Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
ALUNO
SAU 607
Feira de Santana-BA
Ano Letivo 2023.0
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA
Administração Superior:
Reitora: Prof.ª Amali de Angelis Mussi
Vice-Reitora: Prof.ª Evanilda Souza de
Santana Carvalho
Departamento de Ciências Biológicas:
Diretor: Prof. Luiz Cláudio Costa Silva
Departamento de Saúde:
Diretora: Prof. Dr. Antônio Cesar de Azevedo
Colegiado do Curso de Medicina:
Coordenador: Prof. Flávio Amorim machado
Coordenador da 2ª série: Prof. Edson de Souza
Coordenadores das Comissões:
Avaliação: Prof. Dênio Barros
Habilidades e Atitudes: Profª. Mônica de Andrade Nascimento
PEASC: Prof. Marcelo Torres Peixoto
Desenvolvimento Docente: Prof. Antônio César de Oliveira
Planejamento Didático: Prof.ª Mônica de Andrade Nascimento
Apoio ao Discente: Prof.ª Juliana L. Pereira
GRUPO TÉCNICO E OPERACIONAL DO MÓDULO
Tutores
Prof.ª Karina Ferreira (DSAU)
Prof.ª Adenilda Martins (DSAU)
Prof. Edson de Souza (DSAU)
Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida por qualquer meio, sem a prévia autorização do Co-
legiado do Curso de Medicina da Universidade Estadual de Feira de Santana.
SOBRE OS FILHOS
E uma mulher com um bebê no colo disse: “Fale sobre os filhos”. E ele respondeu: “Seus filhos são seus filhos”.
São os filhos e as filhas do desejo da vida pela por ela mesma.
Eles veem por meio de vocês, mas não por vocês, e embora estejam com vocês, não pertencem a vocês. Vocês
podem lhes dar amor, mais não pensamentos, pois eles têm os seus próprios.
Vocês podem abrigar seu corpo, mas não sua alma, pois ela vive na casa do amanhã, que vocês não podem visitar,
nem mesmo nos sonhos.
Vocês podem tentar ser como eles, mas tentem transformá-lo sem vocês.
Pois a vida não caminha para trás nem se detém no ontem. Vocês são os arcos que lançam as crianças adiante,
como flechas vivas.
O arqueiro vê a marca sobre estrada no infinito e ele os puxa com sua força para que suas flechas possam ser
velozes e chegar longe.
Deixem que a curvatura na mão do arqueiro seja alegre; pois assim como ele ama a flecha que voa, também ama o
arco que é estável.”
(Khalil Gibran)
Ao iniciar a segunda série do Curso de Medicina UEFS vocês, discentes, irão se deparar com a extraordinária
experiência que envolve os meandros da concepção, do nascimento de uma criança e do seu desenvolvimento.
Para definir com apenas uma palavra a condição do binômio materno fetal ouso lançar mão da: vulnerabilidade.
Esta por sua vez, além de toda a dedicação do assistente para aplicar corretamente os conhecimentos disponíveis
e conduzir adequadamente tal fenômeno, exige algo simples; mas nem sempre possível de ser executado, que
com uma palavra se define como acolhimento.
Desta forma, desejamos que aproveitem ao máximo o tempo que deve ser dedicado à esta experiência que visa
lhes capacitar a lidar de maneira mais beneficente, justa, com respeito à autonomia, acolhedora e fundamentada
nas evidências científicas vigentes.
Ofertar ao acadêmico de Medicina subsídios de conhecimentos que permitam construir raciocínio clínico vol-tado
para a atenção à gestante, assistência ao parto e puerpério; atendimento do recém-nascido e cuidados relacionados
ao desenvolvimento da criança e do adolescente.
Específicos
Conhecer a anatomia da pelve, períneo, parede abdominal e as modificações endócrinas e fisiológicas, assim
como as relações entre o útero gravídico e os órgãos internos;
Conhecer os cuidados habituais de atenção no pré-natal e de algumas patologias tais como: obesidade, hiper-
tensão, déficit de crescimento intrauterino, dentre outras;
Conhecer a embriologia, anatomia, histologia e fisiologia da mama nos seus diferentes estágios, na gestação ena
lactação;
Conhecer a composição, as vantagens do leite humano, manejo da amamentação e a introdução oportuna dos
alimentos complementares;
Conhecer a anatomia, histologia e fisiologia de alguns dos principais órgãos envolvidos no fenômeno do cres-
cimento (hipófise e tecido ósseo);
Conhecer a política de saúde em favor da infância e adolescência no Brasil e as ações básicas na atenção
integral à saúde da criança, do adolescente e da gestante;
O Coordenador é um docente que atue no Curso de Medicina. Ele é responsável pelo bom andamento das
atividades, supervisão dos tutores, viabilização das avaliações, e resolução dos problemas que surjam no coti-
diano.
