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AULA 01

HISTÓRICO DA IMPLANTODONTIA
prof Estefânia

IMPLANTODONTIA

Implantes convencionais (função de reter a prótese, não osseointegra)


1. Implante subperiosteais (tipo sela) -> mais tecido mole (contaminação, infecção)
2. Implantes trans-ósseos (parafusos trans-mandibulares)
3. Implantes trans-endodônticos

Implantes agulhados eram mais usados

Causas de falhas: invagunação do epitélio ao redor do implante e exteriorização do mesmo

1952 -> osseointegração (Branemark). União (contato entre o osso com o implante) direta,
estrutural e funcional entre o osso normal viável e o implante em função

1965 -> 1º paciente recebe o implante

1971/1981 -> Primeiras publicações

1982 -> conferência de Toronto

Desdentados totais - inválidos orais (pacientes que não usam prótese); retenção
insuficiente da prótese, náusea

Protocolo: região anterior de mandíbula (5 implantes) ou maxila -> região pré-forame, 4 a 6


implantes (prótese em acrílico). Pilar protético sobre o implante e por cima vinha a prótese.
Ficou conhecido como protocolo pois foi criado realmente um protocolo, um passo a passo.

Peças: implante dentro do osso, tampa de cobertura e fecha por 3-4 meses. Depois abre e
coloca um componente cilíndrico, encaixando. Depois vinha o intermediário que ficava
entre o implante e a prótese. A prótese possui um componente fundido na coroa (coping +
coroa) que é parafuso dentro do intermediário.

Interface implante/osso: Interação entre a superfície do implante e tecidos. Função:


transferência segura e efetiva da carga a partir do implante para o osso.

Período de cicatrização sem carga -> difere por conta da densidade óssea
Mandíbula: 4 meses (osso mais denso, menos irrigado)
Maxila: 6 meses (osso menos denso)

- Stander (não era estético


- Pilar protético (abatman)

- Pilar estético (antes era o stander)


Maxila: 6 a 8 implantes pelo osso ser mais poroso. Os tamanhos dos pilares vão depender
da quantidade de gengiva do paciente. Deve ser suficiente para dar uma distância entre o
início da prótese e o osso.

- Mini pilar estético

- Evolução da implantodontia (entendimento da mecânica)


Implante padrão/tradicional: região anterior de mandíbula. 3,5; 3,75; 4 mm de diâmetro,
acima disso implantes largos e abaixo implantes estreitos. Comprimento até 6 mm curto,
acima de 6 mm normal.

Desdentados parciais: surgiram os parafusos largos e menores para região posterior de


mandíbula

- Cera one
Estético para região anterior (inclinação do osso)
Cimentação da prótese no pilar

Região posterior: parafusado


Região anterior: estético (cera one)

*Componentes do Branemark: Stander, pilar estético, mini pilar estético, cera one

Implantes: mandíbula edêntula, maxila edêntula, desdentados parciais, implantes unitários,


pacientes jovens, casos difíceis (enxertos) -> ESTÉTICA (gengiva, osso). Recuperar a
perda óssea primeiro.

- Osseointegração
Preservação dos tecidos moles e duros, reconstrução dos tecidos moles e duros

AULA 02
IMPLANTES OSSEOINTEGRADOS
prof. Luíz Gustavo Días Daroz

- BREVE HISTÓRICO E OSSEOINTEGRAÇÃO: o que é? fixação endo-óssea para ancorar o


sistema de prótese.
- Prótese - pilar de conexão - fixação endo-óssea (implante propriamente dito)
- Mais de 30 sistemas de de implante somente no Brasil/ mais de 3000 tipos de componentes
protéticos (pilar)/ diversas possibilidades restauradoras.
- IMPLANTE: fixação endo-óssea capaz de receber cargas oclusais (restaurar função),
manter saúde gengival (restabelecer estética)... tudo é possível graças à sua capacidade de
osseointegração.
- implantes com formato
- implantes com formato de agulhas intra ósseas (dec 60)
- implantes com formato de lâminas intra ósseas (dec 70)
- 1980: Grande revolução - OSSEOINTEGRAÇÃO (P.I. BRANEMARK) - formato de parafuso
“raiz”, sofria osseointegração.

Implante endósseo: fixação de titânio instalada no tecido ósseo maxilomandibular capaz de


suportar de forma estável as cargas oclusais funcionais sem dor ou mobilidade, mantendo a
estabilidade óssea e gengival em longo prazo.

Os implantes possuem diferentes diâmetros: plataforma estreita (3.3 a 3.5mm); plataforma regular
(4 a 4.5mm) e plataforma larga (5 a 6 mm de diâmetro). plataforma regular serve para a maioria dos
casos - incisivos centrais, laterais ,caninos, pré-molares.

Os implantes possuem diferentes tamanhos

Diferenças de tamanho e largura: o osso possui diferentes tamanhos e acidentes anatômicos


(diferente disponibilidade óssea), as fresas utilizadas também vão seguir esses tamanhos e
diâmetros.

