Este projeto de lei estabelece medidas de segurança obrigatórias para escolas públicas e privadas, como controle de acesso, catracas eletrônicas, designação de responsáveis pela segurança e instalação de câmeras. Além disso, orienta sobre procedimentos em situações de ameaça, como familiarização com rotas de fuga e trancamento de portas, e prevê penalidades para escolas que descumprirem a lei.
Este projeto de lei estabelece medidas de segurança obrigatórias para escolas públicas e privadas, como controle de acesso, catracas eletrônicas, designação de responsáveis pela segurança e instalação de câmeras. Além disso, orienta sobre procedimentos em situações de ameaça, como familiarização com rotas de fuga e trancamento de portas, e prevê penalidades para escolas que descumprirem a lei.
Este projeto de lei estabelece medidas de segurança obrigatórias para escolas públicas e privadas, como controle de acesso, catracas eletrônicas, designação de responsáveis pela segurança e instalação de câmeras. Além disso, orienta sobre procedimentos em situações de ameaça, como familiarização com rotas de fuga e trancamento de portas, e prevê penalidades para escolas que descumprirem a lei.
Artigo 1º: Fica estabelecida a obrigatoriedade de adoção de medidas de
segurança nas escolas públicas e privadas em todo o território [Nome do País/Estado/Município].
Artigo 2º: Medidas de segurança obrigatórias:
a) Controle de acesso: Todas as escolas devem possuir portões com
controle de acesso, garantindo que somente pessoas autorizadas possam entrar nas dependências escolares.
b) Catracas eletrônicas: As escolas devem instalar catracas eletrônicas
para controle de acesso, a fim de evitar que pessoas não autorizadas ingressem no ambiente escolar durante horários de pico.
c) Responsável pela segurança: Cada escola deve designar um profissional
responsável pela segurança dos alunos na entrada e saída da instituição, garantindo a identificação adequada dos estudantes e prevenindo situações de risco.
d) Contratação de psicólogos: As escolas devem contar com profissionais
de psicologia em seu corpo técnico, visando não apenas a prevenção de ataques, mas também a melhoria do clima escolar. Esses profissionais devem atuar na escuta de pais, alunos e equipe docente, promovendo soluções e intervenções adequadas.
e) Câmeras de segurança: Todas as escolas devem instalar sistemas de
câmeras de segurança para monitorar a movimentação do ambiente escolar e, caso ocorram incidentes, auxiliar na identificação dos responsáveis e fornecer evidências para as autoridades competentes.
Artigo 3º: Orientações de segurança para situações de ameaça:
a) Familiarização com rotas de fuga: Professores e alunos devem receber
treinamento regular sobre as rotas de fuga disponíveis na escola, incluindo saídas de emergência e janelas seguras para casos de necessidade. b) Ação imediata: Em situações de ameaça, todos devem reagir rapidamente, procurando rotas de fuga e evitando debates sobre as opções disponíveis. A prioridade deve ser encontrar uma saída segura.
c) Deixar pertences para trás: Durante uma situação de ameaça, todos
devem ser instruídos a abandonar seus pertences pessoais em prol da segurança pessoal e coletiva.
d) Correr para a saída: A ação mais indicada é correr diretamente para a
saída mais próxima, evitando manobras complexas. É importante incentivar outras pessoas a acompanharem e ajudarem aqueles que possam estar desorientados ou em estado de choque.
e) Tranca e barricada: Caso não seja possível fugir imediatamente,
orienta-se trancar a porta do ambiente e fazer uma barricada com objetos disponíveis, dificultando o acesso do agressor ao espaço e aguardando a chegada das autoridades competentes.
Artigo 4º: Penalidades: O descumprimento das disposições desta lei
sujeitará as escolas às sanções previstas na legislação vigente, podendo incluir advertências, multas e outras medidas punitivas.
Artigo 5º: Disposições finais: Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário.