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ESMPU - C Conv e Saúde
ESMPU - C Conv e Saúde
DIREITO À SAÚDE
Profª. Patricia Magno - www.patriciamagno.com.br
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p a t r i c i a m a g n o . c o m . b r - aluno@patriciamagno.com.br
Proposta do Encontro Dialogado
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Claudio Nash.
CUADERNILLO DE
➢ “Em suma, todo o aparelho de poder público é sempre obrigado a aplicar as regras de
origem interna, de tal forma que sejam compatíveis com obrigações internacionais do
Estado e dar eficácia aos direitos consagrados internamente e internacionalmente.”
(p. 05, trad. livre)
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Controle de Convencionalidade.
o “A evolução da jurisprudência da Corte da CIDH mostra-nos que a figura de controle de
convencionalidade, como instrumento efetivo para o cumprimento das obrigações do Estado, tem como
principais características:
▪ (i) Consiste em verificar a compatibilidade das normas e outras práticas internas com a CADH, a
jurisprudência da Corte Interamericana e os demais tratados interamericanos dos quais o Estado é parte.
▪ (ii) Deve ser feito de ofício por todas as autoridades públicas.
▪ (iii) Seu exercício é realizado dentro da competência de cada autoridade. Portanto, sua execução pode
envolver a supressão de normas contrárias a CADH ou sua interpretação de acordo com a CADH.
▪ (iv) A obrigação que está sempre presente após o controle da convencionalidade é realizar um exercício
hermenêutico que torne compatíveis as obrigações do Estado com suas normas internas.
▪ (v) São parâmetros de controle de convencionalidade: a jurisprudência da Corte Interamericana, tanto
contenciosa quanto consultiva.
▪ (vi) A obrigação de exercer controle deriva dos princípios do direito internacional público e das obrigações
internacionais do Estado assumidas no momento de se tornar parte da Convenção Americana sobre
Direitos Humanos.”
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Controle de Convencionalidade.
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Controle de Convencionalidade.
▪ Conflito: decisões do plano interno (STF) x decisões da Corte IDH = aparentes André de Carvalho
Ramos.
▪ Instrumentos para solucionar o conflito aparente:
Crimes da
➢ (1) preventivo: apelo ao “diálogo entre cortes” e à “fertilização cruzada” entre os tribunais ditadura militar: a
(ACR, p. 217) = é o controle de convencionalidade pelos órgãos internos. ADPF 153 e a
• ACR, p. 179: “(...) o controle internacional de convencionalidade existe justamente para Corte
que se evite uma interpretação equivocada [pelas cortes nacionais], que possa levar a Interamericana de
Direitos Humanos.
violação dos direitos protegidos”.
In: GOMES, Luiz
➢ (2) repressivo: Mas, no caso do diálogo inexistir ou ser insuficiente, ACR propõe a Teoria do Flávio e
MAZZUOLI, Valério
Duplo Grau ou do Duplo Controle “que reconhece a atuação em separado do controle de de Oliveira. Crimes
constitucionalidade (STF e juízos nacionais) e do controle de convencionalidade (Corte IDH e da Ditadura
outros órgãos de DH). Os direitos então possuem uma dupla garantia” (p. 217) – “permite a Militar: uma
análise à luz da
convivência entre normativas justapostas na defesa dos DH” (p. 219) jurisprudência
▪ “A partir da teoria do duplo controle, agora deveremos nos acostumar a exigir que todo ato atual da Corte
Interamericana de
interno se conforme não só ao teor da jurisprudência do STF, mas também ao teor da Direitos Humanos.
jurisprudência interamericana (cujo conteúdo deve ser estudado inclusive nas Faculdades de São Paulo: RT,
Direito).” (p. 219) 2011.
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Renata Tavares da Costa.
A Defensoria Pública e os
Educar em DH o Sistema de Justiça Sistemas Internacionais de
Direitos Humanos.
In: Revista de Direito da
Defensoria Pública do Estado
▪ Como o Defensor Público pode cobrar do Judiciário brasileiro o controle do Rio de Janeiro, n.25, ano
2012. p. 132-140.
interno de constitucionalidade de acordo com os ditames do controle de
convencionalidade internacional de modo a evitar a responsabilização
internacional do Brasil?
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DH das pessoas em situação de vulnerabilidade. SILVA, A. P. P.; ALMEIDA, M. D. S.;
GONÇALVES, R.
Fatores de Vulnerabilidade. DH, Imbricação de Ochy Curiel e o feminismo decolonial.
Entrevista com Ochy Curiel.