Os implantes possuem diferentes formatos: cilíndrico; cilíndrico/cônico; cônico (menos roscas,


porém rocas mais compactantes) - osso muito duro - escolher implante mais cortante; osso mais
maleável - implante mais compactante (cilíndrico)

Os implantes possuem diferentes tratamentos em sua superfície: o tratamento do titânio visa


aumentar a rugosidade superficial por processos físicos de redução ou adição. após esta
modificação ….
- pode ser subtração por jateamento, pode ser adição ou - o tratamento é importante
osseointegração mais rápida e de maior qualidade
- -TiUnite - adição por plasma de titânio ; SLA - subtração (80% de ósseo integração; 1-2
meses p osseointegrar); OsseoTIte - subtração

Os implantes possuem diferentes plataformas (encaixe) - hexágono externo (Branemark - implante


mais antigo); hexágono interno e cone morse.

Tradicionalmente existem conexões protéticas de hexágono interno, hexágono externo e


cone morse.

- Conexão externa: prótese encaixa externamente na plataforma protética do implante


- Conexões internas: melhor biomecânica do sistema - melhor estabilidade, conexão.

COMO SELECIONAR A CONEXÃO PROTÉTICA: a indicação depende do tipo de prótese


necessária para reabilitar o paciente. Unitária, múltipla, parafusada, cimentada, fixa ou removível
COMO UM IMPLANTE FUNCIONA? fresagem (osteotomia -preparo do alvéolo) - inserção do
implante - osseointegração - aguarda um tempo - coloca a prótese.

OSSEOINTEGRAÇÃO: união estável e funcional entre o osso e uma superfície de titânio


capaz de suportar de forma estável as cargas oclusais sem dor ou mobilidade, mantendo a
estabilidade óssea e gengival em longo prazo.

Por que escolher o titânio? A velocidade de formação da superfície de óxido de titânio é mais rápida
do que em outros materiais-- essa microcamada que se forma é responsável pela osseointegração,
além disso, o titânio é leve (vantagem).

A carga que o implante transmite ao osso é que faz estimular a revascularização e manter o osso
na região.

Formação do coágulo ósseo(osteocondução) migração de células osteogênicas para a superfície do


implante através de um arcabouço temporário de tecido conjuntivo - formação de osso imaturo -
remodelação óssea lamelar (substituição do osso imaturo por osso maduro e medula).

- 1ª fase: FORMAÇÃO DO COÁGULO o sangue preenche os espaços entre as roscas do


implante. eritrócitos, neutrofilos e macrofagos sao presos na rede de fibrina do coágulo. este
coágulo é gradualmente substituído por tecido de granulação rico em fibras colágenas que
será invadido por células mesenquimais e vasos sanguíneos.
- 2ª fase: FORMAÇÃO DE OSSO IMATURO - MODELAÇÃO - migração de osteoblastos a
partir do tecido ósseo vizinho. dentro de 1-2 semanas inicia-se a deposição de matriz
osteóide e posteriormente a mineralização desta pela deposição mineral (formação de osso
imaturo) criam-se as primeiras pontes ósseas entre o implante e o tecido ósseo
- 3ª fase: REMODELAÇÃO ÓSSEA: durante as semanas é observada a formação de
camadas de osso lamelar - o osso imaturo é substituído por osso lamelar e medula óssea.
esse tecido é mais resistente e organizado e, à medida que amadurece, pode finalmente
suportar as cargas oclusais.

REMODELAÇÃO ÓSSEA LAMELAR - BIC Bone Implant Contact - define a porcentagem de contato
direto entre a superfície óssea e o corpo do implante.

O QUE INFLUENCIA A OSSEOINTEGRAÇÃO?


1) Leito - qualidade óssea: o tecido ósseo deve ter um equilíbrio entre o segmento
cortical e medular para que ocorra uma boa estabilidade do implante e ao mesmo
tempo haja suprimento sanguíneo adequado, principalmente em caso de carga
imediata. Normalmente a mandíbula é um osso melhor para osseointegração que a
maxila porque tem uma cortical maior, mais densa e internamente apresenta uma
medular interessante - boa estabilidade dos implantes - maior chance de carga
imediata na mandíbula do que na maxila.

OBS: Para carga imediata o implante tem que travar em 40N. A carga imediata é interessante para
casos estéticos, para dentes posteriores avaliar se vale a pena por causa da intensidade da carga
que é maior. Carga imediata em molar? tem que ter muito osso, travar bem, infraoclusão,
alimentação pastosa/líquida. Quanto tempo depois da extração para fazer o implante? 2-3 meses e
para colocar a prótese? mais 2-3 meses.
2) Técnica cirúrgica - carga: técnica adequada evitando calor e pressão óssea
inadequados. carga controlada nos casos de carga imediata.

3) Superficie do implante: magrogeometria, microgeometria, tratamento químico


(tratamento de superfície) - facilita adesão celular.

