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Ingrid Vidori

SUCESSO X SOBREVIVÊNCIA

1. Ausência de dor
2. Ausência de mobilidade
3. Ausência de infecção
4. Manutenção da estabilidade óssea
5. Capacidade funcional
6. Estética

MORFO e FISIOLOGIA

Osso plástico (não é imutável):

Ex: Inicia na trava 32N, após 2hrs a trava 19N

Tecido fibroso: assintomático

Osso medular: proteínas

Bola de bichar: células tronco

Melhor forma de fechar a comunicação bucosinusal

Epitélio sulcular:

Fibras circundantes: em prótese sobre dente (proteção na cimentação)

Fibras perpendiculares: em prótese sobre implante (cuidado em cimentações: extravasamento


do material)

OBSERVAÇÕES

Nunca se implanta em tecido mole: osteofibrose não é osteointegração

Ex: Descola  Inflamação

- Reparação: quando fechado em 1° intenção

- Regeneração: quando fechado em 2° intenção

PRESERVAÇÃO ALVEOLAR

Objetivo: manter alvéolo mesmo sem implante

Membrana: Bone Heal (não reabsorvível)

Evita envaginação da gengiva, pois tecidos moles tem um crescimento mais acelerado que
tecidos duros.
Fibroblastos: 21 dias

Osteoblastos: até 64 dias

Leva a angiogênese: formação de vasos sanguíneos através de vasos já existentes (aparência


avermelhada)

IMPLANTES

Diâmetro padrão: 3,5mm

Marcas:

Nacionais: Sin e Neodente*

Importados: Straumann* e Nobel

Tamanhos (variam de marca)

Extra-curto: até 6mm

Curto: 8,5mm

Convencional: 8,5 a 15mm

HE: nível ósseo

Plataforma regular = 4,1mm

Força/carga no pescoço do implante (ruim)

HI: HE invertido (quase extinto)

Cone Morse: 2mm abaixo do nível ósseo

Força/carga perpendicular, no corpo do implante (favorável)

Tratamento de superfície:

Hidroxapatita nanoativada jateada

BIOMATERIAIS

Marcas:
Biotiss (Straumann)

Geistlich

INDICAÇÕES DE MATERIAIS

Artigos

SAUCERIZAÇÃO ÓSSEA PERI-IMPLANTAR

Consequência dos mecanismos da adaptação morfológica e funcional dos tecidos cervicais


peri-implantares.

1° ano: 0,5 a 0,7 até 1mm


Isabella Schonhofen Manso

ANAMNESE E EXAME FÍSICO NA IMPLANTODONTIA

Quem é o paciente?

Diagnóstico implanto e geral/médico

Anamnese

Fatores de risco

Contra indicações

Exame clínico

Exames clínico laboratoriais

DIAGNÓSTICO (queixas, situação do paciente, ajustar expectativas)  INTERVENÇÃO 


MANUTENÇÃO (frisar a importância)

- Estado geral

Recepção, motivação e diagnóstico presumido

História clínica e avaliação do estado de saúde do paciente

Exame clínico bucal

Ficha implantológica

Pedido de análises clínicas laboratoriais

- Protético

Moldagens, modelos, registros e montagem em articulador

Avaliação dos modelos e enceramento diagnóstico

Avaliação protética integral do sistema estomatognático

Determinação da futura prótese

Provas estéticas

Número, tipo e localização dos possíveis implantes

Confecção de guias pré-cirurgicas (pré-radiograficas ou pré-tomograficas)

Tripé: saúde, função e estética


DIAGNÓSTICO GERAL E AVALIAÇÃO MÉDICA

Fichas de dados pessoas e breve resumo médico/odontológico

Consulta inicial (história e motivo da consulta*)

- Expectativas e ansiedades

- Fator psicológico e grau de motivação

- Escutar paciente com atenção

- Explicar de forma simples e realista o tratamento (fotos, desenhos, modelos, etc)

DIAGNÓSTICO GERAL E AVALIAÇÃO MÉDICA

Anamnese (2° consulta)

- História completa e avaliação do estado de saúde do paciente

- Exame clínico bucal

Tecido mole e duro

Característica de cada elemento dental

ATM

Rebordos (grau de reabsorção)

Causa da perda óssea ou perda dental

Espessura mucosa nas regiões edêntulos

Fenótipo gengival* ESPESSO, FINO, INTERMEDIÁRIO

As taxas de sobrevivência de implantes dentários nunca irão superar as taxas de


sobrevivência de dentes saudáveis e limpos.

