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INSTITUTO FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL

CAMPUS
André Ricco Terra
Thalles Araújo dos Santos

‘’Tecnologia de Nanopartículas e Nanofibras em Próteses Intravasculares Autônomas:


Avanços, Desafios e Perspectivas’’

Campo Grande, MS
2023
André Ricco Terra
Thalles Araújo dos Santos

‘’Tecnologia de Nanopartículas e Nanofibras em Próteses Intravasculares Autônomas:


Avanços, Desafios e Perspectivas’’

Trabalho de Conclusão de Curso, na


modalidade Monografia apresentado ao Instituto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de
Mato Grosso do Sul (IFMS) – Campus nome do
campus, como requisito para a obtenção do
título de Tecnólogo, Bacharel, Licenciado,
Especialista, Mestre em... nome do curso.

Orientador(a): Professora Jaque


Coorientador(a):

Campo Grande, MS
2023
Elaborada por: (Nome do(a) Bibliotecário(a) e Registro no CRB)

FOLHA DE APROVAÇÃO

A Comissão Examinadora, abaixo assinada, aprova a(o) ________________________


intitulada(o) ___________________________________________________.
Defendida(o) por ______________________________________________,
acadêmico(a) do curso de _____________________________________, do Instituto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul, como requisito
parcial para obtenção do título de
____________________________________________.

____________________________________
Nome do(a) Prof.(a) orientador(a) e titulação

____________________________________
Nome do(a) coorientador(a) e titulação

Aprovado em: ____/____/_____


BANCA EXAMINADORA

Nome do(a) prof.(a) (titulação). Instituição: __________________________________

Nome do(a) prof.(a) (titulação). Instituição: __________________________________

Nome do(a) prof.(a) (titulação). Instituição: __________________________________

Que todas as conquistas alcançadas com este estudo sejam dedicadas a todos aqueles

que são impactados pelas doenças vasculares, com a esperança de que um futuro mais

promissor e saudável seja construído através do poder da

nanotecnologia e da inovação médica.

AGRADECIMENTOS

Agradeço Principalmente a Sra. Orientadora Jaque, que com muito amor no coração,
nos passará de semestre. <3
O correr das águas, a passagem das nuvens, o brincar
das crianças, o sangue nas veias. Esta é a música de
Deus.
(Hermann Hesse, 1912)

RESUMO

O presente trabalho aborda a aplicação da tecnologia de nanopartículas e


nanofibras em próteses intravasculares autônomas, com foco em inovação na saúde
moderna. As doenças vasculares representam um desafio significativo na área da saúde,
e este tipo de projeto desempenha um papel crucial no tratamento dessas condições. A
nanotecnologia oferece uma abordagem inovadora para melhorar a eficácia deste tipo
de tratamento. No entanto, existem desafios a serem superados, como a rejeição do
organismo aos materiais nanotecnológicos, a estabilidade dos dispositivos em escala
nanométrica e a necessidade de estudos de longo prazo para avaliar a segurança e
eficácia clínica. A superação desses desafios pode levar a avanços significativos no
tratamento de doenças vasculares, proporcionando uma melhor qualidade de vida para
os pacientes. Com a capacidade de oferecer tratamento personalizado, dispositivos
baseados em nanotecnologia representam uma promissora perspectiva na medicina
vascular.

Palavras-chave: nanotecnologia, próteses intravasculares, doenças vasculares,


biomateriais.
ABSTRACT

This study focuses on the application of nanoparticle and nanofiber technology in


autonomous intravascular prostheses, with a focus on advancements, challenges, and
perspectives. Vascular diseases pose a significant challenge in the field of healthcare,
and intravascular prostheses play a crucial role in their treatment. Nanotechnology offers
an innovative approach to enhance the effectiveness of these prostheses. However, there
are challenges to be overcome, such as the body's rejection of nanomaterials, stability of
nanoscale devices, and the need for long-term studies to evaluate safety and clinical
efficacy. Overcoming these challenges can lead to significant advancements in vascular
disease treatment, improving patients' quality of life. With the ability to provide
personalized treatment, nanotechnology-based devices hold promising prospects in
vascular medicine.

Keywords: nanotechnology, intravascular prostheses, vascular diseases, biomaterials.

