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Tecnologia de Processamento de Combustível 88 (2007) 73–76


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A influência de Cu, Fe, Ni, Pb e Zn na formação de goma no


gasolina automotiva brasileira

Leonardo SG Teixeiraa,⁎,Jurema C. Souzaa,b, Hilda C. dos Santosc, Luiz AM Pontesa,


Paulo RB Guimarãesa, Eledir V. Sobrinhoa, Regina F. Viannad
aDepartamento de Engenharia e Arquitetura, Universidade Salvador, UNIFACS, Av. Prof. Cardeal da Silva 132, 40.220–141, Salvador-BA, Brasil
bInstituto de Química, Universidade Federal da Bahia, Campus Universitário de Ondina, 40.170-280, Salvador-BA, Brasil
cServiço Nacional de Aprendizagem Industrial, Centro de Tecnologia Industrial Pedro Ribeiro, Av. Prof. Luís Tarquínio Pontes 938,
42.700-000, Lauro de Freitas-BA, Brasil
dAgência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, Av. Tancredo Neves 450, Sala 1401, 41820-020, Salvador-BA, Brasil

Recebido em 2 de maio de 2006; recebido em forma revisada em 29 de agosto de 2006; aceito em 30 de agosto de 2006

Abstrato

Neste trabalho de pesquisa, é investigado o efeito de diferentes concentrações de íons de cobre, ferro, chumbo, zinco e níquel na tendência de formação de goma no
combustível gasool. Para tanto, uma amostra de gasool foi dopada com esses cinco íons metálicos nas concentrações de 0,25, 1,0, 2,0 e 3,0 μg ml−1. Testes de teor de
goma lavada foram realizados usando ASTM D 381 em amostras armazenadas por 7, 14 e 28 dias. Os resultados mostram que a formação de goma é fortemente afetada
por Cu e Fe, com um efeito muito mais fraco de Ni e Zn, e um efeito quase desprezível de Pb. Uma análise de variância (ANOVA) dos resultados experimentais mostra que
um aumento na concentração de metal aumenta fortemente a taxa de formação de goma para todos os íons metálicos investigados, particularmente Cu e Fe, enquanto
um aumento no tempo de armazenamento tem apenas um efeito muito mais fraco, sendo insignificante para Zn. © 2006 Elsevier BV Todos os direitos reservados.

Palavras-chave:Íons metálicos; Gasolina; Chiclete; Análise de variação

1. Introdução com o oxigênio do ar[3]. A oxidação desses hidrocarbonetos é


responsável pela formação de um sólido insolúvel, comumente
A gasolina automotiva é uma mistura complexa de hidrocarbonetos chamado de depósitos ou goma, que adere às superfícies
olefínicos, parafínicos, naftênicos e aromáticos, com teor de carbono metálicas dos motores de combustão interna. O acúmulo desses
na ordem de C4–C12faixa e pontos de ebulição entre 30 °C e 220 °C, produtos pode causar desgaste do motor e pode ter efeitos
aproximadamente, além de pequenas quantidades de enxofre, adversos na eficiência, desempenho e durabilidade do motor[4–6].
oxigênio e, em menor grau, compostos de nitrogênio[1,2]. A O teor de goma lavada de uma gasolina representa o resíduo
combinação desses hidrocarbonetos com os compostos oxigenados não volátil que permanecerá após a evaporação da gasolina e é
presentes determina as propriedades físico-químicas do combustível e um dos parâmetros mais importantes para avaliação de sua
tem grande influência no desempenho do motor. Esses efeitos de qualidade. A legislação brasileira referente aos padrões de
combinação são ainda maiores para a gasolina utilizada como qualidade da gasolina estabelece que o teor máximo de goma
combustível automotivo no Brasil, que contém entre 20% e 25% v/v de deve ser de 5,0 mg por 100 ml de gasolina[7].
etanol, sendo chamada de gasool. Vários fatores contribuem para acelerar a formação da goma, como
Algumas classes de hidrocarbonetos, particularmente olefinas e o aumento da temperatura e do tempo de armazenamento, bem como
diolefinas, são capazes de reagir lentamente, em temperatura ambiente, a presença de íons metálicos. Traços de certos metais dissolvidos
podem promover a degradação do combustível pela oxidação de
compostos orgânicos, que muitas vezes leva à formação de goma.
⁎Autor correspondente. Tel.: +55 71 32032594; fax: +55 71 32032712. Além disso, a presença de espécies metálicas em combustíveis
Endereço de email:leonardoteixeira@unifacs.br (LSG Teixeira). automotivos é geralmente indesejável, pois está associada à corrosão,

