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INSTITUTO MÉDIO POLITÉCNICO CABEÇA DE VELHO

Tema: Farmacologia e Farmacocinético

Curso: Técnico de Medicina Geral

Formandos:

 Celeste Manuel Culima;


 Essita Leitao Mafoia;
 Flora Bote Paulo;
 Fadzai Celestino Amadeu; Trabalho de Ciências Médicas a ser
entregue no departamento do instituto,
 Teresa José Afonso; e
com fins avaliativos
 Olímpio.

Docente: Dr Adriel Miguel Teodoro

Chimoio, Maio 2023


Índice

Introdução ....................................................................................................................................................... 4

Geral:.............................................................................................................................................................. 4

Específicos: ..................................................................................................................................................... 4

Metodologia .................................................................................................................................................... 4

Resenha Histórica da Farmacologia .............................................................................................................. 5

CAPÍTULO I ................................................................................................................................................ 5

I- Farmacologia......................................................................................................................................... 5

1.2 Conceito básico ....................................................................................................................................... 6

CAPÍTULO II ............................................................................................................................................... 6

II- Farmacocinética ................................................................................................................................ 6

2.1 Conceito básico ....................................................................................................................................... 6

2.2 Vias de Administração de Medicamentos ............................................................................................... 6

2.2.1 VIA ENTERAL ................................................................................................................................... 7

2.2.1.1. Oral .................................................................................................................................................. 7

2.2.1.2. Sublingual ........................................................................................................................................ 7

2.2.1.3. Retal ................................................................................................................................................. 8

2.2.2. VIA PARENTERAL .......................................................................................................................... 8

2.2.2.1 Intravenosa ........................................................................................................................................ 8

2.2.2.2 Intramuscular .................................................................................................................................... 9

2.2.2.3. Subcutânea ..................................................................................................................................... 10

2.2.2.4. Respiratória .................................................................................................................................... 10

2.2.2.5 Via tópica ........................................................................................................................................ 11

2.2.2.6 Via ocular, nasal e auricular ............................................................................................................ 11

2.3 Etapas de Processo Farmacocintico ...................................................................................................... 12


Absorção ..................................................................................................................................................... 12

Distribuição ................................................................................................................................................. 12

Biotransformação ........................................................................................................................................ 13

Biodisponibilidade ...................................................................................................................................... 13

Excreção...................................................................................................................................................... 14

Conclusão.................................................................................................................................................... 15

Referências Bibliográficas .......................................................................................................................... 16


Introdução

O presente trabalho surge no âmbito da disciplina de Ciências Médicas que tem como tema
Farmacologia A farmacologia (do grego: fármacon, "droga"; lógos, sintetizado em "ciência") é a
ciência que estuda como as substâncias químicas reagem com os organismos vivos. Se essas
substâncias tem propriedades medicinais, elas são referidas como "substâncias farmacêuticas" ou
fármacos. O campo abrange a composição de remédios, propriedades de remédios, interações,
toxicologia e efeitos desejáveis que podem ser usados no tratamento de doenças. Esta ciência
engloba o conhecimento da história, origem, propriedades físicas e químicas, associações, efeitos
bioquímicos e fisiológicos, mecanismos de absorção, biotransformações e excreção dos fármacos
para seu uso terapêutico ou nao. Os estudos da farmacologia são embasados em uma metodologia
experimental por meio do emprego de animais de laboratório. Os conhecimentos obtidos nesses
testes experimentais requerem noções de: fisiologia, bioquímica e patologia.

Geral:
No final do tempo de estágio desta disciplina, o estagiário devem:
 Conhecer os conceitos básicos da farmacologia e farmacocinético.

Específicos:
No final do este trabalho, o estagiário devem ser capaz de:
 Definir o termo farmacologia e farmacocinético;
 Descrever as vias de administração de medicamentos;
 Explicar a importância das etapas do farmacocinético.