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas


IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IFMS
– Instituto Federal de Mato Grosso do Sul
1 INTRODUÇÃO

As doenças vasculares representam um desafio significativo para a saúde global,


afetando milhões de pessoas em todo o mundo. As próteses intravasculares
desempenham um papel essencial no tratamento dessas condições, porém, enfrentam
limitações relacionadas à formação de coágulos sanguíneos, rejeição pelo organismo e
a necessidade de substituição frequente. Diante desses desafios, a nanotecnologia
surge como uma abordagem promissora para superar essas limitações e avançar no
tratamento de doenças vasculares.
A nanotecnologia envolve a manipulação e estruturação de materiais em escala
nanométrica, permitindo a criação de protótipos com propriedades biomiméticas, alta
biocompatibilidade e funcionalidades avançadas. Essas próteses têm a capacidade de
se adaptar às necessidades fisiológicas do paciente, monitorar continuamente o fluxo
sanguíneo e liberar medicamentos de forma controlada. A utilização de nanopartículas
e nanofibras no desenvolvimento dessas próteses tem demonstrado resultados
promissores.
No presente estudo, revisaremos os princípios fundamentais da nanotecnologia
aplicada à medicina e destacaremos seu potencial na área vascular. Exploraremos os
avanços recentes no uso de materiais nanotecnológicos, como nanopartículas e
nanofibras. Além disso, discutiremos os desafios e obstáculos que ainda precisam ser
superados para a implementação clínica efetiva deste tipo de tecnologia.

1.0- Definição e conceitos básicos de nanotecnologia:


A nanotecnologia refere-se à manipulação e ao controle da matéria em escala
nanométrica, que varia de 1 a 100 nanômetros. Nessa escala, as propriedades físicas,
químicas e biológicas dos materiais podem se comportar de maneira distinta em
comparação com as formas macroscópicas. O princípio básico da nanotecnologia é a
construção de estruturas e novos materiais a partir dos átomos. É uma área
promissora, porém está no seu início de desenvolvimento, mas mesmo no início vem
mostrando resultados surpreendentes. Criada no Japão, a nanotecnologia busca
explorar essas propriedades e desenvolver novos materiais e dispositivos com
características aprimoradas, que facilitem a vida do homem no dia a dia.
A Figura 1 representa alguns materiais naturais e artificiais que possuem seus
tamanhos definidos dentro da escala nanométrica que representa as suas reais
dimensões.

Figura 1 – Escala Nanométrica de objetos naturais e artificiais

1.1- Propriedades únicas de materiais em escala nanométrica:


Os materiais em escala nanométrica apresentam propriedades únicas que os
diferenciam de suas formas convencionais. Algumas dessas propriedades incluem:

- Aumento da relação área-superfície: Devido ao tamanho reduzido, os materiais


nanométricos possuem uma área superficial maior em relação ao seu volume. Isso
proporciona maior interação com o ambiente, permitindo reações químicas mais
eficientes e o aproveitamento máximo das propriedades dos materiais.
- Comportamento quântico: Em escala nanométrica, a matéria pode exibir
comportamento quântico, onde as propriedades são governadas por fenômenos
quânticos, como a dispersão eletrônica e a ressonância magnética. Essas propriedades
podem ser exploradas para aplicações específicas, como sensores e dispositivos de
armazenamento de energia.
- Propriedades mecânicas e ópticas: Materiais nanométricos podem apresentar
resistência mecânica, elasticidade e transparência óptica aprimoradas. Essas
propriedades tornam os materiais ideais para aplicações biomédicas, como implantes e
sistemas de diagnóstico.

1.1 - Aplicações da nanotecnologia na área médica:


A nanotecnologia por ser tão jovem em relação as outras ciências, presenciou
eventos que marcaram e influenciaram o desenvolvimento da nanotecnologia, em sua
curta história junta à medicina sendo algum deles:
1998 – Surge o primeiro modelo de DNA–orientado, com dispositivos. nanomecânicos.
1999 - Nanopartículas para liberação controlada de medicamentos: Pesquisadores
começaram a explorar o uso de nanopartículas como veículos de entrega de
medicamentos, permitindo a liberação controlada e direcionada de substâncias
terapêuticas. Isso abriu caminho para tratamentos mais eficazes e com menor
toxicidade.
2005 - Nanotecnologia para diagnóstico médico: Essas abordagens permitiram
detecção mais sensível e precisa de biomarcadores de doenças, como câncer e
doenças infecciosas.
2006 - Nanotubos de Carbono na regeneração de tecidos: Foi descoberto que os
nanotubos de carbono podem promover o crescimento de células e a regeneração
de tecidos. Isso abriu possibilidades para aplicações na regeneração de órgãos e
tecidos danificados, bem como em engenharia de tecidos.
2015 - Nanorrobôs médicos: Esses nanorrobôs podem ser projetados para navegar no
corpo humano, identificar células cancerígenas ou áreas problemáticas e fornecer
terapia direcionada, minimizando os efeitos colaterais.
Esses eventos marcaram o progresso da nanotecnologia na medicina, abrindo
caminho para avanços promissores no diagnóstico precoce, terapia personalizada,
regeneração de tecidos e muitas outras aplicações inovadoras. Caminhando em direção
ao novo mundo de novidades e surpresas.
Com os conhecimentos atuais da medicina, biologia, fisiologia bioquímica e
outras ciências vem aumentando as chances de aplicabilidade em larga escala da
nanotecnologia na saúde, alguns projetos em desenvolvimento conhecidos são:

- Cápsula Endoscópica com Microcâmera [Figura 2]:


Cientistas desenvolveram uma cápsula endoscópica com uma microcâmera para
realizar o exame de endoscopia. Após ser engolida pelo paciente a pílula chega ao
estômago em oito segundos, fotografa o percurso que faz dentro do corpo e envia as
imagens para um receptor, que o paciente leva consigo ao sair da clínica. Com o uso da
tecnologia da radiofrequência os médicos analisam as imagens no consultório. Em
termo de nano escala a cápsula endoscópica tem 30 milhões de nanômetros,
equivalente a um objeto de 3 cm de comprimento

Figura 2 – Cápsula Endoscópica equipada com Microcâmera

- Biocápsula programada para liberar insulina no organismo humano [Figura 3]:


Programada para Identificar altos níveis de açúcar no sangue, e assim,
automaticamente, liberar a insulina necessária. Este tipo de tratamento reduz muito os
riscos da automedicação, além de regular de forma mais precisa a necessidade do
corpo.
Figura 3 – Biocápsula Autônoma de Insulina

2.0 - Avanços recentes em materiais nanotecnológicos para próteses


intravasculares autônomas:

2.1 - Utilização de nanopartículas para melhorar a biocompatibilidade e reduzir a


formação de coágulos sanguíneos:
A ocorrência de sangramentos decorrentes de lesões por traumas ocasiona a
morte de cerca de seis milhões de pessoas por ano no mundo. Para quem sofre uma
lesão hemorrágica, estabilizar rapidamente coágulos é crucial para reduzir a perda de
sangue.
As nanopartículas têm sido exploradas como uma estratégia para melhorar a
biocompatibilidade das próteses intravasculares e reduzir a formação de coágulos
sanguíneos. Elas podem ser projetadas com propriedades de superfície que minimizam
a adesão de células sanguíneas e a ativação do sistema de coagulação. Além disso, as
nanopartículas podem ser carregadas com medicamentos anticoagulantes, permitindo
uma liberação controlada e localizada, reduzindo o risco de trombose.
Por essa razão, pesquisadores biomédicos desenvolveram sistemas artificiais
de plaquetas capazes de reduzir ou estancar o sangramento. Esta nova tecnologia
centra-se na criação de nanopartículas que facilitam a formação de uma malha de
proteínas que atua como uma rede natural, mesmo quando as plaquetas naturais
foram significativamente esgotadas.

2.2 - Desenvolvimento de nanofibras para mimetizar as características estruturais


e funcionais dos tecidos vasculares:
As nanofibras têm se mostrado promissoras para o desenvolvimento de próteses
intravasculares autônomas, pois podem mimetizar as características estruturais e
funcionais dos tecidos vasculares naturais. Essas fibras podem ser fabricadas a partir de
polímeros biocompatíveis e bioabsorvíveis, proporcionando uma estrutura tridimensional
semelhante aos vasos sanguíneos. Além disso, as nanofibras podem ser funcionalizadas
com fatores de crescimento ou moléculas bioativas para promover a regeneração e a
cicatrização do tecido vascular.

2.3 – Incorporação de nanossensores para monitoramento contínuo do fluxo


sanguíneo e detecção precoce de alterações vasculares:
A incorporação de nanossensores nas próteses intravasculares autônomas
permite o monitoramento contínuo do fluxo sanguíneo e a detecção precoce de
alterações vasculares. Esses aparelhos podem ser projetados para medir parâmetros
como a pressão sanguínea, a velocidade do fluxo sanguíneo, a concentração de oxigênio
ou a presença de substâncias inflamatórias. Essas informações podem ser transmitidas
em tempo real, permitindo um acompanhamento preciso da saúde vascular e a
intervenção imediata em casos de complicações.
A principal vantagem deste tipo de tratamento é a capacidade de monitorar
continuamente o fluxo sanguíneo, oferecendo um acompanhamento mais preciso e
detalhado em comparação com os métodos convencionais, que geralmente envolvem
exames pontuais ou períodos limitados de monitoramento. Além disso, a detecção
precoce de alterações vasculares é fundamental para o tratamento eficaz de doenças
cardiovasculares, como a aterosclerose e a hipertensão.
3.0 - Desafios e obstáculos:

3.1 - Rejeição do organismo a materiais nanotecnológicos:


