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OSSEOINTEGRAÇÃO E ENXERTOS ÓSSEOS:

BIOLOGIA E RESULTADOS

CURSO INÉDITO QUE INTEGRA A PRÁTICA CLÍNICA DO IMPLANTODONTISTA AO CONHECIMENTO

CIENTÍFICO E ÀS REVISÕES SISTEMÁTICAS

OBJETIVOS DO CURSO

Como verdadeiro facho de luz científica, esse curso apresentará:

• conceitos avançados de OSSEOINTEGRAÇÃO, sua BIOLOGIA e os RESULTADOS clínicos


cientificamente sustentados;

• análise biológica, histológica e clínica comparativa dos enxertos ósseos autógenos e xenógenos,
além de l-PRF e rhBMP-2.

Em meio às polêmicas discutidas em congressos e nas mídias sociais, envolvendo Osseointegração e


Enxertos Ósseos, esse curso inédito visa a elucidar questões e dúvidas com abordagens científicas.

DIFERENCIAL PEDAGÓGICO

• Curso inovador no conteúdo e no processo de ensino-aprendizagem.

• Feedback imediato do aprendizado, durante as aulas, com o uso de clickers.

• Disponibilidade de escaneamento — com celular (QRCode) — de textos de duas a três páginas

em PDF, contendo o resumo das aulas, as ilustrações e as principais referências bibliográficas.

• Todo o conteúdo apresentado é referenciado com artigos científicos.

• Disponibilidade de banco completo de referências bibliográficas digitais.

• Intervalos de 10 minutos a cada uma hora de aula.

• Aulas com objetivos definidos e conclusões pontuais, além da abordagem de revisões

sistemáticas e metanálises.
CONTEÚDO

• Ossificação – Formação do Tecido Ósseo: Osseointegração e Enxertos ósseos


✓ Quais os fatores biológicos que determinam a formação óssea e a formação da fibrose?
✓ Como acelerar o processo de formação óssea na osseointegração e nos enxertos
ósseos?

• Estrutura do Tecido Ósseo (Histologia Óssea) Aplicada à Implantodontia


✓ Qual a função de cada componente químico do tecido ósseo?
✓ Como avaliar e comprovar a existência de osteogênese, de osteoindução e de
osteocondução nos enxertos ósseos?
✓ É melhor usar enxerto ósseo cortical ou medular particulado? Ou tanto faz?
✓ Quais as diferenças estruturais entre osso cortical e osso medular?
✓ Como potencializar o uso clínico dos enxertos ósseos baseado na estrutura óssea?
✓ Quais as diferenças estruturais entre osso maduro e imaturo?

• Remodelação Óssea Aplicada à Osseointegração e aos Enxertos Ósseos


✓ Quais as diferenças e as semelhanças entre a remodelação do osso cortical e do osso
medular?
✓ Como se comportam o metabolismo e a perda óssea com o avanço da idade?
✓ A perda óssea sistêmica, com o avanço da idade, também se manifesta nos ossos da
face?

• Remodelação Óssea: Implantes Dentários x Osteoporose


✓ Qual o índice de sucesso da osseointegração em pacientes com osteoporose?
✓ De quanto é a perda óssea perimplantar em pacientes com osteoporose?
✓ Osseointegração x osteoporose: o que dizem as revisões sistemáticas?
✓ Como se comportam os enxertos ósseos em pacientes com osteoporose?

• Bisfosfonatos x Osteoporose x Implantes Dentários


✓ Qual o risco de osteonecrose de maxilares em usuários de bisfosfonatos?
✓ Qual a conduta para pacientes usuários de bisfosfonatos que necessitam de implantes
dentários e de enxertos ósseos?
✓ A instalação de implantes aumenta a chance de osteonecrose dos maxilares em usuários
de bisfosfonatos?
• Biologia da Osseointegração
✓ Qual a diferença entre o conceito histológico (Brånemark) e o conceito clínico de
osseointegração?
✓ Como se obtêm a estabilidade primária e a estabilidade secundária dos implantes?
✓ Por que o titânio se osseointegra e os demais metais não se osseointegram?
✓ Existe interface química titânio-tecido ósseo? Qual a importância desse conhecimento
para o clínico?
✓ Como acontece a ligação (química?) titânio-osso?
✓ Como é a biologia da carga imediata?
✓ No curto e no longo prazos, a carga imediata é melhor que a carga convencional em
relação ao contato implante-osso?