- Incisão: intrasulcular sempre em tecido queratinizado


- Retalho total: mucoperiosteal
- Expor o osso: tanto por vestibular quanto por lingual
- Utilização de guia cirúrgico para orientar a perfuração do implante (antever a posição do
dente)
- 1ª osteotomia com guia cirúrgico com fresas iniciais (2mm de diâmetro) - determina direção
do implante e profundidade
- Fresas alargando a osteotomia inicial (3.5 mm e depois troca a fresa para 4mm) respeitando
os limites anatômicos da região. pela tc escolhe o tam da fresa e do implante.

OBS: implante cone morse - instalada infra ósseo - 1 a 2 mm - por causa da característica das
peças

COMO SABER SE O IMPLANTE ESTÁ OSSEOINTEGRADO?


1. Tempo (tempo médio de 3 a 6 meses). Os implantes mais modernos, de 2 a 4 meses, mas
também depende de outros fatores-- qualidade do osso, se tem irrigação sanguínea
adequada, se travou bem (torque de inserção alto), se o implante tem tratamento de
superfície --- 2 meses pode colocar implante.

2. Sinais clínicos (após 3 a 6 meses): ausência de dor (espontânea ou provocada); ausência


de mobilidade; continuidade radiográfica - continuidade entre o implante e o osso
(anquilose)- se houver uma linha radiolúcida entre o implante e osso significa que houve
fibrointegração - péssimo!!!

AULA 03
OSSEOINTEGRAÇÃO - PROTOCOLO CIRÚRGICO
Prof Estefânia

1. Preparo do paciente - planejamento protético - trabalha no modelo de estudo e replica o


estudo através de um guia para ter noção do tamanho e posicionamento do dente na hora
da cirurgia.
2. cirurgia em sí - instalação do implante
- sequência das peças: implante propriamente dito (a nível ósseo ou abaixo do nível
ósseo) - entre o implante e a prótese tem o pilar protético (intermediário ou
abutment) que é parafusado dentro do implante - a região do encaixe do implante
com o intermediário é chamado de conexão protética (que pode ser hexágono
externo, hexágono interno, cone morse). O intermediário que define o tipo de peça
que vai ser utilizada - intermediário para dentadura, intermediário para peça
cimentada, peça parafusada, etc… o intermediário fica na altura da gengiva e ele
que vai receber a prótese, então tem intermediário de diferentes tamanho e
espessura…pensar sobre espaço mesio-oclusal, na espessura de gengiva, na
inclinação do dente, etc..

OBS: peça parafusada e o parafuso ficou frouxo - contato prematuro? bruxismo? deixou frouxo?
surgiu um torquímetro para garantir que o parafuso seja preso com uma força/torque adequado.
Atualmente os parafusos são de titânio com tratamento de superfície… a força que tem que apertar
o parafuso deve ser maior que a força mastigatória. O parafuso varia de acordo com o
intermediário, tem que ser da mesma marca do intermediário.

Cuidados com o tecido ósseo: chave para ter uma osseointegração efetiva e em tempo adequado
- idealmente o calor gerado não deve exceder 39º.
- velocidade controlada - obtida através do motor específico que permite controlar a
velocidade de acordo com a densidade óssea. O motor tem a vantagem de quem a maioria
deles vem com um sistema de irrigação acoplado
- brocas/fresas novas
- irrigação abundante com soro fisiológico estéril

PROTOCOLO CIRÚRGICO

- sequência de brocas progressivas


- irrigação abundante com soro estéril
- controle de velocidade do motor

Sequência de brocas:
BROCA ESFÉRICA OU LANÇA - começa perfurando a cortical - broca pontuda para romper
a parte dura (cortical) - uso da broca esférica ou lança
FRESA ou BROCA DE 2MM /FRESA DE 3mm/ FRESA DE 4mm/ FRESA DE 5mm - de
acordo com o diâmetro de implante.. se o implante é de 3.5mm eu uso fresa até 3mm ou
2.5mm.
BROCA PILOTO - INTERMEDIÁRIA - entra na perfuração que você acabou de fazer e
direciona o corte da broca seguinte. Utilizada para troca de cada fresa, ela direciona para a
angulação correta feita com a broca anterior
FRESA COUNTER SINK (formadora de bisel) - faz um bisel na cortical para acomodar a
cabeça do implante - corta a cortical - usa quando a cortical for dura (mandíbula) ou quando
a cabeça do implante for mais larga que o corpo.

1) Incisão no centro do rebordo e descolamento total - osso desnudo! no desdentado total faz
um descolamento mais amplo, para verificar a entrada do forame mentual - o implante é
colocado antes do forame - entre os forames (2 a 6 mm do nervo).