0378-3820/$ - ver matéria inicial © 2006 Elsevier BV Todos os direitos reservados.


doi:10.1016/j.fuproc.2006.08.008
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deposição em peças do motor e baixo desempenho do combustível devido a 2. Experimental


reações de decomposição oxidativa[8,9].
Em muitos países, programas privados e governamentais foram estabelecidos 2.1. Procedimento

para a pesquisa e desenvolvimento de combustíveis alternativos, mais


O teor de goma das amostras de gasool foi determinado de acordo com ASTM D 381,
ecologicamente corretos. Dentre estes, o etanol vem ganhando cada vez mais
Método de teste padrão para teor de goma em combustíveis por evaporação a jato[15]
interesse, tanto como combustível alternativo quanto como aditivo à gasolina. O usando um banho de evaporação equipado com um medidor de vazão (Walter Herzog
Brasil foi o primeiro país a tentar, e implementar com sucesso, um programa em GmbH, Lauda-Königshofen). Neste procedimento, 50 ml da amostra são evaporados por
larga escala para o uso de álcool como combustível automotivo, seja pelo uso de 30,0±0,5 min sob condições controladas de temperatura (160–165 °C) e fluxo de ar
filtrado a uma pressão não superior a 35 kPa. O resíduo é pesado após a extração comn-
etanol puro ou misturas etanol-gasolina - gasool, contendo entre 20 e 25% v/ v de
heptano (99,7% de pureza mínima) e os resultados são relatados em miligramas por 100
etanol anidro[10,11]. Devido às diferenças químicas entre os combustíveis
ml. Este resíduo é chamado de conteúdo de goma “lavada”.
derivados do petróleo e os álcoois, os problemas de corrosão são intrinsecamente
mais graves quando os álcoois estão presentes no combustível. Álcoois dissolvem
água e sais inorgânicos e o teor de água do álcool desempenha um papel 2.2. Reagentes e amostras
significativo na corrosão do metal quando o álcool é usado como combustível.
Além disso, as propriedades físicas e químicas dos álcoois influenciam a corrosão Todos os reagentes utilizados foram de grau analítico. Metanol (99,8% min.) foi
usado para preparar as soluções metálicas. Estes (1000 μg ml−1cada) foram preparados
[12]. Assim, espécies metálicas podem ser introduzidas pela corrosão de
pesando com precisão nitratos de cobre, ferro, zinco, níquel e chumbo (Merck) seguido
equipamentos durante a produção, processamento e/ou armazenamento do de diluição com metanol. Essas soluções foram usadas para adicionar gasolina.
combustível, promovendo a formação de goma[13]. Outras fontes de Uma amostra de gasool, previamente analisada e considerada de acordo com
contaminação por metais na gasolina podem ser o processo de craqueamento, o a regulamentação brasileira, foi utilizada para dopagem com cada um dos cinco
transporte do combustível, as más condições de armazenamento do combustível metais nas concentrações de 0,25, 1,0, 2,0 e 3,0 μg ml−1. Os testes foram
realizados mantendo 300 ml de cada amostra a 25 °C por até 28 dias e medindo o
e a adulteração do combustível, bem como o uso do etanol como aditivo de
teor de goma lavada, por evaporação conforme ASTM D 381, após 7, 14 e 28 dias
reforço de octanagem. de armazenamento da amostra. Todos os experimentos foram feitos em
quadruplicata.
A influência de íons metálicos na formação de goma na
gasolina convencional, ou seja, sem adição de etanol, já foi
relatada anteriormente[14]. Entretanto, o uso em larga escala do 3 Resultados e discussão
gasool e sua contaminação por metais, devido à presença de
etanol, ainda não foi investigado quanto ao efeito da presença de Os íons metálicos, particularmente os de metais de transição (cobre, níquel,
diferentes metais na formação da goma. Este trabalho de pesquisa chumbo, etc.), podem ter um efeito profundo na taxa de oxidação de
pretende preencher esta lacuna estudando o efeito da presença de hidrocarbonetos.[16]. Uma vez que, como mostrado anteriormente pelo trabalho
Zn, Fe, Ni, Pb e Cu com relação à concentração de íons metálicos e de Campos et al.[17], Cu, Fe, Pb e Ni são freqüentemente encontrados na gasolina
tempo de armazenamento do combustível. combustível utilizada no Brasil, e esses íons metálicos,

