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Pró-Reitoria de Ensino Superior

Roteiro de estudo de Assistência


Enfermagem Saúde da Mulher e
Obstetrícia

9ª Edição

Uberaba - MG
2019
UNIVERSIDADE DE UBERABA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO SUPERIOR

MATERIAL DIDÁTICO DOS CURSOS SUPERIORES PRESENCIAIS

ROTEIRO DE ESTUDO NÃO PRESENCIAL

Síndrome Hipertensiva Específica da Gestação (SHEG): a educação e a


assistência da enfermagem

ELABORADO POR: Marisa Ferreira de Freitas

1ª EDIÇÃO EM 2014

Curso: Enfermagem Período: 6º


Componente curricular: ASSISTÊNCIA DE
Código: 18208
ENFERMAGEM A SAÚDE DA MULHER
Carga horária: 130h Presencial: 60h Não presencial: 30h

Professor (a): Marisa Ferreira de Freitas

Aluno (a):

Data de entrega: 31/05/2023 impreterivelmente, pois cada semana que


passar o valor ficará 50% menor do valor obtido pelo trabalho (LEMBRO
QUE O TRABALHO DEVERÁ SER ENTREGUE SEMPRE NA AULA
TEÓRICA)
Valor:6,00 pontos
Regras: deverá ser manuscrito (a mão) em papel branco tipo A 4 ou ofício,
não deverá ser digitado e também não poderá usar folhas de cadernos ou
outros, a realização da entrega deste trabalho é individual – o não
comprometimento dessas regras farão o trabalho perder seu valor.

1. Apresentação
Este Roteiro foi elaborado com o objetivo de orientar 30 horas de estudos
à distância, nas quais serão desenvolvidas atividades relacionadas a 3 unidades de
estudo constantes do programa de ensino deste componente curricular, conforme
estão indicadas no quadro a seguir.
Carga horária
Unidades de estudo prevista para
estudo
Unidade de Estudo 01: Conceito: Síndrome Hipertensiva
10 h
Específica da Gravidez (SHEG)
Unidade de Estudo 02: Características da hipertensão
10 h
específica da gestação

Unidade de Estudo 03: Assistência de enfermagem na


10 h
Hipertensão Específica da gestação
2. Proposta de estudo

Prezado aluno,

Neste roteiro de estudo não presencial, a Unidade de Estudo 01 abordará


Síndrome Hipertensiva Específica da Gravidez (SHEG). A atividade
proposta para esta unidade tem o objetivo conceituar e orientar o profissional,
permitindo que possa compreender sinais e sintomas da hipertensão na
gestação, e contextualizar a importância do pré-natal, compreendendo também
os artigos pertinentes a esta patologia.

A Unidade de Estudo 02 trata sobre as características da hipertensão


específica da gestação, enfatizando os aspectos fisiopatológicos e as
alterações. Ao final do estudo desta unidade, é importante que você aluno,
compreenda as mudanças no corpo materno.

Finalizando, a Unidade de Estudo 03 trata sobre Temas Relacionados à


assistência de enfermagem a gestante com Síndrome Hipertensiva
Especifica na gestação, ao terminar o estudo desta Unidade, você deverá ser
capaz de elencar a assistência a gestante. Visa também conscientizá-lo para
um grave problema de saúde pública, sensibilizando os futuros profissionais da
saúde e com isto diminuindo a mortalidade materna.

A enfermagem compreende um componente próprio de conhecimentos


científicos e técnicos, construído e reproduzido por um conjunto de práticas
sociais, éticas e políticas que se processa pelo ensino, pesquisa e assistência.
Realiza-se na prestação de serviços à pessoa, família e coletividade, no seu
contexto e circunstâncias de vida.
Recomendamos, portanto, que aproveite para absorver ao máximo os
assuntos abordados neste componente, o seu conteúdo foi cuidadosamente
elaborado como parte importante para sua formação. Faça sempre o melhor
que você puder!
A assistência à Saúde da Mulher em Enfermagem vem ganhando espaço a
cada ano e com isto permite ao enfermeiro a acompanhar e assistir o pré-natal,
orientando e prevenindo doenças. No momento presencial serão discutidos
todos os artigos referentes à doença hipertensiva na gestação, onde o
professor facilitador explicará e exemplificará cada item, analisando possíveis
dúvidas que porventura surgirem entre todos os alunos.
O Roteiro de estudo não presencial será um complemento da parte
presencial e servirá como um guia para direcioná-lo de forma a cumprir os
objetivos inicialmente propostos e executar as atividades da referida unidade,
contanto com isso de embasamento teórico, leitura complementar, leitura
obrigatória e questões com referencial de respostas, que ficarão sob a sua
responsabilidade.
Os instrumentos de acompanhamento das atividades, assim como o roteiro
com as atividades propostas serão recolhidas na data agendada no
cronograma referente a cada unidade em estudo, corrigidas e devolvidas ao
aluno, respeitando o cumprimento do cronograma. As questões com referencial
de respostas serão discutidas em sala de aula, na data de entrega dos
trabalhos.