2) Posicionamento do guia (replica a região vestibular do dentes) - coloca o implante por lingual

3) PERFURAÇÕES:
- Broca esférica/lança: perfura a cortical (área mais densa); permite a localização do
implante. Lança - começa estreita e depois pode chegar a 2mm - cuidado porque ela
é altamente cortante na ponta. Usa até perfurar a cortical óssea. (perfuração mais
distal perto do forame de cada lado, uma perfuração no meio e distribui o restante)
- Broca cilíndrica/helicoidal de 2mm: determina a inclinação do implante; broca mais
importante (porque define a orientação/angulação da colocação do implante).
entrada e saída acionada - se para com a broca lá dentro, ela fica travada.
- Pino Guia: colocar depois que fizer a angulação - serve de orientação para a
próxima perfuração. Coloca o guia cirúrgica para conferir a angulação. de um lado
tem 2mm e do outro tem 3mm (o mesmo pino serve para os dois momentos - quando
perfurar de 2mm e de 3mm), na região central tem uma parte que representa a
cabeça do implante, com o diâmetro para conferir se o corte foi suficiente. ainda, com
os pinos em posição, consigo avaliar a distância entre os implantes (distância entre o
centro de um implante para o centro de outro implante), que idealmente deve ter
7mm - porque precisa de espaço para o intermediário e a peça protética. Para molar,
10mm porque é um dente mais robusto.no cone morse, por causa da conexão que é
interna, já tem um espaço entre a prótese, então pode reduzir um pouco a distância
entre os implantes, alguns trabalhos apontam 4mm de distância.
- Broca Piloto - alargamento para a broca de 3mm; correção de pequenas
inclinações/ na ponta não tem corte e mais acima tem corte - encaixa na perfuração
que você fez e depois que corta.
- Cilíndrica/helicoidal de 3mm: irrigação abundante; determina a estabilidade
primária do implante; determina a inclinação final. Se errar nessa broca pode ter
dificuldade em estabilizar o implante, se alargar demais.
- usa pino guia, muda de lado, conferência da angulação
- MANDÍBULA: Countersink - acomoda a cabeça do implante: irrigação abundante; o
bisel deve esconder a parte intermediária do plano guia.
- Se o osso estiver muito duro, pode utilizar a broca formadora de rosca - Broca
Screwtap ou formato de rosca: titânio, baixa rotação, entra no sentido horário e
remova no sentido anti-horário; profundidade e inclinação final (determinada); utilizar
em osso mais denso. ela só faz a rosca do caminho que você já fez! A broca tem que
entrar e sair de forma acionada.

4) Colocação do Implante: o implante é instalado através de um montador - o montador é


acoplado na fresa e instalado, não pode tocar no implante. Algumas vezes o montador já
vem com o implante. Irrigação após colocar o implante no alvéolo; colocação passiva.

Cover screw ou tampa de cicatrização: titânio polido, protege o implante, impede o crescimento
ósseo para dentro do implante; apertar bem. Se o cicatrizador ficar sob o osso, não vai ter
força/carga sobre ele, OK! MAS, se colocar um hexágono externo (que tem a cabeça para fora do
osso), a tampa também fica para fora do osso e se o paciente for usar uma prótese em cima
apoiada na mucosa é importante colocar essa prótese com embasamento soft e colocar a tampinha
um pouquinho mais baixo para evitar contato da prótese superior com a tampinha, evitar força e,
por consequência, perda do implante. Ainda, é importante avaliar a cooperação do paciente a
respeito de morder em outro lado que não seja o lado do implante.

5) Sutura
OBS 1: se for um ICS - usa broca de 2mm e pode usar um compactador de osso e colocar o
implante - se o osso for bem molinho.

OBS 2: CONE MORSE: 99% dos casos - vantagem: não tem perda óssea ao redor do implante, a
gengiva se mantém bem posicionada sem retração, o que não consegue com o hexágono externo,
por isso é pouco utilizado.

OBS 3: vantagem dos implantes usinados (hexágono externo liso) - consegue limpar a superfície do
implante (raspar) - caso tenha periimplantite - ainda usam esse implante na região de anterior de
mandíbula (melhor situação, é difícil dá errado) é mais barato e mais fácil de usar e realizar a
prótese.

A) classificação para momento de colocação do implante:


- implante tardio: extrai espera cicatrizar e coloca implante
- implante precoce: extrai espera 2 meses e implante
- implante imediato: extrai e coloca implante no mesmo momento

B) Classificação para o momento da colocação da prótese:


- carga imediata: coloca o implante e já coloca a prótese
OBS: implante na maxila e mandíbula com carga total - coloca implantes e a prótese total

desgasta a prótese (desgasta bem - 4mm) e reembasada com material resiliente (soft) - trocado
pelo menos 1x no mês - retém muita placa - não pode ficar fora da água se for tirar a prótese
porque ele endurece/resseca.

Período de cicatrização sem carga


mandíbula - 4 meses (pode ter 30 dias)
maxila - 6 meses (4 meses)

OBS: escolher um implante com menor tempo de osseointegração, mesmo sendo mais caro
quando o paciente é fumante ou diabético - porque osseointegra mais rápido e reduz a chance de
perda do implante.

QUANDO É PRÓTESE TOTAL: faz a cirurgia em 2 momentos.


1ª cirurgia: coloca o implante faz embasamento da antiga prótese com cimento resiliente (soft)

2ª cirurgia: reabre
- intermediário de cicatrizador ou Healing Abutment: cirurgia de reabertura; permite
cicatrização do tecido; sempre supragengival; dependendo da marca, pode apresentar
espessuras e conformações diferentes de acordo com o dente (il mais fino/molar: mais
largo). pode apresentar altura e diâmetros variados dependendo do fabricante

- reabre, tira o cover (cicatrizador) se formar osso em cima retira com cinzel, expõe a cabeça
do implante, põe o cicatrizador.