Funções:
● Planejar, construir e acompanhar as atividades do módulo;
● Manter bibliografia do módulo, atualizada, inclusive internet;
● Viabilizar a reposição de atividades que, eventualmente, não ocorram;
● Realizar avaliação somativa e final, se houver, e avaliação geral do Módulo;
● Fazer devolutiva das avaliações no prazo máximo de 15 dias;
● Avaliar relatório da Comissão de Avaliação sobre o Módulo;
● Fazer apresentação do Módulo, no inicio das atividades, para os alunos;
● Preencher a caderneta no prazo legal;
● Respeitar a semana padrão.
ATIVIDADES TUTORIAIS
No ABP é fundamental o trabalho em pequenos grupos. Por isso, cada grupo tutorial é formado por um tutor e 8
a 10 alunos. A cada problema será indicado, entre os alunos, em sistema de rodízio, um coordenador das
discussões e um secretário.
O tutor é um docente com treinamento especifico. Ele é o responsável pelo desenvolvimento das atividades,
avaliação formativa, horário e criação de ambiente favorável ao aprendizado.
Dinâmica dos “8 passos” , dos grupos tutoriais:
1. Ler atentamente o problema e esclarecer os termos desconhecidos;
2. Identificar as questões (problemas) propostas pelo enunciado;
3. Oferecer explicações para essas questões com base no conhecimento prévio que o grupo tenha sobre o
assunto (formulação de hipóteses);
4. Resumir essas explicações (Coordenador);
5. Estabelecer objetivos de aprendizado que levem o aluno à comprovação, ao aprofundamento e comple-
mentação das explicações;
6. Estudo individual respeitando os objetivos estabelecidos;
7. Rediscussão no tutorial dos avanços de conhecimento obtidos pelo grupo;
8. Avaliação formativa (autoavaliação, interpares e do tutor).
2 Participantes
2.1Tutor - Funções:
● Cumprir rigorosamente o horário de início do tutorial, não permitindo o acesso do aluno após o
início da sessão (Treinamento de atitude)
● Participar, obrigatoriamente, da reunião pré- tutorial com todos os tutores;
● Nunca permitir que os discentes saiam sem os objetivos planejados para o problema;
● Avaliar o tutorial com precisão: participação, nível da informação, desempenho do coordenador, secretário,
membros, conteúdo (o que faltou, o que aprofundar). Realçar os pontos fortes dos discentes e esclarecer
sobre aqueles em que cada um deve melhorar pontuar questões éticas;
● Observar se a avaliação oral está compatível com a ficha de avaliação;
● Esclarecer, individualmente, se preciso, o motivo da falta ao tutorial ou queda de rendimento;
● Cobrar as fontes de estudo do problema, estimular uso de internet, evitar “pescas”;
● Estimular a participação, evitar “monopolização”, fazer com que todos se manifestem e garantir que todos
abordem todos os conteúdos;
● Não permitir atender celular durante tutorial ou sair antes do intervalo;
● Orientar o grupo quando a discussão estiver repetitiva, sem avanços;
● Orientar através da formulação de questões, e não de explicações, exceto em situações excepcionais. Nunca
dar “aula teórica” ao grupo;
● Pontuar a importância do assunto abordado para a vida do discente (motivação), estimular o estudo e a
busca da diversidade de fontes;
● Especificar, claramente, os objetivos para o autoaprendizado (estudo individual);
● Conhecer todos os objetivos e a estrutura do módulo temático e orientar os alunos se houver alterações do
planejamento;
● Ter sempre em mente que o PBL é centrado no aluno e não no professor;
● e na escolha do coordenador e secretário para garantir o rodízio;
● Estimular os discentes a distinguir as questões principais das secundárias, no problema;
● Inspirar confiança e facilitar o relacionamento, criando ambiente afetivo;
● Não ensinar o aluno, mas sim, ajudar o aluno a aprender;
● Ativar e estimular o uso dos conhecimentos prévios dos alunos;
● Conhecer a estrutura da Universidade e recursos disponíveis para orientar o aluno;
● Estar alerta para problemas individuais dos alunos e disponível para discuti-los ou encaminhamento
quando interferirem no processo de aprendizagem;
● Oferecer feedback da experiência vivenciada nos grupos tutoriais para as Comissões apropriadas, o Coor-
denador do Módulo e sugestões para melhoria.
ATIVIDADES PRÁTICAS
CONFERÊNCIAS
1. A nota final do módulo será a média ponderada de 3 avaliações: a média dos tutoriais (peso
4), as notas das provas escritas (peso 4) e a média das notas das práticas (peso 2).