• Biologia e Resultados na Implantodontia:


o Enxerto Ósseo Autógeno
✓ Como ocorre a incorporação do enxerto ósseo autógeno e quanto tempo é necessário
para remodelá-lo?
✓ Ele é melhor particulado, raspado ou em bloco? Bloco cortical ou bloco corticomedular?
Ou tanto faz?
✓ Ele continua sendo o gold standard da Implantodontia?
✓ Em 10 anos, qual o índice de sucesso dos implantes colocados em áreas previamente
enxertadas com osso autógeno?
✓ A técnica de Khoury adiciona vantagens aos enxertos ósseos? Quais os resultados no
longo prazo?

o Enxertos Ósseos Xenógenos (Osso Bovino Mineralizado)


✓ Quais as limitações biológicas do enxerto ósseo xenógeno? E por que ocorrem?
✓ Qual o resultado das revisões sistemáticas sobre o índice de sucesso dos implantes em
áreas com enxerto ósseo bovino?
✓ Quais os resultados com a sausage technique (técnica de Urban)?
✓ Em 10 anos, quais os resultados esperados com enxerto ósseo xenógeno no seio
maxilar, na ROG e em bloco?
✓ Qual a reabsorção óssea perimplantar após 10 anos?
o Alvéolo Pós-Exodontia e Resultados com Diversos Tratamentos
✓ É melhor fazer implante imediato ou preservação alveolar?
✓ As técnicas de preservação do rebordo alveolar realmente preservam a estrutura óssea
e estética no longo prazo?
✓ Quais os resultados com diferentes metodologias, considerando parede óssea alveolar
íntegra e comprometida?

o Alvéolo Pós-Exodontia com Restauração Dentoalveolar Imediata (RDI)


✓ O que é RDI? É uma metodologia viável com resultados previsíveis?
✓ Há literatura científica que fundamenta a técnica?

o Fatores de Crescimento (rhBMP-2)


✓ Qual o mecanismo de ação, a indicação e os resultados clínicos e histológicos obtidos
com a BMP-2?
✓ BMP-2 é melhor que enxerto ósseo autógeno?

o Fibrina Leucoplaquetária (L-PRF)


✓ A quantidade de fatores de crescimento presente na L- PRF é suficiente para induzir
aumento ósseo?
✓ Segundo as revisões sistemáticas, a L-PRF tem significância para aumento ósseo e
cicatrização de tecidos moles?
✓ Por que há tantos protocolos de PRF? Algum é mais eficiente?
MINISTRADOR

Luis Antonio Violin Pereira, MD, MSc, PhD

Professor Titular

Departamento de Bioquímica e Biologia Tecidual, Instituto de Biologia

Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) – Brasil

Professor Luis Violin


MD, MSc, PhD

Curriculum vitae: https://orcid.org/0000-0002-9332-7285

Luis Antonio Violin Dias Pereira recebeu o título de médico em 1991, pela Universidade Federal de

Santa Maria, Brasil. Em 1994, concluiu o mestrado em Biologia Celular pela Universidade Estadual de

Campinas (UNICAMP) e, em 1998, concluiu o doutorado em Patologia Médica pela Universidade de São

Paulo, com estágio na Universidade de Osaka, Japão, no período de 1995 a 1996.

Violin iniciou a carreira como professor Assistente em 1994, no Departamento de Bioquímica e

Biologia Tecidual, na UNICAMP, onde se tornou responsável pela área de Embriologia Humana. Em 2007,

Violin foi promovido a Professor Associado e, em 2016, a Professor Titular.

É autor e coautor de diversos livros, capítulos de livros e artigos científicos em revistas de alto

impacto na área de Implantodontia. Publicou muitos artigos na área de biologia e resultados com enxertos

ósseos autógenos, xenógenos, alógenos e proteína óssea morfogenética em periódicos, tais como Journal

of Clinical Periodontology, Clinical Implant Dentistry and Related Research, Clinical Oral Implants Research and

International Journal of Periodontics and Restorative Dentistry.

É coautor do livro Restauração Dentoalveolar Imediata - Implantes com Carga Imediata em Alvéolos

Comprometidos (autor: Rosa JCM), publicado pela editora Quintessense, em português, em espanhol, em

inglês e em mandarim. Violin tem ministrado cursos de Biologia Óssea na América Latina, nos Estados

Unidos e na Europa, com foco na integração básico-clínica. Ministra cursos de Biologia Óssea para

implantodontistas desde 1998.


Alguns artigos científicos publicados pelo Professor Luis Antonio Violin Dias Pereira:

• da Rosa JCM, Sotto-Maior BS, Pértile de Oliveira Rosa AC, Violin Dias Pereira LA. Clinical, tomographic,

and histologic evaluation of an autogenous bone graft harvested from the maxillary tuberosity for

guided bone regeneration: case report with a 4-year follow-up. Int J Periodontics Restorative Dent.

2021;41: e183-e190.

