restauração do implante entre a coroa e a gengiva marginal inserida
Reabsorção óssea: varia muito entre os
pacientes e pode ser afetado por vários fatores (espessura do tecido mole, posição do implante, localização da interface pilar- implante, trauma durante a extração etc..)
Para se obter um perfil de emergência
1. Escolha do implante apropriado com correto posicionamento (proporcionando um contorno gengival favorável) 2. Seleção correta do cicatrizador e uso da PSI provisória
Processos biológicos da cicatrização alveolar
1. Estabilização do coágulo de sangue
2. Formação da matriz provisória (após 7 dias)
3. Osso reticular (após 14-30 dias)
4. Osso lamelar (após 30-180 dias)
5. Reabsorção do osso lamelar e substituição por medula óssea (após 60-180 dias)
Principal razão para alterações dimensionais pós extração:
Perda do osso fascicular (estrutura relacionada quando o dente e perdido) A parede óssea vestibular do alvéolo e fina em grande parte desse osso fascicular Logo, a perda resulta na redução da dimensão vertical e horizontal do rebordo alveolar
Perda de volume (volume alveolar perdido após 1 ano da extração):
50% da largura vestibular do rebordo 2-4 mm da altura do rebordo alveolar 2/3 da reabsorção ocorre nos primeiros três meses Biotipo periodontal fino (maior reabsorção em tecidos duros/redução de volume horizontal e vertical do rebordo alveolar) Perda óssea fina provoca recessão ao redor do implante (se o alvéolo pós extração cicatrizar sem preservação, irá acontecer um colapso tecidual quando o suporte ósseo for perdido