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O que é Oba!

A ordem de busca e apreensão é uma medida judicial que autoriza a entrada e busca em
determinado local, com o objetivo de localizar e apreender provas, objetos ou pessoas
relacionadas a um crime ou infração. Essa medida é geralmente solicitada pela polícia ou pelo
Ministério Público e concedida por um juiz.

A busca e apreensão pode ser realizada em residências, empresas, veículos, propriedades ou


outros locais onde se acredita que haja evidências relevantes para uma investigação criminal.
Durante a busca, os agentes de segurança têm permissão para revistar o local, abrir armários e
gavetas, acessar computadores e dispositivos eletrônicos, bem como apreender itens que
sejam considerados relevantes para a investigação.

No entanto, é importante notar que a busca e apreensão deve ser realizada dentro dos limites
estabelecidos pela lei. Os agentes devem seguir os procedimentos adequados, respeitar os
direitos constitucionais das pessoas envolvidas e apresentar um mandado de busca e
apreensão válido, exceto em casos de flagrante delito ou situações de emergência em que a
vida ou a integridade física estejam em risco.

A ordem de busca e apreensão é uma ferramenta importante no contexto da investigação


criminal, pois permite a coleta de evidências que podem ser utilizadas para fins de
acusação e julgamento.

A história do exército!!

remonta a milhares de anos, desde os primórdios da civilização humana. Ao longo dos séculos,
os exércitos têm desempenhado um papel significativo na proteção das nações, na conquista
de territórios, na defesa de ideologias e na manutenção da paz. Aqui está uma visão geral da
história do exército, desde seus primórdios até os tempos modernos:

Antiguidade: Os primeiros exércitos conhecidos surgiram nas antigas civilizações do Egito,


Mesopotâmia, Grécia e Roma. Esses exércitos eram compostos principalmente por soldados de
infantaria, cavalaria e arqueiros, e eram usados para expandir impérios, proteger seus
territórios e lutar contra invasores.

Idade Média: Durante a Idade Média, o feudalismo desempenhou um papel importante na


organização militar. Os senhores feudais levantavam exércitos de cavaleiros e soldados de
infantaria para lutar em guerras e proteger suas terras. Além disso, surgiram ordens militares,
como os Cavaleiros Templários e os Cavaleiros Hospitalários, que desempenharam um papel
fundamental nas Cruzadas.

Renascimento: O Renascimento trouxe mudanças significativas no campo da guerra. O


desenvolvimento de armas de fogo, como mosquetes e canhões, mudou a forma como as
batalhas eram travadas. Exércitos profissionais começaram a ser formados, como a famosa
Guarda Suíça, e estratégias militares mais complexas foram desenvolvidas.

Era moderna: Com o advento da Revolução Industrial, as táticas e tecnologias militares


evoluíram rapidamente. A Guerra Napoleônica testemunhou o surgimento de exércitos
nacionais em grande escala, com milhares de soldados recrutados e treinados para combater
em nome de suas nações. Durante o século XX, as duas Guerras Mundiais transformaram
completamente a natureza da guerra, com o uso de armas avançadas, como tanques, aviões e
armas químicas.
Atualidade: Nos tempos modernos, os exércitos são altamente sofisticados e se baseiam em
tecnologias avançadas, como sistemas de armas inteligentes, drones e comunicações digitais.
Além do combate, os exércitos também estão envolvidos em missões de manutenção da paz,
assistência humanitária e resposta a desastres.

Cada país tem seu próprio exército, com estrutura e organização específicas, dependendo de
suas necessidades e políticas de defesa. Os exércitos são compostos por soldados profissionais,
que passam por treinamento rigoroso e estão prontos para defender seu país quando
necessário.

É importante observar que esta é apenas uma visão geral da história do exército e que existem
muitos detalhes e eventos específicos que não foram mencion

Fala sobre operação de GLO!