2. Prova escrita: ocorrerão duas avaliações no decorrer do módulo com data previamente
estabelecida. Serão questões de múltipla escolha e/ou abertas sobre todos os assuntos abordados nos
tutoriais, conferências e práticas ligadas ao módulo.
3. Avaliações das aulas práticas: práticas de somente um dia, as avaliações deverão acontecer
nesse mesmo dia SEM NECESSÁRIO AVISO PRÉVIO. Aquelas que acontecem em mais de um
encontro devem ser a critério do professor. Portanto, o aluno deve ir para a prática com o conteúdo
teórico estudado (toda prática é apoiada por um conteúdo teórico). As notas das práticas serão
somadas e feita uma média que se constituirá na 3ª nota do modulo. As normas para avaliação das
atividades prá- ticas ou teórico/práticas integradas aos módulos temáticos da 1ª a 4ª série regem as
avaliações práticas (vide portaria do colegiado em 18 de março de 2015).
Claudia, G2P0A1 iniciou o pré-natal no início da gestação, na Unidade Básica de Saúde próxima à
sua casa. Dr. Matheus Moreira apresentou a enfermeira Simone e informou que a próxima consulta
subsequentes seria realizada por ela e que ela verificaria os exames solicitados na primeira consulta.
Enfatizou, naquele momento, a importância de Claudia frequentar o pré-natal regularmente e a
tranquilizou por se tratar de uma gestação de baixo risco. Claudia visitou o pré-natal uma segunda
vez, com 17 semanas e um dia de gestação, ocasião em que Dr. Matheus chamou a sua atenção por
não estar comparecendo regularmente, mas a parabenizou por ter realizado os exames de rotina no
pré-natal. Por volta da 28ª semana claudia procura o Pronto Atendimento do Hospital da Mulher
referindo tontura e dor de cabeça. O obstetra de plantão realizou o exame físico e observou que a
altura uterina estava incompatível com a idade gestacional (IG) referida. Solicitou exames de sangue
e de urina e a colocou em observação informando que sua pressão estava elevada. Claudia afirmou
que nunca teve pressão alta. Ao avaliar o exame de urina, minutos depois, afirmou que a elevação da
pressão foi causada pela gravidez e que seria necessário o acompanhamento no pré-natal de alto risco
a partir daquele momento, porque além da hipertensão o bebê aparentemente não estava crescendo
de forma adequada.
Tabela 1.
Hora Contrações BCF Toque Bolsa Apresen- PA
tação (mmHg)
03:10 3/10’/40” 147 5cm – mé- Integra Cefálica 110/70
dio
04:10 3/10’/45” 132 6cm – apa- Integra Cef. - OET 100/60
gado
05:10 3/10’ /40” 157 7cm – apa- Integra Cef. - OEA 100/70
gado
06:10 3/10’/ 50” 140 9cm – apa- Rota (LC) Cef. - OEA 110/70
gadp
07:10 4/10’/ 40” 145 10cm Rota (LC) Cef. - OP 120/80
07:40 5/10’/ 45” 122 10cm Rota (LC) Cef. - OP 140/90
LC: líquido claro;
Cef.: cefálico;
OET, OEA, OP: consultar bibliografia sobre variedades de posição.
Problema 4 – Cadê o choro do meu bebê?
Júlia tem 33 anos, G2P1A0 e está na 39ª semana gestacional. Chegou ao Hospital da Mulher em
franco trabalho de parto, com dilatação cervical completa, frequência cardíaca fetal variando entre
168 e 175bpm. Poucos minutos depois, nasceu de parto vaginal um RN do sexo masculino, cianótica,
em apneia. O pediatra Dr. Alanderson recebeu o recém-nascido e adotou as medidas de reanimação
preconizadas diante de um quadro de asfixia perinatal, com boa recuperação do RN. Os escores de
APGAR foram de 4 e 9, no 1º e 5º minuto, respectivamente. Foi estabelecida a transição da circulação
e respiração fetal para neonatal adequadamente. Peso ao nascer: 3.150g. Ainda na sala de parto, foi
realizado o exame físico do RN, observadas as características físicas e do desenvolvimento e
prestadas às demais condutas para atendimento ao recém-nascido, como clampeamento do cordão
umbilical, aplicação da vitamina K e profilaxia da oftalmia gonocócica. O recém-nascido evoluiu
bem, sendo encaminhado para o alojamento conjunto.
Problema 5 – Ninguém segura esse bebê...