Opressões e Interseccionalidade. Revista Em Pauta, Rio de Janeiro, v. 18, n.
46, p. 269-277, jul. 2020.
▪ INTERSECCIONALIDADE e IMBRICAÇÃO DE OPRESSÕES
➢ Ochy entende que o “problema da interseccionalidade é que não pergunta COMO se produzem as identidades e
as diferenças que produzem os sistemas de opressão”, por ex.: “por q sou negra?; por q sou indígena?; por q sou
lésbica? ... As respostas: sou negra ou indígena por causa do racismo; sou lésbica por causa do heterossexismo.
Quer dizer, além de utilizar essas categorias para articular politicamente, DEVEMOS SABER QUE ESSES LUGARES
TEM SIDO PRODUZIDOS PELA COLONIALIDADE. Nossas lutas, portanto, NÃO se limitam a reconhecer identidades
e diferenças, mas sim ACABAR COM OS SISTEMAS DE DOMINAÇÃO. A interseccionalidade não aprofunda esse
tema. A interseccionalidade é LIBERAL, pois só reconhece eixos de diferença. Não se trata de uma questão
meramente teórica ou conceitual, mas que tem implicações nas nossas práticas políticas.” p. 274 (trad. Livre)
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Acesso à Justiça das Pessoas em Situação de
Vulnerabilidade. Jurisprudência do SIDH.
▪ Corte IDH: casos c/ referência a “vulnerabilidade”.
Tentativa de sistematizar a jurisprudência da Corte
• maior risco de vulneração de DH: defensores de DH
• situações: falta de reconhecimento de personalidade jurídica (Caso Yean y Bosico vs.
Vulnerabilidade como risco
Rep. Dominicana); vida privada (Caso Escher vs. Brasil); desaparecimentos forçados;
incomunicabilidade de pessoas privadas de liberdade; pessoas no corredor da morte.
• relação c/ discriminação estrutural
Vulnerabilidade como desigualdade • impossibilidade de gozo de direitos em condições iguais
por subordinação • falta de poder do grupo e de acesso aos espaços de poder: relações históricas de
subordinação + elementos culturais, como estereótipos
• condição de todas as pessoas pertencentes ao grupo, igualmente destinatárias de
medidas especiais (↔ dever de devida diligência reforçada)
Vulnerabilidade como condição
• “vulnerabilidade intrínseca” das pessoas com deficiência mental (Caso Ximenes Lopes
existencial, intrínseca e
v Brasil, § 106)
permanente do grupo Ex.: crianças/adolescentes; mulheres; migrantes; povos indígenas e tribais; deslocados
internos; privados de liberdade; pessoas idosas.
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Acesso à Justiça das Pessoas em Situação de Vulnerabilidade.
Jurisprudência do SIDH.
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Renata Tavares
da Costa
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Situação de Vulnerabilidade. Jurisprudência do SIDH.
▪ Reparações: (a) investigação pelo Estado da responsabilidade dos policiais responsáveis pelas agressões
sofridas por Ruano Torres, (b) apuração eventual reponsabilidade dos defensores públicos que com sua
atuação contribuíram para a violação dos direitos de Ruano Torres, tornar sem efeito a sentença
condenatória, (c) determinação para a colocação de uma placa em um lugar visível na sede da Defensoria
Pública com o propósito de despertar a consciência institucional e evitar casos similares, (d) reforço do
sistema de seleção de Defensores Públicos.
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https://odsbrasil.go
v.br/
ODS. Agenda 2030. http://www.agenda
2030.com.br/
▪ Agenda 2030
➢ é um “plano global para mudar o mundo até 2030”; cfe. A/70/L.1 (“Transformando o Nosso Mundo: a
Agenda 2030 para o desenvolvimento sustentável”)
➢ Consiste em uma plataforma de ação para a implementação de medidas ousadas e transformadoras par
promover o desenvolvimento sustentável sem deixar ninguém para trás.
➢ Composta por 17 ODS e 169 metas
▪ ODS = Objetivos do Desenvolvimento Sustentável
➢ 3 dimensões (econômica, social, ambiental)
➢ Antecedentes/legado: ODM = Objetivos do Milênio
➢ ODS n. 16: Paz, Justiça e Instituições Eficazes
(acesso à Justiça)
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ODS. Agenda 2030.
