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Nascimento, Crescimento e Desenvolvimento

ALUNO
SAU 607

Feira de Santana-BA
Ano Letivo 2023.0
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA

Administração Superior:
Reitora: Prof.ª Amali de Angelis Mussi
Vice-Reitora: Prof.ª Evanilda Souza de
Santana Carvalho
Departamento de Ciências Biológicas:
Diretor: Prof. Luiz Cláudio Costa Silva
Departamento de Saúde:
Diretora: Prof. Dr. Antônio Cesar de Azevedo
Colegiado do Curso de Medicina:
Coordenador: Prof. Flávio Amorim machado
Coordenador da 2ª série: Prof. Edson de Souza
Coordenadores das Comissões:
Avaliação: Prof. Dênio Barros
Habilidades e Atitudes: Profª. Mônica de Andrade Nascimento
PEASC: Prof. Marcelo Torres Peixoto
Desenvolvimento Docente: Prof. Antônio César de Oliveira
Planejamento Didático: Prof.ª Mônica de Andrade Nascimento
Apoio ao Discente: Prof.ª Juliana L. Pereira
GRUPO TÉCNICO E OPERACIONAL DO MÓDULO

Revisores e Coordenador do Módulo ano letivo 2023.0


Prof. Flávio Amorim Machado

Tutores
Prof.ª Karina Ferreira (DSAU)
Prof.ª Adenilda Martins (DSAU)
Prof. Edson de Souza (DSAU)

Consultores, conferencistas e professores das práticas


Prof.ª Márcia Reis Rocha Rosa/e-mail: marciareisrosa@yahoo.com.br
Prof.ª Maria da Conceição Andrade/e-mail: conceicao.icb@gmail.com
Prof.ª Núbia Fátima de Jesus Almeida/e-mail: núbia-fatima@hotmail.com
Prof.ª Tatiana de Oliveira Vieira/e-mail: tatianaovieira@gmail.com

Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida por qualquer meio, sem a prévia autorização do Co-
legiado do Curso de Medicina da Universidade Estadual de Feira de Santana.

Estadual de Feira de Santana. Colegiado do Curso de Medicina.


AV. Transnordestino, S/A Novo Horizonte, Caixa Postal 252-294 – CEP 44.036 - 900 - Feira de Santana-
BA - Brasil
Tel. (75) 3161-8188 http://www.uefs.br e-mail: colmeduefs@uefs.br
APRESENTAÇÃO

SOBRE OS FILHOS

E uma mulher com um bebê no colo disse: “Fale sobre os filhos”. E ele respondeu: “Seus filhos são seus filhos”.
São os filhos e as filhas do desejo da vida pela por ela mesma.
Eles veem por meio de vocês, mas não por vocês, e embora estejam com vocês, não pertencem a vocês. Vocês
podem lhes dar amor, mais não pensamentos, pois eles têm os seus próprios.
Vocês podem abrigar seu corpo, mas não sua alma, pois ela vive na casa do amanhã, que vocês não podem visitar,
nem mesmo nos sonhos.
Vocês podem tentar ser como eles, mas tentem transformá-lo sem vocês.
Pois a vida não caminha para trás nem se detém no ontem. Vocês são os arcos que lançam as crianças adiante,
como flechas vivas.
O arqueiro vê a marca sobre estrada no infinito e ele os puxa com sua força para que suas flechas possam ser
velozes e chegar longe.
Deixem que a curvatura na mão do arqueiro seja alegre; pois assim como ele ama a flecha que voa, também ama o
arco que é estável.”
(Khalil Gibran)

Ao iniciar a segunda série do Curso de Medicina UEFS vocês, discentes, irão se deparar com a extraordinária
experiência que envolve os meandros da concepção, do nascimento de uma criança e do seu desenvolvimento.
Para definir com apenas uma palavra a condição do binômio materno fetal ouso lançar mão da: vulnerabilidade.
Esta por sua vez, além de toda a dedicação do assistente para aplicar corretamente os conhecimentos disponíveis
e conduzir adequadamente tal fenômeno, exige algo simples; mas nem sempre possível de ser executado, que
com uma palavra se define como acolhimento.
Desta forma, desejamos que aproveitem ao máximo o tempo que deve ser dedicado à esta experiência que visa
lhes capacitar a lidar de maneira mais beneficente, justa, com respeito à autonomia, acolhedora e fundamentada
nas evidências científicas vigentes.

Prof. Flávio Amorim Machado


ÁRVORE TEMÁTICA
OBJETIVOS
Geral

Ofertar ao acadêmico de Medicina subsídios de conhecimentos que permitam construir raciocínio clínico vol-tado
para a atenção à gestante, assistência ao parto e puerpério; atendimento do recém-nascido e cuidados relacionados
ao desenvolvimento da criança e do adolescente.