OBS: Implantes muito vestibularizados (<2 mm de osso) podem expor a rosca do implante e
apresentar problemas gengivais.

PLANEJAMENTO:
Objetivo: função e estética
Localização é determinada:
1º) pela prótese (enceramento diagnóstico)
2º) Tecido ósseo (exames radiográficos) - se tiver pouco osso eu vou ter que reconstruir.

O guia cirúrgico/radiográfico é indispensável e é obtido a partir do enceramento diagnóstico

Modelos de estudo: relação maxilo-mandibular/espaço inter-oclusal

- enceramento diagnóstico: número e posição dos dentes a serem repostos/ número e


disposição dos implantes

REGRA GERAL: “não colocar implante onde se tem um pobre prognóstico”

DESDENTADOS PARCIAIS:
- distâncias mínimas: 14mm (3,5;7;3.5) / 21mm (
- hoje utiliza-se os guias ou as bandeirinhas como forma de ter noção da distância mínima
entre os implantes

AULA IMPLANTODONTIA
OSSEOINTEGRAÇÃO - PLANEJAMENTO implante unitário
Luiz Gustavo

é a união estável e funcional entre o osso e uma superfície de titânio - capaz de suportar de forma
estável as cargas oclusais funcionais sem dor ou mobilidade, mantendo a estabilidade óssea e
gengival em longo prazo.
- estabilidade primária - estabilidade do implante no momento da aplicação

Incisão - retalho total (com ou sem relaxante)-osteotomia inicial (fresa 2.0 - local, direção e
profundidade da osteotomia) - pinos ou paralelometros para confirmar se a direção está correta -
com fresas mais largas a gente vai alargando - instalação da implante (carreador de implante, não
pode tocar no implante). o carreador do implante tem marcações para medir a profundidade do
implante (2mm infra ósseo) - a cirurgia leva em torno de 30min.

PRIMEIRO CONTATO: ansiedade inicial do paciente; ansiedade inicial do profissional;


planejamento.
ponte fixa x implante = ponte fixa: suporta mais carga, pior higiene, perda óssea na região do
pôntico, se um dente der problema a ponte inteira está comprometida.

condicionantes para colocação de implante: emocionais, saúde sistêmica, saúde local,


disponibilidade óssea. Hipertensão, diabéticos, pct hemofílicos (tomar o fator de coagulação)

qual tipo de prótese será confeccionada? Quem norteia o tratamento é a prótese, tudo inicia pela
prótese, o objetivo é a prótese.
procedimentos prévios? pct tem osso? Precisa de enxerto?
quantos implantes são necessários
qual melhor momento para instalar o implante
qual o desenho da prótese definitiva
qual melhor momento de instalar a prótese
qual o custo?

planejamento reverso - feito antes

para planejamento total, parcial e unitário

reabilitador (apoio cirurgico) planeja os implantes baseado no resultado protetico final desejado
dentro das possibilidades cirúrgicas - cirurgião executa a implantação segundo o planejamento ms
alguma alteração transcirúrgica é possivel- reabilitador executa o caso final

antever (ver antes) o possível resultado protético final, guiando a decisão do número, posição ,
inclinação e disposição dos implantes.

normas gerais de planejamento:


número/posição/inclinação/disposição na arcada(distribuição)

Protese Unitária: 1 implante


qual a espessura (diametro) do implante a ser colocado: plataforma estreia (3,3 - 3,5mm),
plataforma regular (4-4,5mm), plataforma larga (5-6). mais utilizado é a plataforma regular 4,1mm.
são plataformas protéticas nao cirurgica.
o tipo de coneção protética tambem é importante (cone morse, hexagono externo, hexágono
interno)

o que vai definir a largura vaao ser as distâncias biológicas - a distância entre o contato proximal do
dente vizinho e a plataforma do implante tem que ser de 2mm. tolerável 1mm (para cone morse).
Espaço minimo ideal de 2mm. Ao redor do implante tem que ter no minino 1mm de osso. Ainda, a
espessura do rebordo tb é importante para determinar a largura do implante.

quando a espessura do rebordo for incompatível, pode pensar em reduzir o diametro do implante.
mas se reduzir de plataforma larga para estreita pode gerar sobrecarga.

seleção ideao do diametro do implante: esté condicionada a disponibilidade (espessura) óssea.