▪ “6. Os Objetivos e metas são o resultado de mais de dois anos de consulta pública intensiva e do
engajamento da sociedade civil e outros grupos interessados em todo o mundo, prestando uma atenção
especial às vozes dos mais pobres e mais vulneráveis. Esta consulta incluiu os valiosos trabalhos realizados
pelo Grupo de Trabalho Aberto sobre Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Assembleia Geral e pelo
Secretariado das Nações Unidas, apresentados em relatório síntese do Secretário-Geral em dezembro de
2014.” (Agenda 2030, p. 3)
▪ “35. O desenvolvimento sustentável não pode ser levado a cabo sem paz e segurança; e paz e segurança
estarão em risco sem o desenvolvimento sustentável. A nova Agenda reconhece a necessidade de construir
sociedades pacíficas, justas e inclusivas que ofereçam igualdade de acesso à justiça e que tenham como
fundamento o respeito aos direitos humanos (incluindo o direito ao desenvolvimento), o efetivo Estado de
Direito e a boa governança em todos os níveis e em instituições transparentes, eficazes e responsáveis.” (p. 9)
➢ ODS n. 16: “Objetivo 16. Promover sociedades pacíficas e inclusivas para o desenvolvimento sustentável,
proporcionar o acesso à justiça para todos e construir instituições eficazes, responsáveis e inclusivas em
todos os níveis.”
➢ Metas do ODS 16
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SÁTIRO, Guadalupe
Souza; MARQUES,
Direito ao Desenvolvimento. Verônica Teixeira;
OLIVEIRA, Liziane
▪ Res. AG/ONU n. 41/128, de 04 dezembro de 1986: declaração sobre o direito ao desenvolvimento Paixão Silva.
▪ É titularizado pela coletividade e por cada uma das pessoas humanas e guarda correlação com o
dever estatal de implementar políticas públicas para buscar a efetividade DH e para promover a
solidariedade social e o acesso à justiça. Trata-se, nesse aspecto, de um “direito plataforma”, cfe.
Sátiro, Marques e Oliveira(2015), para identificar o caráter matricial do direito humano ao
desenvolvimento, que é preliminar e basilar para o exercício de outros direitos.
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Direito ao Desenvolvimento.
▪ “Em sendo “os ODS uma agenda inclusiva” (PNUD, 2016), estabelecidos para dar Patricia Magno;
Ludmila Correia
densidade à Agenda 2030, compreendemos que é por intermédio da concretização
dos direitos humanos, em perspectiva interdependente e indivisível, que se Direito À Saúde
combate a exclusão em todas as suas facetas: social, política, econômica, Mental E Políticas
geracional.” (prelo) Públicas Para As
Pessoas Com
▪ “Se solidariedade, nos termos invocados pelo constituinte, é dever de natureza Deficiência
jurídica, ela se espraia também no âmbito das relações no plano internacional, Psicossocial Em
Conflito Com A Lei:
posto que é o fundamento da cooperação entre os povos para o progresso da Uma Análise Das
humanidade (artigo 4º, inciso IX, da Constituição Federal). Neste princípio, por sua Estratégias Jurídico-
vez, radica o direito humano ao desenvolvimento (SANTOS; CECATO, 2018; SÁTIRO; Políticas De
Resistência Contra
MARQUES; OLIVEIRA, 2015; SOUSA, 2008), que nasceu em 1986, no bojo da
O Retrocesso
Resolução n. 41/128 da Assembleia Geral das Nações Unidas e ganhou assento na
Constituição Federal de 1988, conformando o “ordenamento jurídico de proteção” Revista Direito
de que fala Antônio Augusto Cançado Trindade (2003, p. 506), a demonstrar a Público, UFPA, 2021
(prelo)
necessária e constante interação entre o direito internacional e o direito interno na
proteção dos direitos humanos. (prelo)
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SUS, RAS e as redes temáticas
Decreto n. 7.508/11, art. 2º, VI: RAS (conceito)
“Rede de Atenção à Saúde - conjunto de ações e serviços de saúde articulados
em níveis de complexidade crescente, com a finalidade de garantir a
integralidade da assistência à saúde”
§ 4º modalidades:
I - CAPS I
II - CAPS II
III - CAPS III [24h/7dias]
IV - CAPS AD
V - CAPS AD III [24h/7dias]
VI - CAPSi
COMO PROMOVER O DIÁLOGO ENTRE SAÚDE E DIREITO?
Referência:
UFSC. Projeto Terapêutico Singular, 2012.
Portaria 3088/11, art. 7º, § 3º O cuidado, no
âmbito do Centro de Atenção Psicossocial, é
desenvolvido por intermédio de Projeto
Terapêutico Individual, envolvendo em sua
construção a equipe, o usuário e sua família, e a
ordenação do cuidado estará sob a
responsabilidade do Centro de Atenção
Psicossocial ou da Atenção Básica, garantindo
permanente processo de cogestão e
acompanhamento longitudinal do caso.
