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REGENCIAL
Grupo apresentante: Kamilly vitória, Samela Emanuelle, Luma
Araújo,Ícaro Raphael,Reni Lucas, Matheus Philippe
COMO COMEÇOU O PERÍODO
REGENCIAL E PORQUE?
O período regencial se iniciou em 1831 após D. Pedro I Abdicado do trono em favor de seu filho que tinha
pouco mais de 5 anos na época.
D. Pedro I teve vários fatores na época que contribuíram para sua abdicação citando aqui alguns estes
seriam:
Sabemos que todos nós não estudamos esses assuntos então daremos um breve resumo sobre.
A DISSOLUÇÃO DA
ASSEMBLEIA CONSTITUINTE
A assembleia constituinte Foi dissolvida por D.Pedro I,
por achar que seu poder seria comprometido Pelas
influências das ideias liberais. A Constituição aprovada
em 1824 possuía Outro texto, que se referendava as
intenções absolutistas de D.Pedro I
As atividades da assembleia se encerraram com sua
Dissolução pelas forças policiais de D. Pedro I, na
madrugada de 12 de novembro de 1823, episódio
conhecido como a noite da agonia
CONFEDERAÇÃO DO
EQUADOR
A Confederação do Equador foi uma revolta que
aconteceu no nordeste brasileiro em 1825, Contra
o autoritarismo de D. Pedro e seu regime de
imperialismo eles no entanto eram a favor de que
o Brasil se tornasse uma República
Toda essa revolta aconteceu durante o mesmo período em que D. Miguel I sétimo filho de D.
João VI e Carlota Joaquina Bourbon e irmão caçula de D. Pedro I usurpava o trono de Portugal
da filha de D. Pedro I seu irmão. Fazendo assim D. Pedro I em 7 de abril de 1831 Abdicar do
trono do Brasil para salvar a honra de sua filha D. Maria Da Glória
COMEÇO DO PERÍODO
REGENCIAL
com a abdicação do trono, D. Pedro II deveria assumir
como Principal soberano do Brasil. Mais como uma
criança que na época tinha entorno de 4 a 5 anos poderia
assumir? Entra aí então o período regencial...
Durando apenas dois meses a Regência Trina Provisória abriu espaço para que uma nova
Regência fosse escolhida então em 17 de julho de 1831 a assembleia moveu um processo de
escolha da chamada Regência trina permanente
REGÊNCIA TRINA
PERMANENTE
Nesse governo que agora é formado por Francisco Lima e Silva, João Bráulio Muniz e José da Costa
Carvalho foi organizado um gabinete conservador que visava conter os movimentos populares que
pressionaram o antigo imperador.
Por tantas revoltas a Regência determinou uma renovação nos quadros militares fazendo que a partir daquele
momento os integrantes das forças armadas tivessem que dar provas de sua lealdade
REGÊNCIA TRINA
PERMANENTE
Feijó em busca de ampliar seus raios políticos buscou criar condições nas quais ele tramaria
um golpe para se tornar o único regente, mais não tendo condição de assegurar tal manobra ele
e o governo trino foram obrigados a conceder algumas exigências liberais em 1834. Segundo
seu texto as províncias poderiam criar suas próprias assembleias legislativa dando autonomia
política para alguns estados como o Rio de Janeiro o texto também extinguiu o poder
moderador e o próximo governo regencial deveria ter um só regente nesse conjunto as
regencias Trinas foram encerradas e deram seguimento com o governo regencial de Diogo
Antônio Feijó.
REGÊNCIA UNA DE F
Com as medidas de 1834 Antônio Feijó se tornou regente do Brasil
com 2.286 votos o que demonstra a grande exclusão política da
época.
Mesmo tendo alcançado a maioria dos votos Antônio Feijó e seu
governo foram obrigados a resistir a várias manifestações
oposicionistas que até mesmo aliados seus estavam envolvidos como
os liberais moderados.