
Estabelecendo um ambiente de apoio mútuo;
• Estando receptivo a sugestões, ajuda e críticas, na tentativa de solucionar os
problemas.
COMPORTAMENTOS INADEQUADOS
Nº 007112_V2
5.Encorajam o diálogo;
10.Orientam-se pela :
Missão,
visão e
valores da empresa.
“ O sonho só deixa de ser sonho e se torna uma realidade, quando o compartilhamos com
alguém”
Marcio D Batitucci
Nº 007112_V2
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