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A ordem de busca e apreensão é uma medida judicial que autoriza a entrada e busca em
determinado local, com o objetivo de localizar e apreender provas, objetos ou pessoas
relacionadas a um crime ou infração. Essa medida é geralmente solicitada pela polícia ou pelo
Ministério Público e concedida por um juiz.
No entanto, é importante notar que a busca e apreensão deve ser realizada dentro dos limites
estabelecidos pela lei. Os agentes devem seguir os procedimentos adequados, respeitar os
direitos constitucionais das pessoas envolvidas e apresentar um mandado de busca e
apreensão válido, exceto em casos de flagrante delito ou situações de emergência em que a
vida ou a integridade física estejam em risco.
A história do exército!!
remonta a milhares de anos, desde os primórdios da civilização humana. Ao longo dos séculos,
os exércitos têm desempenhado um papel significativo na proteção das nações, na conquista
de territórios, na defesa de ideologias e na manutenção da paz. Aqui está uma visão geral da
história do exército, desde seus primórdios até os tempos modernos:
Cada país tem seu próprio exército, com estrutura e organização específicas, dependendo de
suas necessidades e políticas de defesa. Os exércitos são compostos por soldados profissionais,
que passam por treinamento rigoroso e estão prontos para defender seu país quando
necessário.
É importante observar que esta é apenas uma visão geral da história do exército e que existem
muitos detalhes e eventos específicos que não foram mencion
A Garantia da Lei e da Ordem (GLO) é uma ação adotada pelo Estado para manter a ordem e a
segurança em situações excepcionais que fogem do controle das forças policiais locais. Essa
medida é prevista na Constituição Federal brasileira, e seu objetivo é preservar a ordem pública
e a integridade das instituições democráticas.
A GLO pode ser decretada pelo Presidente da República, mediante solicitação do governador
de um estado ou do Distrito Federal. Normalmente, é acionada em situações de grave
perturbação da ordem ou de calamidade pública, como ocorre em casos de conflitos armados,
rebeliões, desastres naturais, manifestações violentas, dentre outros.
A medida permite que as Forças Armadas sejam empregadas em missões específicas para
garantir, de forma temporária, a segurança e a ordem em uma determinada área. Ao ser
acionada, os militares atuam em colaboração com os órgãos de segurança pública, seguindo as
orientações e diretrizes estabelecidas para a atuação conjunta.
É importante ressaltar que a GLO possui limitações e diretrizes bem definidas. Os militares
devem agir dentro dos princípios da legalidade, da necessidade, da proporcionalidade e da
transparência. A atuação das Forças Armadas deve ser pautada pelo respeito aos direitos
humanos e à dignidade da pessoa humana.
A medida também conta com um prazo determinado para ser implementada, sendo sua
vigência restrita ao tempo necessário para restabelecer a ordem e a segurança no local
afetado. Após esse período, a GLO deve ser encerrada, e as responsabilidades sobre a
segurança da área retornam aos órgãos de segurança pública.
A GLO desempenha um papel importante na manutenção da paz social e na proteção dos
cidadãos, garantindo a preservação do Estado democrático de direito em situações
emergenciais. É fundamental que o seu uso seja criterioso, responsável e em conformidade
com os princípios constitucionais, preservando os direitos fundamentais dos cidadãos.
Em suma, a Garantia da Lei e da Ordem é um instrumento legal que visa restaurar a ordem N
pontual, respeitando a legalidade, a transparência e os direitos humanos. Somente assim será
possível alcançar o equilíbrio entre a preservação da ordem e o pleno exercício dos direitos e
liberdades individuais.
As forças especiais têm uma longa e rica história que remonta a séculos atrás. Seus primeiros
vestígios podem ser encontrados em sociedades antigas, onde alguns grupos militares eram
treinados especificamente para realizar missões especiais.
Após a Segunda Guerra Mundial, muitos países passaram a investir mais no desenvolvimento
de suas próprias forças especiais. As experiências do conflito levaram ao reconhecimento da
necessidade de unidades altamente treinadas e especializadas para combater as ameaças
modernas.
Várias forças especiais famosas foram criadas nos anos seguintes, como os Navy SEALs dos
Estados Unidos, que foram estabelecidos em 1962. Essas unidades se especializaram em
operações de guerra não convencional, como combate em ambientes aquáticos e missões de
resgate de reféns.
As forças especiais são especialmente treinadas para operar em ambientes hostis e remotos,
muitas vezes em territórios desérticos, montanhosos ou florestais, onde as fronteiras são mais
vulneráveis. Suas habilidades incluem técnicas de infiltração e exfiltração, como paraquedismo,
mergulho, alpinismo e travessia de rios, bem como técnicas de sobrevivência em ambientes
adversos.
foi travada ao final da Segunda Guerra Mundial, entre as tropas aliadas e as forças do Exército
Alemão, que tentavam conter o seu avanço no Norte da Itália. A batalha marcou a presença da
Força Expedicionária Brasileira (FEB) no conflito. A batalha arrastou-se por três meses, de 24 de
novembro de 1944 a 21 de fevereiro de 1945, durante os quais se efetuaram seis ataques, com
grande número de baixas brasileiras devido a vários fatores. Quatro dos ataques não tiveram
êxito, por falhas de estratégia, mas a batalha chegou a seu fim em 21 de fevereiro de 1945 com
a vitória dos aliados, a derrota dos alemães e a tomada de Monte Castello por
tropas brasileiras
O general Mark Clark, comandante das Forças Aliadas na Itália, pretendia liberar com o IV
Corpo de exército (do qual a divisão brasileira fazia parte), o caminho do 8º Exército Britânico
rumo à Bolonha, antes que as primeiras nevascas começassem a cair. Entretanto, o complexo
de defesas formado pelos alemães em torno de Monte Castello, (Lizzano in) Belvedere, Monte
Della Torracia, Castelnuovo (di Vergato), Torre di Nerone e Castel D'Aiano, mostrou-se
extremamente resistente.