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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

DISCIPLINA: TEORIA LINGUÍSTTICA DA ENUNCIAÇÃO


PROFESSOR: ERIK FERNANDES
ALUNO: Josimar Tomaz de Barros.
11 FICHAMENTO DAS PÁGINAS 153 a 164.

FICHAMENTO
LETRAS – MOD 3 -4 – EXERCÍCIO EM ANÁLISE DE DISCURSO

• A origem dos ciganos – Eles deixaram a Índia, alguns diziam, em busca de um


caminho para se chegar ao sol. Escutei de outros que eram filhos de grandes florestas e
procuravam uma passagem para aas minas de ouro do rei Salomão. Outros falavam que
vinham de terras da Espanha ou áreas de Portugal. Sem saber ao certo de onde vinham
ou para onde iam, sei que os ciganos surgiram (QUEIROZ, 2004, p.1).
• 1 Etapa da análise do discurso – o texto nem é o ponto de partida absoluto e nem
o ponto de chegada. O texto é só uma peça de linguagem de um processo discursivo
bem mais abrangente (APOSTILA, 2011, p.155)
• Formação Ideológica – É qualquer elemento, ou tema capaz de constituir-se numa
força, confrontada com outras forças, na conjuntura ideológica, num dado momento,
em uma dada sociedade (BRANDÃO, 1995).
• Linguística Textual – Que estuda os traços de textualidade (APOSTILA, 2011, p.156)
• Análise Discursiva – Que se volta para o discurso (APOSTILA, 2011, p.156),
• Formação Discursiva – A passagem do objeto discursivo para a formação discursiva.
Nessa etapa, relacionam-se as formações discursivas com a formação ideológica,
atingindo, assim, a constituição do processo discurso. (APOSTILA, 2011, p. 158)
• Interdiscurso – É o conjunto de todos os discursos, numa dada formação social e num
dado momento. Ele é também a memória do discurso, aquilo que fala antes, em outro
lugar, independentemente, já-dito, o preestabelecido. (APOSTILA, 2011, p.160).
• Intencionalidade autoral – Por meio de uma narrativa curta e simples, Bartolomeu
Campos Queirós nos leva a refletir a respeito da representação do outro, das imagens
pré-construidas sobre o povo cigano (APOSTILA, 2011, p.162).

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