FATORES DE RISCO (podem ser contornadas)

Idosos

- Alteração no sistema imunológico

- Metabolismo ósseo

- Xerostomia

- Aumento da inflamação
- Dificuldade de higiene/destreza manual

Jovens

- Mudanças de crescimento em maxila, mandíbula e dentição.

- Sempre que possível postergar a instalação até os 15 anos em menina se 18 em meninos.

- Pacientes em fase de crescimento submetidos a tratamento com implantes devem ter


adequado follow-up.

Radiação

- Neoplasia de cabeça e pescoço.

- Estudo: 84% taxa de sobrevida em implantes em áreas irradiadas.

Diabetes

Hemoglobina e índice glicêmico sérico

Afeta negativamente a esseointegração, entretanto sob controle glicêmico a osseointegração


pode ocorrer com sucesso.

Uso de enxaguatório bucal e manutenção de higiene auxiliam na manutenção dos implantes


(diabéticos ou não)

Tabagismo

Aumento do risco

Bruxismo

Improvável que seja um fator de risco para complicações, embora existam algumas sugestões
de que se pode ser um fator risco.

Não se associa a perda de implantes, mas falhas mecânicas, de próteses, pilares, etc.

Periodontite

Histórico de periodontite agressiva generalizada, fator de risco

Bisfosfonatos

Alendronato, Risendronato, Zoledronato, Ibandronato, Epamidrato.

Risco de osteonecrose (principalmente mandibular). Sequestros ósseos na região.


- Sintomas: dor prolongada na mandíbula, mobilidade, inchaço gengival, vermelhidão na pele e
ulceração.

- Onco-hematologista em conjunto com dentista e cirurgião bucomaxilofacial

Antibiótico, curetagem, remoção da causa (implante), laser, câmara hiperbárica, remoção


cirúrgica.

Contraindicações relativas

- Doenças imunossupressoras

- Alteração no metabolismo

- Radioterapia

- Diabetes não controlada

- Paciente não compensados sistemicamente

- Tabagismo

- Bruxismo acentuado

- Quantidade de remanescente ósseo

HISTÓRICO DE SAÚDE

Fotos.

Ao fim: assinatura do paciente.

BIOTIPO PERIODONTAL OU FENÓTIPO GENGIVAL (nova classificação)

Classificações: Espesso ou Fino e Intermediário

Foto.

Na sondagem:

- Fino (transparece a sonda)

- Espesso (isquemia)

Conhecimento da morfologia gengival  exame periodontal de rotina  analisar a morfologia


do fenótipo periodontal (IMPORTANTE)

Fenótipo gengival fino?  deve-se prevenir a retração gengival

Método de avaliação clínico e por imagens dos tecidos periodontais


DEFINIR LOCALIZAÇÂO
Margem gengival e linha mucogengival – referências visuais

JCE e crista óssea – exames de imagem

Espessura gengival – método antigo e atual

Largura da gengiva queratinizada (sonda periodontal)

ANTIGAMENTE:

- Espessura da gengiva: translucidez da sonda, inserção de instrumento até o osso (ex: lima)

- Espessura da crista óssea

Largura total do rebordo – espessuras da mucosa = ideia da crista óssea

ATUALMENTE: tomografia com afastador ou rolo de algodão, lábio afastado da gengiva.

Foto.

Estabelecer a causa da perda dental

- Cárie

- Doença periodontal

- Lesão periapical

- Trauma mecânico

- Outros

PERI-IMPLANTITE

Foto.

EXAMES CLÍNICOS LABORATORAIS

Foto.

DIAGNÓSTICO PROTÉTICO

- Face

- Relação dentolabial

- Linha do sorriso
Tipos Ósseos

- I (mais cortical), IV (mais medular)


OSSEOINTEGRAÇÃO

Fisiologia óssea, macro e microgeometria dos implantes

HISTÓRICO DA OSSEOINTEGRAÇÃO

Desde a.C.