Específicos

Conhecer a anatomia da pelve, períneo, parede abdominal e as modificações endócrinas e fisiológicas, assim
como as relações entre o útero gravídico e os órgãos internos;

Conhecer os cuidados habituais de atenção no pré-natal e de algumas patologias tais como: obesidade, hiper-
tensão, déficit de crescimento intrauterino, dentre outras;

Conhecer a fisiologia do parto normal e as vantagens em relação ao parto cirúrgico;

Conhecer os principais cuidados ao RN na sala de parto e as características do RN de termo e prematuro;

Conhecer a alimentação e os processos digestivos e absortivos no primeiro ano de vida;

Conhecer a embriologia, anatomia, histologia e fisiologia da mama nos seus diferentes estágios, na gestação ena
lactação;

Conhecer a composição, as vantagens do leite humano, manejo da amamentação e a introdução oportuna dos
alimentos complementares;

Conhecer a anatomia, histologia e fisiologia de alguns dos principais órgãos envolvidos no fenômeno do cres-
cimento (hipófise e tecido ósseo);

Reconhecer as características e os fatores de crescimento do lactente, pré-escolar e escolar, bem como os


desvios da normalidade;

Conhecer o desenvolvimento neuropsicomotor do RN e da criança, nos primeiros anos de vida e reconheceras


principais associações relacionadas com o atraso do desenvolvimento;

Conhecer as características e fatores de crescimento físico e maturação sexual na adolescência;

Conhecer características do desenvolvimento psicossocial na adolescência;

Conhecer a política de saúde em favor da infância e adolescência no Brasil e as ações básicas na atenção
integral à saúde da criança, do adolescente e da gestante;

Conhecer o Estatuto da Criança e do Adolescente.


COORDENADOR DO MÓDULO

O Coordenador é um docente que atue no Curso de Medicina. Ele é responsável pelo bom andamento das
atividades, supervisão dos tutores, viabilização das avaliações, e resolução dos problemas que surjam no coti-
diano.
Funções:
● Planejar, construir e acompanhar as atividades do módulo;
● Manter bibliografia do módulo, atualizada, inclusive internet;
● Viabilizar a reposição de atividades que, eventualmente, não ocorram;
● Realizar avaliação somativa e final, se houver, e avaliação geral do Módulo;
● Fazer devolutiva das avaliações no prazo máximo de 15 dias;
● Avaliar relatório da Comissão de Avaliação sobre o Módulo;
● Fazer apresentação do Módulo, no inicio das atividades, para os alunos;
● Preencher a caderneta no prazo legal;
● Respeitar a semana padrão.

ATIVIDADES TUTORIAIS

No ABP é fundamental o trabalho em pequenos grupos. Por isso, cada grupo tutorial é formado por um tutor e 8
a 10 alunos. A cada problema será indicado, entre os alunos, em sistema de rodízio, um coordenador das
discussões e um secretário.
O tutor é um docente com treinamento especifico. Ele é o responsável pelo desenvolvimento das atividades,
avaliação formativa, horário e criação de ambiente favorável ao aprendizado.
Dinâmica dos “8 passos” , dos grupos tutoriais:
1. Ler atentamente o problema e esclarecer os termos desconhecidos;
2. Identificar as questões (problemas) propostas pelo enunciado;
3. Oferecer explicações para essas questões com base no conhecimento prévio que o grupo tenha sobre o
assunto (formulação de hipóteses);
4. Resumir essas explicações (Coordenador);
5. Estabelecer objetivos de aprendizado que levem o aluno à comprovação, ao aprofundamento e comple-
mentação das explicações;
6. Estudo individual respeitando os objetivos estabelecidos;
7. Rediscussão no tutorial dos avanços de conhecimento obtidos pelo grupo;
8. Avaliação formativa (autoavaliação, interpares e do tutor).

2 Participantes

2.1Tutor - Funções:
● Cumprir rigorosamente o horário de início do tutorial, não permitindo o acesso do aluno após o
início da sessão (Treinamento de atitude)
● Participar, obrigatoriamente, da reunião pré- tutorial com todos os tutores;
● Nunca permitir que os discentes saiam sem os objetivos planejados para o problema;
● Avaliar o tutorial com precisão: participação, nível da informação, desempenho do coordenador, secretário,
membros, conteúdo (o que faltou, o que aprofundar). Realçar os pontos fortes dos discentes e esclarecer
sobre aqueles em que cada um deve melhorar pontuar questões éticas;
● Observar se a avaliação oral está compatível com a ficha de avaliação;
● Esclarecer, individualmente, se preciso, o motivo da falta ao tutorial ou queda de rendimento;
● Cobrar as fontes de estudo do problema, estimular uso de internet, evitar “pescas”;
● Estimular a participação, evitar “monopolização”, fazer com que todos se manifestem e garantir que todos
abordem todos os conteúdos;
● Não permitir atender celular durante tutorial ou sair antes do intervalo;
● Orientar o grupo quando a discussão estiver repetitiva, sem avanços;
● Orientar através da formulação de questões, e não de explicações, exceto em situações excepcionais. Nunca
dar “aula teórica” ao grupo;
● Pontuar a importância do assunto abordado para a vida do discente (motivação), estimular o estudo e a
busca da diversidade de fontes;
● Especificar, claramente, os objetivos para o autoaprendizado (estudo individual);
● Conhecer todos os objetivos e a estrutura do módulo temático e orientar os alunos se houver alterações do
planejamento;
● Ter sempre em mente que o PBL é centrado no aluno e não no professor;
● e na escolha do coordenador e secretário para garantir o rodízio;
● Estimular os discentes a distinguir as questões principais das secundárias, no problema;
● Inspirar confiança e facilitar o relacionamento, criando ambiente afetivo;
● Não ensinar o aluno, mas sim, ajudar o aluno a aprender;
● Ativar e estimular o uso dos conhecimentos prévios dos alunos;
● Conhecer a estrutura da Universidade e recursos disponíveis para orientar o aluno;
● Estar alerta para problemas individuais dos alunos e disponível para discuti-los ou encaminhamento
quando interferirem no processo de aprendizagem;
● Oferecer feedback da experiência vivenciada nos grupos tutoriais para as Comissões apropriadas, o Coor-
denador do Módulo e sugestões para melhoria.

