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SUCESSO X SOBREVIVÊNCIA
1. Ausência de dor
2. Ausência de mobilidade
3. Ausência de infecção
4. Manutenção da estabilidade óssea
5. Capacidade funcional
6. Estética
MORFO e FISIOLOGIA
Epitélio sulcular:
OBSERVAÇÕES
PRESERVAÇÃO ALVEOLAR
Evita envaginação da gengiva, pois tecidos moles tem um crescimento mais acelerado que
tecidos duros.
Fibroblastos: 21 dias
IMPLANTES
Marcas:
Curto: 8,5mm
Tratamento de superfície:
BIOMATERIAIS
Marcas:
Biotiss (Straumann)
Geistlich
INDICAÇÕES DE MATERIAIS
Artigos
Quem é o paciente?
Anamnese
Fatores de risco
Contra indicações
Exame clínico
- Estado geral
Ficha implantológica
- Protético
Provas estéticas
- Expectativas e ansiedades
ATM
Idosos
- Metabolismo ósseo
- Xerostomia
- Aumento da inflamação
- Dificuldade de higiene/destreza manual
Jovens
Radiação
Diabetes
Tabagismo
Aumento do risco
Bruxismo
Improvável que seja um fator de risco para complicações, embora existam algumas sugestões
de que se pode ser um fator risco.
Não se associa a perda de implantes, mas falhas mecânicas, de próteses, pilares, etc.
Periodontite
Bisfosfonatos
Contraindicações relativas
- Doenças imunossupressoras
- Alteração no metabolismo
- Radioterapia
- Tabagismo
- Bruxismo acentuado
HISTÓRICO DE SAÚDE
Fotos.
Foto.
Na sondagem:
- Espesso (isquemia)
ANTIGAMENTE:
- Espessura da gengiva: translucidez da sonda, inserção de instrumento até o osso (ex: lima)
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- Cárie
- Doença periodontal
- Lesão periapical
- Trauma mecânico
- Outros
PERI-IMPLANTITE
Foto.
Foto.
DIAGNÓSTICO PROTÉTICO
- Face
- Relação dentolabial
- Linha do sorriso
Tipos Ósseos
HISTÓRICO DA OSSEOINTEGRAÇÃO
Desde a.C.
Placa
Tripé
PERÍODO CONTEMPORÂNEO
Osseointegração (Branemark)
Material: TITÂNIO
O QUE É?
Ancoragem direta entre implante pela formação de tecido ósseo ao redor do implante, sem o
crescimento de tecido fibroso na interface osso-implante.
1952
Dispositivo óptico ficaram unidos ao osso e não puderam ser removidos OSSEOINTEGRAÇÃO
1978
Conferencia de Havard
1990
Foto.
Dois estágios
Foto.
Foto.
1989
Perda óssea
Falta de ajuste, entre osso-implante, poderia propiciar a proliferação de tecido mole em locais
com grandes GAPS, prejudicando o processo de osseointegração
Foto.
ESTABILIDADE
Foto.
SUCESSO BIOLÓGICO
Característica do material
Energia superficial
Rugosidade superficial
Características macroscópicas
TEMPO DE OSSEOINTEGRAÇÃO
Características do implante
Técnica cirúrgica
MÉDIA
Maxila: 6 meses
Mandíbula: 3 meses
Taquímetro*
Imobilidade clínica
Assintomático
Ausência de neuropatia
Perda óssea vertical a 1mm aos 1° ano e 0,1mm anualmente após isso
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Matriz óssea
Inorgânicos
Orgânicos
Colágeno tipo I
Células especializadas
Osteócitos
Osteoblastos
- Mineralização da matriz
Osteoclastos
- Derivadas de monócitos
- Células grandes
Cortical
Medular
1: mais cortical
Maxila
Mandíbula
Estabilidade primária
Maior contato osso implante. Estabiliza o implante durante a fase de reparo ósseo 30 a
60Ncm.
Se ultrapassar a quantidade de N pode levar a uma carga muito grande e uma necrose.
Contato osso-implante
Determinado por:
- Qualidade óssea
- Técnica cirúrgica
- Tempo de cicatrização
Técnica de subinstrumentação
Contato osso-implante
Implantes com maior contato osso implante (BIC) apresentam sucesso clínico maior do que os
com menor BIC. (+50% de fixação do tecido duro é evidência de osseointegração)
EX: SOBREOCLUSÃO
LINDHE
BIOLOGIA APLICADA A IMPLANDODONTIA
Perfil de emergência correto nas faces livres das coroas protéticas permite estimulo fisiológico
da mastigação e da escovação, produzindo trações da gengiva que levam a cortical
Sobrecontorno – não permite o estimulo consequente reabsorção das cristas ósseas por
hipofunção
Na carga tardia:
Tecido em torno do implante não se transforma em verdadeira cortical até que as forças do
implante...