Camila, 27 anos, professora, está esperando o seu primeiro filho (DUM 25/11/2022). Frequenta as
consultas de pré-natal regularmente. Há um mês apresentou uma infecção urinária. No dia
14/07/2023, ao chegar do trabalho à noite, começou a sentir fortes dores no abdome e observou perda
de líquido por via vaginal. Preocupada, procurou o serviço de pronto atendimento de obstetrícia. Ao
ser atendida questionou se o fato de permanecer muito tempo em pé no trabalho poderia desencadear
os sinais e sintomas que apresentou; foi informada pela Dra. Kellen sobre os fatores que podem levar
a um parto prematuro e após ser submetida ao exame físico obstétrico foi confirmado o diagnóstico
de trabalho de parto. Como o cálculo da IG denotou gestação pré-termo, a obstetra explicou que era
necessário tomar medidas para evitar diversas complicações relacionadas à prematuridade. Camila
foi hospitalizada, mantida em repouso, sendo iniciado o uso de uterolítico objetivando prolongar a
gestação para a administração de glicocorticóides a fim de fazer a profilaxia da Síndrome da Angústia
Respiratória do Recém-Nascido. Apesar das medidas adotadas, 24 horas após o internamento, nasceu
uma criança do sexo masculino por parto vaginal em boas condições de vitalidade (APGAR de 7 e 9
no 1º e 5º minutos, respectivamente), pesando 2.100g. O exame físico do recém-nascido mostrou-se
compatível com idade gestacional de ± 33 semanas (CAPURRO), sendo assim o peso foi adequado
para a idade gestacional (AIG). A criança evoluiu sem maiores complicações, apenas com
desconforto respiratório leve e teve recuperação favorável.
Problema 6 – Como amamentar?
Cristina, 37 anos, há uma semana deu à luz, por via vaginal, ao seu primeiro filho. Foi informada no
pré-natal que logo após o parto ela teria contato com seu filho e poderia iniciar o aleitamento materno,
porém seu bebê foi encaminhado para o berçário logo após o parto, sendo trazido para mamar após
três horas. Preocupada, Cristina perguntou a enfermeira se a criança estava bem, porque não estava
junto a ela e se esta instituição possuía o título de Hospital Amigo da Criança; a enfermeira respondeu
que era rotina do hospital os recém-nascidos ficarem no berçário, mas que estava tudo bem com seu
filho e que 48 horas após o parto os dois sairiam de alta. Antes da alta, recebeu informações sobre os
benefícios e o manejo do aleitamento materno, porém ainda se sentia insegura. Dez dias após o parto,
Cristina levou a criança para a consulta com Dra. Virna, a pediatra, pois tinha a impressão de que
Henrique não estava se alimentando bem. Acreditava que seu leite era fraco uma vez que a criança
estava “magrinha”. Referiu também que o peito ficara muito cheio, dolorido e com o “bico” ferido.
“Minha sogra já deu chupeta, água e chás; está insistindo para que eu dê mingau de cremogema para
ele”. Dra. Virna esclareceu que a criança não precisava de alimentação complementar, pois o leite
materno é a melhor refeição para essa fase da vida e que continha os componentes necessários para
estabelecer uma nutrição saudável e segura, conferindo inclusive proteção imunológica. Explicou que
os sintomas mamários estavam relacionados à produção do leite. Ao exame físico, verificou um bebê
de aspecto saudável e com um bom ganho ponderal, no entanto, observou que a mãe segurava a
criança em posição inadequada para a amamentação, determinando uma pega incorreta; corrigiu de
imediato o posicionamento do bebê. Em relação aos sintomas apresentados, a Dra Virna pediu para
que a residente que o acompanhava desenhasse os elementos anatômicos da mama e suas
modificações no período lactacional. Assim ficou mais fácil a compreensão por parte da puérpera
acerca dos sintomas oriundos das alterações anatômicas e fisiológicas da mama. A residente ressaltou
que a exacerbação de tais sintomas pode sim significar algum distúrbio relacionado à amamentação
e que, caso ocorresse, era para procurar o pronto atendimento ou o banco de leite do hospital.
Problema 7- Iniciantes na arte de criar...
Monica e Eduardo, ela com 19 e ele com 21 anos, levam seus dois filhos ao Posto de Saúde. Samir
está com quatro meses e Marina com 18 meses de idade. Inexperientes, os pais procuram o serviço
médico para saber sobre como cuidar dos lactentes. Monica informa a Dra. kailany que não
amamentou seus dois filhos e que o seu filho Samir está sendo alimentado com leite de vaca
modificado. A médica explicou que o leite materno deveria ter sido o alimento exclusivo até os 06
meses, pois ele supre as necessidades nutricionais do lactente e que a introdução de alimentos
complementares deve ser feita no momento certo e de modo lento e gradual até os dois anos de vida.