2.2 Coordenador Discente


Definição: discente do tutorial escolhido no início da atividade pelo grupo ou pelo tutor quando nenhum dis-cente
manifestar interesse em exercer a função.
Funções:
● Garantir a participação de todos, evitando a monopolização ou a polarização das discussões entre poucos
membros do grupo;
● Orientar a discussão do problema, segundo a dinâmica dos 8 passos;
● Apoiar as atividades do secretário;
● Estimular a apresentação de hipóteses e o aprofundamento das discussões pelos colegas e intervir quando
a discussão não estiver avançando;
● Respeitar opiniões individuais, garantir que sejam discutidas pelo grupo com seriedade e que tenham re-
presentação nos objetivos de aprendizagem, se não forem refutadas;
● Resumir as discussões quando pertinente;
● Exigir que os objetivos de aprendizagem sejam específicos, claros e compreensíveis;
● Solicitar auxílio do tutor quando pertinente;
● Controlar para que o grupo discuta dentro do tempo estipulado para o tutorial.

2.3 Secretário - Discente


Definição: discente do tutorial escolhido no início da atividade pelo grupo ou pelo tutor quando nenhum dis-cente
manifestar interesse em exercer a função.
Funções:
● O secretário deve anotar em quadro, de forma legível e compreensível, todas as discussões e os eventos
ocorridos no grupo tutorial;
● Deve ser fiel às discussões ocorridas, claro e conciso em suas anotações e, para isso, se preciso, deve
solicitar a ajuda do coordenador e do tutor
● Deve respeitar as opiniões do grupo e evitar privilegiar suas próprias opiniões ou
as opiniões com as quaisconcorde;
● Deve anotar com rigor os objetivos de aprendizagem apontados pelo grupo;
● Deve anotar as discussões posteriores e classificá-las segundo os objetivos de
aprendizagem anteriormenteapontados;
● Deve participar ativamente das discussões do grupo.

ATIVIDADES PRÁTICAS

1. Anatomia da pelve feminina (Profª Cintia Souza-DCBIO);

2. Histologia da mama e hipófise (prof.ª Conceição);

3. Histologia do tecido ósseo e cartilaginoso (prof.ª Conceição);

4. Ordenha e observação da mamada (Atividade HIPS com Prof. Flávio)

5. Antropometria da criança e manejo da caderneta de saúde da criança (Prof.ª Márcia);

CONFERÊNCIAS

1. Abertura do módulo (Prof. Flávio Amorim);

2. Fisiologia da gestação (Prof. Flávio Amorim);

3. Acompanhamento pré-natal normal e patológico (Prof.ª Núbia Fátima);


4. Recém-nascido: características, cuidados e adaptações fisiológicas (Prof.ª Tatiana);

5. Aspectos anátomo-fisiológicos da lactação e amamentação; (Prof. Flávio Amorim) data a


confirmar;

7. Alimentação nos primeiros dois primeiros anos de vida (Monitoria);

8. Ações básicas de saúde na atenção à saúde da criança e do adolescente (Prof.ª Márcia);

9. O estatuto da criança e do adolescente: o papel dos profissionais de saúde na garantia dos


direitos (Prof. Flávio Amorim) data a confirmar;
10. Atenção ao parto e puerpério (Profª Andrea Rocha).
Cronograma

DATA HORÁRIO ATIVIDADE DOCENTE LOCAL

11/07/23 9:30 às 12h Abertura do módulo Prof. Flávio SMU 2


(Terça-feira) Amorim
CONFERÊNCIA: Fisiologia da
gestação

11/07/23 14h às 17h Tutorial: abertura de P1 sala de


(terça-feira) tutoriais

12/07/23 8h às 9:30h Prática: Atenção ao parto e Profª. Andrea Sala de


(quarta-feira) (Turma A) puerpério Rocha informática
10h às 11:30h
(Turma B)

13/07/23 8h às 10h Prática histologia: Mamas Profª. Laboratório


(Quinta-feira) (turma A) Conceição de
10h às 12h Andrade histologia
(turma B)

14/07/23 8:00- 9:30h Monitoria: Introdução alimentar Monitores Sala de


(sexta-feira) informática
10h-11h Conferência: Recém nascido:
características, cuidados e Profª Tatiana Sala de
adaptações fisiológicas informática

