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DIREITO INTERNACIONAL
Direitos do Indivíduo

Videoaula: Lucas Oliveira

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Veja o exemplo abaixo:

Olá, tudo bem? Espero que sim, neste material compreenderemos a respeito dos
direitos do indivíduo no direito internacional, espero que você compreenda. Imagino
que esteja ansioso para chegar em seu objetivo, mas antes de alcançá-lo, é importante
que você realize anotações, pois desta maneira você fixará o conteúdo. RESPIRE
FUNDO E SE ACALME, pois juntos com o método aprova OAB chegaremos em seu
desejo, ou seja, SUA APROVAÇÃO, sem mais delongas, vamos ao assunto!

Conteúdo Programático
Conteúdo Programático .................................................................................................... 2
Direitos do indivíduo ......................................................................................................... 3
Regulamentação .................................................................................................................................. 3
Casamento/divórcio realizado por autoridade estrangeira .................................................................... 3
Divórcio consular ................................................................................................................................. 3

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Direitos do indivíduo

Referências ....................................................................................................................... 6

Direitos do indivíduo
Regulamentação
Sobre os direitos da personalidade, a LINDB, em seu art. 7º, fixa a lei do domicílio da
pessoa para a determinação do começo e fim da personalidade, bem como para
referenciar as matérias pertinentes ao nome, à capacidade e ao direito de família.
Destaca-se ainda que, se realizado o casamento no Brasil, será aplicada a lei nacional
em relação aos impedimentos e às formalidades de celebração.

Casamento/divórcio realizado por autoridade estrangeira

Nos termos do art, 7º, §2º da LINDB o casamento de estrangeiros poderá ocorrer na
presença de autoridades diplomáticas ou consulares estrangeiras.

De outro modo, o casamento realizado perante autoridade estrangeira, em

conformidade ao art. 13 §10 da Resolução 155/CNJ, pode ser considerado autêntico
pelo direito brasileiro, desde que não ofendam a soberania nacional, a ordem pública
e os bons costumes, em conformidade ao art. 32 da Lei 6.015/73 e ao art. 17 do
Decreto nº 4.657/1942.

Amanda irá se casar com um estrangeiro, ela pode realizar um casamento

perante uma autoridade estrangeira e validar no Brasil? Sim, sem problema
nenhum!

Divórcio consular
A respeito do matrimônio e do divórcio, é possível que, se tratando de brasileiros no
estrangeiro, este se realize perante a autoridade consular, conforme o art. 18 da
LINDB. Também é a autoridade consular competente para a realização da separação
ou do divórcio, caso seja consensual e inexistindo filhos menores ou incapazes,
conforme o art. 18, §1º da LINDB:

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Art. 18 Tratando-se de brasileiros, são competentes as autoridades consulares brasileiras para

lhes celebrar o casamento e os mais atos de Registro Civil e de tabelionato, inclusive o registro
de nascimento e de óbito dos filhos de brasileiro ou brasileira nascido no país da sede do
Consulado.

§ 1º As autoridades consulares brasileiras também poderão celebrar a separação consensual e

o divórcio consensual de brasileiros, não havendo filhos menores ou incapazes do casal e
observados os requisitos legais quanto aos prazos, devendo constar da respectiva escritura
pública as disposições relativas à descrição e à partilha dos bens comuns e à pensão alimentícia
e, ainda, ao acordo quanto à retomada pelo cônjuge de seu nome de solteiro ou à manutenção
do nome adotado quando se deu o casamento.

§ 2 º É indispensável a assistência de advogado, devidamente constituído, que se dará

mediante a subscrição de petição, juntamente com ambas as partes, ou com apenas uma delas,
caso a outra constitua advogado próprio, não se fazendo necessário que a assinatura do
advogado conste da escritura pública.

Para tanto, conforme o art. 18, § 2º, LINDV, é necessária a assistência de um advogado
constituído para que subscreva a petição requerendo o feito.

NEVES (2015) dispõe que:

Caso a instituição estrangeira seja desconhecida pela lex fori, mas não seja contraria à
ordem pública, poderá, em casos especialíssimos, ser admitida, desde que condições
técnicas permitam. Entretanto, isso não pode ocorrer se vierem a ser reconhecidos a
estrangeiro mais direitos que aos nacionais.

Lex fori = Lei do foro é aquela do país a qual se intenta a ação judiciária.

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Direitos do indivíduo

Cara aluna e caro aluno, observamos regrinhas sobre o início da capacidade e o fim
da capacidade, observamos também regras sobre casamento e divórcio que são
corriqueiras em prova. Este foi um breve material, finalizando, espero que tenha
compreendido, lembre-se de realizar um resumo, é muito importante a sua
compreensão, deixo um forte abraço.

Até a próxima!

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Referências

Referências
NEVES, G. B. COLEÇÃO OAB NACIONAL 1ª FASE - DIREITO INTERNACIONAL. 6. ed.
São Paulo: Saraiva, 2015

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