A dieta não é a mesma ofertada para uma criança que recebeu aleitamento exclusivo. Ao exame, a
médica verifica que apesar do erro alimentar a criança ganhou peso adequadamente e faz as
prescrições do esquema alimentar recomendado para ambas as crianças de acordo com orientações
do Ministério da Saúde associado a órgão internacional. Eduardo questiona se deve iniciar o uso de
suplementação alimentar com algum tipo de vitamina, Dra. kailany confirma a necessidade de
vitaminas e outros elementos e ensina aos pais como ensinar aos filhos uma rotina de alimentação
saudável, por exemplo, ofertando frutas nos lanches.
Problema 8 – Acompanhamento longitudinal...
D. Regina, avó do Gustavo, por motivo de morte da mãe da criança, há 45 dias, assumiu os cuidados
do seu neto de 13 meses de idade, que está muito “fraquinho”. Procurou o Posto de Saúde para marcar
uma consulta para o neto, levou a Caderneta da Criança e perguntou ao Dr. Manoel para que servia
aquele documento. D. Maria confessou ao médico: “no meu tempo não existiam essas novidades e eu
não estou acostumada com isso” e complementou: “desde quando o governo inventou esse papel e
para que isso serve?”. Perguntou também quando é a próxima vacina. O médico, após responder as
dúvidas da D. Maria, consultou a caderneta da Criança e notou que Gustavo não vinha sendo
acompanhado regularmente, pois havia apenas anotação do peso ao nascer, o nome dos pais, uma
dose da vacina BCG, uma dose da vacina contra Hepatite B e duas doses de vacina com o nome
“Penta”. Examinou a criança, começando pelo peso e altura, dando sequência com o exame segmentar
e simultaneamente a médica residente deu as orientações de puericultura e forneceu o
encaminhamento para atualização do calendário vacinal na sala de vacina. Dr. Manoel agendou a
próxima consulta com um intervalo menor que o recomendado pelo MS para avaliar como Gustavo
estava se desenvolvendo, visto que na consulta atual ele apresentava déficit de crescimento. Por fim,
aproveitando o contexto clínico, solicitou que a residente preparasse uma aula para os acadêmicos
sobre fisiologia do crescimento com ênfase nos principais órgãos e tecidos envolvidos, utilizando o
caso de Gustavo como exemplo.
Problema 9: Meu filho está crescendo adequadamente?
Vera está preocupada com o seu filho Ricardo, ele está com 14 meses de idade e só anda com apoio.
Vera então levou seu filho a uma consulta com Dr. Humberto. Ela o informou que Ricardo sustentou
a cabeça com 3 meses de idade, sentou e falou “dada” com 7 meses e engatinhou aos 9 meses. Dr.
Humberto observou a interação mãe-filho e investigou cuidadosamente a existência de fatores de
risco e alterações físicas associadas a problemas do desenvolvimento. Porém, não encontrou fatores
que explicassem o atraso de Ricardo em andar sem apoio e observou que a criança mantinha um
crescimento adequado. Diante disso, ele tranquilizou a mãe da criança e mostrou que ela pode
acompanhar o desenvolvimento de seu filho através da caderneta de saúde até os 3 anos de idade e
que os pontos que marcam o desenvolvimento adequado da criança estavam corretos até aquele
momento. A mãe questionou como é o desenvolvimento esperado e o que poderia influenciá-lo. Dr.
Humberto orientou Vera a seguir as recomendações da caderneta para estimular o desenvolvimento
neuropsicomotor (DNPM) de Ricardo; alertou que essa medida é fundamental para que a criança
tenha uma vida saudável e possa desenvolver-se bem na infância, na adolescência e na vida adulta.
Após mostrar para Vera as instruções contidas na caderneta comentou: “Que bom seria se tivéssemos
esse instrumento na nossa infância, dona Vera!”
Problema 10 – Qual o problema do meu filho?
Marcela, 45 anos, nutricionista, casada, mãe de gêmeos bivitelinos, sempre realizou o pré-natal
adequadamente, não ingeriu álcool durante a gestação nem no período de aleitamento. Permaneceu
tensa por muito tempo na gestação, pois, embora desejasse muito ser mãe e houvesse bom suporte
social se considerava idosa para ter filhos, o que lhe gerou preocupação com as síndromes genéticas.