14/07/23 14h às 17h Tutorial: devolutiva de P1 sala de


(sexta-feira) abertura de P2 tutoriais

17/07/23 14-16h Prática: banco de leite HIPS


(segunda-feira) (Turma 1)

18/07/23 14h às 17h Tutorial: devolutiva de P2 sala de


(Terça-feira) abertura de P3 tutoriais

20/07/23 8h às 10h Prática de histologia: Ossos e Profª. Laboratório


(Quinta-feira) (turma B) cartilagem Conceição de
10h às 12h Andrade histologia
(turma A)

21/07/23 14h às 17h Tutorial: devolutiva de P3 sala de


(Sexta-feira) abertura de P4 tutoriais

24/07/23 14-16h Prática: banco de leite HIPS


(segunda-feira) (Turma 2)

25/07/23 14h às 17h Tutorial: devolutiva de P4 sala de


(terça-feira) abertura de P5 tutoriais
26/07/23 8h às 10h Prática de anatomia: Anatomia da Profª Cíntia MP 19/
(quarta-feira) (TURMA A) pelve feminina módulo I/
10h às 12h Laboratório
(TURMA B) de anatomia

Data à confirmar Horário à Atividade do Estatuto da Criança e Monitores e Sala à


confirmar adolescente (ECA) prof Flávio confirmar
Amorim

28/07/23 18h às 20h 1ª atividade avaliativa Prof. Flávio SMU 1


(sexta-feira) Amorim

28/07/23 14h às 17h Tutorial: devolutiva de P5 sala de


(sexta-feira) abertura de P6 tutoriais

31/07/23 14-16h Prática: banco de leite HIPS


(segunda-feira) (TURMA 3)

01/08/23 14h às 17h Tutorial: devolutiva de P6 sala de


(terça-feira) abertura de P7 tutoriais

02/08/23 8h às 11h Conferência: Ações básicas de Profª Marcia SMU 1


(quarta-feira) saúde na atenção à saúde da Rosa
criança e adolescente

02/08/23 15h-17h Conferência: acompanhamento pré- Profª Núbia SMU 2


(quarta-feira) natal normal e patológico Fátima

03/08/23 8h às 10h Prática de histologia: hipófise Profª. Laboratório


(Quinta-feira) (turma A) Conceição de
10h às 12h Andrade histologia
(turma B)

04/08/23 8h-11h Prática: Antropometria da criança e Profª Marcia Sala de


(Sexta-feira) (Turma A) manejo da caderneta de saúde da Rosa informática
criança

04/08/23 14h às 17h Tutorial: devolutiva de P7 sala de


(Sexta-feira) abertura de P8 tutoriais

07/08/23 14h às 17h Prática: banco de leite HIPS


(Turma 4)

08/08/23 14h às 17h Tutorial: devolutiva de P8 sala de


(Terça-feira) abertura de P9 tutoriais

09/08/23 8h-11h Prática: Antropometria da criança e Profª Marcia SMU 1


(quarta-feira) (Turma B) manejo da caderneta de saúde da Rosa
criança

10/08/23 8h às 11h Revisão de histologia Profª. SMU 2


(Quinta-feira) Conceição
Andrade

11/08/23 14h às 17h Tutorial: devolutiva de P9 sala de


(Sexta-feira) abertura de P10 tutoriais

14/08/23 14h às 16h Prática: Banco de leite HIPS


(Segunda-feira) (TURMA 5)

15/08/23 14h às 17h Tutorial: devolutiva de P10 sala de


(Terça-feira) abertura de P11 tutoriais

17/08/23 8h às 12h Avaliação de histologia Profª. Laboratório


(quinta-feira) Conceição de
Andrade histologia

18/08/23 14h às 17h Tutorial: devolutiva de P11 sala de


(Sexta-feira) tutoriais

18/08/23 18h às 20h Prova do módulo Prof. Flávio SMU 1


(sexta-feira) Amorim

*A prática no banco de leite no HIPS será dividida em 05 grupos levando em


consideração a ordem alfabética da lista de presença da turma.

HIPS: Hospital Inácia Pinto dos Santos (Hospital da Mulher)

* Nas práticas de histologia a turma será dividida em 2 grupos (turma A e turma B)


Avaliações:

1. A nota final do módulo será a média ponderada de 3 avaliações: a média dos tutoriais (peso
4), as notas das provas escritas (peso 4) e a média das notas das práticas (peso 2).
2. Prova escrita: ocorrerão duas avaliações no decorrer do módulo com data previamente
estabelecida. Serão questões de múltipla escolha e/ou abertas sobre todos os assuntos abordados nos
tutoriais, conferências e práticas ligadas ao módulo.
3. Avaliações das aulas práticas: práticas de somente um dia, as avaliações deverão acontecer
nesse mesmo dia SEM NECESSÁRIO AVISO PRÉVIO. Aquelas que acontecem em mais de um
encontro devem ser a critério do professor. Portanto, o aluno deve ir para a prática com o conteúdo
teórico estudado (toda prática é apoiada por um conteúdo teórico). As notas das práticas serão
somadas e feita uma média que se constituirá na 3ª nota do modulo. As normas para avaliação das
atividades prá- ticas ou teórico/práticas integradas aos módulos temáticos da 1ª a 4ª série regem as
avaliações práticas (vide portaria do colegiado em 18 de março de 2015).