Período Moderno – 1930 a 1978 (tentativas e erros)

- Implante de Cherchève (1965)

Rosca única e parafuso liso

- Implante Subperiostais (1947)

Estrutura entre periósteo e tecido

- Implantes Laminados (1967/1980)

Placa

- Implantes agulhados (1960)

Tripé

PERÍODO CONTEMPORÂNEO

Osseointegração (Branemark)

1965, com estudos iniciariam em 1952

Material: TITÂNIO

No início com reabilitação total (protocolo)

O QUE É?

Ancoragem direta entre implante pela formação de tecido ósseo ao redor do implante, sem o
crescimento de tecido fibroso na interface osso-implante.

Seja possível receber carga, ter função.

1952

Estudar o fluxo sanguíneo em osso (regeneração e cicatrização)

Dispositivo óptico ficaram unidos ao osso e não puderam ser removidos OSSEOINTEGRAÇÃO
1978

Conferencia de Havard

Conceito clínico e seus princípios

1990

CFO definiu o registro da especialidade Implantodontia (resolução 168/90)

50 fabricantes nacionais de implantes e inúmeras especializações

Brasil: um dos poucos países que tem como especialidade

ESTUDOS DE BRANEMARK (1969)

Foto.

Fatores que determinam o desfecho do implante:

1. Implante inerte, mecânico e quimicamente limpo


2. Tamanho

Dois estágios

1°: após perda do dente  implante

Fechamento por primeira intenção

Foto.

2° estágio: reabertura  componente protético, cicatrizador ou até provisório.

Foto.

1989

Perda óssea

1,5mm no 1° ano (após reabertura e carga)

0,1mm a cada ano após isso

Aquecimento ósseo fator de perda de implantes

Necessidade de estabilidade na fixação de implantes

Sucesso a longo prazo após 10 anos, 99%

NOVAS TÉCNICAS, DESIGN DOS IMPLANTES, BIOMATERIAIS E CIRURGIAS MENOS


TRAUMÁTICAS.
São reduzidas assim as complicações e aumento as taxas de sucesso

Falta de ajuste, entre osso-implante, poderia propiciar a proliferação de tecido mole em locais
com grandes GAPS, prejudicando o processo de osseointegração

Implantes forma de roca, aumentam contato osso-implante

POR QUE TITÂNIO

Propriedades físicas e biológicas:

Foto.

Roscas – estabilidade inicial

Entre roscas – espaço de osseointegração

Espaço osso-implante: coágulo atrai osteoblastos e inicia a formação de osso

ESTABILIDADE

PRIMÁRIA: fixação inicial, adquirida na cirurgia

SECUNDÁRIA: após período de osseointegração, depende da estabilidade primária

Foto.

SUCESSO BIOLÓGICO

Característica do material

Energia superficial

Rugosidade superficial

Características macroscópicas

TEMPO DE OSSEOINTEGRAÇÃO

Capacidade de cicatrização de cada individuo

Características do implante

Técnica cirúrgica
MÉDIA

Maxila: 6 meses

Mandíbula: 3 meses

Integração e fisiologia tecidual

- Osseointegração não é uniforme

- Qualidade depende da porcentagem de contato direto osso-implante

- Clinicamente é semelhante a anquilose (sem ligamento periodontal)

- Cicatrização óssea é igual a qualquer ferida óssea

Avaliação clínica no momento da instalação do implante

Aparelhos especiais (frequência e ressonância)

Avaliação clínica (estabilidade inicial)

Taquímetro*

Avaliação radiográfica/tomografia (mede a distância implante ao osso

Imobilidade clínica

Assintomático

Ausência de imagem radiolúcida peri-implantar

Ausência de neuropatia

Perda óssea vertical a 1mm aos 1° ano e 0,1mm anualmente após isso

Foto.

Altas taxas de sobrevivência e sucesso  maior exigência estética

Posição e inclinação ideias

Prótese que mimetizem o dente natural

Condição do tecido mole peri-implantar

Prótese em simetria com o dente de referencia

FISIOLOGIA DO TECIDO ÓSSEO

Tecido especializado de tecido conjuntivo, composta de...


