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Resumo: Gabriela Andrade Pereira

− Sulco Gengival (SG): 0,69mm (avalia entre pacientes, intrapacientes)


− Epitélio Juncional (EJ): 0,97mm Total: 2,73mm
− Inserção conjuntiva (IC): 1,07mm
− Total: 2,73mm (3mm) de espaço biológico

− Perda óssea com formação de bolsa


− Recessão marginal
− Hiperplasia gengival localizada
− Combinação das anteriores

− É medida pela migração apical da margem gengival em


mm.
− Epitélio não tem vascularização: por isso não há
sangramento
− Recessão é sinônimo de perda óssea, mas nem sempre perda óssea tem a haver com recessão gengival.

− Quanto menos vaso sanguíneo, mais agressiva é a resposta recessiva. Mais fina, maior a resposta, mas
ele se migra.

− O preparo protético é uma maneira muito usual de invasão do espaço biológico

Conceito da união dento-gengival

Médias das dimensões da união dento gengival

Determinação do epitélio juncional através da microscopia eletrônica

− Posição do dente alvéolo Cirurgia: osteotomia (ressecção óssea),


− Dente para dente na arcada receptivas (retirar osso)
− Da superfície para superfície em um mesmo dente e
− Disposição das fibras colágenas interdentais coronais a crista óssea
− Localização dos vasos proximais
− Natureza trabecular do osso proximal
− Relação bactéria-hospedeiro

Biotipo fino: dente com formato triangular/ biotipo grosso: dente quadrangular

− Manutenção do perfil de emergência adequado


− Correta adaptação marginal
− Respeito ao espaço biológico

O epitélio juncional é passível de adaptação sobre o material restaurador bem adaptada e polido. O espaço
crítico é reservado as fibras de Sharpey da inserção conjuntiva. (Magini et .al, 2001)

− Osteomia e osteoplasia com posicionamento apical do retalho


− Interface alvéolo-restauração (IAR)
− Tracionamento dental

− Remoção de osso para corrigir ou reduzir deformidades causadas pela periodontite

− Recontornar o tecido ósseo com objetivos de dar naturalidade ao rebordo alveiolar

− Retalho total: descolamento do periósteo (responsável pela nutrição) do osso. Visualização do osso.
Até a junção mucogengival
− Retalho parcial / dividido: não visualiza o osso e sim o periósteo.
− Misto: envolvimento dos dois retalhos. Começo é total e apicalmente é parcial.

− Segura retalho total, e separa-o. Sutura o retalho no periósteo.


− Pouca faixa de mucosa ceratinizada
− Retalho misto
− Preparo de metalocerâmica com bolsa periodontal.
− Tipo de incisão dependente da quantidade de mucosa queratinizada disponível.
− Descolamento total, retalho de espessura total (consegue ver osso e margem do preparo), deve ter 3mm
de distância.
− Fazer radiografia periapical para verificar coroa e raiz.
− Remoção do tecido ósseo: cinzel adequado (osso deve ficar plano) ou brocas diamantadas (brocas
cônicas para não criar canaletas).
− Sempre medir com a sonda milimetrada 3 mm da margem do preparo até a crista óssea.
− Remover osso interproximal do dente que está muito próximo.
− Cinzel na vestibular deve estar plano e fazer movimento de 90°.
− Retirar osso conforme o protesista indicar.
− Sutura:

− Pré-molar comprometido
− Radiografia: periapical e interproximal (melhor)
− Verificar clinicamente: gengiva está acima do dente
− Avaliar crista óssea e margem cervical
− Remover o excesso de tecido gengival no dente (colarinho) até ver o osso e o dente.
− Retalho total
− Visualização ideal, para o tratamento de dentística.
− Remove osso indicada pelo dentística
− Fazer sutura, esperar uns 2 dias, fazer um provisório para manter a estética gengival do dente.
− Restauração provisória imediata

− É utilizada quando não existe invasão do espaço biológico


− Região interproximal, gengiva entrando na cavidade onde tinha a resturação
− Incisão intrasulcular: bisturi remove na vertibular e palatina da interproximal
− Verificar margem gengival e osso
− Se tiver mais que 3mm, deve fazer a restauração no mesmo dia!
− Se não fizer a restauração no mesmo dia, pode acontecer recessão gengival do elemento dentário

Figura 1. Excessos de amálgama nas faces mesial e distal do elemento 36.


Figura 2 e 3: Cirurgia de cunha interproximal mesial e distal para visualização direta das faces proximais e dos
excessos de amálgama que serão removidos.
Figura 4 e 5: Excessos de amálgama já removidos diretamente através de visão direta e sutura final com
reposicionamento total do retalho.

Figura 6 e 7: O pós-operatório clínico e radiográfico após 14 dias. Observar a completa remoção dos excesso

− Apresenta uma cárie na distal do elemento dentário.


− A diferença é a posição, a distal fica na distal do último dente.
− Remoção do tecido mole na distal do último dente da arcada
que é feito para viabilizar o efeito restaurador.
− Incisões divergentes para o dente para facilizar na hora da
sutura
− O procedimento de cunha distal acontece seguindo quatro passos básicos.
1. O primeiro passo para o procedimento é a realização de incisões pela área vestibular e lingual na
região retromolar. Desse modo, é formado uma espécie de triângulo atrás do dente molar;
2. O segundo passo é a separação do osso e das paredes vestibulares e linguais. Posteriormente,
ocorre a remoção do tecido gengival que sobra e a raspagem da superfície radicular, visando alisá-
la;
3. A espessura dos retalhos vestibular e lingual são reduzidas através de incisões. Essa parte do
procedimento visa evitar a sobreposição das margens da ferida aberta;
4. O último passo é a sutura dos retalhos encurtados.
− A cirurgia de cunha distal também pode ter cunho estético, visando a redução do volume da gengiva.
− Deve ser restaurado no mesmo dia.

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