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1- Descreva, detalhadamente, as etapas e instrumentais utilizados para o

preparo de:

a) Coroa total metalocerâmica do dente 13


primeiramente, foi confeccionada uma canaleta de orientação na região cervical
supragengival vestibular do dente com ponta diamantada esférica nº1014 (KG
Sorensen, Brasil). A canaleta foi realizada com inclinação de 45⁰ em relação ao longo
eixo do dente e com profundidade de aproximadamente 0,9 mm. Na sequência, foram
realizados três sulcos de orientação na face vestibular do dente, no sentido cérvico- -
incisal, levando-se em consideração a inclinação desta face. O desgaste foi realizado
seguindo os três planos dentais: cervical, médio e incisal, com ponta diamantada nº
4138, com profundidade média de 1,2 mm e em seguida, os sulcos de orientação
foram unidos, utilizando-se ponta diamantada nº 4137. A redução incisal
(aproximadamente 1,0 mm de desgaste) foi realizada com ponta diamantada nº 4138,
sendo o preparo estendido para a face palatina do dente. Por fim, o término em
ombro com ângulos internos arredondados foi realizado com ponta diamantada nº
4137 em local que não sofre interferência do contato incisal quando a paciente realiza
a Máxima Intercuspidação Habitual.

b) Coroa total metalocerâmica do dente 17


1º Passo:  Na superfície oclusal são feitos os sulcos de orientação nas cristas
marginais, pontas de cúspides e sulcos principais, devendo acompanhar a
inclinação das vertentes oclusais A profundidade de penetração da broca deverá
ser de 1,5mm para se obter um espaço interoclusal adequado.
 2º Passo ;Após a realização dos sulcos de orientação, é feito a remoção das
estruturas remanescentes seguindo a conformação geométrica da superfície
oclusal do dente.
3º Passo: Bisel da cúspide funcional, Deve ser realizado um amplo bisel da
cúspide funcional, ou seja, nas vertentes externas das cúspides linguais em dentes
superiores e nas vestibulares dos inferiores. A omissão deste biselamento pode
dar lugar à restaurações finas ou falhas na morfologia da restauração.
4º Passo São realizados sulcos nas faces vestibulares e linguais seguindo as duas
inclinações que ambas as faces apresentam. Os sulcos devem ter 1,5 mm de
profundidade.São realizados sulcos nas faces vestibulares e linguais seguindo as
duas inclinações que ambas as faces apresentam. Os sulcos devem ter 1,5 mm de
profundidade. São realizados sulcos nas faces vestibulares e linguais seguindo as
duas inclinações que ambas as faces apresentam. Os sulcos devem ter 1,5mm de
profundidade.
5º Passo: Redução axial ( metade oclusal ) Remover as estruturas dentarias que
ficam entre os sulcos de orientação, seguindo a inclinação incisal. Neste passo não
se deve romper o ponto de contato.
6º Passo: Redução axial (metade cervical) Com uma ponta diamantada tronco
cônica de extremidade arredondada, realiza-se esta redução axial seguindo a
inclinação do terço cervical. Neste passo que iniciamos a confecção da linha de
término em chanfro. Para a realização deste passo, a broca deve estar paralela ao
longo eixo do dente, obtendo-se assim, uma convergência de 3 graus da parede
do preparo. OBS: Nesta fase, não devemos romper o ponto de contato proximal.
www.espacoabertto.com.br Moacyr Menéndez
7º Passo: Remoção do ponto de contato proximal, Com a utilização de uma ponta
diamantada fina, vamos eliminar o contato com o dente contíguo, tomando tomar
cuidado para não danificar a superfície proximal dos dentes adjacentes, que
podem ser protegidos com a utilização de uma matriz de aço.
8º Passo: Determinação do término do preparo Após a remoção do ponto de
contato, a redução axial será realizada com uma ponta diamantada tronco cônica
de extremidade arredondada. Nesta fase, iremos confeccionar uma linha de
término em chanfro, seguindo a anatomia da gengiva marginal, respeitando o
espaço biológico
9º Passo: Bisel da linha de término No chanfro é feito um bisel bastante estreito
(0,2 a 0,3 mm) com a ponta de uma broca diamantada em forma de chama .
10º Passo: Arredondamento de todos os ângulos Com uma ponta diamantada de
granulação fina, devemos arredondar todos os ângulos. Este acabamento permite
um assentamento melhor da coroa, favorece o escoamento do cimento facilitando
a cimentação.

Reabilitação estética do sorriso com laminados cerâmicos: relato de caso clínico Baseado
na leitura do artigo, responda corretamente:

1- Explique o que é a hipoplasia de esmalte.


A hipoplasia do esmalte é uma formação incompleta ou deficiente da matriz
orgânica do esmalte. Clinicamente, apresenta-se como manchas
esbranquiçadas, rugosas, sulcos ou ranhuras, bem como, outras alterações na
estrutura do esmalte, comprometendo a estética do sorriso

2- Cite a importância do enceramento diagnóstico.

Com o enceramento diagnóstico é possível prever a estabilidade oclusal, a


liberdade de movimentos mandibulares e a ausência de interferências, que, por
sua vez, são essenciais para o equilíbrio do aparelho estomatognático.

3. Justifique a necessidade do procedimento de restauração dos elementos anteriores com


resina composta demonstrada na Figura 4.

A diferença cromática entre os elementos 13 a 23,a presença de deficiências nas extensas


restaurações de resina composta dos elementos dentais 13, 21, 22 e 23 quanto à textura e cor.

4- Qual é o protocolo de tratamento interno dos laminados cerâmicospreviamente à


cimentação?

As superfícies internas dos laminados foram condicionadas com ácido fluorídrico 9,5% durante
20 segundos. Após o tempo de tratamento recomendado, o ácido fluorídrico foi lavado por 60s
e seco (Figura 7) e em seguida as restaurações foram condicionadas com ácido fosfórico por
60s. As peças receberam novamente abundante jato de ar/água para completa remoção de
resíduos durante 60s. Em seguida, as peças foram secas e aplicou-se camada de silano (Silano,
Angelus, Brasil) aguardando a evaporação por 1 minuto.

5- Por que devemos remover os excessos de cimento na face cervical e nas faces
interproximais?

6- Cite as vantagens encontradas no tratamento de reabilitação oral com laminado cerâmico.

apresentam vantagens como estabilidade de cor por um período de tempo maior, alta
resistência ao desgaste, maior resistência mecânica a fratura, proporcionando longevidade
clinica, com resistência mecânica e ao desgaste relativamente altas sem o comprometimento
das propriedades ópticas Sorriso com Facetas Cerâmicas Reforçadas por Dissilicato de Lítio
Caso Clínico 542 mentais para a qualidade estética da restauração19
7- Por que devemos usar cimento resinoso com ativação física para casos estéticos?

É fundamental para a manutenção da estética e estabilidade da cor, pois a pequena espessura


destas restaurações não permite mascarar as alterações de cor de cimentos quimicamente
ativados. pelo fato de que os cimentos quimicamente ativados e duais apresentam em sua
composição a amina terciária como ativador químico, que pode provocar alterações de cor
com o passar do tempo, comprometendo o resultado estético

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