Durante exames de pré-natal a sua obstetra diagnosticou que um dos fetos tinha síndrome de Down e
todo o suporte à família foi iniciado por equipe multiprofissional. Essa criança, Gustavo, desde o
primeiro ano de vida frequentou creches e escolas especiais, apropriadas para lidar com as
dificuldades de aprendizagem e atraso cognitivo comuns nas crianças com a síndrome. Entretanto,
atualmente, quatro anos após o nascimento, os pais estão novamente aflitos e resolvem buscar auxílio
médico, pois Júnior, o outro gêmeo, verbaliza pouco, sente muita dificuldade em sair da rotina, não
interage bem com as crianças da mesma idade; também apresenta dificuldade de aprendizado e atraso
cognitivo em relação aos seus colegas. Os pais se cobram muito, culpam-se por terem dado mais
atenção a Gustavo, pois julgavam que ele precisaria mais por causa da síndrome de Down e desejam
saber o que há de diferente também no segundo gêmeo. Antes da consulta há muitas dúvidas: o
diagnóstico poderia ter sido feito mais precocemente? Júnior precisará frequentar colégio especial?
Qual é o prognóstico no caso dele? Por fim, os pais aproveitaram a consulta para dirimir dúvidas
similares quanto ao desenvolvimento de Gustavo... Será que os filhos deles serão sempre
dependentes? Poderão um dia trabalhar com autonomia e construir suas próprias famílias? A Dra.
Tays iniciou o diagnóstico de Júnior, explicou que a patologia era diferente da de Gustavo nos
aspectos clínicos e não possuía uma base genética tão bem estabelecida. Esclareceu as dúvidas da
família sobre as dificuldades que surgiriam com o crescimento das crianças e entregou aos pais uma
caderneta da criança para cada filho, mostrando, na caderneta, a parte que se refere às patologias
pertinentes.
Problema 11 – Transformações...
Lara e Caio são irmãos, ela, caçula, embora fosse apenas um ano mais nova sempre sofreu pirraças
do irmão que a chamava de pirralha e dava ordens incessantemente. Porém agora fenômenos novos
surpreenderam Caio. Lara com doze anos está mais alta do que ele, já tem seios de moça, pelos
pubianos, teve sua menarca meses atrás e se interessa no colégio por rapazes mais velhos. Ele não
consegue entender, seria isso um pesadelo? Ele permanece franzino e a única alteração corporal que
percebeu foi um discreto aumento no volume testicular. Por causa dessas diferenças, Caio ficou
retraído e foi perguntar ao seu pai se isso era normal. Ele queria saber como e quando ocorriam as
mudanças corporais de transição para a fase adulta. Ainda inquieto desejava obter explicações de um
especialista e os pais concordaram com essa ideia. Nesse sentido, marcaram consulta médica para os
dois filhos. Após esclarecer sobre as características do crescimento físico e maturação sexual da
adolescência e as diferenças entre meninos e meninas, Dra. Larissa realizou o exame físico: Lara
apresentou 1,68cm, 56kg, desenvolvimento de pelos P4, mamas G4 e acne grau I. Caio com 50kg e
1,65cm, desenvolvimento de pelos P2 e de genital (volume testicular) G2, presença de seborreia,
halitose e odor desagradável em axilas. Nos demais segmentos não havia nada digno de nota. Por fim,
Dra. Larissa explicou à família que as diferenças entre os dois irmãos eram decorrentes das variações
hormonais específicas para cada qual e adequadas para a puberdade; elucidou dúvidas remanescentes,
salientou características marcantes do desenvolvimento psicossocial do adolescente, a importância de
manter o calendário vacinal atualizado e sobre tornar as medidas de higiene corporal um hábito. Ao
final da consulta o médico presenteou os jovens com duas cadernetas semelhantes e apresentou o
Estatuto da Criança e do Adolescente aos pais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA RECOMENDADA
Problema 1
GUYTON, A.C. e Hall J.E.– Tratado de Fisiologia Médica. Editora Elsevier. 14ª ed., 2021. MOORE,
Keith L. Anatomia orientada para a clínica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. NEME,
B. Obstetrícia Básica. 3 ed. São Paulo: 2006.
NETTER, Frank Henry. Atlas de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
Peixoto, Sérgio. Manual de assistência pré-natal. 2a. ed. São Paulo : Federação Brasileira das
Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO), 2014.
Assistência Pré-natal: Manual técnico/equipe de elaboração: Janine Schirmer et al. - 3ª edição -. Brasí-
lia: Secretaria de Políticas de Saúde -. SPS/Ministério da Saúde, 2000.66p
Disponível: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cd04_11.pdf
MANN, Luana et al. Alterações biomecânicas durante o período gestacional: uma revisão. Motriz:
Revista de Educação Física, v. 16, n. 3, p. 730-741, 2010.
Problema 2
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas
Estra- tégicas. Gestação de alto risco: manual técnico/Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à
Saúde, De- partamento de Ações Programáticas Estratégicas. – 5. ed.–Brasília:Editora do Ministério
da Saúde, 2012.