Metodologia

Para o trabalho foi utilizado métodos de pesquisas bibliográficas onde pesquisou-se várias obras
com objectivo de enriquecer o meu trabalho com as informações verdadeiras. De salientar que
todas fontes consultadas estão devidamente referenciadas na bibliografia final.
Resenha Histórica da Farmacologia

CAPÍTULO I
I- Farmacologia

O homem pré- histérico já conhecia os efeitos benéficos ou tóxicos de materiais de origem


vegetal e animal, descritos na China e no Egito. Porém pouco se sabia e boa parte dos remédios
tornava-se inútil na cura de algumas doenças, outros até eram prejudiciais. As tentativas eram em
torno da exploração da Biologia e das doenças, não se recorria à experimentação e observação.

Hipócrates (460 - 370 a.C.), Galeno (131 – 201 d.C.) e Paracelsus (1493 – 1541 d.C.) foram os
primeiros de suas respectivas épocas a descreverem um vínculo da prática médica com a utilização
da farmacologia. Mesmo assim, não receberam a devida atenção.
Voltaire (1694 – 1778) afirmou que “os médicos prescrevem medicamentos sobre os quais sabem
pouco, para doenças das quais sabem muito menos, para o organismo humano, de que não sabem
nada”, na tentativa de demonstrarem sua indigna…„o diante da negligência médica de seu tempo
quando se discutia assuntos da até então pouco explorada farmacologia. Depois de algum tempo,
algumas descobertas foram fundamentais para destacar a importância que esse novo ramo da
ciência traria ao mundo. Essas descobertas foram embasadas, principalmente, no estudo das
propriedades farmacológicas de algumas plantas.

A farmacologia (do grego: fármacon, "droga"; lógos, sintetizado em "ciência") é a ciência


que estuda como as substâncias químicas reagem com os organismos vivos. Se essas substâncias
tem propriedades medicinais, elas são referidas como "substâncias farmacêuticas" ou fármacos.
O campo abrange a composição de remédios, propriedades de remédios, interações, toxicologia e
efeitos desejáveis que podem ser usados no tratamento de doenças. Esta ciência engloba o
conhecimento da história, origem, propriedades físicas e químicas, associações, efeitos
bioquímicos e fisiológicos, mecanismos de absorção, biotransformações e excreção dos fármacos
para seu uso terapêutico ou nao. Os estudos da farmacologia são embasados em uma metodologia
experimental por meio do emprego de animais de laboratório. Os conhecimentos obtidos nesses
testes experimentais requerem noções de: fisiologia, bioquímica e patologia.
1.2 Conceito básico
Farmacologia é a ciência que estuda os efeitos de uma substância química sobre a função

dos sistemas biológicos, fundamentalmente dependente da interação droga/organismo. A

farmacologia é ferramenta indispensável para os profissionais da área de saúde que lidam direta

e indiretamente com a prescrição médica.

CAPÍTULO II
II- Farmacocinética

2.1 Conceito básico


Farmacocinética é o "caminho” que o medicamento segue no organismo de seres
vivos como humanos. Não se trata do estudo do seu mecanismo de ação, o que corresponde
à farmacodinâmica ou mesmo da farmacogenômica, mas sim as etapas que a droga sofre desde a
administração, introdução do fármaco no organismo como tomar um comprimido, até a excreção,
processo pela qual o fármaco deixa o organismo definitivamente, que são: administração,
absorção, biotransformação, biodisponibilidade e excreção. Note também que uma vez que se
introduza a droga no organismo, essas etapas ocorrem de forma simultânea, dado que uma
quantidade de medicamento já passou pela etapa em questão sendo essa divisão apenas de caráter
didático.

2.2 Vias de Administração de Medicamentos


A via de administração é a maneira como o medicamento entra em contato com o organismo; é
sua porta de entrada. Podemos administrar via oral (boca), retal (ânus), sublingual (embaixo da
língua), injetável (intravenoso), dermatológica (pele), nasal (nariz) e oftálmica (olhos), dentre
outras. Cada via é indicada para uma situação específica; cada uma apresenta vantagens e
desvantagens.
2.2.1 VIA ENTERAL

2.2.1.1. Oral
A administração de medicamentos por via oral é a mais utilizada, segura e econômica, além de ser
bastante confortável, sem apresentação de dor, por exemplo. No uso dessa via, os medicamentos
podem ter apresentação em comprimidos, cápsulas, pós ou líquidos; eles se espalham pelo corpo
principalmente através do intestino, assim como os alimentos, quando comemos. Porém, a
administração de medicamento por via oral não é indicada em pacientes que apresentem náuseas,
vômitos, que tenham dificuldade de engolir ou desacordados, pois poderiam engasgar ou o
medicamento não chegar ao intestino para ser absorvido.