Objetivos

Ao final deste estudo, você deverá ser capaz de:

• Conceituar síndrome hipertensiva específica da gravidez (SHEG);


• Caracterizar os sinais e sintomas da hipertensão específica da gestação;
• Descrever a assistência de enfermagem a hipertensão específica da
gestação.

Para que você desenvolva as atividades propostas e vivencie, com proveito, o


processo de ensino-aprendizagem, você encontrará, neste roteiro, os seguintes
recursos:

✓ Indicação de textos para leitura obrigatória, selecionados para que


você, lendo-os, tenha conhecimento das discussões e reflexões atuais do
tema em estudo.
✓ Indicação de textos para leituras complementares, para você ampliar a
visão do tema, conhecendo o ponto de vista de outros autores.

✓ Um conjunto de atividades de aprendizagem, propostas para que


você desenvolva habilidades de leitura analítica e crítica, de seleção e
análise de dados, de comparação de idéias e sistematização de
conhecimentos.

✓ Atividades de avaliação à distância, com questões para o exercício de


reflexão e sistematização dos seus conhecimentos. É por meio dessas
atividades que o(a) professor(a) avaliará, processualmente, a sua
aprendizagem. Você deverá desenvolvê-las e entregá-las, nas datas
estabelecidas em cronograma.

Planejando seus estudos à distância

É importante que em seu planejamento de estudos semanal você inclua as horas, os


dias, e o local os materiais necessários em que vai desenvolver as atividades de
aprendizagem e as atividades de avaliação à distância.

Para seu controle, consulte sempre o cronograma de entrega das avaliações à


distância.

Um lembrete!

Ao realizar seus estudos semanais, pergunte-se:

✓ Reservei o tempo necessário às leituras e às atividades programadas?


✓ Adquiri os textos indicados como leituras obrigatórias?
✓ Estou com todo o material de consulta disponível?
✓ O local onde vou estudar é calmo, silencioso?
✓ A iluminação e a ventilação estão adequadas?
✓ Estou bem acomodado na mesa e na cadeira?
✓ Sei com quais objetivos vou realizar esse estudo?
UNIDADE DE ESTUDO 01: Conceito de Síndrome Hipertensiva Específica da
Gravidez