302 p.(Série A. Normas e Manuais Técnicos).
Disponível:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/ma- nual_tecnico_gestacao_alto_risco.pdf
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Atenção ao pré natal de baixo risco– Cadernos de Atençao
Básica nº 32. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. Série A. Normas e Manuais Técnicos:. Disponível
em < bvsms.saude.gov.br>bvs>publicacoes>.
DALLA COSTA, Lediana et al. Perfil epidemiológico de gestantes de alto risco. Cogitare
Enfermagem, v. 21, n. 2, 2016
DOS SANTOS ALVES, Delma Pinheiro et al. Caracterização de gestantes em atendimento pré-natal.
Re- vista da Universidade Vale do Rio Verde, v. 13, n. 2, p. 630-638, 2015.
Problema 3
BRASIL. Ministério da Saúde. Humanização do parto e do nascimento / Ministério da Saúde.
Universi- dade Estadual do Ceará. – Brasília: Ministério da Saúde, 2014.
465 p. : il. – (Cadernos HumanizaSUS ; v. 4). Disponivel em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/ca- derno_humanizasus_v4_humanizacao_parto.pdf
RIBEIRO FILHO, José Francisco et al. Contribuição do pré-natal para o parto normal na concepção
do en- fermeiro da estratégia saúde da família. Revista Interdisciplinar, v. 9, n. 1, p. 161-170, 2016.
COSTA, Marta Lima et al. Episiotomia no parto normal: incidência e complicações. Carpe Diem:
Revista Cultural e Científica do UNIFACEX, v. 13, n. 1, p. 173-187, 2015.
SOUSA, Ludmilla Monfort Oliveira; ARAÚJO, Edna Maria de; MIRANDA, José Garcia Vivas.
Caracteriza- ção do acesso à assistência ao parto normal na Bahia, Brasil, a partir da teoria dos grafos.
Cadernos de Sa- úde Pública, v. 33, p. e00101616, 2017.
Problemas 4 e 5
AMERICAN HEART ASSOCIATION. Neonatal Resuscitation Guidelines. Circulation. Dallas-TX,
v. 112;
p. IV-188-IV-195; originally published online Nov 28, 2005. Disponivel em: http://circ.ahajour-
nals.org/cgi/content/full/112/24_suppl/IV-188.
AVERY GB. Neonatologia. Fisiopatologia e Tratamento do Recém-Nascido. Rio de Janeiro,
Guanabara Koogan, 2007.
Bittar RE, Zugaib M. Tratamento do trabalho de parto prematuro. Rev Bras Ginecol Obs-
tet.2009;31(8):415-22. Bittar RE, Zugaib M. Tratamento do trabalho de parto prematuro. Rev Bras
Ginecol Obstet.2009;31(8):415-22.Disponível em : http://www.sci-
elo.br/pdf/rbgo/v31n8/v31n8a08.pdf
https://www.febrasgo.org.br/pt/noticias/item/254-uso-de-corticoesteroides-para-parto-prematuro-
tardio Am J Obstet Gynecol. 2016 Oct; 215(4):423-30. Epub 2016 Jun 21. Antenatal corticosteroids
beyond 34
weeks gestation: What do we do now? Kamath-Rayne BD1, Rozance PJ2, Goldenberg RL3, Jobe
AH4. doi: 10.1016/j.ajog.2016.06.023
Implementation of the use of antenatal corticosteroids in the late preterm birth period in women at
risk for preterm delivery Society for Maternal-Fetal Medicine (SMFM) Publications Committee.
American Journal of Obstetrics and Gynecology. Aug 2016 215(2): B13-B15 .
Dória, Maíra Teixeira; Spautz, Cleverton Cesar. Trabalho de parto prematuro predição e prevenção /
Preterm labor: prediction and prevention. Femina;39(9), set. 2011.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas e
Estraté- gicas. Manual AIDPI neonatal / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.
Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas, Organização Pan-Americana de Saúde. – 3ª.
ed. – Brasília : Ministério da Sa- úde, 2012
Problemas 6 e 7
BRASIL.Ministério da Saúde. Dez passos para uma alimentação saudável para crianças brasileiras
me- nores de dois anos.1ºed. Brasília: Ministério da Saúde,2014.Disponível
em:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/passos_alimentac
ão_saudavel_menores_2anos_1edicao.pdf.
BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde da criança: nutrição infantil: aleitamento materno e alimentação
complementar. Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2009. Série A. Normas e Manuais Técnicos.
Ca- dernos de Atenção Básica, n. 23.