É imprescindível que a regulamentação dê ênfase imediata na prevenção da
exposição dos nanomateriais perigosos ou aqueles que ainda não são
comprovadamente seguros. Os nanomateriais que estão no ar, também conhecidos
como nanopartículas livres, merecem atenção especial, pois podem entrar no corpo,
atravessar a membrana celular e causar danos aos tecidos. As nanopartículas
encapsuladas ou integradas também devem ser alvo de preocupação
O trabalhador fica exposto durante o processo de fabricação, enquanto o público
e o meio ambiente, durante o descarte ou reciclagem. Devido ao seu tamanho, as
nanopartículas podem atravessar as membranas biológicas, células, tecido e órgãos.
Um exemplo, é que quando estas partículas são inaladas, elas podem passar dos
pulmões para o sistema sanguíneo.
A rejeição do organismo a materiais nanotecnológicos é um desafio importante a
ser enfrentado. Quando próteses intravasculares contendo nanopartículas ou
nanofibras são implantadas, o sistema imunológico pode reconhecê-las como corpos
estranhos e desencadear uma resposta inflamatória, levando à rejeição do dispositivo.
Para superar esse desafio, é necessário aprimorar a biocompatibilidade dos materiais
nanotecnológicos, projetando-os de forma a minimizar a resposta imunológica e
promover uma interação saudável com os tecidos do organismo.

3.2 - Estabilidade e durabilidade dos dispositivos em escala nanométrica:


A estabilidade e durabilidade dos dispositivos em escala nanométrica são
questões críticas a serem consideradas. Esses dispositivos podem ser suscetíveis a
mudanças estruturais, degradação ou falhas mecânicas ao longo do tempo, o que pode
comprometer sua funcionalidade e eficácia. É fundamental desenvolver materiais
nanotecnológicos robustos e métodos de fabricação confiáveis que garantam a
estabilidade e durabilidade dos dispositivos durante sua vida útil. Além disso, testes
rigorosos de desempenho e envelhecimento devem ser realizados para validar a
integridade dos dispositivos.

3.3 - Necessidade de estudos de longo prazo para avaliar a segurança e eficácia


clínica:.
A segurança e eficácia clínica das próteses intravasculares autônomas baseadas
em nanotecnologia devem ser rigorosamente avaliadas por meio de estudos de longo
prazo. Esses estudos são essenciais para compreender os efeitos a longo prazo dos
dispositivos no organismo humano, incluindo possíveis reações adversas, interações
com o tecido circundante e o impacto na saúde do paciente. A coleta de dados clínicos
ao longo do tempo e a análise dos resultados são fundamentais para demonstrar a
segurança e eficácia dessas próteses e fornecer embasamento científico sólido para sua
aplicação clínica.

CONSIDERAÇÕES

Este trabalho de conclusão de curso (TCC) utilizou uma abordagem baseada


em pesquisa bibliográfica. A coleta de dados foi realizada por meio de revisão
sistemática da literatura, com a busca e análise de artigos científicos e livros
especializados no tema em questão.

CONCLUSÃO

A tecnologia de nanopartículas e nanofibras em próteses intravasculares


autônomas apresenta avanços significativos, porém, ainda enfrenta desafios
relacionados à biocompatibilidade com o corpo humano. Ao longo deste estudo, foram
identificados diversos benefícios proporcionados por essa tecnologia, como a melhoria
na eficiência das próteses intravasculares, a redução de complicações pós-operatórias
e a capacidade de monitorar e tratar condições médicas de forma autônoma.
No entanto, a interação entre as nanopartículas e as nanofibras com os tecidos
e fluidos corporais é um aspecto crucial que precisa ser abordado para garantir a
segurança e a funcionalidade dessas próteses. A biocompatibilidade inadequada pode
resultar em rejeição, inflamação ou outro tipo de resposta adversa do organismo.
Consequentemente, a pesquisa nessa área busca agora atuar na interface
química-biológica, a fim de superar esses desafios e avançar na aplicação prática dessas
tecnologias. Esforços estão sendo direcionados para o desenvolvimento de materiais
bioativos e revestimentos que melhorem a interação entre as próteses e os tecidos
circundantes, promovendo uma resposta biológica favorável e uma melhor integração
com o corpo humano.

REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 6022: Informação


e documentação - artigo em publicação periódica técnica e/ou científica –
apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2018b

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 6023: informação


e documentação - referências - elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2018a.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 10520: informação


e documentação – citações em documentos – apresentação. Rio de Janeiro: ABNT,
2002b.

NANOTECNOLOGIA - Biotecnologia & Novas Ciências, Edilson Gomes da Lima,


Editora Interciência, 2014

NANOTECNOLOGIA EXPERIMENTAL, Delmárcio Gomes da Silva, Ulisses Condomitti,


Henrique Eisi Toma, Editora Blucher, 2016

NANOTECNOLOGIA MOLECULAR - Materiais e Dispositivos, Henrique Eisi Toma,


Editora Blucher, 2016

NANOPARTÍCULAS: TOXICIDADE BIOLÓGICA - Trabalho de Conclusão de Curso,


PRISCILLA CRISPINIANO DOS SANTOS, 2014

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