- uma vez escolhido o diametro do implante, planeja-se a localizaçãao do implante:


posição M-D ideal: o implante deve ser posicionado no centro do espaço protético - direcionado no
longo eixo do dente a ser reabilitado.
posição V-L ideal: deve ser posicionado no eixo principal de carga oclusal / para na hr que morder
a carga oclusal seja distribuída no longo eixo do implante. No segmento posterior: direcionado para
a região da fossa central do dente (carga oclusal transferida corretamente e garante que pode fazer
um orifício de acesso para fazer coroa protética do tipo parafusada). pode até gerar cruzamento de
mordida no molar. No segmento anterior: deve ser posicionado na região do cíngulo - permite
menor incidência de cargas laterais.
OBS está condicionada a disponibilidade (espessura óssea)
preferencia para protese parafusada: praticidade, capacidade de remoção, manutenção
posicionamento Apical ideal: a plataforma protética do implante deve ser posicionada 3-4mm
apical da borda gengival da coroa protética (do zenite) (ponto de reparo: dente vizinho/guia
cirurgico). cuidado: nao confundir a JCE com a borda gengival.

espaço protetico cervico-incisal/cervico-oclusal: 7mm no mínimo. ideal 9 ou mais (o desenho


da protese tem influência).

obs
Aparafusada tipo UCLA

parafusada tipo pilar conexão


pilar parafusado no implante - parafuso emparafusa a coroa no pilar (usado em proteses multiplas)

cimentada - pilar de cimentação


pilar de cimentação parafusado no implante no sobre esse pilar eu cimento uma coroa.

escolha do comprimento do implante:

Implante
plataforma protética
Pilar protético (encaixa na plataforma)

Hexágono externo e interno: superfície ou conexão protética plana (precisa de um parafuso para
segurar uma parte na outra)

A cabeça do implante possui conexões diferentes, para encaixar em determinado pilar

Conexões protéticas tipo cone morse são mais estáveis

CONEXÕES INTERNAS CÔNICAS (CONE MORSE) - AULA DIA 08/07 Luiz Gustavo
conexão interna (HI e cone morse)- parte da protese na parte interna do implante, abaixo do nível
da crista óssea - busca estabilidade na parte interna do implante. - isso altera a biomecanica do
sistema, melhora a biomecanica.
CONE MORSE - paredes internas cônicas - divergencia das paredes - melhora as propriedades da
conexão. Porém, na parte mais apical pode ter paredes paralelas (ARSE - FGM) essa parte é
chamada indexador.
HI - paredes internas paralelas (poliedro)
EFEITO MORSE: o atrito entre 2 superficies levemente divergentes combinada com uma pressao
criada pela força de inserção, fixa o cone macho ao cone femea. o cone femea recebe o cone
macho. cone macho = pilar; cone femea = implante.
Essa união permanece e se mantém de forma eficiente mesmo quando a força aplicada para
inserção cessa, alguns chamam essa força de soldagem a frio, é muito estável.

No HE e HI - conexão FLAT-to-FLAT : plana, tolerancia mecanica - o encaixe é froxo, tem um gap -


é necessária para encaixar. no encaixe cone morse nao tem esse gap.
o que diferencia proteticamente é que nos cone morse vai ter obrogatoriamente uma peça
intermediária. no he tem implante e diretamente tem a protese. isso muda a biomecanica e a forma
de reação dos tecidos periimplantares. A diferença é que o cone morse é mais previsível que os
outros, é mais estável do ponto de vista biomecanicos.

VANTAGENS DA CONEÇÃO CONICA


melhor comportamento mecanico - melhor distribuiçao de carga, eliminar gap, melhor estabiliadade,
corpo unico pilar -implante
melhor comportamento biologico - maior estabilidade ossea periimplantar - reduz/elimina perda
óssea.

- no HE ocorre maior concentração de carga na cabeça do implante. Nas conexoes conicas


ocorre distribuição de carga ao longo de todo corpo do implante

as conexões cônicas permitem o estabelecimento de uma longa extensao da coneção protética


(área de encaixe maior - melhor encaixe - reduz problemas mecanicos)

quanto menor a angulação da conexao conica, maior é o efeito morse (maior estabilidade protética)
- a angulação tem que ser entre 6 - 16º, angulo maior que 16º nao tem mais efeito morse. 6º é
grande angulação que não tem mais necessidade de ter rosca no pilar. quanto mais efeito morse
menos necessidade de colocar parafuso.

o Atrito criado entre pilar/implante permite o estabelecimentdo de uma conexao solidade e


impermeável com maior estabilidade dos componentes proteticos

melhor comportamento biologico - baixo potencial para perda ossea marginal devido ao conceito
PLATAFORM SHIFTING - nao tem perda óssea - nao tem saucerização. porque n tem a
proximidade com o componente protetico e entao n perde osso. O osso nao aceita a protese perto
dele. no HE e HI sempre ocorre saucerização (perda óssea “normal” para o corpo reestabelecer o
espaço biológico). nas conexoes conicas PLATFORM SHIFTING - o nivel propetico está afastado
do osso - está supragengival - maior previsibilidade de manutenção da crista ossea, gengiva,
estetica.

para trabalhar com CM tem que saber qual o tipo, tamanho, formato e indicação de cada pilar…
muito mais dificil.