A via oral pode ser utilizada para um efeito local (trato gastrointestinal) ou sistêmico (após ser
absorvida pela mucosa do intestino e atingir o sangue.

Fonte: www. Wikipedia.picu///khs

2.2.1.2. Sublingual
Os medicamentos sublinguais são absorvidos rapidamente pela mucosa sublingual. Nessa forma
de administração, o medicamento (em comprimidos ou gotas) deve ser colocado embaixo da língua
e deve permanecer ali até a sua absorção total. Nesse período, não se deve conversar nem ingerir
líquidos ou alimentos. Os medicamentos administrados por essa via promovem efeito sistêmico
em curto espaço de tempo, além de se dissolverem rapidamente, deixando pouco resíduo na boca.
Essa via é utilizada para administração de medicamentos em algumas urgências, como ataque
cardíaco. Nessa situação, o medicamento tem que chegar rapidamente ao coração; entretanto, é
importante saber que nem todo medicamento tem características que possibilitem sua utilização
por essa via, que é descrita na bula como “sublingual” ou pelo símbolo SL.

Fonte: www. Wikipedia.picu///khs

2.2.1.3. Retal
Os medicamentos administrados por via retal são os supositórios. São receitados quando a pessoa
não pode tomar o medicamento por via oral. Nem todos os medicamentos podem ser administrados
por essa via. Eles podem ter efeito local ou sistêmico, entretanto essa via não é bem aceita pelos
pacientes sob alegação de incômodo, preconceito, restrições culturais etc.

2.2.2. VIA PARENTERAL


Para administração de medicamentos pelas vias parenterais – intravenosa, muscular e subcutânea
há uso de dispositivos que auxiliam a administração dos medicamentos, como seringas e agulhas,
que serão específicas para cada via.

2.2.2.1 Intravenosa
A via intravenosa é aquela na qual a administração do medicamento é realizada diretamente na
corrente sanguínea por uma veia. A aplicação de medicamentos por essa via pode variar desde
uma única dose até uma infusão contínua, como aqueles medicamentos que se dissolvem no soro
e ficam pendurados ao lado da cama do paciente. Por apresentar efeito mais rápido, é a primeira
opção durante emergências. Outra justificativa para a administração por essa via é que muitos
fármacos não conseguem ser absorvidos pelo intestino, sendo necessário o uso dessa via.
Entretanto, é uma via em que o paciente precisa de ajuda de profissional treinado para realizar esse
procedimento (enfermeiros e médicos). A via deve ser manipulada com muito cuidado, pois há
chances de infeção no local, podendo piorar o quadro do indivíduo. Alguns medicamentos, como
antibióticos ou os usados para o tratamento do câncer, são formulados apenas em apresentações
injetáveis.

Fonte: www. Wikipedia.picu///khs

2.2.2.2 Intramuscular
A administração via intramuscular permite que o medicamento seja injetado diretamente no
músculo. É indicado para medicamentos de aplicação única ou de efeito mais prolongado, como o
caso de anticoncepcionais injetáveis; devem ter pequeno volume. Não tem efeito tão imediato, se
comparada com os medicamentos administrados por via intravenosa, mas são bastante eficientes.
Alguns cuidados devem ser tomados: higiene das mãos antes da manipulação desses
medicamentos e observação da indicação de uso dos medicamentos, pois medicamentos
contraindicados para via intramuscular, caso sejam administrados por ela, podem causar danos
musculares irreversíveis. Dependendo do medicamento, a administração por via intramuscular
pode causar dor no local de aplicação.