Reposição de faltas aos tutoriais:


Para os que fizerem jus aos critérios de reposição, já pré-estabelecidos pelo Colegiado do Curso, será
aplicada prova escrita sobre o assunto (conteúdo/objetivos) do problema perdido na semana seguinte
à ausência. Vide normas para reposição das atividades tutoriais atualizadas em 13/11/2013.
Problema 1 – Será que estou grávida?

Maria, 20 anos de idade, primigesta, natural de Serrinha-BA procurou o Serviço de Pronto


Atendimento (PA) do Hospital da Mulher no dia 11/07/2023 queixando-se de atraso menstrual.
Durante anamnese, foi questionada qual a data da última menstruação (DUM). Informou que
menstruara pela última vez em 08/04/2023. Dra. Anne fez alguns cálculos e foi examinar a paciente.
Ao término do exame clínico, informou que suspeitava de gestação e pediu um exame de sangue para
confirmar. Duas horas após, já com o teste positivo em mãos, Maria quis saber quando seu bebê
nasceria. A obstetra respondeu que os cálculos estimavam a data provável do parto (DPP) em
15/01/2024, mas que poderia variar alguns dias; ressaltou ainda que seria necessário realizar um
exame de imagem para avaliação inicial da gestação. Maria perguntou se o seu corpo sofreria
modificações durante a gestação: “irei ganhar muito peso? meus seios irão cair se eu amamentar? e
meu parto será natural”; o de minhas prima teve que ser Cesária porque não teve passagem, ela tinha
a bacia muito estreita”. Dra Anne comentou nesse momento que cada mulher tem um tipo específico
de bacia e que estava muito cedo para prever a via de parto.
Problema 2 – Gestação de alto risco?

Claudia, G2P0A1 iniciou o pré-natal no início da gestação, na Unidade Básica de Saúde próxima à
sua casa. Dr. Matheus Moreira apresentou a enfermeira Simone e informou que a próxima consulta
subsequentes seria realizada por ela e que ela verificaria os exames solicitados na primeira consulta.
Enfatizou, naquele momento, a importância de Claudia frequentar o pré-natal regularmente e a
tranquilizou por se tratar de uma gestação de baixo risco. Claudia visitou o pré-natal uma segunda
vez, com 17 semanas e um dia de gestação, ocasião em que Dr. Matheus chamou a sua atenção por
não estar comparecendo regularmente, mas a parabenizou por ter realizado os exames de rotina no
pré-natal. Por volta da 28ª semana claudia procura o Pronto Atendimento do Hospital da Mulher
referindo tontura e dor de cabeça. O obstetra de plantão realizou o exame físico e observou que a
altura uterina estava incompatível com a idade gestacional (IG) referida. Solicitou exames de sangue
e de urina e a colocou em observação informando que sua pressão estava elevada. Claudia afirmou
que nunca teve pressão alta. Ao avaliar o exame de urina, minutos depois, afirmou que a elevação da
pressão foi causada pela gravidez e que seria necessário o acompanhamento no pré-natal de alto risco
a partir daquele momento, porque além da hipertensão o bebê aparentemente não estava crescendo
de forma adequada.

Data IG Peso PA AU (cm) BCF Toque


(Kg) (mmHg) (bpm)
25.03.23 9s 6d 58 100/60 - - Impérvio
15.05.23 17s 1d 62 120/70 14 140 Não rea-
lizado
05.08.23 28s 6d 70 164/100 22 128 Não rea-
lizado
Problema 3 – “Contrações efetivas”

Elisa, 24 anos, G1P0A0, DUM em 01/11/2022, compareceu ao Pronto Atendimento do Hospital da


Mulher, na madrugada do dia 08/08/23 com queixa de dor em baixo ventre. A obstetra, Dra. Ana
Samiry, questionou sobre o início da dor e ela respondeu que já era a terceira noite que ia à
maternidade com a mesma queixa, mas que houve piora há seis horas com saída de um “catarro” pela
vagina. Após o exame obstétrico, Elisa foi internada, pois recebeu o diagnóstico de trabalho de parto.
Estava muito apreensiva, uma vez que a sua mãe e uma irmã tiveram partos cirúrgicos por “falta de
passagem”. Porém, com a evolução do trabalho de parto, a obstetra foi tranquilizando Elisa,
esclarecendo que a evolução do trabalho de parto estava satisfatório. A cada avaliação, Dra. Ana
chamava a atenção da gestante para os batimentos cardíacos fetais antes de registrar cuidadosamente
os dados no prontuário (TABELA 1). Explicou para Elisa as vantagens do parto normal e comentou
algumas situações em que era necessária a cirurgia cesariana. Cinco horas depois do internamento,
ocorreu o parto por via natural, com episiotomia médio-lateral esquerda. Enquanto o médico realizava
a dequitação da placenta, Elisa perguntou se seria necessário tomar pontos. Neste momento, o
acadêmico que acompanhava Dra. Ana respondeu que sim e pediu autorização à sua orientadora para
realizar o procedimento; o médico residente que acompanhava a preceptora iniciou uma sabatina
sobre a anatomia do períneo.

