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A) à Constituição de 1824, na qual destacamos, entre outros aspectos, a criação do Poder Moderador de
uso exclusivo do imperador que também era chefe do Legislativo e do Judiciário.
B) ao período das Regências, mais precisamente a Regência Una do Padre Diogo Feijó a qual se
caracterizou por ser de orientação mais liberal e descentralizadora.
C) ao início do Segundo Reinado, quando D. Pedro II sobe ao poder, a partir de um arranjo político entre
Liberais e Conservadores que ficou conhecido como Golpe da Maioridade.
D) ao período das Regências, destacando-se o momento da implantação da Regência Una que substitui a
Regência Trina Provisória de 1831, tendo a frente o Padre Diogo Feijó.
E) à convocação da Assembleia Constituinte de 1823, a qual foi dissolvida pelos Conservadores no que
ficou conhecido como noite da agonia, por se tentar limitar os poderes do imperador.
Questão 2: A maior preocupação vinha, porém, da base do exército, formada por gente mal paga,
insatisfeita e propensa a aliar-se ao povo nas rebeliões urbanas. Uma lei de agosto de 1831 criou a Guarda
Nacional, em substituição às antigas milícias. A ideia consistia em organizar um corpo armado de cidadãos
confiáveis, capaz de reduzir tantos excessos do governo centralizado, como as ameaças das classes
perigosas. Compunham obrigatoriamente a Guarda Nacional, como regra geral, todos os cidadãos com
direito de voto nas eleições primárias que tivessem entre 21 e 60 anos.
Fonte: FAUSTO, Boris. História do Brasil. São Paulo: Editora USP, 2007.
A Guarda Nacional foi uma força militar criada durante a regência que expressava a:
No contexto apontado, a arena política brasileira encontrava-se dividida entre três grupos, que disputavam
o poder e os cargos públicos com interesses bastante distintos. Eram eles, respectivamente:
Questão 4: A antinomia centralização-descen-tralização foi um dos principais temas presentes nos debates
parlamentares. Para alguns a proposta de descentra-lização era a única capaz de salvar o país da
desagregação. Acreditavam que, com a concessão de maior liberdade de ação, as províncias continuariam
ligadas ao império. Para outros, era justamente essa maior autonomia que poderia levar a ruptura definitiva.
Apesar da oposição dos dois argumentos, o objetivo de am-bos os grupos era o mesmo: preservar a unidade
nacional. (...) Em 12 de maio de 1840, depois de prolongados debates parlamentares foi aprovada a Lei
Interpretativa do Ato Adi-cional de 1834.
Sonia Guarita do Amaral – organizadora. O Brasil como Império.
C) a criação das Assembleias Legislativas Provinciais, com deputados eleitos que possuíam um relativo
poder deliberativo
Questão 5:
Queremos Pedro II,
Ainda que não tenha idade.
A nação dispensa a Lei
E viva a maioridade.”
As ações pela antecipação da maioridade, expresso na quadrinha popular do século XIX, confirma a
esperança de superação da crise vigente durante o Período Regencial.
A) Este ato significou a diminuição das atribuições de D. Pedro II, e uma tentativa de solucionar a crise
social e econômica que atingia as províncias do norte do país
B) A proposta da antecipação da maioridade do imperador foi apresentada pelos liberais para solucionar a
crise política vivida pelo país.
C) O golpe da maioridade foi uma manobra dos conservadores para antecipar a maioridade de D. Pedro, o
qual assume o poder aos 17 anos.
D) O golpe da maioridade ocorre no momento em que os problemas sociais que marcaram o período
regencial: fome, seca e estagnação das culturas tradicionais tinham sido totalmente superados.
E) A medida foi apresentada no momento em que a revoltas regenciais foram reprimidas pelos governos
locais com ajuda do governo central.
Questão 6: “Pedro Araújo Lima, ministro da Justiça da Regência Una de Feijó e mais tarde nomeado
Marquês de Olinda, governou o Brasil de 1837 a 1840. Ele assumiu o cargo de regente interino após a
renúncia de Diogo Antônio Feijó só deixando a função em 23 de julho de 1840, quando aplicado o Golpe da
Maioridade.”
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Um dos principais feitos da regência de Araújo Lima que se perpetua até os dias de foi a criação do:
D) Casa da Moeda.
E) Museu Imperial.
Questão 7: O que a ascensão de Araújo Lima significou para a política do período regencial?
Questão 8: Araújo Lima assumiu, em 1837, como regente interino após a renúncia de Diego Feijó. Foi
formado um novo ministério, liderado por Bernardo Pereira, conhecido como Ministério das Capacidades. O
período de Regência de Araújo Lima foi marcado por:
B) representar os progressistas.
Questão 9: “Ter filhos naturais era então a coisa mais natural deste mundo. Sem exceção para os padres,
que costumavam ser muito bons padreadores.” (FRIEIRO, 1945, p. 16). Assim, apoiavam pragmaticamente
a supressão do celibato, tendo Feijó, inclusive, em 1827, lançado o folheto intitulado Demonstração da
necessidade da abolição clerical pela Assembleia Geral do Brasil, e da sua verdadeira e legítima
competência nesta matéria. A questão, no entanto, ganhava contornos consuetudinários por parte da
sociedade, pois “se criava uma espécie de consciência comum de que o sacerdote podia, sem quebrar os
seus compromissos, na perspectiva jurídica, viver como os leigos católicos na sociedade, incluindo mesmo
o costume de constituir família.” (LUSTOSA, 1985, p. 12)”.
(ISNARD DE ALBUQUERQUE CÂMARA NETO)
O fragmento acima demonstra a oposição de Padre Antônio Feijó ao celibato clerical. Dessa forma, gera um
confronto com a Igreja Católica, que teve como principal consequência o:
D) criação do Tribunal do Santo Ofício pela Igreja Católica para punir tais heresias.
E) regência de cunho populista, uma vez que a massa também era conta o celibato.
Questão 10: No dia 12 de agosto de 1834, os membros da Câmara dos Deputados estabeleceram um conjunto
de mudanças que afetaram diretamente as diretrizes da Constituição de 1824. Nesse dia, o chamado Ato
Adicional aprovou uma série de mudanças que refletiam bem o novo cenário político experimentado. Agora,
sem a intervenção do poder régio, as tendências políticas presentes, representadas pelas alas liberal e
conservadora, tentavam se equilibrar no poder.
<http://brasilescola.uol.com.br>
A) a diminuição da maioridade para apenas 14 anos, para que Pedro II pudesse pôr fim ao Período
Regencial.
B) a transformação da regência trina em regência una, que teve como seu primeiro regente Padre Antônio
Feijó.
D) a criação do Ministério das Capacidades, que colocou fim a monarquia parlamentarista no Brasil.
E) a instauração do abolicionismo durante o Período Regencial, visto que a dinastia de Bragança não estava
presente.