Fonte: www. Wikipedia.picu///khs


2.2.2.3. Subcutânea
Na via subcutânea, os medicamentos são administrados debaixo da pele, no tecido subcutâneo.
Nessa via, a absorção é lenta. As regiões de injeção subcutânea incluem as regiões superiores
externas dos braços, o abdome, a região anterior das coxas e a região superior do dorso. Os locais
de administração dessa via devem ser alternados para que haja a absorção necessária do
medicamento. É uma via muito utilizada para administração de medicamentos contra trombose
(heparina) e para diabetes (insulina). Os pacientes que mais fazem uso dessa via são os bebês e
idosos, por dificuldade de punção em suas veias.

Fonte: www. Wikipedia.picu///khs

2.2.2.4. Respiratória
É a via que se estende desde a mucosa nasal até os pulmões. Pode ser utilizada para efeito local
(descongestionante nasal ou medicamento para asma) ou sistêmico (anestesia inalatória). Tem a
vantagem de realizar a administração em pequenas doses com rápida absorção. A administração
pode ser na forma de gás ou pequenas partículas líquidas (nebulização) ou sólidas (pó inalatório).
Essa via é bastante utilizada para problemas respiratórios. Para esse uso, a administração é feita
pela boca, utilizando a comunicação existente entre pulmões e boca. Mas, como o medicamento
está em forma de gás ou pó, ao invés de engolir, como a comida, ele percorrerá o trajeto do ar da
respiração, passando pela traqueia até chegar aos pulmões.
Fonte: Google.picture//arg

2.2.2.5 Via tópica


Esta via geralmente é utilizada para tratamento de afecções da pele e mucosas. Os medicamentos
são apresentados em forma de pomadas, géis ou cremes e devem ser administrados somente no
local onde há a lesão.

Fonte: www. Wikipedia.picu///khs

2.2.2.6 Via ocular, nasal e auricular


Para utilização desta via os medicamentos devem ser de aplicação local. Os medicamentos para a
via ocular se apresentam sob a forma de colírio ou pomadas. Já os medicamentos utilizados por
via nasal se apresentam na forma de solução (como os descongestionantes nasais); os
medicamentos administrados pela via auricular são apresentados na forma de solução otológica
2.3 Etapas de Processo Farmacocintico

As fases da farmacocinética são: absorção, distribuição, biotransformação,


biodisponibilidade e excreção.

 Absorção
É a primeira etapa que vai desde a escolha da via de administração até a chegada da droga à
corrente sanguínea. Vias de administração como intravenosa e intra-arterial pulam essa etapa, já
que caem direto na circulação. Alguns fatores interferem nessa etapa como pH do meio, forma
farmacêutica e patologias (úlceras por exemplo).

A característica química do fármaco interfere no processo de absorção.

É a metabolização do fármaco pelo fígado e pela microbiota intestinal, antes que o fármaco chegue
à circulação sistêmica. As vias de administração que estão sujeitas a esse efeito são: via oral e via
retal (em proporções bem reduzidas). Veja mais em Metabolismo de primeira passagem.

 Distribuição

Etapa em que a droga é distribuída no corpo através da circulação. Ela chega primeiro nos órgãos
mais vascularizados (como sistema nervoso central, pulmão, coração) e depois sofre redistribuição
aos tecidos menos irrigados (tecido adiposo por exemplo). É nessa etapa que a droga vai chegar
ao local onde vai atuar. Interferem ainda nessa etapa baixa concentração de proteínas plasmáticas
(necessárias para a formação da fração ligada) como desnutrição, hepatite e cirrose, que destroem
hepatócitos, que são células produtoras de proteínas plasmáticas, reduzindo assim o nível destas
no sangue.

 Biotransformação
Fase onde a droga é transformada em um composto mais hidrossolúvel para a posterior excreção.

Ela se dá em duas fases:

 Fase 1: etapas de oxidação, redução e hidrólise

 Fase 2: conjugação com o ácido glicurônico

A fase 1 não é um processo obrigatório, variando de droga para droga e diferente da fase 2,
obrigatória a todas as drogas. O fígado é o órgão que prepara a droga para a excreção.