• Pereira LAVD, Costa CFP, Veiga FC, Consonni SR. Da biologia do tecido ósseo ao enxerto ósseo

aplicado à implantodontia. In: Nóia C, Sá B (Org.). Aumentos ósseos em implantodontia: protocolos de

alta performance e previsibilidade para o sucesso clínico. 1ed.Nova Odessa: Napoleão, 2021, p. 28-49.

• Oliveira JE, Suzuki MF, Damiani R, Lima ER, Amaral KC, Santos AMS, Magalhães GS, Faverani LP, Pereira

LAVD, Bartolini P. Synthesis of human bone morphogenetic protein-2 (hBMP-2) in E. coli periplasmic

space: its characterization and preclinical testing. Cells. 2021;10(12):3525.

• Rosa JCM, Pereira LAVD. Predictable esthetic anterior maxillary reconstruction with dental implants

and maxillary tuberosity grafts. In: Nevins, M, Wang H-L (Org.). Implant Therapy: Clinical Approaches

and Evidence of Success. 2ed.: Quintessence Publishing, 2019, p. 175-196.

• Rosa AC, da Rosa JC, Dias Pereira LA, Francischone CE, Sotto-Maior BS. Guidelines for selecting the

implant diameter during immediate implant placement of a fresh extraction socket: a case series. Int

J Periodontics Restorative Dent. 2016; 36:401-7.

• Pereira LAV, Costa CFP, Spin-Neto R. Osteoporose e perda óssea vertical peri-implantar.

ImplantNewsPerio - International Journal. 2018, 3:446-7.

• Pereira LAV, Costa CFP. A L-PRF é eficiente para potencializar a regeneração óssea? ImplantNewsPerio

- International Journal. 2017, 2:978-9.

• Nery JC, Pereira LAVD, Guimarães GF, Scardueli CR, França FMG, Spin-Neto R, Stavropoulos A. beta-

TCP/HA with or without enamel matrix proteins for maxillary sinus floor augmentation: a

histomorphometric analysis of human biopsies. Int J Implant Dent. 2017, 3(1):18.

• de Freitas RM, Susin C, Tamashiro WM, Chaves de Souza JA, Marcantonio C, Wikesjö UM, Pereira LA,

Marcantonio E Jr. Histological analysis and gene expression profile following augmentation of the

anterior maxilla using rhBMP-2/ACS versus autogenous bone graft. J Clin Periodontol. 2016, 43:1200-

1207.

• Spin-Neto R, Stavropoulos A, Coletti FL, Pereira LA, Marcantonio E Jr, Wenzel A. Remodeling of cortical

and corticocancellous fresh-frozen allogeneic block bone grafts--a radiographic and

histomorphometric comparison to autologous bone grafts. Clin Oral Implants Res. 2015, 26:747-52.

• Spin-Neto R, Stavropoulos A, Coletti FL, Faeda RS, Pereira LA, Marcantonio E Jr. Graft incorporation

and implant osseointegration following the use of autologous and fresh-frozen allogeneic block bone

grafts for lateral ridge augmentation. Clin Oral Implants Res. 2014, 25:226-33.
OSSEOINTEGRAÇÃO E ENXERTOS ÓSSEOS:
BIOLOGIA E RESULTADOS
Luis Antonio Violin Pereira, MD, MSc, PhD
Professor Titular
Departamento de Bioquímica e Biologia Tecidual - Instituto de Biologia – UNICAMP
Rua Monteiro Lobato, 255 | 13.083-862 | Campinas (SP)
e-mail: lviolin@unicamp.br

CRONOGRAMA

23/ agosto/ 2023 8:00 ~ 8:15 – Apresentação do Professor, da Metodologia de Estudo e do Cronograma

(4ª feira) 8:15 ~ 9:20 - Ossificação – Formação do Tecido Ósseo

Pausa de 10 minutos

9:30 ~ 10:00 – Estrutura do Tecido Ósseo (Histologia Óssea) – parte 1

10:00 ~ 10:20 – Intervalo

10:20 ~ 11:20 – Estrutura do Tecido Ósseo (Histologia Óssea) – parte 2

Pausa de 10 minutos

11:30 ~ 12:00 – Remodelação Óssea

12:00 ~ 14:00 - Intervalo para Almoço

14:00 ~ 15:00 – Remodelação Óssea: Implantes Dentários x Osteoporose

Pausa de 10 minutos
15:10 ~ 16:00 – Bisfosfonatos x Osteoporose x Implantes Dentários

16:00 ~ 16:20 – Intervalo

16:20 ~ 17:20 – Biologia da Osseointegração – parte 1

Pausa de 10 minutos

17:30 ~ 18:00 – Biologia da Osseointegração – parte 2

24/ agosto/ 2023 8:00 ~ 9:00 – Biologia e Resultados do Enxerto Ósseo Autógeno – parte 1