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Parâmetros Interamericanos do Direito à Saúde
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Sueli Dallari; Vidal Nunes Jr.
Direito Sanitário
Caso Poblete Vilches e outros vs. Chile São Paulo: Verbatim Ed.,
2010.
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Caso Poblete Vilches e outros vs. Chile
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Caso Poblete Vilches e outros vs. Chile
▪ Antecedente: Lagos del Campo vs. Peru (1ª vez ref. à CADH, 26 autonomamente) sobre Ana Paula de
direito ao trabalho e à estabilidade laboral do empregado sindicalizado e às garantias judicias. Jesus Souza;
Clara
▪ “A corte avançou em reconhecer diretamente a tutela da saúde no sistema regional, Angélica
principalmente a respeito da proteção da saúde de pessoas idosas. Reconhecendo a Cavalcanti
Dias
vulnerabilidade individual do Sr. Poblete Vilches e a necessidade de proteção reforçada da
saúde da vítima, diante do seu delicado quadro de saúde à época da violação. (RONCONI, A Tutela do
2018, p, 332). A sentença, coerentemente, julgou um caso de violação de direitos humanos Direito à
Saúde na
de um cidadão idoso, no entanto, a decisão trouxe reflexos para toda população, Corte IDH:
evidenciando a tutela coletiva. A decisão impôs a necessidade de reparação material e uma análise
imaterial para os familiares da vítima e condenou o Estado do Chile a implementar políticas do caso
públicas de proteção integral a pessoas idosas e a fortalecer o Instituto Nacional de Geriatria. Poblete
Vilches vs.
Em síntese, o reconhecimento da Corte Interamericana em fortalecer a análise dos direitos Chile
sociais e pôs fim a óbice gramatical previsto no art. 62 Convenção Americana gera uma
segurança jurídica acerca da tutela dos direitos econômicos, sociais e culturais, evidenciando, CONPEDI,
online, p.
no caso, a singularidade do direito à saúde e a interpretação evolutiva dos direitos humanos.” 48-63
(p. 59-60)
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Caso Poblete Vilches e outros vs. Chile
▪ 1.1 O direito à saúde protegido pelo artigo 26 da Convenção
▪ 103. (...) Outrossim, de acordo com uma interpretação sistemática, teleológica e evolutiva, a Corte recorreu ao
corpus iuris internacional e nacional na matéria para dar conteúdo específico ao alcance dos direitos tutelados pela
Convenção, a fim de derivar o alcance das obrigações específicas de cada direito.”
▪ 104. Outrossim, este Tribunal destaca que, do conteúdo do artigo 26, depreendem-se dois tipos de obrigações.
Por um lado, a adoção de medidas gerais de maneira progressiva e, por outro lado, a adoção de medidas de
natureza imediata. Em relação às primeiras, referidas pelo Estado no presente caso, a realização progressiva
significa que os Estados partes têm a obrigação concreta e constante de avançar da forma mais célere e eficaz
possível rumo à plena efetividade dos DESCA, isso não deve interpretar-se no sentido que, durante seu período de
implementação, as referidas obrigações se privem de conteúdo específico, o que tampouco implica que os Estados
possam diferir indefinidamente a adoção de medidas para tornar efetivos os direitos em questão, máxime após
quase quarenta anos da entrada em vigor do tratado interamericano. Outrossim, impõe-se, portanto, a obrigação
de não regressividade diante da realização dos direitos alcançados. Em relação às obrigações de natureza
imediata, estas consistem em adotar medidas eficazes, a fim de garantir o acesso indiscriminado às prestações
reconhecidas para cada direito. As medidas devem ser adequadas, deliberadas e concretas, objetivando a plena
realização de tais direitos134. Em virtude do anteriormente citado, as obrigações convencionais de respeito e
garantia, bem como de adoção de medidas de direito interno (artigos 1.1e 2), resultam fundamentais para alcançar
sua efetividade.”
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Caso Poblete Vilches e outros vs. Chile
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Caso Ximenes Lopes
04.10.1999, Casa de
Saúde de Guararapes,
Sobral, CE – Brasil.
Sueli Dallari; Vidal Nunes Jr.
Direito Sanitário
Caso Poblete Vilches e outros vs. Chile São Paulo: Verbatim Ed.,
2010.
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NA RESOLUÇÃO CNJ 487/2023
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