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EMOÇÃO
ALUNO- 2ª SÉRIE
SAU 608
Feira de Santana 2022.M
Módulo
Percepção, Consciência e Emoção
Aluno
SAU 608
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA
Administração Superior:
Departamento de Saúde:
Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida por qualquer meio, sem a
prévia autorização do Colegiado do Curso de Medicina da Universidade Estadual de
Feira de Santana.
Coordenadores das Comissões:
e-mail: colmeduefs@uefs.br
GRUPO DE PLANEJAMENTO DO MÓDULO
Coordenadores do Módulo:
Profa. Mônica Nascimento
Prof. Edson Souza
Tutores:
Profª. Adenilda Martins (DSAU)
Profª Edson Souza (DSAU)
Profª.Karina Ferreira (DSAU)
Professores Participantes:
Profa. Mônica de Andrade Nascimento (DSAU)
Profa. Maria da Conceição Andrade (DSAU)
Profa. Carla Menezes (DSAU)
Profa. Yanna do Vale (DSAU)
Prof. Hermelino Neto (DSAU)
Prof. Eduardo Cardoso (DSAU)
Prof. Márcio Carvalho (DSAU)
ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO MÓDULO
Funções:
ATIVIDADES TUTORIAIS
2- Participantes
Funções:
Funções:
PRÁTICAS:
3ª feira
13.09.22 Tutorial P1: “Além do
14h Todos que os olhos podem Tutoriais
ver...”
CONFERÊNCIA:
11h Todos Profa. Carla/ SMU1
Organização geral do
5ª feira
15.09.22
Sistema Nervoso
6ª feira
16.09.22
14h Todos Tutorial P2: “Como Tutoriais
uma noz
CONFERÊNCIA:
Aspectos Profa. Yanna do Vale/
11h Todos
morfofuncionais da local a definir
4ª feira medula espinha
28.09.22
Grupos a
Profa. Conceição
14h definir Histologia: SNP
08h
Todos Protegido para Estudo
5ª feira
29.09.22
3ª feira
04.10.22
4ª feira
05.10.22
Grupos a Histologia ouvido e
14h Profa. Conceição
definir nariz
6ª feira
07.10.22
Tutorial P8: “Enxergar Tutoriais
14h Todos
o Mundo”
CONFERÊNCIAS:
Morfo-fisiologia: Prof. Márcio/SMU1
Sábado 8:30h Todos ouvido e nariz e
08.10.22 ossos do ouvido
interno
DIA HORÁRIO GRUPOS ATIVIDADES LOCAL
2ª feira
10.10.22
Grupos a
14h HISTOLOGIA: OLHO Profa Conceição
definir
CONFERÊNCIA:
Aspectos
07h Todos Morfofuncionais da Prof Hermelino/SMU I
Visão
3ª feira
11.10.22
Tutorial P9:
14h Todos Tutoriais
“Movimento mágico”
4ª feira
Feriado
12.10.22
6ª feira
14.10.22
Problema P10:
14h Todos Trapezista Tutoriais
3ª feira
18.10.22
CONFERÊNCIA:
15h Todos Farmacologia dos Profa. Monica/SMU 2
Benzodiazepínicos e
4ª feira
Hipnóticos
19.10.22
5ª feira
20.10.22
14h Todos PEASC
Objetivos:
Ligação de neurônios no cérebro pode chegar até 11
dimensões
Cientistas suíços conseguiram mapear o órgão de maneira mais detalhada
para descobrir novidades impressionantes
13/06/2017 - 18H37/ atualizado 19H05 / por Redação Galileu
Cientistas suíços conseguiram obter uma das mais complexas visões do neocórtex cerebral. O
grupo utilizou a técnica matemática da topologia algébrica para conseguir mapear as dimensões
do órgão e descobriu que ele é composto por estruturas geométricas que estendem-se em até 11
dimensões diferentes.Oneocortex é a parte mais desenvolvida do cérebro, responsável por nossa
razão e discernimento. O objetivo dos pesquisadores da Blue Brain Project é montar uma
reconstrução completa do cérebro humano utilizando um supercomputador. Para isso, eles fazem
uso da topologia algébrica, uma técnica matemática que permite calcular as propriedades de um
objeto ou espaço independente do seu formato.