TIPOS DE CONEXÕES PARA IMPLANTES CONEMORSE

PILAR SÓLIDO
originalmente para proteses cimentadas: o ecaixe no implante pode ser rotacional (maiscomum) ou
anti-rotacional
seleção de 4 parametross: angulação…altura gengival (altura de cinta)… largura do pilar e altura
da parte protética.

cinta transmucosa - 0,8 a 5,5


parte protetica - 4 e 6
largura - 3,3 e 4,5

munhão universal - usado para quase todos os casos (ideale)

CINTA - ALTURA DO TRANSMUCOSO:


1ª coisa: medir a altura entre a plataforma do implante ao nivel gengival (a peça proteica tem uqe
ser menor, tem que estar subgengival). a medicçao ocorre com uma peça (haste metálica com
marcações) selecionar a peça protetica -1 a 2mm para que ela seja subgengival.

normalmente estabelecemos o nivel do pilar cerca de 1 a 2 mm subgengival - quanto mais


subgengival, mais dificil remoçao do excesso de cimento (cimentada = 1mm)

LARGURA:
estreito e largo (3,5 e 4,5)
como selecionar? depende das distâncias biológicas. depende do espaço protetico disponivel
para HE e HI: espaço minimo ideal implante-dente = 2-3 mm (tolerável 1mm)
CM

IL, PM, CN, IC: 3,3 mais fina


M, IC e CN largos (>9mm): peça mais larga

ALTURA PROTETICA
pilar mais baixo e pilar mais alto (4 e 6)
depende da altura da coroa protetica disponivel.
espaço proterico livre, altura da parte protetica, cinta

protese cimetnada - 2 a 3 mm (do pilar ao dente antagonista)


protese parafuusada ideale - 3 a 4 mm (do pilar ao dente antagonista)

medir da borda do pilar à oclusal ou palatal do antagonista.


se a distancia for 8mm - protese parafusada = 4 mm de espaço protetico livre + 4 mm de altura da
parte protetica.
na maioria dos casos é o mais baixo.
OBS: a menor altura da protese para ser parafusada é de 4mm.
IMPLANTODONTIA - 21/07/2022 - DESDENTADOS TOTAIS (PROTESE TOTAL FIXA E
REMOVÍVEL)

PROTESE TOTAL FIXA

1) TIPO PROTOCOLO (dentes de estoque) - primeira protese desenhada, desenvolvida para


ser feita. é uma PT (metaloplastica) fixada nos implantes. - faz uma barra e depois acriliza
2) PROTESE FIXA (dentes de resina ou cerâmica) faz a infraestrutura em forma de dentes e
depois coloca ceramica
PROTOCOLO
maxila e mandibula; coloca menos implantes. mandibula 4 a 6 implantes na regiao pre forame;
sempre dentes de acrilico - de estoque. escolhe a altura do transmucoso de acordo com o paciente
- tem que deixar um espaço para higienizar (transmucoso mais longo). protocolo em pct mais novo -
transmucoso mais baixo e transmucoso apoiado na gengiva.
vantagem de transmucoso longo - facilita higiene, protese em porosa acumula mt tartro (n usa
profilaxia em implante - nem bicarbonato, nem ultrassom, raspagem com cureta de teflon)
transmucoso muito longo nao prejudica a fala no inferior- quando é arcada superior dificulta ai tem
que colar na gengiva mesmo.
os implantes precisam ter distâncias adequadas entre eles - equidistantes (começar pelos mais
distais e depois coloca no meio - parafuso na regiao distal e mais lingual.
paciente muito idoso com pouco osso pode fraturar mandibula do paciente.
acompanhamento com rx panorâmica.
- otimo custo x benefício; resultados mt favoráveis
- altas taxas de sucesso (maior em mand que em maxila)
- perda óssea - HE 1,5mm no primeiro ano e 0,1 mm nos anos subsequentes (saucerização)
fica preocupante quando o pct tem mucosa mt fina, foma mt placa, nao conseque higienizar.
preferir colocar mucosa ceratinizada do que mucosa oral - evita entrada de alimento quando
comparada com a mucosa oral pois é mais firme e adere melhor ao implante.
a análise da perda ossea em protocolo inferior é decorrente a má higiene, forçs mastigatórias e
extensao do cantiléver (implantes mais mesiais)

1ª etapa cirurgica - instalar os implantes e aguardar tempo de osseointegração (uso do tapa


implante/parafuso de cobertura do implante/cover) - nao pode ter carga sobre os implantes
(desgastar a dentadura caso o paciente tiver). mandibula 4 meses e maxila 6 meses mas depende
(tipo de implante, tipo de osso,...) sempre espera mais em casos de enxerto ósseo.

sutura e reembasamentoda protese com material resiliente


2ª etapa (2ª abordagem cirurgica)- instalação dos cicatrizadores (mais alto ou mais baixo) mais alto
maior retenção mas dá mais trabalho para adaptar na protese- geralmente escolhe o cicatrizador na
altura da gengiva.