(5ª feira) Pausa de 10 minutos


9:10 ~ 10:00– Biologia e Resultados do Enxerto Ósseo Autógeno – parte 2

10:00 ~ 10:20 – Intervalo

10:20 ~ 11:20 – Biologia e Resultados dos Enxertos Ósseos Xenógenos (Osso Bovino) – parte 1

Pausa de 10 minutos

11:30 ~ 12:00 – Biologia e Resultados dos Enxertos Ósseos Xenógenos (Osso Bovino) – parte 2

12:00 ~ 14:00 - Intervalo para Almoço

14:00 ~ 15:00 – Biologia do Alvéolo Pós-Exodontia e resultados com diversos tratamentos

Pausa de 10 minutos

15:10 ~ 15:50 – Biologia e Resultados da Restauração Dentoalveolar Imediata (RDI)

15:50 ~ 16:10 – Intervalo

16:10 ~ 16:50 – Biologia e Resultados dos Fatores de Crescimento (rhBMP-2)

Pausa de 10 minutos

17:00 ~ 18:00 – Biologia e Resultados: Fibrina Leucoplaquetária

ORIENTAÇÕES GERAIS DE PROFISSIONALISMO


PARA O PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM
As orientações abaixo visam seu melhor rendimento no curso
(“Be responsible, be respectful, be ready to learn”)

Atualmente, o conceito de EPA (Entrustable Professional Activities) é destaque na formação acadêmica, quando há o
objetivo de adquirir competências profissionais. Em educação na área da saúde, o “profissionalismo” concebe-se no
desenvolvimento de atitudes, inclusive nas salas de aula. Entre os temas mais frequentes, referentes ao profissionalismo,
encontram-se a ética, a empatia e os valores humanísticos, bem como a capacidade de concentrar-se para escutar o
que o outro explana. Desse modo, é importante incluir essas atitudes na perspectiva do profissionalismo, ao desenvolver
as estratégias de ensino e aprendizagem (Cruess et al, 2014; Ribeiro, 2017), inclusive nesse nosso curso!
Bem-vindo e bom trabalho para todos nós!

Você recebeu um “cartão de resposta”, a utilizar durante a aula, que deve ser devolvido ao professor no final do curso.
Como constitui equipamento para avaliar o grau de sua compreensão do conteúdo das aulas, você deverá aguardar as
orientações do professor para pressionar as teclas. Vale destacar que as suas respostas são anônimas — ou seja, você
não será identificado quando as fizer. A fim de garantir o bom funcionamento do aparelho, evite apertar os botões
desnecessariamente, e, em momento algum, aperte a tecla “Go”. Mantenha o equipamento pendurado no pescoço
para evitar quedas.

É proibido filmar, gravar (áudio) ou fazer fotografias do material apresentado em sala de aula.

Cópia digitalizada das referências bibliográficas (texto completo), de considerada relevância, está à disposição de
todos os alunos em uma nuvem. Observe que a aula propriamente dita não estará na nuvem, apenas as referências
bibliográficas.

Para a convivência ser bem motivadora para todos, o telefone celular deverá permanecer em modo avião (e o smartwatch,
na bolsa). O uso de celular em sala de aula, por parte dos estudantes, é sinal tanto de desrespeito com o professor quanto
de falta de ânimo com a aula, por isso vamos, juntos, manter uma relação construtiva! Assim, caso o professor o surpreenda
usando o celular durante as aulas, você será, gentilmente, convidado a se retirar da sala de aula por 15 minutos (time out),
para que possa, tranquilamente, resolver a questão da mensagem, que, certamente, é mais importante do que a explanação
do professor. Sem mágoas!

Não converse com o colega ao lado e não se alimente durante as aulas, pois tais atitudes distraem o professor e os
colegas.

Se, durante a aula, precisar sair da sala, por favor, retire-se em silêncio e permaneça fora da sala de aula por, no mínimo,
15 minutos. Esse é um tempo razoável para você resolver o que precisa.

O período destinado às pausas e aos intervalos deve ser respeitado para que o curso possa terminar dentro do horário
previsto — sejamos pontuais!

Você poderá utilizar seu notebook ou tablet para fazer anotações durante as aulas, mas se concentre, apenas, nas
aulas...a internet, as mensagens, os e-mails, as compras, as fake news, o Facebook e o Instagram só atrapalharão!

Quando desejar fazer perguntas (todas são bem-vindas) durante a aula, levante a mão e aguarde. O professor irá
identificá-lo e, assim que possível, interromperá a explicação para ouvir a sua pergunta.

Em situação na qual não consiga seguir essas orientações de profissionalismo,


converse ⎯ previamente ⎯ com o professor.

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