Tecido ósseo

Matriz óssea

Inorgânicos

Fosfato + cálcio = formam os cristais de hidroxiapatita (+ ABUNDANTES)

Orgânicos

Colágeno tipo I

Células especializadas

Osteócitos

- Sistema de comunicação intercelular

Osteoblastos

- Mineralização da matriz

- Sistema de comunicação intercelular

- Dão origem aos osteócitos, quando enclausurados por matriz

Osteoclastos

- Absorção e remodelação do tecido ósseo

- Derivadas de monócitos

- Células grandes

- Escavam a matriz óssea – lacunas

VARIANTES DE TECIDO OSSEO

Cortical

Medular

Classificação de tipo ósseo (1985) Lekholm e Zarb

1: mais cortical

2: mais cortical, com medular mais presente

3: maior parte medular e pode ter cortical

4: as vezes não possui cortical


ANATOMIA

Maxila

Mandíbula

Estabilidade primária

Maior contato osso implante. Estabiliza o implante durante a fase de reparo ósseo 30 a
60Ncm.

Se ultrapassar a quantidade de N pode levar a uma carga muito grande e uma necrose.

Estética imediata: prótese provisória em infraoclusão.

Contato osso-implante

Determinado por:

- Estado de superfície do implante

- Material do implante e sua forma

- Qualidade óssea

- Técnica cirúrgica

- Tempo de cicatrização

Técnica de subinstrumentação

Usado em ossos medulares para aumentar o torque

Contato osso-implante

Implantes com maior contato osso implante (BIC) apresentam sucesso clínico maior do que os
com menor BIC. (+50% de fixação do tecido duro é evidência de osseointegração)

Osso ao redor do implante é estimulado pelas pressões que mobilizam as trabéculas

Deformação elástica estimula os osteoblastos que começam a formar osso, às custas do


endósteo

Esse processo cria uma qualidade óssea

EX: SOBREOCLUSÃO

LINDHE
BIOLOGIA APLICADA A IMPLANDODONTIA

Perfil de emergência correto nas faces livres das coroas protéticas permite estimulo fisiológico
da mastigação e da escovação, produzindo trações da gengiva que levam a cortical

Fibras Sharpey estimulam

Sobrecontorno – não permite o estimulo consequente reabsorção das cristas ósseas por
hipofunção

Como ocorre osseointegração com carga imediata?

Na carga tardia:

Tecido em torno do implante não se transforma em verdadeira cortical até que as forças do
implante...

Na carga imediata: (qualidade óssea ainda melhor)

Osteoindução, que aumentará a qualidade do tecido perimplantar desde o primeiro momento

Variáveis críticas

Biocompatibilidade

Macrogeometria/ desenho

Microestrutura

Condição óssea

Técnica cirúrgica

Carga aplicada ao implante

MACROGEOMETRIA

Interface protética: se liga ao COVER/TAPA (implante submerso), CICATRIZADOR (no nível do


tec mole), PILAR/COMPONENTE PROTÉTICO/INTERMEDIATO/ABUTMENT

HEXÁGO EXTERNO

Sistema original desenvolvido por Branemark

- Diâmetro da plataforma do implante

- Altura do hexágono

- Largura do hexágono

Limitações biomecânicas

Foto.
Implantes de conexão interna

HEXÁGO INTERNO

Pouco utilizado

CONE MORSE OU CONEXÃO CÔNICA

Efeito morse: embricamento entre duas peças de forma e angulação similar

Diminui micromovimentos e aumenta estabilidade

Maior área de conato entre parede do pilar e a superfície do...

Cone morse “verdadeiro”: só embricamento, sem parafuso.

Pescoço

Corpo

Ápice
Roberta Lessa

TÉCNICA CIRÚRGICA BÁSICA IMPLANTODONTIA

Anamnese e Planejamento

Planejamento reverso

Tipo de prótese? Unitária, múltipla.

Tipo de implante? HE, Cone morse*

HE: pouca altura óssea em mandíbula posterior, perto de canal mandibular. HE não necessita
implantação 2mm abaixo do nível ósseo.

Emergência do parafuso? Palatinizado em anteriores e central dos posteriores.