Variáveis críticas
Biocompatibilidade
Macrogeometria/ desenho
Microestrutura
Condição óssea
Técnica cirúrgica
MACROGEOMETRIA
HEXÁGO EXTERNO
- Altura do hexágono
- Largura do hexágono
Limitações biomecânicas
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Implantes de conexão interna
HEXÁGO INTERNO
Pouco utilizado
Pescoço
Corpo
Ápice
Roberta Lessa
Anamnese e Planejamento
Planejamento reverso
HE: pouca altura óssea em mandíbula posterior, perto de canal mandibular. HE não necessita
implantação 2mm abaixo do nível ósseo.
- Técnica cirúrgica
- Material do implante
- Superfície do implante
SIN - Unitait, Unitait compass, Unitait premium, SW, Titamax, Epicut (cada tipo de implante
tem um tipo de kit, mesmo da mesma marca)
Média:
PLANEJAMENTO
Posição do implante
Carga tardia – após 3 meses ou mais. Fumantes, estabilidade inicial não tão alta (ESPERAR
MAIS).
Estética imediata – não está submetida a carga, infraoclusão. Necessita de um torque mínimo.
Em caso de exo anterior provisório com o próprio dente (se possível), parafusada sela o
alvéolo com o biomaterial, papila.
- Mucosa alveolar: a mucosa que tem mobilidade. Bactérias entram com maior facilidade.
Remoção de tecido conjuntivo no palato: remover a parte epitelial com broca, até sangrar para
remover o conjuntivo.
Distâncias M-D
Distância entre implante-implante: 3mm (tem que ser maior, para respeitar área de necrose)
Até o nervo: 2mm ou 1mm (não apertar cortical)
Vestibular: 1mm
Quando não há a possibilidade de movimentar dentes para abrir espaço Slice, remover
esmalte, para abrir espaço protético.
GUIA MULTIFUNCIONAL
CIRURGIA GUIADA
Foto.
Risco aumentado
Mandíbula posterior:
Etapas adicionais
KIT CIRÚRGICO
Broca lança: rompimento da cortical óssea – após isso seguir a sequência de brocas (até onde
a gente vai com as brocas vai depender do tipo osso).
SIN - Epikut
1° sequência
1a8
AaF
Diâmetro (mm)
3.5
3.8
4.5
Paralelometro/ medidor de direção (tem de todos os diâmetros) – consegue medir quanto foi
fresado ou a sonda (ponta romba)
Epikut: lança e 2.5 na mesma broca: se forem divididas (lança e primeira broca) consegue ter
uma correção de posição, caso necessário) após a lança.
Extensor
Caso bata em dentes na hora da fresagem
Manual
Broca piloto: inicia com a broca anterior e finaliza com a próxima broca a ser usada.
Aponeurose?
1. Hemostasia
2. Inflamatória
3. Proliferação
4. Remodelação
5. RUPTURA DE VASOS – SANGRAMENTO
6. FORMAÇÃO DE COÁGULO/FIBRINAS
7. ZONA DE NECROSE (DANOS CELULARES)
8. OSTEOCLATOS TRABALHAM
9. INDUZEM AOS OSTEOBLASTOS
10. MATRIZ OSTEOIDE – MINERALIZAÇÃO/MATURAÇÃO
11. REMODELAÇÃO APÓS INSTALAÇÃO – PERÍODO DE ESTABILIDADE (OSSEOINTEGRAÇÃO)
Protocolo cirúrgico
Mínimo trauma
Estabilidade primária
INGRID VIDORI
PRINCÍPIOS DA OSSEOINTEGRAÇÃO
1. Hemostasia (parada do sangramento, coagulação PLAQUETAS)
2. Inflamatória
3. Proliferação
4. Remodelação
Tempo de osseointegração
Capacidade de cicatrização de cada individuo
Características do implante
Técnica cirúrgica
Média
Maxila: 6 meses
Mandíbula: 4 meses
TIPOS ÓSSEOS
Cortical e medular
1: mais cortical
2: mais cortical, com medular mais presente
3: maior parte medular e pode ter cortical
4: as vezes não possui cortical
PERIODONTIA
- Mucosa ceratinizada/queratinizada: circunda os dentes, mais queratinizada.
- Mucosa alveolar: a mucosa que tem mobilidade. Bactérias entram com maior facilidade.