Tabela 1.
Hora Contrações BCF Toque Bolsa Apresen- PA
tação (mmHg)
03:10 3/10’/40” 147 5cm – mé- Integra Cefálica 110/70
dio
04:10 3/10’/45” 132 6cm – apa- Integra Cef. - OET 100/60
gado
05:10 3/10’ /40” 157 7cm – apa- Integra Cef. - OEA 100/70
gado
06:10 3/10’/ 50” 140 9cm – apa- Rota (LC) Cef. - OEA 110/70
gadp
07:10 4/10’/ 40” 145 10cm Rota (LC) Cef. - OP 120/80
07:40 5/10’/ 45” 122 10cm Rota (LC) Cef. - OP 140/90
LC: líquido claro;
Cef.: cefálico;
OET, OEA, OP: consultar bibliografia sobre variedades de posição.
Problema 4 – Cadê o choro do meu bebê?

Júlia tem 33 anos, G2P1A0 e está na 39ª semana gestacional. Chegou ao Hospital da Mulher em
franco trabalho de parto, com dilatação cervical completa, frequência cardíaca fetal variando entre
168 e 175bpm. Poucos minutos depois, nasceu de parto vaginal um RN do sexo masculino, cianótica,
em apneia. O pediatra Dr. Alanderson recebeu o recém-nascido e adotou as medidas de reanimação
preconizadas diante de um quadro de asfixia perinatal, com boa recuperação do RN. Os escores de
APGAR foram de 4 e 9, no 1º e 5º minuto, respectivamente. Foi estabelecida a transição da circulação
e respiração fetal para neonatal adequadamente. Peso ao nascer: 3.150g. Ainda na sala de parto, foi
realizado o exame físico do RN, observadas as características físicas e do desenvolvimento e
prestadas às demais condutas para atendimento ao recém-nascido, como clampeamento do cordão
umbilical, aplicação da vitamina K e profilaxia da oftalmia gonocócica. O recém-nascido evoluiu
bem, sendo encaminhado para o alojamento conjunto.
Problema 5 – Ninguém segura esse bebê...

Camila, 27 anos, professora, está esperando o seu primeiro filho (DUM 25/11/2022). Frequenta as
consultas de pré-natal regularmente. Há um mês apresentou uma infecção urinária. No dia
14/07/2023, ao chegar do trabalho à noite, começou a sentir fortes dores no abdome e observou perda
de líquido por via vaginal. Preocupada, procurou o serviço de pronto atendimento de obstetrícia. Ao
ser atendida questionou se o fato de permanecer muito tempo em pé no trabalho poderia desencadear
os sinais e sintomas que apresentou; foi informada pela Dra. Kellen sobre os fatores que podem levar
a um parto prematuro e após ser submetida ao exame físico obstétrico foi confirmado o diagnóstico
de trabalho de parto. Como o cálculo da IG denotou gestação pré-termo, a obstetra explicou que era
necessário tomar medidas para evitar diversas complicações relacionadas à prematuridade. Camila
foi hospitalizada, mantida em repouso, sendo iniciado o uso de uterolítico objetivando prolongar a
gestação para a administração de glicocorticóides a fim de fazer a profilaxia da Síndrome da Angústia
Respiratória do Recém-Nascido. Apesar das medidas adotadas, 24 horas após o internamento, nasceu
uma criança do sexo masculino por parto vaginal em boas condições de vitalidade (APGAR de 7 e 9
no 1º e 5º minutos, respectivamente), pesando 2.100g. O exame físico do recém-nascido mostrou-se
compatível com idade gestacional de ± 33 semanas (CAPURRO), sendo assim o peso foi adequado
para a idade gestacional (AIG). A criança evoluiu sem maiores complicações, apenas com
desconforto respiratório leve e teve recuperação favorável.
Problema 6 – Como amamentar?