A pré-eclâmpsia/eclâmpsia é a primeira causa de morte materna no


Brasil e determina o maior número de óbitos perinatais, além do aumento
significativo do número de neonatos com seqüelas quando sobrevivem aos
danos da hipóxia cerebral (BRASIL, 2005).
Para o entendimento do processo da doença e a relevância dos sinais
clínicos, é importante o conhecimento da etiologia e da fisiopatogenia. Apesar
de muito já se ter escrito sobre a possível causa da pré-eclâmpsia, e muitas
teorias ainda estarem sendo propostas, a sua etiologia permanece, ainda
essencialmente desconhecida. Dessa forma, buscam-se os fatores
predisponentes ou identificação de mulheres de risco para o desenvolvimento
da doença como paridade, gestação múltipla, mola hidatiforme, poliidrâmnio,
áreas geográficas, baixa recorrência em gravidez subsequente, hipertensão
pré-existente, lesão hepática, tendência familiar ou hereditária, fatores
socioeconômicos e comportamentais e nutricionais (NEME, 2000).
As síndromes hipertensivas são as complicações mais freqüentes na
gestação, principalmente quando se instalam nas suas formas graves como
eclâmpsia e a síndrome Hellp. Atualmente considera-se hipertensão na
gravidez medidas de pressão arterial iguais ou superiores a 140/90 mmHg
(BENZECRY, 2000).
A toxemia gravídica assim também conhecida é uma doença
multissistêmica, ocorrendo habitualmente no final da prenhez, e caracterizada
por manifestações clínicas associadas e peculiares como hipertensão, edema e
proteinúria, nas suas formas mais graves, em virtude da irritabilidade do
sistema nervoso central, instalam-se convulsões e a doença é denominada
eclampsia, ausentes às crises convulsivas trata-se de pré-eclâmpsia. Incide em
cerca de 10% das primíparas, sendo a maior causa de mortalidade materna e
perinatal (REZENDE, 2008).
Segundo o Ministério da Saúde no ano de 1998 a principal causa de
mortalidade materna no Brasil foi a toxemia gravídica com 21% dos óbitos
obstétricos diretos, nos Estados Unidos a toxemia é a segunda causa de morte
materna, sendo 15% do total, no mundo estima-se que 200.000 mulheres/ano
morram de toxemia (REZENDE, 2008).
A Doença Hipertensiva Específica da gestação, de acordo com
Ministério da Saúde, BRASIL (2000), CINTRA (2001) E VIGGIANO (1989),
trata-se de uma patologia obstétrica que surge após a vigésima semana de
gestação. Segundo Rezende (2008), surge após a vigésima quarta semana
gestacional, sendo mais freqüente no terceiro trimestre e se estende até o
puerpério. Caracteriza-se por apresentar hipertensão arterial, edema e/ou
proteinúria, podendo culminar com convulsões e coma. Para o Ministério da
Saúde, BRASIL (2000), a pré-eclâmpsia pode ocorrer anteriormente à vigésima
semana de gravidez, na moléstia trofoblástica gestacional, sendo,
predominantemente, uma patologia de primigesta (MARTINS, 2003).
Definimos a pré-eclâmpsia como o desenvolvimento de hipertensão,
com proteinúria e/ou edema de mãos ou face. Ocorrem após 20 semanas de
gravidez, ou anteriormente a esse período na moléstia trofoblástica gestacional
e a eclâmpsia com aparecimento de convulsões em uma paciente com pré-
eclâmpsia (BENZECRY, 2000).

1.1. Leitura Obrigatória:


BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento
de Ações Programáticas Estratégicas. Pré-natal e purpério: atenção
qualificada e humanizada- manual técnico. Brasília: Ministério da Saúde,
2006. Disponível em: <www.saude.gov.br>. Acesso em: 10 mar. 2020.

Comentário:
O controle da pressão arterial é essencial em todas as fases da gestação e o
profissional de enfermagem deve acompanhar e anotar na caderneta de pré-
natal da gestante, e também investigar sinais e sintomas de uma hipertensão.
Nesta leitura você será orientado as posições corretas para aferição da
pressão arterial em uma gestante e as mudanças que ocorrem.

1.2. Leitura Complementar:

MARTINS, C.A.; REZENDE, L.P.R.; VINHAS, D.C.S. – gestação de alto risco e


baixo peso ao nascer em Goiânia. Revista Eletrônica de Enfermagem, v. 5
n.1, 2003. Disponível em: < file:///C:/Users/ADM/Downloads/gesta.pdf
>. Acesso em: 10 mar. 2020.

Comentário: O texto Gestação de alto risco e baixo peso ao nascer em


Goiânia é um artigo produzido por duas acadêmicas de enfermagem e uma
enfermeira Doutora e Professora adjunta da Faculdade de Enfermagem da
Universidade Federal de Goiás– FEN/UFG, na qual se fez uma pesquisa
apresentando dados epidemiológicos como idade gestacional do recém-
nascido, peso fetal ao nascer, gestações anteriores, número de consultas pré-
natais e tipo de parto mais comum nestes casos e definições sobre quadro da
Síndrome Hipertensiva Específica da Gravidez. É um artigo que recomendo
leitura, principalmente para iniciantes da carreira de enfermagem.

RESPONDER EM OUTRA FOLHA (PÁGINA 18 e 19)


1.3 ATIVIDADES DE APRENDIZAGEM:

1) De acordo com a leitura realizada sobre a pré-eclâmpsia, patologia que pode


se desenvolver na gestação, apresenta:
A ( ) hipertensão arterial, proteinúria e convulsões
B ( ) hipertensão arterial, proteinúria e/ou edema
C( ) hipotensão arterial, proteinúria e convulsões
D( ) hipotensão arterial, proteinúria e/ou edema

2) Há gestantes que tem fatores predisponentes, e que podem desenvolver a


pré-eclâmpsia/eclampsia. Essa incidência aumentada deve-se a:

A ( ) história familiar de pré-eclâmpsia/eclampsia


B( ) mulheres com dieta rica em proteínas
C( ) mulheres que realizaram pré-natal
D( ) mulheres com dieta hipossódica

3) As complicações, como, insuficiência renal aguda, edema agudo de pulmão,


coagulação intravascular disseminada, rotura hepática e morte materna
(transaminases hepáticas séricas encontram-se maiores que 70UI/litro e
trobocitopenia, hemólise, aumento das enzimas hepáticas e plaquetas baixas
menor de 100.000/mm3 – Plaquetopenia) está referindo a síndromes
Hipertensivas da gravidez é:

A ( ) Pré-eclâmpsia
B ( ) Coma
C ( ) Eclampsia
D ( ) Síndrome HELLP
4) Em caso de eclampsia, a assistência de enfermagem deverá ser realizada
de forma organizada e sistematizada, no entanto deverá ser realizado na
assistência, EXCETO:

A( ) Decúbito lateral esquerdo e desobstruir as vias aéreas


B ( ) Manter cabeceira elevada a 30° para reduzir a possibilidade de edema
cerebral e aliviar a dispnéia
C( ) Estabelecer oxigeno terapia e controlar: PA,P,R,T, e BCF
D ( ) Não solicitar exame oftalmoscópico e não há necessidade de Observar e
anotar a duração e características de cada convulsão

5) A dieta de uma gestante com pré-eclampsia é essencial para evitar algumas


alterações até o fim da gestação, no entanto a dieta deverá ser:

A ( ) hipercalórica e hipossódica
B ( ) hipocalórica e hipossódica
C ( ) hipoprotéica e hiper-sódica
D ( ) hiperprotéica e hipossódica

UNIDADE DE ESTUDO 02: Características da hipertensão específica da


gestação

Os sintomas experimentados pelas gestantes acometidas pela patologia


parecem estar relacionados à possibilidade de disfunções e alterações
orgânicas provocadas pela hipertensão. A hipertensão pode provocar várias
alterações e disfunções, como alterações renais, ácido úrico, alterações
hepáticas, hemodinâmicas e metabólicas, alterações funcionais, sanguíneas,
redução de volemia, dos glóbulos vermelhos, diminuição da pressão
plasmática, alterações bioquímicas de coagulação, colesterol e triglicérides,
alterações endócrinas, placentárias, entre outras (ZANOTI; ZAMBOM; CRUZ,
2009).
Alguns fatores são predisponentes para desenvolvimento das
Síndromes Hipertensiva Específica da Gestação (SHEG) dentre eles,
destacam-se a obesidade, extremo de idade, primiparidade, gemelaridade,
lupus, diabetes, história de pré-eclâmpsia ou eclampsia familiar, doença
cardiovascular pré-existente, nefropatia e hipertensão; assim como os
extremos de idade também são preocupantes, visto que unem mais de um fator
de risco para a eclampsia. Mulheres que engravidam muito jovens, por
exemplo, possuem dois fatores de risco, a baixa idade e a primiparidade e
também o fator sócio-econômico desfavorável, observa-se que quanto menor a
renda e o nível de instrução, maior o estresse e as dificuldades de acesso à
nutrição adequada durante a gravidez (MOURA et al., 2010).
A pré-eclâmpsia e a obesidade são intrinsicamente relacionadas.
Mulheres que começam a gravidez com índice de massa corporal acima 24,9%
apresentam maior risco para desenvolvimento de síndromes hipertensivas. A
cada aumento de 5 a 7 Kg por metro quadrado dobra-se a chance de
desenvolvimento de pré-eclâmpsia, ou seja, a cada 1 Kg ganhado, aumenta-se
o risco em 0,54% (MATTAR et al., 2009).
O estresse aparece como uma possível causa da elevação pressórica
na gestação surgindo com maior incidência durante a primeira gravidez.
Durante o estresse há aumento da atividade simpática, ocorrendo
vasoconstricção e, portanto, elevação da pressão arterial (AVILA et al., 2006).
Em relação à Síndrome HELLP, esta possui como característica
peculiar a quebra de hemácias, a diminuição do número de plaquetas e
enzimas participantes do metabolismo do fígado. Ocorre por volta do terceiro
trimestre de gravidez e está relacionada à possibilidade de ruptura de
hematomas hepáticos previamente formados para dentro da cavidade do
peritônio (FREITAS et al., 2009).
A atrofia amarela aguda da gravidez é uma patologia fatal que acomete
uma em cada treze mil mulheres grávidas. Entre os sinais e sintomas estão:
fadiga, mal-estar, náusea, cefaleia, inapetência e, ocasionalmente, vômitos. A
diferença entre a atrofia amarela aguda da gravidez e a Síndrome HELLP pode
ser diagnosticada através da avaliação laboratorial. O tempo de protrombina e
tromboplastina parcial são elevados na atrofia amarela aguda da gravidez, o
que não ocorre na síndrome HELLP. Nas primeiras 48 horas após a
manifestação da icterícia pode ocorrer a coagulopatia com elevado consumo
de plaquetas e fibrinogênio. As intervenções oportunas são primordiais para a
diminuição da mortalidade materna e fetal (PERAÇOLI; PARPINELI, 2005).