Paciente? Condições sistêmicas e emocionais.

PILAR – INTERMEDIÁRIO ENTRE PRÓTESE E IMPLANTE

- Condições sistêmicas e locais

Ex: fumantes (tecidos moles)  fator agravante

Aumento do sangramento, calor.

- Técnica cirúrgica

- Design do implante – associado a técnica

- Material do implante

- Superfície do implante

SISTEMAS DE TIPOS DE IMPLANTES

SIN - Unitait, Unitait compass, Unitait premium, SW, Titamax, Epicut (cada tipo de implante
tem um tipo de kit, mesmo da mesma marca)

Neodent - Gran morse

Straumann comprou a Neodent.

Média:

Torque de pelo menos 15 a 20Ncm (carga tardia)

Torque de pelo menos 40 a 60Ncm (carga imediata)

Torque maior de 60Ncm pode danificar o implante.

- Técnica de marcho de rosca: diminui travamento (motor ou catraca).


Reverse: sentido anti-horário, não aguenta só no motor, fazer manualmente.

Quanto maior torque + estabilidade inicial.

PLANEJAMENTO

Posição do implante

- Dentes Posteriores? Anteriores? Parafusada? Cimentada?

Implante imediato – após exo.

Carga imediata – colocando implantes sobre carga funcional até 72hrs.

Carga tardia – após 3 meses ou mais. Fumantes, estabilidade inicial não tão alta (ESPERAR
MAIS).

Estética imediata – não está submetida a carga, infraoclusão. Necessita de um torque mínimo.

Retorno da carga imediata.

Em caso de exo anterior  provisório com o próprio dente (se possível), parafusada  sela o
alvéolo com o biomaterial, papila.

- Mucosa ceratinizada/queratinizada: circunda os dentes, mais queratinizada.

- Linha mucogengival: separação entre mucosa alveolar e queratinizada.

- Mucosa alveolar: a mucosa que tem mobilidade. Bactérias entram com maior facilidade.

Tecido epitelial: mais superficial. Proteção.

Tecido conjuntivo: vem logo em seguida. Nutrição, terminações nervosas.

Remoção de tecido conjuntivo no palato: remover a parte epitelial com broca, até sangrar para
remover o conjuntivo.

Distâncias M-D

Distância entre dente-implante: 1,5mm.

Distância entre implante-implante: 3mm (tem que ser maior, para respeitar área de necrose)
Até o nervo: 2mm ou 1mm (não apertar cortical)

Vestibular: 1mm

Momento crítico: 72 hrs.

ZONA DE NECROSE (acontece em todos os implantes)

Osteoclastos “comem”  chamam osteoblastos  criam matriz inicial  osseointegração.

- Protocolo Branemark (4 implantes em mandíbula)

- Prótese total fixa sobre implantes (outros tipos, ex: em maxila)

Quando não há a possibilidade de movimentar dentes para abrir espaço  Slice, remover
esmalte, para abrir espaço protético.

- Implanto sem tomo NÃO existe.

GUIA MULTIFUNCIONAL

Determinar posição ideal de dentes.

CIRURGIA GUIADA

Tudo pronto. Posição ideal dos implantes. Desgaste ósseo.

Foto.

Risco aumentado

Maxila posterior: seio maxilar, osso mais medular (subinstrumentar)

Mandíbula posterior:

Mandíbula anterior: alteração anatômica do mento.

Etapas adicionais

Osseodensificadores: empurra o osso, não corta e remove.

Osteotomo de Samers: Elevação de seio maxilar, atraumático. Sem janela. (“martela”)

Frenestrar: espiras do implante aparecendo. Preenchendo com biomaterial.


Kit cirúrgico inicial: R$2.800

Contra ângulo: 20-1

MOTOR: NSK – Neodent

KIT CIRÚRGICO

Broca lança: rompimento da cortical óssea – após isso seguir a sequência de brocas (até onde
a gente vai com as brocas vai depender do tipo osso).

Osso poroso: 0,5mm a menos do que o tamanho do implante.