tabela 1
Teor de goma lavada para amostras de gasool não contaminadas e dopadas em diferentes níveis de contaminação por metais e vários períodos de armazenamento (n=4)

Armazenar Teor de goma lavada (mg por 100 ml de gasool)


período
Não contaminado Amostra Nível de contaminação, μg ml−1
amostra dopado
0,25 1,0 2.0 3.0
com
7 dias 3,0±0,5 Cu 4,5±0,5 7,5±0,5 11,5±1,5 17,5±1,5
Fé 3,5±0,5 4,5±0,5 7,5±1,5 14,0±2,0
Ni 3,0±1,0 4,0±0,5 5,0±0,5 6,5±1,5
Pb 3,0±0,5 2,5±0,5 3,0±1,0 3,5±0,5
Zn 4,5±1,5 3,5±0,5 5,0±1,0 7,5 ±1,5
14 dias 3,5±0,5 Cu 4,5±1,0 9,5±1,0 14,5±1,0 27,5±2,5
Fé 4,0±1,0 5,5±1,0 7,5±1,0 11,5±1,5
Ni 3,5±0,5 4,0±1,0 5,0±0,5 5,5±1,0
Pb 3,0±0,5 3,5±0,5 4,5± 0,5 4,5±0,5
Zn 4,5±1,0 4,0±1,0 4,5±0,5 7,0±1,0
21 dias 3,5±0,5 Cu 4,5±0,5 10,5±1,0 15,5±0,5 30,5±2,5
Fé 4,5±1,0 6,0±1,0 7,5±1,0 13,5±2,0
Ni 4,0±1,0 4,5±0,5 5,5±0,5 9,0±1,5
Pb 3,5±0,5 4,0±0,5 4,5±0,5 5,0±1,0
Zn 4,5±0,5 4,0±0,5 4,5±0,5 7,5±0,5
28 dias 4,0±0,5 Cu 7,0±0,5 21,0±0,5 25,0±2,5 31,5±2,5
Fé 5,0±1,0 7,0±0,5 9,0±1,5 14,5±1,0
Ni 4,5±0,5 4,5±0,5 6,5±0,5 10,0±1,0
Pb 4,5±0,5 4,5±1,0 5,0±0,5 5,0±0,5
Zn 4,5±0,5 4,5±1,0 5,0±1,5 7,5±1,0
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mesa 2
P-valores obtidos após a aplicação de ANOVA aos conteúdos de goma lavada