Segundo os matemáticos, o método consegue discernir os detalhes do sistema neurológico
cerebral ao mesmo tempo em que é capaz de capturá-lo em sua totalidade. "Nós encontramos um
grande número e variedade de conexões diretas entre neurônios e cavidades entre eles, algo que
nunca foi visto antes em redes neurológicas, tanto biológicas quanto artificiais", explicou a equipe
em artigo publicado no periódico FrontiersofComputationalNeuroscience. Acredita-se que no
interior do cérebro exista uma média de 86 bilhões de neurônios, todos com múltiplas ligações
entre si. Foi observando a complexidade dessas ligações que os pesquisadores notaram a
variedade de dimensões e formas geométricas formadas por eles. De acordo com os cientistas, as
associações neurais podem formar desde hastes (figura em uma dimensão) a pranchas (duas
dimensões), cubos (três dimensões), caminhando para figuras cada vez mais complexas em
quatro, cinco e até onze dimensões. Apesar da conquista, os neurologistas explicam que ainda há
muito trabalho pela frente. É preciso entender a correlação entre essas conexões e as tarefas
cognitivas realizadas pelo cérebro, além do processo por trás da formação dessas formas tão
complexas.
(com informações de ScienceAlert)
Objetivos:
A Geometria do Sistema Nervoso
Para compreender a estrutura tridimensional do sistema nervoso é preciso visualizá-lo mentalmente, e para
isso é preciso conhecer certos pontos, linhas e planos usados como referência, as chamadas referências
anatômicas, A Figura 1 mostra as principais referências anatômicas para o sistema nervoso de um cão, e a
Figura 2, as que são usadas para o de um homem, No caso do cão, se o vemos de lado, tudo que está mais
próximo ao focinho é dito rostral ou anterior, enquanto o que está mais para trás é dito caudaI ou posterior. Do
mesmo modo, tudo que está para baixo é dito ventral ou inferior, enquanto o que está para cima é dorsal ou
superior. A nomenclatura acompanha a posição do corpo do animal, que, por ser quadrúpede, possui um
sistema nervoso organizado ao longo de um plano paralelo ao chão. Os termos, neste caso, originam-se das
partes do corpo do animal: o rosto, a cauda, o ventre e o dorso. Essas referências são todas relativas, e
dependem de planos móveis posicionados de diferentes modos. O plano coronal (ou frontal) pode ser movido
para frente e para trás, e permite definir o que é rostral e o que é caudal. Por convenção, pode- se escolher um
determinado plano coronal para ser o plano zero e fazer referência aos demais segundo seu afastamento do
plano zero, em milímetros. Um segundo plano é o horizontal, que pode ser movido para cima e para baixo, e
portanto, define o que é dorsal e o que é ventral. Igualmente, pode-se considerar um determinado plano
horizontal como plano zero e fazer referência aos demais em função de seu afastamento em milímetros. O
plano móvel perpendicular aos dois primeiros chama-se para sagital tal. Neste caso, o plano zero é o que
passa exatamente pelo meio do sistema nervoso, dividindo-o em duas metades aproximadamente si
métricas. Esse plano recebe o nome especial de sagital. As estruturas que se situam próximo à linha média,
onde está o plano sagital, são ditas mediais, enquanto as que estão mais para os lados são ditas laterais. Em
relação ao plano sagital, se estivermos considerando um dos lados como referência (seja o direito ou o
esquerdo), as estruturas situadas nesse mesmo lado são chamadas ipsilaterais (ouhomolaterais), enquanto
aquelas situadas no lado oposto são chamadas contralaterais. A maioria das áreas do sistema nervoso central
que comandam os músculos do lado direito, por exemplo, encontra-se no lado esquerdo. Diz-se então que o
comando motor, neste caso, é contralateral.