Osso duro: 0,1mm ou 0,2mm a menos

SIN - Epikut

1° sequência

1a8

AaF

QUADRO (ATÉ QUE BROCA – DEPENDE DO TIPO DE OSSO)

Diâmetro (mm)

3.5

3.8

4.5

Marcações de fresa – tamanho do comprimento de fresagem (de acordo com o tamanho do


implante e o tanto que se quer descer)

Paralelometro/ medidor de direção (tem de todos os diâmetros) – consegue medir quanto foi
fresado ou a sonda (ponta romba)

Epikut: lança e 2.5 na mesma broca: se forem divididas (lança e primeira broca) consegue ter
uma correção de posição, caso necessário) após a lança.

Extensor
Caso bata em dentes na hora da fresagem

Medidor de cone morse/transmucoso

Hexágono 1,2 (chave universal)

Cover/screw: Fechar antes de colocar antes de colocar o biomaterial.

Manual

Instalar implante de forma manual

CA (longa e curta) – contra ângulo

Catraca (longa e curta) - manual

Broca piloto: inicia com a broca anterior e finaliza com a próxima broca a ser usada.

- Dante Vancanaia (rei da oclusão*)

Ajustes oclusais – MIH (máxima intercuspidação habitual) e RC (relação cêntrica): chegar na


mesma/ou muito parecido durante o ajuste oclusal. Abfração: restauração em RC?

Bruxismo – tentando igualar MIH e RC.

Platô: maxicut cirúrgica, pieza, broca, alveolotomo. Regularizar.

Divisão de retalho: divide periósteo da gengiva. Passar o bisturi delicadamente. Para


fechamento após exodontia (1° intenção)

Aponeurose?

Approach palatino: implantes anteriores. Ancoração apical no osso palatino.

Régua de proporção áurea: ápico-coronal e mesio-distal.


OSSEOINTEGRAÇÃO

1. Hemostasia

Parada do sangramento, coagulação. Plaquetas.

2. Inflamatória
3. Proliferação
4. Remodelação
5. RUPTURA DE VASOS – SANGRAMENTO
6. FORMAÇÃO DE COÁGULO/FIBRINAS
7. ZONA DE NECROSE (DANOS CELULARES)
8. OSTEOCLATOS TRABALHAM
9. INDUZEM AOS OSTEOBLASTOS
10. MATRIZ OSTEOIDE – MINERALIZAÇÃO/MATURAÇÃO
11. REMODELAÇÃO APÓS INSTALAÇÃO – PERÍODO DE ESTABILIDADE (OSSEOINTEGRAÇÃO)

Protocolo cirúrgico

Mínimo trauma

4 meses mandíbula/ 6 meses maxila

Estabilidade primária
INGRID VIDORI

PRINCÍPIOS DA OSSEOINTEGRAÇÃO
1. Hemostasia (parada do sangramento, coagulação  PLAQUETAS)
2. Inflamatória
3. Proliferação
4. Remodelação

 RUPTURA DE VASOS – SANGRAMENTO


 FORMAÇÃO DE COÁGULO/FIBRINAS
 ZONA DE NECROSE (DANOS CELULARES)
 OSTEOCLATOS TRABALHAM (removendo tecido necrosado)
 INDUZEM OS OSTEOBLASTOS
 MATRIZ OSTEOIDE – MINERALIZAÇÃO/MATURAÇÃO
 REMODELAÇÃO APÓS INSTALAÇÃO – PERÍODO DE ESTABILIDADE (OSSEOINTEGRAÇÃO)

Tempo de osseointegração
Capacidade de cicatrização de cada individuo
Características do implante
Técnica cirúrgica

Média
Maxila: 6 meses
Mandíbula: 4 meses

TIPOS ÓSSEOS
Cortical e medular

1: mais cortical
2: mais cortical, com medular mais presente
3: maior parte medular e pode ter cortical
4: as vezes não possui cortical
PERIODONTIA
- Mucosa ceratinizada/queratinizada: circunda os dentes, mais queratinizada.

- Linha mucogengival: separação entre mucosa alveolar e queratinizada.

- Mucosa alveolar: a mucosa que tem mobilidade. Bactérias entram com maior facilidade.

Tecido epitelial: mais superficial. Proteção.

Tecido conjuntivo: vem logo em seguida. Nutrição, terminações nervosas.

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