2.1 Leitura Obrigatória:


PERAÇOLI, José Carlos; PARPINELLI, Mary Angela. Síndromes hipertensivas
da gestação: identificação de casos graves. Revista Brasileira de
Ginecologia e Obstetrícia, Rio de Janeiro, v.27, n.10, p. 627-634, 2005.
Disponível em: < { HYPERLINK "http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0100-
72032005001000010&script=sci_abstract&tlng=pt" }>. Acesso em: 15 mar.
2020.

Comentário:
Neste artigo você irá fazer uma reflexão sobre os sinais e sintomas e levantará
também sobre diferenças conceituais entre pré-eclâmpsia, eclampsia e
síndrome Hellp.

2.2 Leitura Complementar:


ZANOTI, Daniela Cristina; ZAMBOM, Aline; CRUZ, Helen Cristina Ferrato.
Orientação de enfermagem na educação em saúde à gestante com
doença hipertensiva específica da gestação - DHEG, Lins SP, p 1-11, 2009.
Disponível em:
<:http://www.unisalesiano.edu.br/encontro2009/trabalho/aceitos/PO352681998
03.pdf>. Acesso em: 19 mar. 2020.

Comentário:
É um estudo realizado que observou que é pequeno o interesse pela parte da
população em especial as gestantes e os profissionais de saúde em saber
sobre a DHEG e suas complicações, sendo uma patologia de grande
incidência, acompanha de maior morbimortalidade materna e perinatal. Uma
das formas mais simples de evitar as complicações da patologia é a
prevenção. Espera-se que através das orientações de enfermagem nesse
artigo aumente seu conhecimento proporcionando uma melhor qualidade para
as gestantes.
RESPONDER EM OUTRA FOLHA

2.3 ATIVIDADES DE APRENDIZAGEM:

6) A caracterização de gestantes para fatores de risco para DHEG conforme os


casos acima, está relacionada aos fatores abaixo, exceto:
A ( ) idade cronológica, cor negra e sobrepeso/obesidade
B( ) sobrepeso/obesidade, história pregressa e familiar de DHEG e hipertensão
arterial
C ( ) gestação múltipla, multiparidade e baixa condição socioeconômica
D ( ) abortamento, parto prematuro e imunização

7) O acompanhamento do pré-natal é importante para avaliarmos o estado de


saúde da gestante e a vitalidade do feto, no entanto deve ser registrado no
prontuário e cartão da gestante (pré-natal), na consulta deverá ser avaliado e
aferido, exceto:
A ( ) sinais vitais, batimentos cardiofetais e peso da gestante
B ( ) IMC, Pressão arterial e BCF
C ( ) mamografia e ultrassom
D ( ) exames laboratoriais, sinais vitais e peso

8) Em relação aos casos abaixo, há de comum nestas gestantes:


A ( ) IMC baixo peso
B ( ) IMC sobre peso
C ( ) IMC adequado
D ( ) IMC obesidade

2.4 ATIVIDADE DE AVALIAÇÃO À DISTÂNCIA:

Faça uma leitura na íntegra das referências indicadas nas leituras


mencionadas anteriormente, objetivando compreender todos os aspectos que
envolvem a doença Hipertensiva Especifica da Gravidez e a identificação de
casos/sintomas. Assim você saberá identificar a doença.

Leia atentamente os estudos de casos abaixo, faça uma reflexão das leituras
que foram realizadas até agora e escreva as suas observações.

REFLEXÃO: Nos casos a seguir podemos observar algumas características


relacionadas à síndrome hipertensiva, quais são estas características?