Cristina, 37 anos, há uma semana deu à luz, por via vaginal, ao seu primeiro filho. Foi informada no
pré-natal que logo após o parto ela teria contato com seu filho e poderia iniciar o aleitamento materno,
porém seu bebê foi encaminhado para o berçário logo após o parto, sendo trazido para mamar após
três horas. Preocupada, Cristina perguntou a enfermeira se a criança estava bem, porque não estava
junto a ela e se esta instituição possuía o título de Hospital Amigo da Criança; a enfermeira respondeu
que era rotina do hospital os recém-nascidos ficarem no berçário, mas que estava tudo bem com seu
filho e que 48 horas após o parto os dois sairiam de alta. Antes da alta, recebeu informações sobre os
benefícios e o manejo do aleitamento materno, porém ainda se sentia insegura. Dez dias após o parto,
Cristina levou a criança para a consulta com Dra. Virna, a pediatra, pois tinha a impressão de que
Henrique não estava se alimentando bem. Acreditava que seu leite era fraco uma vez que a criança
estava “magrinha”. Referiu também que o peito ficara muito cheio, dolorido e com o “bico” ferido.
“Minha sogra já deu chupeta, água e chás; está insistindo para que eu dê mingau de cremogema para
ele”. Dra. Virna esclareceu que a criança não precisava de alimentação complementar, pois o leite
materno é a melhor refeição para essa fase da vida e que continha os componentes necessários para
estabelecer uma nutrição saudável e segura, conferindo inclusive proteção imunológica. Explicou que
os sintomas mamários estavam relacionados à produção do leite. Ao exame físico, verificou um bebê
de aspecto saudável e com um bom ganho ponderal, no entanto, observou que a mãe segurava a
criança em posição inadequada para a amamentação, determinando uma pega incorreta; corrigiu de
imediato o posicionamento do bebê. Em relação aos sintomas apresentados, a Dra Virna pediu para
que a residente que o acompanhava desenhasse os elementos anatômicos da mama e suas
modificações no período lactacional. Assim ficou mais fácil a compreensão por parte da puérpera
acerca dos sintomas oriundos das alterações anatômicas e fisiológicas da mama. A residente ressaltou
que a exacerbação de tais sintomas pode sim significar algum distúrbio relacionado à amamentação
e que, caso ocorresse, era para procurar o pronto atendimento ou o banco de leite do hospital.
Problema 7- Iniciantes na arte de criar...

Monica e Eduardo, ela com 19 e ele com 21 anos, levam seus dois filhos ao Posto de Saúde. Samir
está com quatro meses e Marina com 18 meses de idade. Inexperientes, os pais procuram o serviço
médico para saber sobre como cuidar dos lactentes. Monica informa a Dra. kailany que não
amamentou seus dois filhos e que o seu filho Samir está sendo alimentado com leite de vaca
modificado. A médica explicou que o leite materno deveria ter sido o alimento exclusivo até os 06
meses, pois ele supre as necessidades nutricionais do lactente e que a introdução de alimentos
complementares deve ser feita no momento certo e de modo lento e gradual até os dois anos de vida.
A dieta não é a mesma ofertada para uma criança que recebeu aleitamento exclusivo. Ao exame, a
médica verifica que apesar do erro alimentar a criança ganhou peso adequadamente e faz as
prescrições do esquema alimentar recomendado para ambas as crianças de acordo com orientações
do Ministério da Saúde associado a órgão internacional. Eduardo questiona se deve iniciar o uso de
suplementação alimentar com algum tipo de vitamina, Dra. kailany confirma a necessidade de
vitaminas e outros elementos e ensina aos pais como ensinar aos filhos uma rotina de alimentação
saudável, por exemplo, ofertando frutas nos lanches.
Problema 8 – Acompanhamento longitudinal...

D. Regina, avó do Gustavo, por motivo de morte da mãe da criança, há 45 dias, assumiu os cuidados
do seu neto de 13 meses de idade, que está muito “fraquinho”. Procurou o Posto de Saúde para marcar
uma consulta para o neto, levou a Caderneta da Criança e perguntou ao Dr. Manoel para que servia
aquele documento. D. Maria confessou ao médico: “no meu tempo não existiam essas novidades e eu
não estou acostumada com isso” e complementou: “desde quando o governo inventou esse papel e
para que isso serve?”. Perguntou também quando é a próxima vacina. O médico, após responder as
dúvidas da D. Maria, consultou a caderneta da Criança e notou que Gustavo não vinha sendo
acompanhado regularmente, pois havia apenas anotação do peso ao nascer, o nome dos pais, uma
dose da vacina BCG, uma dose da vacina contra Hepatite B e duas doses de vacina com o nome
“Penta”. Examinou a criança, começando pelo peso e altura, dando sequência com o exame segmentar
e simultaneamente a médica residente deu as orientações de puericultura e forneceu o
encaminhamento para atualização do calendário vacinal na sala de vacina. Dr. Manoel agendou a
próxima consulta com um intervalo menor que o recomendado pelo MS para avaliar como Gustavo
estava se desenvolvendo, visto que na consulta atual ele apresentava déficit de crescimento. Por fim,
aproveitando o contexto clínico, solicitou que a residente preparasse uma aula para os acadêmicos
sobre fisiologia do crescimento com ênfase nos principais órgãos e tecidos envolvidos, utilizando o
caso de Gustavo como exemplo.
Problema 9: Meu filho está crescendo adequadamente?