 Biodisponibilidade
Biodisponibilidade é uma medida da extensão de uma droga terapeuticamente ativa que atinge a
circulação sistêmica e está disponível no local de ação. O termo biodisponibilidade é usado para
descrever a fração de uma dose administrada de uma droga não alterada que atinge a circulação
sistêmica. É uma das principais propriedades farmacocinéticas das drogas. Por definição, quando
uma medicação é administrada intravenosamente, sua biodisponibilidade é de 100%. Entretanto,
quando uma medicação é administrada por outras vias (como a via oral, por exemplo), sua
biodisponibilidade diminui (devido à absorção incompleta e ao metabolismo de primeira
passagem).

A biodisponibilidade é uma das ferramentas essenciais da famarcocinética, já que seu valor deve
ser considerado quando se calcula as doses para administração de drogas por vias não-
intravenosas. Referindo-se sobre a biodisponibilidade calcula o grau de quantidade de um fármaco
administrado ou de outra substância que se torna disponível para actuar no seu alvo (célula, tecido,
órgão etc.)
 Excreção
Pela excreção, os compostos são removidos do organismo para o meio externo. Fármacos
hidrossolúveis, carregados ionicamente, são filtrados nos glomérulos ou secretados nos túbulos
renais, não sofrendo reabsorção tubular, pois têm dificuldade em atravessar membranas. Excretam-
se, portanto, na forma ativa.

Os sítios de excreção denominam-se emunctórios e, além do rim, incluem:

 Pulmões

 Fezes;

 Secreção biliar;

 Suor;
 Lágrimas;
 Saliva;
 Leite materno;
 Fígado.

Afora os pulmões para os fármacos gasosos ou voláteis, os demais sítios são quantitativamente
menos importantes.
Conclusão

Apos abordagem de este trabalho concluí que a via de administração é a maneira como o
medicamento entra em contato com o organismo; é sua porta de entrada. Podemos administrar via
oral (boca), retal (ânus), sublingual (embaixo da língua), injetável (intravenoso), dermatológica
(pele), nasal (nariz) e oftálmica (olhos), dentre outras. Cada via é indicada para uma situação
específica; cada uma apresenta vantagens e desvantagens. A administração de medicamentos por
via oral é a mais utilizada, segura e econômica, além de ser bastante confortável, sem apresentação
de dor, por exemplo. No uso dessa via, os medicamentos podem ter apresentação em comprimidos,
cápsulas, pós ou líquidos; eles se espalham pelo corpo principalmente através do intestino, assim
como os alimentos, quando comemos. Porém, a administração de medicamento por via oral não é
indicada em pacientes que apresentem náuseas, vômitos, que tenham dificuldade de engolir ou
desacordados, pois poderiam engasgar ou o medicamento não chegar ao intestino para ser
absorvido.
Referências Bibliográficas

Goodman e Gilman. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. AMGH Editora, 2010

Miller, Ronald D. Bases da Anestesia, Editora Elsevier, 6ª edição, Rio de Janeiro, 2012

Morgan,G.etal.,Anestesiologia Clínica,Editora Revinter, RJ,4ªEdição,2010.

Netter, F.H.. Atlas de Anatomia Humana. Ed.Elsevier, 2011 Tratado de Anestesiologia


SAESP (Organização). Sociedade de Anestesiologia do Estado de São Paulo. 7ª Ed. São Paulo:
Editora Atheneu, 2011

Silva, Penildon. Farmacologia. Ed. Guanabara Koogan, 2010.

Farmacologia clínica para Dentistas; Lenita Wannmacher, Maria Beatriz Cardoso


Ferreira; Guanabara Koogan; 2º edição; 1999.
TOZER, T. N.; ROWLAND, M. Introducion to pharmacokinetics and
pharmacodynamics: the quantitative basis of drug theraphy, Lippincott Williams & Wilkins,
2006.

Malcolm Rowland, Thomas N Tozer, Clinical pharmacokinetics and pharmacodynamics:


concepts and applications. Fourth Edition. Lippincott and Wilkins: 2011.

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