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DIREITO INTERNACIONAL
Cooperação Jurisdicional
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Direito Internacional |
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Olá, tudo bem? Espero que sim, neste material compreenderemos a respeito da
cooperação jurisdicional, espero que você compreenda. Imagino que esteja ansioso
para chegar em seu objetivo, mas antes de alcançá-lo, é importante que você realize
anotações, pois desta maneira você fixará o conteúdo. RESPIRE FUNDO E SE
ACALME, pois juntos com o método aprova OAB chegaremos em seu desejo, ou seja,
SUA APROVAÇÃO, sem mais delongas, vamos ao assunto!
Conteúdo Programático
Conteúdo Programático .................................................................................................... 2
Cooperação jurisdicional ................................................................................................... 3
Cartas rogatórias.................................................................................................................................. 3
Regime de Provas ................................................................................................................................ 4
Auxílio direto ....................................................................................................................................... 4
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Cooperação jurisdicional
Cooperação jurisdicional
Por cooperação jurisdicional pode-se entender o esforço articulado a partir de
diferentes sistemas jurídicos de Estados soberanos para a realização de diligências
pertinentes à atividade jurisdicional.
Cartas rogatórias
As cartas rogatórias são uma forma de cooperação judiciária internacional clássica em que se
solicita auxílio por intermédio da autoridade judiciária de um Estado para outro Estado.
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Cooperação jurisdicional
ordem nacional, sem que seja possível a revisão do mérito (art. 36, CPC).
Caso o Presidente do STJ ou o órgão especial a que cabe o juízo de deliberação, isto
é, da análise da compatibilidade do ato pretendido com a ordem jurídica nacional,
será concedida a ordem de exequatur que consiste na determinação de
cumprimento da referida decisão. Poderá ser negado o cumprimento da carta que
atente contra a soberania nacional, a ordem pública e os bons costumes.
Regime de Provas
A respeito da dilatação probatória, tem-se o art. 13 da LINDB:
art. 13. A prova dos fatos ocorridos em país estrangeiro rege-se pela lei que nele vigorar,
quanto ao ônus e aos meios de produzir-se, não admitindo os tribunais brasileiros provas que
a lei brasileira desconheça.
• Se for para discutir sobre provas, se segue a regra do país onde as provas serão
produzidas.
Auxílio direto
O Auxílio Direto trata-se um procedimento que vislumbra a realização de uma
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Cooperação jurisdicional
Houve uma sentença fora do Brasil, João quer fazer com que
tenha força no Brasil, é possível? Sim isto poderá ocorrer
art. 960. A homologação de decisão estrangeira será requerida por ação de homologação
de decisão estrangeira, salvo disposição especial em sentido contrário prevista em tratado.
§ 1º A decisão interlocutória estrangeira poderá ser executada no Brasil por meio de carta
rogatória.
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Convenção da Apostila
A Convenção sobre a Eliminação da Exigência de Legalização de Documentos Públicos
Estrangeiros, também conhecida como Convenção da Apostila, pretende
regulamentar a dispensa à legalização dos documentos nela mencionados.
Assim, não será mais necessário o reconhecimento consular para que um documento
presente no referido rol, surja efeito no Brasil. O mesmo se afirma em relação a
documentos brasileiros produzirem efeitos em Estados estrangeiros. A tal
procedimento se denomina apostilamento.
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Cooperação jurisdicional
Cara aluna e caro aluno, encerrando essa parte dos mecanismos de cooperação
internacional, espero que tenha compreendido, aprenda sempre, pois o que você
aprende jamais será perdido. Lembre-se de realizar um resumo, pois lhe auxiliará a
fixar o conteúdo! Sei que o desanimo as vezes aparece, mas não desanime, juntos
chegaremos em sua aprovação, seja um debatedor de ideias e recorde de lutar pelo
que você ama, finalizando o material desejo a você bons estudos.
Até mais!
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Referência
Referência
NEVES, G. B. COLEÇÃO OAB NACIONAL 1ª FASE - DIREITO INTERNACIONAL. 6. ed.
São Paulo: Saraiva, 2015
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