No caso do homem, que é bípede, a cabeça e os olhos apresentam-se inclinados 90° em relação ao corpo
(Figura 2). Assim, para o encéfalo as referências são as mesmas utilizadas para os mamíferos quadrúpedes. É
mais comum, entretanto, utilizar superior e inferior em vez de dorsal e ventral. Para a medula, as convenções
são diferentes, por conta do ângulo de 90" entre ela e o encéfalo. Anterior, no caso da medula humana, é
sinônimo de ventral, enquanto posterior é sinônimo de dorsal. O plano móvel que define essas referências para
a medula é chamado longitudinal. Por sua vez, as estruturas mais próximas da cabeça são ditas superiores, e
aquelas mais
“Conexão”
Objetivos:
PROBLEMA 4
O equilibrista
Objetivos:
PROBLEMA 5
Objetivos:
PROBLEMA 6
“Insípida e inodora”
Mônica, 42 anos de idade, esteve com uma forte gripe recentemente, ficando
com o nariz totalmente obstruído. Foi tratada adequadamente e já está bem.
Curiosa, ela perguntou a Clarissa, sua sobrinha e estudante de medicina, se
ela sabia o que tinha nas estruturas envolvidas no cheiro e no paladar porque
durante a gripe ela não sentia cheiro de nada e tudo o que comia ou bebia
estava meio sem gosto (só percebia o doce, o salgado, o azedo e o amargo), e
não conseguia diferenciar um alimento de outro e agora já estava tudo
normalizado.
Objetivos:
PROBLEMA 7
Objetivos:
PROBLEMA 8
“Enxergar o Mundo”
Carlos, 20 anos de idade, durante uma viagem, foi acompanhado de seu irmão
de 11 anos, visitar o Museu da Imagem e do Som e ficou maravilhado com as
fotos que viu. Já seu irmão, interessou-se mais pela ala do museu que
mostrava a evolução e o funcionamento das máquinas fotográficas. Notando
que, na maioria dos esquemas, a máquina fotográfica era comparada com o
funcionamento do olho humano, fez várias perguntas a Carlos: “Então eu tenho
duas máquinas fotográficas em minha cabeça?” “Por que eu não posso tirar
duas fotos ao mesmo tempo?” “E onde é revelado o filme que possuo no olho?”
“De que é feito minha máquina então?”
Carlos, sem jeito de admitir que não sabia, disse que iria ficar devendo essas
respostas até que pudesse ler sobre o assunto.
Objetivos:
PROBLEMA 9
“Movimento mágico”
Objetivos:
PROBLEMA 10
Estudante Coordenador a):__________________________________________
Estudante Secretário(a):____________________________________________
“A Trapezista”
Rita de Cássia, 28 anos de idade, trapezista, há aproximadamente três meses,
vem sentindo grande dificuldade em exercer suas atividades circenses. Caiu
duas vezes do trapézio nas duas últimas apresentações e, por esse motivo, foi
dispensada temporariamente do circo para procurar auxilio médico. No dia do
seu ambulatório ela aparece... Relata que seu olho esquerdoficou totalmente
fechado há uma semana, mesmo sem sono, e que quando eleva a pálpebra
com seu dedo, o olho esquerdo está desviado para fora. Há duas semanas
notou uma dificuldade para mastigar e um desvio de seu queixo, como também
da língua. Quando passa a mão no rosto observa diferença na sensibilidade de
um lado para o outro. O médico, ao examinar, informa que os sintomas o leva a
pensar que vários nervos específicos da cabeça forma acometidos.
Objetivos:
PROBLEMA 11
“Corujão”
Objetivos:
Folha de São Paulo 31/08/2015
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
FARMACOLOGIA
PSIQUIATRIA e PSICOLOGIA
NEUROCIÊNCIAS
NEUROLOGIA
OFTALMOLOGIA
. OTORRINOLARINGOLOGIA