Vera está preocupada com o seu filho Ricardo, ele está com 14 meses de idade e só anda com apoio.
Vera então levou seu filho a uma consulta com Dr. Humberto. Ela o informou que Ricardo sustentou
a cabeça com 3 meses de idade, sentou e falou “dada” com 7 meses e engatinhou aos 9 meses. Dr.
Humberto observou a interação mãe-filho e investigou cuidadosamente a existência de fatores de
risco e alterações físicas associadas a problemas do desenvolvimento. Porém, não encontrou fatores
que explicassem o atraso de Ricardo em andar sem apoio e observou que a criança mantinha um
crescimento adequado. Diante disso, ele tranquilizou a mãe da criança e mostrou que ela pode
acompanhar o desenvolvimento de seu filho através da caderneta de saúde até os 3 anos de idade e
que os pontos que marcam o desenvolvimento adequado da criança estavam corretos até aquele
momento. A mãe questionou como é o desenvolvimento esperado e o que poderia influenciá-lo. Dr.
Humberto orientou Vera a seguir as recomendações da caderneta para estimular o desenvolvimento
neuropsicomotor (DNPM) de Ricardo; alertou que essa medida é fundamental para que a criança
tenha uma vida saudável e possa desenvolver-se bem na infância, na adolescência e na vida adulta.
Após mostrar para Vera as instruções contidas na caderneta comentou: “Que bom seria se tivéssemos
esse instrumento na nossa infância, dona Vera!”
Problema 10 – Qual o problema do meu filho?

Marcela, 45 anos, nutricionista, casada, mãe de gêmeos bivitelinos, sempre realizou o pré-natal
adequadamente, não ingeriu álcool durante a gestação nem no período de aleitamento. Permaneceu
tensa por muito tempo na gestação, pois, embora desejasse muito ser mãe e houvesse bom suporte
social se considerava idosa para ter filhos, o que lhe gerou preocupação com as síndromes genéticas.
Durante exames de pré-natal a sua obstetra diagnosticou que um dos fetos tinha síndrome de Down e
todo o suporte à família foi iniciado por equipe multiprofissional. Essa criança, Gustavo, desde o
primeiro ano de vida frequentou creches e escolas especiais, apropriadas para lidar com as
dificuldades de aprendizagem e atraso cognitivo comuns nas crianças com a síndrome. Entretanto,
atualmente, quatro anos após o nascimento, os pais estão novamente aflitos e resolvem buscar auxílio
médico, pois Júnior, o outro gêmeo, verbaliza pouco, sente muita dificuldade em sair da rotina, não
interage bem com as crianças da mesma idade; também apresenta dificuldade de aprendizado e atraso
cognitivo em relação aos seus colegas. Os pais se cobram muito, culpam-se por terem dado mais
atenção a Gustavo, pois julgavam que ele precisaria mais por causa da síndrome de Down e desejam
saber o que há de diferente também no segundo gêmeo. Antes da consulta há muitas dúvidas: o
diagnóstico poderia ter sido feito mais precocemente? Júnior precisará frequentar colégio especial?
Qual é o prognóstico no caso dele? Por fim, os pais aproveitaram a consulta para dirimir dúvidas
similares quanto ao desenvolvimento de Gustavo... Será que os filhos deles serão sempre
dependentes? Poderão um dia trabalhar com autonomia e construir suas próprias famílias? A Dra.
Tays iniciou o diagnóstico de Júnior, explicou que a patologia era diferente da de Gustavo nos
aspectos clínicos e não possuía uma base genética tão bem estabelecida. Esclareceu as dúvidas da
família sobre as dificuldades que surgiriam com o crescimento das crianças e entregou aos pais uma
caderneta da criança para cada filho, mostrando, na caderneta, a parte que se refere às patologias
pertinentes.
Problema 11 – Transformações...
Lara e Caio são irmãos, ela, caçula, embora fosse apenas um ano mais nova sempre sofreu pirraças
do irmão que a chamava de pirralha e dava ordens incessantemente. Porém agora fenômenos novos
surpreenderam Caio. Lara com doze anos está mais alta do que ele, já tem seios de moça, pelos
pubianos, teve sua menarca meses atrás e se interessa no colégio por rapazes mais velhos. Ele não
consegue entender, seria isso um pesadelo? Ele permanece franzino e a única alteração corporal que
percebeu foi um discreto aumento no volume testicular. Por causa dessas diferenças, Caio ficou
retraído e foi perguntar ao seu pai se isso era normal. Ele queria saber como e quando ocorriam as
mudanças corporais de transição para a fase adulta. Ainda inquieto desejava obter explicações de um
especialista e os pais concordaram com essa ideia. Nesse sentido, marcaram consulta médica para os
dois filhos. Após esclarecer sobre as características do crescimento físico e maturação sexual da
adolescência e as diferenças entre meninos e meninas, Dra. Larissa realizou o exame físico: Lara
apresentou 1,68cm, 56kg, desenvolvimento de pelos P4, mamas G4 e acne grau I. Caio com 50kg e
1,65cm, desenvolvimento de pelos P2 e de genital (volume testicular) G2, presença de seborreia,
halitose e odor desagradável em axilas. Nos demais segmentos não havia nada digno de nota. Por fim,
Dra. Larissa explicou à família que as diferenças entre os dois irmãos eram decorrentes das variações
hormonais específicas para cada qual e adequadas para a puberdade; elucidou dúvidas remanescentes,
salientou características marcantes do desenvolvimento psicossocial do adolescente, a importância de
manter o calendário vacinal atualizado e sobre tornar as medidas de higiene corporal um hábito. Ao
final da consulta o médico presenteou os jovens com duas cadernetas semelhantes e apresentou o
Estatuto da Criança e do Adolescente aos pais.
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Problema 1
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