ESTUDO DE CASOS (CARACTERIZAÇÃO DE GESTANTES)

1º caso:
JFS, mineira, natural de Uberlândia, procedia de Itapagipe, 15 anos, ensino
fundamental incompleto, solteira, cor negra, mora com os pais, 1,52 m pesa 72
kg, grávida do primeiro filho de 32 semanas. Mãe hipertensa. Nas 22 semanas
de gestação apresentou elevação da pressão arterial, mas não seguiu às
condutas terapêuticas indicadas. Está Internada há três dias com pré-
eclâmpsia.

2º caso:
FFUM, mineira, nascida e residente em Uberaba, 40 anos, cursou as duas
primeiras séries do ensino fundamental, cozinheira, casada, cor branca, renda
familiar de dois salários mínimos, mora com o marido e cinco filhos, 1,55m,
pesa 72 kg, grávida do sexto filho, com 28 semanas de gestação, com 10 dias
de internação por eclampsia. Teve alteração de pressão arterial na gestação
anterior nas 34 semanas e a partir dessa, tornou-se hipertensa.

3º caso:
GMFP, natural de Goiânia, reside em Uberaba, 22 anos, ensino fundamental
completo, ocupa-se de prendas do lar, cor parda, mora com o companheiro e
um filho de três anos, 1,58m, pesa 80 kg, está na quinta gravidez, teve 3
abortos, 35 semanas de gestação, gestação múltipla (dois fetos) mãe faleceu
de eclampsia. Internou com pré-eclâmpsia por um período de mais ou menos
10 dias. Não havia iniciado o pré-natal.

UNIDADE DE ESTUDO 3: Assistência de enfermagem na Hipertensão


Específica da gestação

O pré-natal é um acompanhamento a gestante em todas as fases de sua


gestação, atuando na prevenção e tratamento de intercorrências. As alterações
hipertensivas na gravidez contribuem em larga escala para a morbidade e
mortalidade materna.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda que o tratamento
seja iniciado quando a pressão arterial diastólica ultrapassar 95 mmHg. Toda
grávida hipertensa deve ter acompanhamento quinzenal, após a vigésima
semana, e semanal, após a trigésima semana de gestação (SOCIEDADE
BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA, 2002).
O Processo de Enfermagem (PE) é uma atividade intelectual
deliberativa, na qual, a prática é abordada de maneira ordenada e sistemática.
É a essência da prática de enfermagem, é o instrumento e a metodologia da
profissão e, como tal, que ajuda o enfermeiro a tomar decisões, bem como a
prever e avaliar as conseqüências, compõe de cinco etapas, sendo elas
levantamento de dados, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação
(PAUL, 2000).
O diagnóstico constitui a segunda fase do processo de enfermagem e é
imprescindível no planejamento da assistência, visto que norteia as
intervenções de enfermagem. É um julgamento clínico sobre as respostas do
indivíduo, família ou comunidade aos problemas de saúde. Proporciona a base
para a seleção das intervenções de enfermagem, visando alcançar resultados
pelos quais o enfermeiro é responsável (CARPENITO, 2000).
Para a identificação do diagnóstico, adota-se a taxonomia da North
American Nursing Diagnosis Association (NANDA) e a partir desse diagnóstico
fundamenta-se em literatura científica.

3.1. Leitura Obrigatória:

PEREIRA, Sandra Valéria Martins; BACHION, Maria Márcia. Diagnósticos de


Enfermagem identificados em gestantes durante o pré-natal. Revista
Brasileira de Enfermagem., São Paulo, 58(6):659-64, nov./dez. 2005.
Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-
71672005000600006>. Acesso em: 15 mar. 2020.

Comentário:
O artigo sugerido refere um plano de cuidado, determinando as intervenções
com intuito de atender as necessidades das gestantes e avaliar a assistência
de enfermagem que está sendo prestada e o uso de um método científico para
a prática de enfermagem, denominado processo de enfermagem.

3.2. Leitura Complementar:

LOPES, Maria Helena Baena de Moraes. Experiência de implantação do


processo de enfermagem utilizando os diagnósticos de enfermagem
(Taxionomia da NANDA), resultados esperados, intervenções e problemas
colaborativos. Revista Latino-Americana de Enfermagem. vol. 8 no. 3
Ribeirão Preto, 2000. Disponível em: <
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-
11692000000300017>. Acesso em: 18 mar. 2020.