Fator Metal estudado

Cobre Ferro Níquel Liderar Zinco

Tempo de armazenamento 0,0077935 0,0240791 0,0329375 0,0001748 0,3076462


Concentração 4,641×10−5 7,854×10−8 0,0003996 0,0038743 1,052×10−7

mais Zn, foram selecionados para uso neste trabalho de pesquisa. Uma para Cu e Pb do que para os outros metais estudados, particularmente Zn,
vez que o objetivo deste trabalho de pesquisa foi estudar a para o qual é um fator desprezível.
deterioração do combustível em condições adversas de
armazenamento e para levar em conta uma ampla gama de 4. Conclusões
contaminações, o gasool foi dopado com 0,25, 1,0, 2,0 e 3,0 μg ml−1de
cada um dos metais selecionados. Este trabalho de pesquisa teve como objetivo dar uma ideia da influência
O combustível automotivo geralmente é consumido logo após a produção, na de diferentes metais (zinco, níquel, cobre, chumbo e ferro) na formação de
maioria dos casos dentro de uma ou duas semanas após a compra. No entanto, goma no gasool, no que diz respeito ao nível de contaminação do metal e ao
há ocasiões em que o combustível é mantido por um período mais longo, como tempo de armazenamento do gasool. Os resultados mostraram que o cobre
quando armazenado para uso em equipamentos de motor pequeno ou como e o ferro, metais frequentemente presentes na estrutura de tubulações,
suprimento de reserva. A fim de avaliar o efeito do tempo de armazenamento na veículos de transporte e tanques de armazenamento, aumentam fortemente
formação de goma, um período de 4 semanas foi selecionado para este estudo, e a taxa de formação de goma, para qualquer tempo de armazenamento,
o teor de goma lavada das amostras foi determinado ao final de cada semana. influência essa que aumenta com o nível de contaminação do metal. O
níquel e o zinco, por outro lado, exercem uma influência mais fraca na taxa
Os teores de goma lavada obtidos para uma amostra de gasool não de formação de goma, sendo o efeito do zinco independente do tempo de
contaminada e todas as amostras dopadas após 7, 14, 21 e 28 dias de armazenamento, enquanto o efeito do chumbo é quase desprezível.
armazenamento são mostrados emtabela 1. Isso indica que, no caso do
Cu e do Fe, há um aumento acentuado na formação de goma à medida
que aumenta o nível de contaminação. Para os demais metais Agradecimentos
estudados (Ni, Pb e Zn) esse efeito depende do nível de contaminação,
sendo desprezível até 1,0 μg ml−1e muito leve entre 2,0 e 3,0 μg ml−1. Os autores agradecem o apoio financeiro recebido do
Também mostra que para Ni, Pb e Zn, contaminações de até 1,0 μg ml CNPq, FINEP/CTPETRO, Petrobras e FAPESB.
−1não levará o teor de goma lavada acima do limite estabelecido pela
regulamentação brasileira de qualidade do gasool, enquanto a
presença de 1,0 μg ml−1de Cu é suficiente para ultrapassar esse limite,
Referências
elevando o teor de goma lavada para um valor de 7,5 μg ml−1após
apenas 7 dias de armazenamento.
[1] FS de Oliveira, LSG Teixeira, MCU Araújo, M. Korn, Análise de triagem para
detectar adulterações em amostras de gasolina brasileira usando curvas de
Com relação ao tempo de armazenamento, os resultados mostram que destilação, Fuel 83 (2004) 917–923.
aumenta a formação de goma para contaminações por Cu, Fe, Ni e Pb, sendo [2] A. Zanier, estabilidade termo-oxidativa de gasolinas de motores por pressão dsc,
Fuel 77 (1998) 865–870.
desprezível para Zn. Além disso, para maiores níveis de contaminação de Fe e Ni o
[3] JM Nagpal, GC Joshi, SN Rastogi, Estabilidade de naftas craqueadas de
tempo tende a ser mais importante após 3 semanas de armazenamento da
processos térmicos e catalíticos e sua resposta aditiva. Parte I.
amostra, enquanto para Cu e Pb o efeito do tempo de armazenamento é maior Avaliação da estabilidade e resposta aditiva, Fuel 74 (1995) 714–719.
entre 1 e 2 semanas de armazenamento da amostra. [4] SP Heneghan, S. Zabarnick, Oxidação de combustíveis para aviação e a formação de