A Garantia da Lei e da Ordem (GLO) é uma ação adotada pelo Estado para manter a ordem e a
segurança em situações excepcionais que fogem do controle das forças policiais locais. Essa
medida é prevista na Constituição Federal brasileira, e seu objetivo é preservar a ordem pública
e a integridade das instituições democráticas.

A GLO pode ser decretada pelo Presidente da República, mediante solicitação do governador
de um estado ou do Distrito Federal. Normalmente, é acionada em situações de grave
perturbação da ordem ou de calamidade pública, como ocorre em casos de conflitos armados,
rebeliões, desastres naturais, manifestações violentas, dentre outros.

A medida permite que as Forças Armadas sejam empregadas em missões específicas para
garantir, de forma temporária, a segurança e a ordem em uma determinada área. Ao ser
acionada, os militares atuam em colaboração com os órgãos de segurança pública, seguindo as
orientações e diretrizes estabelecidas para a atuação conjunta.

É importante ressaltar que a GLO possui limitações e diretrizes bem definidas. Os militares
devem agir dentro dos princípios da legalidade, da necessidade, da proporcionalidade e da
transparência. A atuação das Forças Armadas deve ser pautada pelo respeito aos direitos
humanos e à dignidade da pessoa humana.

A medida também conta com um prazo determinado para ser implementada, sendo sua
vigência restrita ao tempo necessário para restabelecer a ordem e a segurança no local
afetado. Após esse período, a GLO deve ser encerrada, e as responsabilidades sobre a
segurança da área retornam aos órgãos de segurança pública.
A GLO desempenha um papel importante na manutenção da paz social e na proteção dos
cidadãos, garantindo a preservação do Estado democrático de direito em situações
emergenciais. É fundamental que o seu uso seja criterioso, responsável e em conformidade
com os princípios constitucionais, preservando os direitos fundamentais dos cidadãos.

Em suma, a Garantia da Lei e da Ordem é um instrumento legal que visa restaurar a ordem N
pontual, respeitando a legalidade, a transparência e os direitos humanos. Somente assim será
possível alcançar o equilíbrio entre a preservação da ordem e o pleno exercício dos direitos e
liberdades individuais.

História das forças especiais!!

As forças especiais têm uma longa e rica história que remonta a séculos atrás. Seus primeiros
vestígios podem ser encontrados em sociedades antigas, onde alguns grupos militares eram
treinados especificamente para realizar missões especiais.

No entanto, foram as forças especiais modernas que se desenvolveram durante o século 20 e


se tornaram conhecidas em todo o mundo. Durante a Primeira Guerra Mundial, os britânicos
criaram as "tropas SAO" (Special Administrative Officer), que eram compostas por oficiais
especialmente treinados em inteligência e guerrilha. Essas unidades foram as precursoras das
forças especiais modernas.

Na Segunda Guerra Mundial, as forças especiais desempenharam um papel crucial em várias


operações militares. Destacam-se os famosos Comandos Britânicos, que realizaram ataques
aéreos e marítimos de curto alcance contra navios e alvos costeiros inimigos.

Após a Segunda Guerra Mundial, muitos países passaram a investir mais no desenvolvimento
de suas próprias forças especiais. As experiências do conflito levaram ao reconhecimento da
necessidade de unidades altamente treinadas e especializadas para combater as ameaças
modernas.

Várias forças especiais famosas foram criadas nos anos seguintes, como os Navy SEALs dos
Estados Unidos, que foram estabelecidos em 1962. Essas unidades se especializaram em
operações de guerra não convencional, como combate em ambientes aquáticos e missões de
resgate de reféns.

Ao longo dos anos, o treinamento e as táticas das forças especiais evoluíram


significativamente, à medida que novas ameaças surgiam e a tecnologia avançava. Atualmente,
as forças especiais desempenham um papel essencial na luta contra o terrorismo, em
operações de contraterrorismo, resgate de reféns, reconhecimento especializado, inteligência e
muito mais.
Cada país tem suas próprias forças especiais, geralmente com base em seus objetivos
estratégicos e necessidades específicas. Essas forças são altamente respeitadas por sua
coragem, habilidades únicas e dedicação ao serviço.