Comentário:
Lopes discute a aplicação do processo de enfermagem, que o enfermeiro
encontra uma grande dificuldade para estabelecer o diagnóstico e atribuiu
como causas o desconhecimento dos sintomas, das necessidades básicas
alteradas e da nomenclatura destas necessidades, entre outras. Apontaram
outros fatores tais como: prática da enfermagem geralmente vinculada ao
cumprimento de atividades burocráticas e técnicas, em detrimento do processo
de enfermagem; reprodução do modelo biomédico no ensino de enfermagem
que é baseado em patologias e execução de técnicas.
RESPONDER EM OUTRA FOLHA

3.3 Atividades de aprendizagem:

9) A intervenção para o diagnóstico de constipação intestinal na gestante


poderá estar relacionado a:
A ( ) orientar sobre a ingestão de alimentos ricos em fibras
B ( ) orientar a ingestão diária de líquidos
C ( ) discutir sobre as alterações intestinais relacionadas com a gestação e
com o horário regular para evacuações
D ( ) todas as respostas estão corretas

10) Em relação a assistência a edema, o enfermeiro deverá ser capaz de


elaborar, exceto:.
A ( ) orientar sobre a ingestão reduzida de sal e fazer balanço hídrico
B ( ) orientar sobre a manutenção das extremidades inferiores elevadas e
orientar para o uso de meias compressivas
C ( ) proteger a pele edemaciada de traumas e pesar diariamente em jejum
D ( ) oferecer a paciente dieta hipercalórica

REFERÊNCIAS
AVILA, Walkíria Samuel et al. Estudo da reatividade vascular induzida pelo
estresse mental na gravidez de mulheres portadoras de estenose mitral.
Arquivos Brasileiros de Cardiologia, São Paulo, v. 87, n.2, p.128-136, 2006.
Disponível em: <{ HYPERLINK
"http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0066-
782X2006001500010" }>. Acesso em: mai. 2016.

BENZECRY, Roberto. Tratado de obstetrícia [da] Febrasgo. Rio de Janeiro


(RJ): Revinter, 2000. 913 p., il. Inclui bibliografia e índice. ISBN 8573094036
(enc.).

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento


de Ações Programáticas Estratégicas. Pré-natal e purpério: atenção
qualificada e humanizada: manual técnico. Brasília: Ministério da Saúde,
2005. Disponível em:< http:// www.saude.gov.br>. Acesso em: 25 mai. 2016.
CARPENITO, Lynda Juall. Diagnóstico de enfermagem – aplicação à prática
clínica. In:___________Diagnostico de enfermagem e planejamento do
cuidado. 6º Ed. Porto Alegre (RS): Artes médicas Sul, 2000: 69-95.
FREITAS, Alexandre Coutinho Teixeira de et al. Rotura Hepática expontânea
na Síndrome HELLP. ABCD Arquivo Brasileiro de Cirurgia Digestiva, São
Paulo, v.22, n.3, p. 179-180, 2009. Disponível em: <{HYPERLINK
"http://www.scielo.br/pdf/abcd/%20v22n3/v22n3a08.pdf"}>. Acesso em: mai.
2016.

LACAVA, Rose Mary do Valle Bóz; BARROS, Sônia Maria de Oliveira.


Diagnóstico de enfermagem na assistência às gestantes. Acta Paul. Enf.,
São Paulo, v.17, jan./mar. 2004. Disponível em:
http://www.unifesp.br/denf/acta/2004/17_1/pdf/art1.pdf. Acesso em: mai. 2016.

MARTINS, C.A.; REZENDE, L.P.R.; VINHAS, D.C.S. – gestação de alto risco e


baixo peso ao nascer em Goiânia. Revista Eletrônica de Enfermagem, v. 5
n.1, 2003. Disponível em { HYPERLINK
"http://www.revistas.ufg.br/index.php/fen" }>. Acesso em 28 fev. 2011.

MATTAR, Rosiane et al. Obesidade e gravidez. Revista Brasileira de


ginecologia e obstetrícia, Rio de Janeiro, v. 31, n.3, p.107-110, 2009.
Disponível em: <{HYPERLINK
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MOURA, Escolástica Rejane Ferreira et al. Fatores de risco para Síndrome


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ROTEIRO NÃO PRESENCIAL – SAÚDE DA MULHER e OBSTETRÍCIA

NOME DO ACADÊMICO:__________________________________________________________________________

Data de entrega: 31/05/2023 impreterivelmente, pois cada semana que passar o valor ficará 50% menor do valor obtido pelo
trabalho (LEMBRO QUE O TRABALHO DEVERÁ SER ENTREGUE SEMPRE NA AULA TEÓRICA)
Valor:6,00 pontos
Valores dos acertos:
0 a 3 questões= 02
4 a 7 questões= 04
8 a 10 questões= 06