Para estabelecer a significância dos efeitos do nível de depósitos, Fuel 73 (1994) 35–43.
[5] EG Jones, LM Balster, Impacto dos aditivos na autoxidação de um combustível de
contaminação do metal e do tempo de armazenamento na formação
aviação termicamente estável, Energy Fuels 11 (1997) 610–614.
de goma para cada um dos metais estudados, uma análise de variância
[6] SI Tseregounis, JA Spearot, DJ Kitet, Formação de depósitos de filmes finos de
(ANOVA) foi realizada. Essa análise envolveu a avaliação do P-níveis de óleos minerais básicos em ferro fundido, Ind. Eng. Chem. Res. 26 (1987)
significância de valor, que representam a probabilidade do efeito de 886-894.
um fator ser devido apenas a um erro aleatório. Assim, se o P-valor é [7] BRASIL, Portaria no197, de 28 de dezembro de 1999. Estabelece as
especificações mínimas a serem observadas para a comercialização de
inferior a 5%, o efeito do fator correspondente é significativo[18]. Neste
gasolinas automotivas em todo o território brasileiro e define
trabalho de pesquisa, a ANOVA foi aplicada aos dados mostrados em
responsabilidades dos diversos agentes da rede logística.
tabela 1e os resultados obtidos são mostrados emmesa 2. Isso indica [8] GE Collins, RE Morris, JF Wei, M. Smith, MH Hammond, V. Michelet, JD Winkler,
que, para todos os metais estudados, o nível de contaminação é um PM Serino, Y. Guo, Detecção espectrofotométrica de níveis de cobre em
fator importante na taxa de formação de goma. Como observado combustível para aviação, Energy Fuels 16 (2002) 1054 –1058.
[9] Q. Lu, JF Wei, GE Collins, RE Morris, PM Serino, Y. Guo, determinação rápida de cobre
anteriormente esta significância é muito maior para Cu, Fe e Zn, do que
dissolvido em combustíveis para aviação usando banhocuproína, Energy Fuels 17
para Ni e Pb. ANOVA também mostra que o tempo de armazenamento
(2003) 699–704.
é um fator muito menos significativo do que o nível de contaminação [10] LSG Teixeira, MA Bezerra, VA Lemos, HC dos Santos, DS de Jesus,
do metal. No entanto, é mais significativo ACS Costa, Determinação de cobre, ferro, níquel e zinco em
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etanol combustível por espectrometria de absorção atômica de chama usando [15] ASTM D381, Método de Teste Padrão para Conteúdo de Goma em Combustíveis por
sistema de pré-concentração on-line, Sep. Sci. Tecnol. 40 (2005) 2555-2565. Evaporação a Jato, Sociedade Americana para Testes e Materiais, Washington, DC,
[11] LSG Teixeira, ES Leão, AF Dantas, HLC Pinheiro, ACS Costa, 1999.
JB de Andrade, Determinação de formaldeído em combustíveis alcoólicos [16] JA Waynick, O desenvolvimento e uso de desativadores de metal na indústria
brasileiros por espectrofotometria de fase sólida por injeção em fluxo, Talanta 64 do petróleo: uma revisão, Energy Fuels 15 (2001) 1325–1340.
(2004) 711–715. [17] RC de Campos, HR dos Santos, P. Grinberg, Determinação de cobre, ferro,
[12] U. Lechner-knoblauch, E. Heitz, Corrosão de zinco, cobre e ferro em chumbo e níquel em gasolina por espectrometria eletrotérmica de absorção
álcoois não aquosos contaminados, Electrochim. Acta 32 (1987) atômica usando soluções de três componentes, Spectrochim. Acta Parte B 57
901-907. (2002) 15–28.
[13] T. Saint'Pierre, RQ Aucelio, AJ Curtius, determinação de oligoelementos em [18] M. Zougagh, A. García de Torres, E. Vereda Alonso, JM Cano Pavón, Pré-
álcool combustível automotivo por espectrometria de absorção atômica concentração automática on-line e determinação de chumbo na água por
eletrotérmica, Microchem. J. 75 (2003) 59–67. ICP-AES usando uma microcoluna TS, Talanta 62 (2004) 503–510 .
[14] EL Walters, HB Minor, DL Yabroff, Química da formação de goma na
gasolina crackeada, Ind. Eng. Chem. 41 (1949) 1723-1729.

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