Atuações na faixa da fronteira!!

As forças especiais desempenham um papel importante na faixa de fronteira de muitos países.


Suas atuações nessa região geralmente têm como objetivo proteger e defender a soberania
nacional, combater atividades criminosas transfronteiriças, impedir o tráfico de drogas, armas
e pessoas, além de realizar missões de inteligência e reconhecimento.

As forças especiais são especialmente treinadas para operar em ambientes hostis e remotos,
muitas vezes em territórios desérticos, montanhosos ou florestais, onde as fronteiras são mais
vulneráveis. Suas habilidades incluem técnicas de infiltração e exfiltração, como paraquedismo,
mergulho, alpinismo e travessia de rios, bem como técnicas de sobrevivência em ambientes
adversos.

Na faixa de fronteira, as forças especiais podem trabalhar em colaboração com unidades de


fronteira regulares, compartilhando inteligência, fornecendo treinamento e apoio operacional.
Essa cooperação é essencial para garantir a segurança e a proteção dos territórios fronteiriços.
Além disso, as forças especiais podem colaborar com agências de segurança, como polícia e
alfândega, para combater o contrabando, tráfico de drogas e outras atividades ilegais na
fronteira. Suas capacidades de inteligência e infiltração permitem que eles identifiquem e
neutralizem ameaças antes que alcancem o território nacional.
Vale ressaltar que a atuação das forças especiais na faixa de fronteira varia de acordo com a
legislação e as políticas de cada país. Algumas nações podem permitir que essas unidades
atuem em operações de combate, enquanto outras podem restringir suas ações a atividades
de inteligência e reconhecimento.

A Batalha de Monte Castello

foi travada ao final da Segunda Guerra Mundial, entre as tropas aliadas e as forças do Exército
Alemão, que tentavam conter o seu avanço no Norte da Itália. A batalha marcou a presença da
Força Expedicionária Brasileira (FEB) no conflito. A batalha arrastou-se por três meses, de 24 de
novembro de 1944 a 21 de fevereiro de 1945, durante os quais se efetuaram seis ataques, com
grande número de baixas brasileiras devido a vários fatores. Quatro dos ataques não tiveram
êxito, por falhas de estratégia, mas a batalha chegou a seu fim em 21 de fevereiro de 1945 com
a vitória dos aliados, a derrota dos alemães e a tomada de Monte Castello por
tropas brasileiras

Em novembro de 1944 a 1ª Divisão de Infantaria Expedicionária (DIE), após cumprir as missões


a ela delegadas na frente de batalha no vale do rio Serchio (onde vinha combatendo há cerca
de dois meses), foi enviada para a frente do rio Reno,[3] na base dos Apeninos setentrionais,
na divisa central das regiões Toscana e Emília-Romanha. Neste ponto da Linha Gótica, num
perímetro que tinha um raio aproximado de 20 quilômetros, cobrindo uma área que tinha à
frente montanhas sob controle dos alemães, o general Mascarenhas de Moraes montou seu
quartel-general avançado, na localidade de Porretta Terme.

As posições de artilharia alemãs eram consideradas privilegiadas, submetendo os aliados à


uma vigilância constante, dificultando qualquer avanço em direção à Bolonha e ao Vale do Pó.
Estimativas davam conta que o inverno seria rigoroso, complicando a situação que no outono,
já havia se degenerado devido às chuvas que transformaram as estradas já esburacadas pelos
bombardeiros aliados, em lamaçais.

O general Mark Clark, comandante das Forças Aliadas na Itália, pretendia liberar com o IV
Corpo de exército (do qual a divisão brasileira fazia parte), o caminho do 8º Exército Britânico
rumo à Bolonha, antes que as primeiras nevascas começassem a cair. Entretanto, o complexo
de defesas formado pelos alemães em torno de Monte Castello, (Lizzano in) Belvedere, Monte
Della Torracia, Castelnuovo (di Vergato), Torre di Nerone e Castel D'Aiano, mostrou-se
extremamente resistente.

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