PARTE protética
1ª etapa (após 2ª cirurgia) seleção do intermediário e moldagem preliminar (moldeiras individuais -
silicona de condensação - “moldagem anatomica para confeccionar a moldeira individual) - para
comprar componentese confenccionar moldeiras individuais

2ª sessao
intalação do intermediario
confeccao do provisorios
moldagem definitiva
- avaliar prtese final e obter modelo de trabalho

SEleção do intermediário - intermediário convencional 2mm supragengigal (cone Morse nao pode
estar subgengival -tem qye estar no nivel da gengiva por causa do tipo de pilar - cinta metálica)
pode escolher usando os kits (tem varios pilares - anguldo, estético, stander)
15 a 30 dias
moldagem anatomica - preliminar: moldagem em alginato - todo o rebordo - delimintação da área
dos implantes para fazer a moldeira individual - muralha de cera na area dos implantes e moldeira
tem q ir até a regiao posterior.

INstala os intermediários

mini pilar conico - o mais utilizado nos dias de hoje (no angulado a cinta é maior entao eu preciso
ter mais gengiva paraesconder a cinta)
radiografia para avaliar a adaptação deve estar perpendicular ao longo eixo do implante (as roscas
devem aparecer bem certinhas)

tampas de proteção (para o paciente ir para casa) geralmente sao de teflon ou titanio,
biocompatíveis e bem toleradas pelo paciente. - tem uma buraquinho para parafusar (nao precisa
de torquimetro)

reembasa a protese novamente

molda novamente (moldagem com moldeira aberta ou fechada) com moldeira fechda nao precisa
de mta precisão.

MOLDAGEM DE TRANSFERÊNCIA
moldeira fechada:
confecçao da moldeira individual
avaliaçao da posicao dos implantes (avaliar no modelo)
confecççao dos provisorios (nao precisa de tanta precisao)
modelo de trabalho - soldas
usa componente conico (nao é retentivo- ao tirar a moldeira o componente fica na boca - depois
retira e coloca na moldagem porque fica a marquinha dele)
moldagem mais rápida
não é tão precisa

coloca o transferente parafusado sobre o pilar protético e molda (alginato ou silicona de


condensção) retira a moldagem - desparafusa- e coloca na moldagem (na réplica ou análogo) -
vaza o gesso e ele fica preso no gesso.

moldeira individual : muralha de cera (a moldeira precisa ser alta para abraçar o componente-
deixar a cabeça do para fora)

na protese unitária -
protese fixa - faz um procedimento a mais para ter certeza que nao vai ter distorção - usa resina
duralay para unir os componente (amarria e cobre com duraley) (maior a contração quanto maior o
volume de material - separa com ponta de lapia e depois une novamente com uma quantidade
pequenininha de resina. se tiver meio mm desadaptado já nao encaixa mais.

prova da moldeira
muralha com forramento em cera (facilitar a visualização dos componente e moldar)
molda com o leve da silicona de adição (usar adesivo da silicona)
depois da moldagem a ponta do parafuso tem que tá aparente
parafusa as replicas no molde (parafusa os análogos)
geralamente nao precisa de gengiva artificial
vaza gesso e tem o molde

REGISTRO intermaxilar
chapa de prova com plano de cera fixada aos cilindros protéticos
registro com cera amolecida

cilindros protéticos (é como se fosse o copping protético)


cilindros de ouro, cromo cobalto, de plastico

o processo de funfição - tira a cera e injeta o metal (corta a parte plastica do cilindro tb)

parafuso que vai prender a protese pode ser:


OURO: HI ou fenda, estrelinha
torque 10Ncm
TITANIO: HI ou fenda
torque 20 Ncm
mas vai depender de cada empresa

REGISTRO
DV em rc, moldagem em asa
registro com lysanda, leve da silicona, cera

PROVA DE DENTES
ACRILIZAÇÃO (etapa laboratorial)

OBS: barra metálica (forma de L 5 x 5 tem mais resistência mecânica), área da infraestrutura ao
redor do pilar protético tem que ser robusta senão fratura, forma convexa, a infraestrutura tem que
ser até o ultimo dente,

cantilever (boa qualidade óseea + 5-6 implantes = 13 mm de cantilever // qualidade de osso ruim +
implantes curtos < 8 mm = 10 mm de cantilever)

ENCERAMENTO DA INFRAESTRUTURA
2mm acima da margem do cilindro protetico
retenções para resina
por que não coloca osso atrás? região pré forame tem osso de maior qualidade e maior quantidade.
a mand tem certa flexibilidade e tem prótese que nao consegue abrir a boca.

ADAPTAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA
A prótese tem que entrar de forma passiva, o parafuso é só para reter e não para adaptar a peça.
prova dos dente de novo
acrilização (laboratório)
obs: usa agente opacificador para mascarar a infraestrutura metálica.
Acabamento e polimento
Instalação (verificar adaptação, dar torque no intermediário se precisar)
aperto dos parafusos de ouro
bolinha de algodão
selamento provisorio dos orifícios
requisição de radiografia panorâmica
retorno em 15 dias (orientar aonde nao esta limpando direito, avaliar a radiografia)
MANUTENÇÃO
escovas interdentais, fita dental, superfloss (principalmente na arcada superior), curetas plasticas
de teflon (para raspar a parte metalica do implantes que esta exposta em caso de calculo)

PROTESE TOTAL FIXA CONVENCIONAL


custo elevado (tem que pagar cada dente separadamente)

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