KING, F. S. Como ajudar as mães a amamentar. Tradução de Zuleika Thomson e Orides Navarro
Gordon. 4ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2001.
NÓBREGA FJ. Human Milk Composition. São Paulo: Revinter, última edição.
Aleitamento materno e seus benefícios para a saúde da mulher. Rev. Bras. Ginecol. Obstet. [online].
2018, vol.40, n.6, pp.354-359. ISSN 0100-7203. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1657766.
Amamentação. São Paulo: Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FE-
BRASGO); 2018. Cap. 1, p. 1-8
GURMINI, Jocemara et al. CONSENSO SOBRE ANEMIA FERROPRIVA: MAIS QUE UMA
DOENÇA, UMA URGÊNCIA MÉDICA!.
DA SPSP, CONFIRA NO PORTAL. ATUALIZAÇÕES PEDIÁTRICAS. 2019.
Problemas 8 e 9
BRASIL. Ministério da Saúde. Caderneta de saúde da criança: menina. 10 ed. Brasília: Ministério da
Sa- úde, 2015. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderneta_saude_crianca_me- nina_10ed.pdf
. . Caderneta de saúde da criança: menino. 10 ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2015. Dis-
ponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderneta_saude_crianca_menino_10ed.pdf
. . Grupo Hospitalar Conceição. Gerência de Saúde Comunitária. Atenção à saúde da cri- ança
de 0 a 12 anos. Porto Alegre : Hospital Nossa Senhora da Conceição, 2009. Disponível em:
http://bvsms-bases.saude.bvs.br/cgi-bin/wxis.exe/iah/ms/
AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. 4. ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. Calendários
de Va- cinação SBIM. Acesso em:. https://sbim.org.br/calendarios-de-vacinacao.
Calendário de Vacinação. Acesso em
https://saude.es.gov.br/Media/sesa/Imuniza%C3%A7%C3%A3o/Ca-
lendario%20Nacional%20de%20Vacinacao%20-%202020.pdf.
Araujo L.B., Israel V.L. Como é o processo de desenvolvimento da criança nos primeiros 2 anos de
idade? O processo de desenvolvimento da criança.2017.Disponível em: http://omnipax.com.br/li-
vros/2017/DCFES/dcfes-cap1.pdf.Acesso em 04 de Janeiro de 2020.
Calendário Nacional de Vacinação — Português (Brasil). (n.d.). Retrieved July 15, 2022, from
https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/c/calendario-nacional-de-vacinacao.
Miniaula com especialistas – Amamentação. (n.d.). Retrieved July 15, 2022, from https://www.uni-
cef.org/brazil/central-da-primeira-infancia/miniaula-com-especialistas-amamentacao
Problema 10
BRASIL. Ministério da Saúde. Caderneta de saúde da criança: menina. 10 ed. Brasília: Ministério da
Sa- úde, 2015. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderneta_saude_crianca_me- nina_10ed.pdf
KIEGLEMAN, R. M. et al. Nelson, Tratado de Pediatria. 18 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
Problema 11
COSTA, M. C. O; SOUZA, R. P. Adolescência: aspectos clínicos e psicossociais. Porto Alegre, Artes
Mé- dicas, 2002.
Chipkevitch, E. Avaliação clínica da maturação sexual na adolescência. Jornal de Pediatria - Vol. 77,
Supl.2, 2001.
Martinelli Jr.,C.E.,Custódi, R.J., Aguiar-Oliveira M.H. Eixo GH–IGF. Arq Bras Endrocrinol Metab
2008;52/5
Tratado de Pediatria: Sociedade Brasileira de Pediatria, 4ª edição, Barueri, SP: Manole,2017.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LEÃO, E; CORRÊA, EJ; MOTA, JAC; VIANA, MB. Pediatria Ambulatorial. 5 ed. Coopmed, 2013.
MONTE O; LONGUI CA; CALIARI LEP. Endocrinologia para o Pediatra. 2ed. São Paulo, Atheneu,
úl- tima edição.
KIEGLEMAN, R. M. et al. Nelson, Tratado de Pediatria. 18 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
NÓBREGA FJ. Desnutrição. Intra-Uterina e Pós-Natal. São Paulo, Panamed editora, última edição
PUCCINI, R. F.; HILARIO, M. O. E. Semiologia da Criança e do Adolescente. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
SÃO PAULO (Cidade). Secretaria da Saúde. Manual de atenção à saúde do adolescente. Secretaria
da Sa- úde. Coordenação de Desenvolvimento de Programas e Políticas de Saúde- CODEPPS. São
Paulo: SMS, 2006. 328p. Disponível em: http://www.tele.medicina.ufg.br/files/palestras-
material/Manual_do_Adoles- cente.pdf