RESPONDA NESSAS PÁGINAS

1) De acordo com a leitura realizada sobre a pré-eclâmpsia, patologia que pode


se desenvolver na gestação, apresenta:
A ( ) hipertensão arterial, proteinúria e convulsões
B ( ) hipertensão arterial, proteinúria e/ou edema
C ( ) hipotensão arterial, proteinúria e convulsões
D ( ) hipotensão arterial, proteinúria e/ou edema

2) Há gestantes que tem fatores predisponentes, e que podem desenvolver a


pré-eclâmpsia/eclampsia. Essa incidência aumentada deve-se a:
A ( ) história familiar de pré-eclâmpsia/eclampsia
B ( ) mulheres com dieta rica em proteínas
C ( ) mulheres que realizaram pré-natal
D ( ) mulheres com dieta hipossódica

3) As complicações, como, insuficiência renal aguda, edema agudo de pulmão,


coagulação intravascular disseminada, rotura hepática e morte materna
(transaminases hepáticas séricas encontram-se maiores que 70UI/litro e
trobocitopenia, hemólise, aumento das enzimas hepáticas e plaquetas baixas
menor de 100.000/mm3 – Plaquetopenia) está referindo a síndromes
Hipertensivas da gravidez é:
A ( ) Pré-eclâmpsia
B ( ) Coma
C ( ) Eclampsia
D ( ) Síndrome HELLP

4) Em caso de eclampsia, a assistência de enfermagem deverá ser realizada


de forma organizada e sistematizada, no entanto deverá ser realizado na
assistência, EXCETO:
A ( ) Decúbito lateral esquerdo e desobstruir as vias aéreas
B ( ) Manter cabeceira elevada a 30° para reduzir a possibilidade de edema
cerebral e aliviar a dispnéia
C ( ) Estabelecer oxigeno terapia e controlar: PA,P,R,T, e BCF
D ( ) Não solicitar exame oftalmoscópico e não há necessidade de Observar e
anotar a duração e características de cada convulsão

5) A dieta de uma gestante com pré-eclampsia é essencial para evitar algumas


alterações até o fim da gestação, no entanto a dieta deverá ser:
A ( ) hipercalórica e hipossódica
B ( ) hipocalórica e hipossódica
C ( ) hipoprotéica e hiper-sódica
D ( ) hiperprotéica e hipossódica
6) A caracterização de gestantes para fatores de risco para DHEG conforme os
casos acima, está relacionada aos fatores abaixo, exceto:
A ( ) idade cronológica, cor negra e sobrepeso/obesidade
B ( ) sobrepeso/obesidade, história pregressa e familiar de DHEG e
hipertensão arterial
C ( ) gestação múltipla, multiparidade e baixa condição socioeconômica
D ( ) abortamento, parto prematuro e imunização

7) O acompanhamento do pré-natal é importante para avaliarmos o estado de


saúde da gestante e a vitalidade do feto, no entanto deve ser registrado no
prontuário e cartão da gestante (pré-natal), na consulta deverá ser avaliado e
aferido, exceto:
A ( ) sinais vitais, batimentos cardiofetais e peso da gestante
B ( ) IMC, Pressão arterial e BCF
C ( ) mamografia e ultrassom
D ( ) exames laboratoriais, sinais vitais e peso

8) Em relação aos casos abaixo, há de comum nestas gestantes:


A ( ) IMC baixo peso
B ( ) IMC sobre peso
C ( ) IMC adequado
D ( ) IMC obesidade

9) A intervenção para o diagnóstico de constipação intestinal na gestante


poderá estar relacionada a:
A ( ) orientar sobre a ingestão de alimentos ricos em fibras
B ( ) orientar a ingestão diária de líquidos
C ( ) discutir sobre as alterações intestinais relacionadas com a gestação e
com o horário regular para evacuações
D ( ) todas as respostas estão corretas

10) Em relação a assistência a edema, o enfermeiro deverá ser capaz de


elaborar, exceto:.
A ( ) orientar sobre a ingestão reduzida de sal e fazer balanço hídrico
B ( ) orientar sobre a manutenção das extremidades inferiores elevadas e
orientar para o uso de meias compressivas
C ( ) proteger a pele edemaciada de traumas e pesar diariamente em jejum
D ( ) oferecer a paciente dieta hipercalórica

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