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1. Princípios gerais das preparações dentárias
SOL. D COMPROMISSO:
Individualização; Contracto com doente (manter/modificar aparência); Fotografias / Filmes
antigos (com e sem prótese); Alteração posição dentes; Enceramento diagnóstico;
Planeamento a computador; Expectativa do doente / Planeamento Protético / Vantagens
fixa ou removível
Complicações:
podem surgir mesmo quando o tratamento é correto; são:
1 – NECESSI// D TER: Quase sp é vantajoso manter dente vital: mantém capaci//
nociceptiva; + resistência dentária; poupa estrutura dentária; Não manter a vitalidade
pulpar qdo: necessi// d + conforto durante o trata/o (reabilitações extensas q impliquem
anestesiar toda a arcada); risco elevado de necrose pulpar; há necessi// d gde desgaste
dentário; correcção da posição/inclinação dentária; há gde destruição dentária (uso de
espigão). Como evitar o TER (nos casos em q, à partida, ñ seria necessário: 1. Plano de
tratamento rigoroso; 2. Boa refrigeração; 3.Qualidade da preparação dentária; 4.Material
adequado; TER Após a colocação da prótese (PROTOCOLO): 1.Remoção da prótese; 2.TER;
3.Recolocação da prótese; se ñ for possível (cimentos com muita adesão): 1.Perfuração da
coroa de PF; 2.TER; 3.Reconstrução da coroa da PF;
2 – CÁRIE DO TECIDO DENTÁRIO REMANESCENTE: Causas:1.Má higiene; 2.Exposição
radicular; 3.Mau assentamento da PF; 4.Mau planeamento da PF; Como evitar: 1.Correcto
planeamento do tratamento da PF; 2.Rx prévio ver se existem cáries subgengivais;
3.Remoção de restaurações duvidosas; 4.Instruções de higiene e controlos periódicos; Como
tratar: Se possível, tratamento da cárie sem remover a PF; Se não for possível, remover a PF
e tratar a cárie; ATENÇÃO: Há cimentos radiopacos no Rx não se vê a cárie; coroas MC
radiopacas no Rx não se vê a cárie; Os novos materiais metálicos (Ti) e a zircónia são
semi-radiopacos: permitem ver no Rx a recidiva de cárie por baixo da coroa. Sinais de Alerta
(recidiva de cárie): 1.Inflamação Gengival; 2.Mau hálito persistente; Controlo da Recidiva:
1.Sondagem; 2.Rx; 3.Sintomas (mau hálito [sabor amargo na boca] e gengivite);
3 – DÇA PERIODONTAL; Doença Periodontal Perda óssea Perda de ancoragem do
dente Perda do dente e PF;Causas:Sobrecontorno da PF; impactação alimentar; bolsa
periodontal; Má higiene; Solução: Bom planeamento do tratamento; Boa higiene;
4 – PERDA DA RETENÇÃO DA PF: Causas:Cárie; Má escolha do cimento; Oclusão: deverá
ficar em harmonia com a boca; Má preparação dentária (dentes muito cónicos, logo pouco
retentivos).
5 – MÁ ESTÉTICA: Causas: Tempo (é inevitável); Alteração da cor dos dentes: a cor dos
dentes deixa de estar em harmonia com a PF; Melhoria da qualidade das cerâmicas actuais
ultrapassa parte deste problema.
6 – FRACTURA: Principais causas: oclusão muito alta e cerâmica mal confeccionada; 6.1)
FRACTURA DO DENTE Situação mto complicada necessi// d análise cuidadosa!; Fractura
do coto (coronal): Mais simples que a fractura radicular; Solução: reconstruir o coto: DOP
(se a fractura é mínima);Moldes + EFC; EFC Imediato; Fractura Radicular: Mais grave:
dependendo da extensão e localização, pode implicar a extracção radicular; Soluções/
Alternativas (dependendo da gravidade): Extracção da raiz; Apicectomia da porção mais
apical; Recontrução do coto: recontruir 1 coto-retroadaptado à coroa (vaselinar a coroa:
ATENÇÃO); 6.2) FRACTURA DO METAL: Causa:Condição do meio oral; Fadiga do material;
Defeito no fabrico dos componentes; Mau assentamento; Solução: Remoção da porção
fracturada (se possível); Se não for possível: retirar toda a estrutura metálica e confecção de
nova PF; 6.3) FRACTURA DA CERÂMICA: Tipos de fracturas (de cerâmica): Coesiva
apenas a nível da cerâmica (não há metal exposto) [entre as diferentes camadas de
cerâmica; Coesiva e adesiva pequena exposição do metal; Adesiva grande exposição
do metal. Causas: 1.Preparação dentária incorrecta; 2.Forças da mastigação; 3.Oclusão;
4.Defeitos na estrutura da cerâmica; 5.Pouca espessura da cerâmica; 6.Demasiada espessura
da cerãmica; 7.Deficiente união metal-cerâmica (fractura adesiva); 8.Ambiente Oral;
Solução: a)infecção de uma nova coroa/ponte de PF: Remoção da coroa fracturada;
Moldes; Cimentar a nova coroa; b)Colagem do fragmento: Ácido hidrofluorídico; Silanização
(primer da cerâmica); Cimentação com cimento adesivo; c)Reparação com compósito: Ácido
hidrofluorídico (ou jacteamento); Silanização; Aplicação do adesivo; Aplicação da resina
composta.
Defina e indique as indicações preferenciais dum chanfro, ombro com ângulo interno
arredondado, ombro inclinado e ombro biselado.
Ombro com ângulo interno arredondado: linha de acabamento cervical em que o ângulo
interno é arredondado e encontra-se ao mesmo nível do externo. Indicações: restaurações
cerâmicas.
Ombro inclinado: linha de acabamento cervical em que a superfície interna forma um ângulo
maior que 90º em relação à parede axial. Indicações: preparação sobre a parede radicular,
dente com a coroa clínica larga, quando se quer um efeito bisel parcial, cria prejuízo na
estética.
Ombro biselado: Qd se modifica o ângulo externo de uma margem através de um corte
inclinado. Indicações: Coroas parciais ou com pouca altura de paredes ML para dentes
posteriores.
Chanfro: linha de acabamento cervical em que a superfície interna ou ângulo interno é
arredondado e encontra-se a um nível diferente do ângulo externo. Indicações: coroas
metálicas, restaurações ML linguais, restauração ML em dentes por palatino.
Qual a pior linha de acabamento cervical. Como pode modifica-la para ser usada.
Qt á localização: justagenvival – maior incidência de cárie, pouco estética.
Qt á forma: Ombro recto – maior discrepância marginal; menor escoamento do cimento, n
permite a distribuição de forças; necessita de maior desgaste.
Solução arredondamento do ângulo interno.
Em que circunstâncias se deve colocar a linha cervical palatina de uma preparação para
coroa total em 24 infra gengival.
Aumentar a altura da preparação (aumenta a retenção)
Cáries extensas, que se estendem até à zona subgengival
Restaurações extensas, até à zona subgengival
Sensibilidade no colo dentário
Fraturas no colo dentário
Estética comprometida
2. Técnicas operatórias de preparações dentárias para coroas de revestimento total
Defina retenção e resistência duma preparação para uma coroa total. Refira 3 formas de as
poder alterar.
Retenção – Capacidade de contrariar a saída da restauração sob forças exercidas ao longo do
eixo de inserção ou eixo da preparação dentária.
Resistência – Capacidade de contrariar o deslocamento da restauração por forças com
direcção oblíqua ou apical e por forças de oclusão.
3 formas de as alterar: variar o grau de inclinação e de conicidade das paredes; altura
aumentada, aumento de retenção e de resistência; qt maior a área de superfície, maior a
retenção e a resistência; qt maior o diâmetro, maior a retenção e menor a resistência
Numa preparação dentária destinada a coroa total, quais os estados de superfície ideais?
O desgaste oclusal deve permitir estabilidade estrutural (solidez e durabilidade).
O desgaste axial deve fornecer retenção e resistência.
O bisel da cúspide funcional (durabilidade estrutural), o sulco de inserção deve dar retenção,
limitar os movimentos (aumentando estabilidade) e o chanfro é feito para oferecer
integridade marginal
Indicações mais frequentes: dentes com grande destruição coronária, quando a retenção da
curva parcial não é suficiente, sendo necessária máxima retenção, melhor estética.
Tipo, localização e espessura da linha de acabamento cervical.
Vestibular: ombro com ângulo interno arredondado com 1,2-1,5mm localizado subgengival,
devido a estética.
Lingual: chanfro com 0,5 a 0,7mm, supra gengival.
Principais diferenças entre prep para coroa de revesti/ total cerâmica e coroa de
substituição.
Quantidade de dente disponível, i é, coroa de revestimento total cerâmica é cimentada
numa preparação feita a partir de uma parte coronal do dente a qual deve ter um desgaste
de 1,5 mm nas cúspides não funcionais, 2 mm nas funcionais, 1 mm axial, ombro de ângulo
interno arredondado. Uma coroa de substituiç é + indicada qd destruição coronal + elevada,
com necessidade TER (coroa total não interfere directamente com a raíz) para colocar
espigão. Pode ser de 2 tipos, estando a preparação do dente dependente do tipo escolhido
(EFC + coroa ou coroa de Richmond). Em ambos têm q se fazer TER. Uma preparação para
coroa total cerâmica ocorre a nível coronal, extendendo-se por x infra gengivalmente; uma
coroa de substituição requer suporte coronal para restituir a solidez inicial do dente (grande
destruição dentária) suporte esse colocado na raíz, local onde a preparação incide.
Altura dos dentes. Relação dos I com as cúspides dos outros dentes.:
A altura incisivo-cervical dos IC sup é = à dos C. As margens incisais dos IC sup e as pontas
das cúspides dos C devem acompanhar a mesma linha horizontal da curvatura suave e os IL
devem ficar cerca d 1 mm acima. A relação entre o lábio sup em repouso e a porção exposta
dos dentes anteriores com a boca ligeira/ aberta é d 1 a 2 mm e diminui com a idade. Média
d 1,91 ♂e 3,4 ♀ para os dentes sup e 1,2 ♂e 0,49 ♀.
Reabilitação protética anterios. Paciente c/ sorriso gengiva. Qual é o principal problema?:
O principal probl é a estética. É necessária uma perfeita adaptação das coroas à margem
geng q deverá ser infrageg e ñ deve mostrar metal, as coroas deverão ser cerâmicas. Instruir
o paciente para uma correcta higiene, ñ haver risco d recessão geng tornando 1 margem
inicialmente infrageng em justa e depois suprageng, comprometendo a estética. Todos os
componentes da estética devem estar dispontos d forma harmoniosa. Os dentes do mesmo
arco devem estar em equilíbrio entre sí e os dentes sup em equilíbrio com os dentes inf.
TIPOS D CERÂMICA:
1 – MC: metal + cerâmica cosmética (feldspática) união química; Nesta cerâmica só se
pode ser usado o ácido hidrofluorídico (e nunca o ácido fosfórico); Consertos da cerâmica
em laboratório - se só atinge a cerâmica (pois se há exposição do metal é preciso
jacteamento do metal com óxido de alumina): Tirar o brilho (glazze) à cerâmica; Ataque
ácido à cerâmica (ácido hidrofluoridico – muito corrosivo): isolar a gengiva; Lavar e secar
(cuidado: aspirar o ácido antes de lavar com àgua); Aplicar o silano (primer da cerâmica):
deixar evaporar 1 minuto e tornar a aplicar 1 camada e deixar evaporar; Aplicar o bonding;
Aplicar o compósito.
2 – Núcleo de Cerâmica + Cerâmica Cosmética [núcleo cerâmica: cor branco leite diferente
da cerâmica cosmética]; Dois tipos de Cerâmica: 1.Cerâmica que podem ser atacadas pelo
àcido fluoridico (Impress 2: Ivoclair); 2.Cerâmicas que não podem ser atacadas pelo ácido
fluoridico (Procera: contém alumina e Zircónia): Funcionam como o metal, não sendo
atacadas pelo ácido hidrofluorídico; Necessidade de jacteamento com óxido de alumina:
podemos “remediar”, tornando a superfície do metal mais rugosa, usando a broca de grão
grosso; Quando há exposição do metal:colocar 1 “opaco” compósito;
Defina coroa parcial oclusal e descreva como preparar 1.6 k vem com 1 restauração em
amálgama c/ vista á complicação dest tipo d coroa e diga kal as vantagens em relação ás
incrustações MOD
Coroa parcial oclusal (ou ONLAY-MOD)- restauração k cobre parte da porção coronária do
dent e k inclui 1 incrustação MOD e 1 recobrimento das cúspides.
Preparação- redução oclusal, bisel da cusp func, ombro oclusal ( na cusp funcional),
confecção das caixas proximais e oclusal, bisel no ombro da cusp V (^n func) e ombro da
cusp P (func).
A vantagem em relação ás incrustações MOD é k c/ o recobrimento das cusp torna o dent +
resist ás forças mastigatórias e mais resistent à fractura.
Para fazer um espigão de falso coto fundido, k vantagens apresenta a técnica directa em
relação á indirecta?
Método directo:
Vantagens: menor possibilidade d erro por dissolução da impressão, menor dependência do
laboratório, maior controlo.
Desvantagem: + dispendioso, mto trab na boca (tmpo d cadeira grnd), necessidade d 2
impressão, só dá para alg1s canais, a polimerização do acrílico na boca pode ser prejudicial.
Método indirecto:
Vantagens: menos tmpo d cadeira, poupa 1 sessão
Desvantagem: menos controlo, maior dependência do laboratório
Dente 11 com TER correto, com coroa totalmente destruída até 2mm supragengival e com
indicação para reab fixa com EFC fundido e coroa metalo-cerâmica. Forma mais correta de
confecionar a restauração provisória
A restauração provisória neste caso pode ser confeccionada sobre o falso coto ou ainda
sobre o espigão. Em ambas as situações selecciona-se uma coroa de acetato pré-preparada,
que servirá de molde à restauração provisória, de acordo com a largura e depois se
necessário adapta-se a altura da mesma, usando-se a linha cervical como referência por V. A
restauração deve terminar infra-gengivalmete devido às gds exigências estéticas do dente
11. Uma vez seleccionada e adaptada a coroa é preenchida com acrílico (cuja cor é
seleccionada previa/) adaptando-a ao coto ou ao espigão,mantendo-a adaptada enquanto o
acrílico endurece, fazendo ligeiros movimentos de vai-vem, sem nunca tirar a coroa da boca,
uma vez que o ao endurecer contrai contra o dente. Depois de terminada a polimerização
tira-se a coroa e destaca-se o molde – coroa de acetato. Faz-se a prova e verifica-se os
pontos de contacto, adaptação marginal e a oclusão procedendo às correcções necessárias.
Depois de correcta/ ajustada faz-se o polimento, lava-se, seca-se e procede-se à cimentação
da coroa com cimento provisório (os cimentos resinosos são desconselhados por aderirem
mto forte/ ao coto)
Dente 46, com TER, coroa destruída até 2mm supra-gengival. Qual o provisório? Justifique.
Utiliza-se o canal radicular como forma de retenção da coroa provisória (de policarbonato) e
um espigão metálico. Usa-se resina para fazer a adaptação da coroa no espigão ou para fazer
acondicionamento do espigão ao canal. Medimos a altura e largura do dente em falta,
usando, como referência, os dentes que mais se assemelham a essa medida. Cortam-se as
coroas por cervical ou incisal para ajuste do tamanho, colocamos resina no dente de baixo
para cima (para evitar formação de bolhas). Leva-se o conjunto espigão-coroa à boca,
evitando grandes excessos de cimento. Retiram-se os excessos de cimento com broca e
comprova-se o ajuste do dente. Dado que os kits de policarbonato só têm uma cor, pode
misturar-se resinas de cores diferentes para alterar a cor da coroa.
1.2- Diga cm fazia a coroa provisória pl técnica de pré-impressão (mét directo), supondo q
queria alterar a forma original do dente. Refira-se aos passos e materiais +adequados.
Reconstruía-se o dente alterando a forma (cúspides >s ou <s etc) ou fazia-se 1enceramento
nm modelo d gesso e fazia-s aí a pré-impr. Faz-se então a pré impr a partir d modelo
reconstruído. A pré impressão pode ser feita c/ recurso ao alginato ou ao silicone, ñ
permitindo 1visão directa. O alginato apresenta o incoveniente de ir p lixo passado pc
tempo, enqnto q o silicone s pode guardar, p visualizar a impr, garantindo q o trabalho de
reconstru/ está a ser bm executado. É preferível as impressões em silicone pois servem para
fazer o provisório e proceder á pré-impr até a sessão seguinte- memória d provisório. A
moldeira usada deve ser lisa para se poder tirar o silicone sm deforma/. Faz-se a preparação
do silicone pasta-pasta(catalisadr+base), misturando cm a ponta ds dedos. Coloca-se na
moldeira. De seguida, faz-se a colocação da moldeira em boca. Espera-se a polimeriza/ e
retira-se. Feita a impressão, procede-se a preparação dentária. O dente preparado e tecidos
adjacentes são vaselinados. Prepara-se a resina: adiciona-s 1-2gotas de liquido ao pó até
obter a consistência desejada. A resina a ultilizar deverá ser 1que tenha < reacção
exotérmica e < contra/de polimeriza/ (polietilmetacrilato). Com a espátula coloca-se a resina
no local da pré-impr q reproduz o dente. Coloca-se a resina sobre o dente preparado
(sobretudo ns zonas proximais), a imprss é recolocada na boca. Deve esperar-se o tempo
necessário p/a polimerização da resina, fazendo movimentos de vai-vém a cada 15segs e
irrigando com água. Após a polimerização, retira-se a impress/ do dente. Verifica-se o ajuste
da coroa no dente (havendo falhas na linha de acaba/ -fazer rebasa/). Testa-se oclusão.
Acabemnto e polimento. Cimenta/ com cimento provisório.
1.3- impressão pla técnica da dupla mistura, utilizando um silicone de adesão p realiza/ do
trabalho definitivo. Supondo que a gengiva era fina e delicada, diga qual o método de
retracção gengival potencialmnte menos traumático. Q cuidados especiais deve ter c/ o
método escolhido?
Na técnica da dupla mistura faz-se: disposição dos materiais necessários; anestesia,
desinserção da prótese provisória e limpeza das preparações, ensaio da moldeira (perfurada
e de metal); secagem e colocação de adesivo na moldeira, isolamento de campo, retracção
gengival; coloca/ de light e heavy na moldeira; retirar rolos de algodão; coloca/ bucal de
light; inser/ da moldeira; limpeza e controlo; acondiciona/ e envio p lab.
Neste caso, deve ser usado o método Expansyl que está indicado p gengivas finas e frágeis,
ao contrário de outros métodos q podem lesar a gengiva e provocar hemorragia (ex: fios
impregnados com substâncias químicas). O Expansyl faz retracção gengival sm causar
recess/gengival secundária e grave e evita a hemorragia no caso de gengivas fragilizadas. Os
métodos cirúrgicos são mt traumáticos e os métodos mecânicos ñ conseguem 1retracção
gengival tão boa cmo o método químico Expansyl. A pasta de caulino associada ao cloreto
de alumínio deve ser usada cm algum cuidado, embora seja fácil o seu uso e ñ deve ser
deixada n sulco gengival durante 1 tempo mt prolongado p ñ se tornar agressiva p os
tecidos. Qdo associada a 1fio de retracção é necessário q se tenha o cuidado de ñ lesar os
tecidos do espaço biológico. A pasta coloca-se sobre a gengiva e retira-se facilmente cm
água e ar.O Expansyl é seguro e atraumático, ñ havendo perigo p o ligamento periodontal e
ñ necessita de anestesia.
1.4- Quais os passos clínicos, ate a colocação final da coroa metalo-cerâmica, desde que
esta lhe chega ao laboratório p prova de metal? Q cuidados teria em cda um dstes passos?
Após a prova de metal procede-se ao enceramento, fundição e colocação da cerâmica, prova
de cerâmica, cimentação e controlo posterior.
Prova de infraestrutura: assentamento marginal, estabilidade, retenção, espaço p cerâmica,
a oclusão (se as superfícies oclusais forem em metal).
Prova de cerâmica avalia pontos de contacto, assentamento marginal, estabilidade e
retenção, acerto oclusal, estética e fonética, pônticos(são mtas vezes factores de
interferência).
Após a prova final, seja de metal ou cerâmica, o trabalho é enviado p/ laboratório c/ as
instruções adequadas, tendo em vista a sua correcção e ou acabamento.
1.5- Diga q tipo de cimentos utilizar, qual o que escolheria e cm procederia à
cimenta/definitiva da coroa MC, justificando a sua opção.
Cm cimentos definitivos temos o fosfato de zinco, o policarboxilato, o IV, o IVMR,
compomeros, resina.
Os cimentos + indicados para este caso são: IVMR, resina adesivas ou resina auto-
condicionantes. O IVMR tem 1 protocolo simples, baixa solubilidade, pouca sensibilidade à
humidade durante a presa, reduzida sensibilidade pós-operatória, facilidde na remo/ dos
excessos, boa resitência à tração, boa adesão química, baixa viscosidade, liberta/ de
flúor,radiopaco, indicação p coroa MC. O protocolo do IVMR resume-se a: lavar/secar as
preparações; aplica/ do cimento; remo/ dos excessos apos endurecimnto. O protocolo das
resinas adesivas consiste em: lavar/secar as preparações, etching eventual, adesivo ns
tecidos dentários, aplica/resina, remoção de excessos, aplicação de oxiguard; sua remo/.O
protocolo das resinas auto-condicionantes é: lavar/secar as preparações; aplicação resina;
fotopolimeriza/ parcial dos excessos e sua remoção; fotopolimeriza/ final.
6. Retração gengival
Adrenalina (0.1 e 8 %)
Doentes de risco: problemas cardiovasculares, hipertiroidismo, hipersensibilidade à
adranalina, drogas potenciadoras da adrenalina, bloqueadores ganglionares, diabéticos.
Vantagens: boa retracção, perda mínima de tecido, boa resposta, boa hemostase.
Desvantagens: reacções sistémicas, síndrome da adrenalina.
Cloreto de alumínio (5 e 25 %)
Vantagens: perda mínima de tecido, boa hemostase.
Desvantagens: destruição local de tecido em concentrações superiores a 10 %.
Sulfato férrico
Acção anticoagulante rápida. É obrigatório quando se usam múltiplas preparações.
Vantagens: boa resposta tecidular, compatível com o AlCl, tempo de trabalho aumentado
(30 min), boa retracção, sem efeitos sistémicos.
Desvantagens: não compatível com a adrenalina (precipitado azul), descoloração transitória
dos tecidos (1 a 2 dias), mau gosto.
Cloreto de zinco (8 e 40 %)
Vantagens: boa retracção (8% semelhante à da adrenalina e 40 % superior).
Desvantagens: necrose tecidular, injúria permanente dos tecido.
Ácido tânico (20 e 100 %)
Vantagens: boa resposta tecidular.
Desvantagens: menor retracção que a adrenalina, hemostase mínima.
Solução de negatol
Vantagens: boa retracção.
Desvantagens: pobre reposta tecidular, corrosivo para o dente, alta acidez.
Método Expansyl:
Pasta de caulino + cloreto de Alumínio. Caulino: substancia muito absorvente que seca
qualquer fluido do sulco. Cloreto de Alumínio: adstringente, faz retracção gengival limpa.
Indicado para gengivas finas e frágeis, nas quais a utilização do fio de retracção gengival é
muito agressivo. Faz retracção gengival sem causar recessão gengival secundária e grave e
evita a hemorragia no caso de gengivas fragilizadas. Procedimento: coloca-se substancia com
agulha recta ou curva sem fazer pressão no sulco gengival e vai progressivamente
paralelizando à preparação à medida q se vai injectando em quantidade suficiente de tal
modo q haja excesso. Com algodão húmido adapta-se a pasta. Deixa-se estar 1-2min e com
aspirador cirúrgico lavamos c/ ar e água. Fica o sulco limpo e aberto.
Electrocirurgia:
situações em que nao é possível nem aconselhável usar fio retractor (áreas de inflamação e
tec de granulação em torno do dente). Em + de 3 preparações é + rápido e ñ há hemorragia.
Acelera tomada de impressão. Efeitos variam em função de: condições periodontais, tipo de
eléctrodo, velocidade de passagem de corrente, freq da corrente, posição do eléctrodo (> ou
< abertura do sulco). Funções do bisturi eléctrico: corte, coagulação, fulguração. Normas: o
ângulo do eléctrodo é importante (10-30º c/ dente); Não deve tocar o dente nem o
ligamento epitelial (gengivas doentes devem ser tratadas); alargar o sulco só o suficiente;
evitar eliminar a altura da crista gengival. Em rebordos geng finos – eléctrodos finos e vice-
versa.
Fios impregnados.
Inconvenientes: podem provocar hemorragia, dor, a aderência epitelial pode ser agredida,
pode haver retracção gengival secundária e é um processo demorado (5-10 minutos). O
sulfato férrico tem mau gosto e pode provocar uma descoloração transitória dos tecidos, de
1 a 2 dias. O subsulfato férrico é extremamente ácido e pode ser corrosivo para tecidos
duros e moles.
Contra-indicações: deve-se ter em atenção os doentes de risco como: doentes
cardiovasculares, hipertiroidismo, hipersensibilidade à adrenalina, drogas potenciadoras de
adrenalina. Em caso de doentes de risco, o alúmen pode ser uma boa alternativa à
adrenalina.
Utilização da retracção gengival, tendo por finalidade a impressão, com bisturi eléctrico.
Vantagens: Hemorragia mais controlada desde que não haja inflamação; rápido.
Desvantagens: Retracção secundária acentuada; risco para pacientes que utilizam bomba de
insulina, pace-maker ou pacientes irradiados; perigo de choque eléctrico; necessita de
anestesia local e o faz é irreversível.
Indicações: Situação em que não é possível o uso de fio de retracção gengival (por ex. áreas
de inflamação e tecido de granulação à volta do dente). Quando é necessário colocar a linha
de acabamento tão perto da inserção epitelial que seja impossível retrair a gengiva o
suficiente para obter uma moldagem adequada; hipertrofia gengival; hemorragia gengival.
Contra-indicações: risco para pacientes que utilizam bomba de insulina, pacemaker
(interferências electromagnéticas) ou pacientes irradiados. Por produzir faíscas, a
electrocirurgia não deve ser usada na presença de agentes inflamáveis (alguns anestésicos
tópicos).
No caso do 14 a ser preparado para coroa de cerâmica, que situações clínicas poderão
justificar o uso de bisturi eléctrico na gengiva marginal? Justifique. Que cuidados especiais
deve ter com esse método?
Quando não houver inflamação gengival associada, para fazer a preparação dentária ou a
restauração provisória e se não se fizer a impressão na mesma sessão. Deve-se ter cuidado
em situações de inflamação gengival, em pacientes irradiados ou com pacemaker, deve-se
anestesiar e não usar quando há restaurações em amálgama ou outras ligas metálicas, pois
provoca choque eléctrico.
Dente 14 preparado para coroa de cerâmica apresenta gengiva fina e delicada, qual o
método de retracção gengival potencialmente menos traumático? Justifique. Cuidados
especiais a ter com esse método.
O método mais indicado é o método Expansyl, indicado para gengivas finas e frágeis, nas
quais a utilização do fio de retração gengival é muito agressivo. Faz retração gengival sem
causar recessão gengival secundária e grave e evita a hemorragia no caso de gengivas
fragilizadas. Os métodos cirúrgicos são muito traumáticos e os mecânicos não conseguem
um retração tão boa como o método químico expansyl. A pasta de caulino, associada ao
cloreto de alumínio não deve permanecer muito tempo no sulco gengival, uma vez que o seu
contacto prolongado com os tecidos pode lesá-los; retirando-se facilmente com jato de água
ou ar. Quando associada a um fio de retração deve-se ter o cuidado de não lesar os tecidos
do espaço biológico.
Poliéteres
Vantagens: melhores propriedades que os tiocois, e menores alterações dimensionais que os
silicones de condesação, grande rigidez (permite fazer impressões de canais divergentes_
material com memória elástica).
Desvantagens: pouco tempo de trabalho, impressão sensível à humidade, requerem
moldeira individual, podem causar alergias casuais.
Silicones
Vantagens: inofensivos para a polpa, permitem todas as técnicas de impressão e replicação,
tempo de trabalho grande, curva de presa rápida, fáceis de usar, alta estabilidade, elevado
módulo de ruptura, elevado poder resolutivo, tempo de stock grande (1 a 2 anos), podem
ser vazados a gesso ou a resina.
Silicones de condensação
Indicações: moldagem até 4 elementos na mesma hemiarcada desde que os factores que
contribuem para a inércia da extracção não sejam muito elevados, registos oclusais.
Silicones de adição
Indicações: impressões de toda a arcada, factores elevados de inércia de extracção,
impossibilidade de vazar nas 24 horas imediatas, impressões em locais de difícil isolamento,
controlo de desgastes.
Método directo
No método directo usa-se alginato ou silicone – é preferível usar silicone pois serve para
fazer o provisório e guardar a pré-impressão até à sessão seguinte – memória do provisório.
Vantagens - rápida confecção - económico e simples
Desvantagens: - agressão pulpar, necessita protecção pulpar - necessidade rebasamento -
retenção nos espaços inter-dentários
Imagine que planeou fazer uma ponte anterior superior cerâmica (Procera-cerâmica
aluminosa). Descreva e justifique a técnica de impressão mais indicada.
Dupla impressão, tripla viscosidade porque é dente anterior. São feitas duas impressões,
uma com um material mais denso colocado na moldeira (putty) e outra com um ou dois
materiais mais fluidos (light), colocados na moldeira na zona a impressionar e na boca.
Ambos têm bons resultados porque o material mais denso copia as características mais
gerais e o(s) mais fluído(s) copiam as características mais finas e particulares.
Ponte fixa anterior superior cerâmica Empress 2 com 3 elementos, quais as técnicas de
impressão.
Técnica de 1 só passo com dupla mistura ou técnica de 2 passos com viscosidade dupla ou
tripla. Na técnica de 1 só passo é colocado 1 material + denso na moldeira e outro + fluído na
prparação dentária; na de 2 passos são efectudas 2 impres, uma com 1 material + denso e
outra com 1 ou 2 materiais + fluidos. Ambas têm bons resultados porque o material + denso
copia as características + gerais e os + fluidos copiam as + finas e particulares. Não convém
usar a técnica de impres única com só 1 material pq se perdem as caract finas. Descrição da
técnica + adequada: Impres dupla em tripla mistura permite melhores resultados, indicada
neste caso devido ao elevado interesse estético. 1) Anastesia (se necessário); 2) Remoção da
rest provis; 3) Limpeza do coto dentário dos pilares da ponte; 4) Retracção gengival
(cuidadosa, adequada ao caso clínico); 5) Colocação de material denso de impres na
moldeira (putty); 6) Estabilização da moldeira na arcada e impressão; 7) Retirar moldeira
após completa solidificação do material; 8) Colocação de material fluido na zona sup ant da
boca do paciente; 9) Leva moldeira à boca até endurecimento; 10) Retirada após
endurecimento; 11) Vazamento a gesso.
8. Cimentação
Tipos de cimentação
PROVISÓRIA: ÓXIDO ZINCO COM EUGENOL; ÓXIDO ZINCO SEM EUGENOL; ÓXIDO ZINCO
COM SILICONE E SILANO; HIDRÓXIDO DE CÁLCIO; CIMENTOS RESINOSOS PROVISÓRIOS;
ÓXIDO DE ZINCO EUGENOL REFORÇADO
DEFINITIVA: FOSFATO DE ZINCO; POLICARBOXILATO; IONÓMERO DE VIDRO; IONÓMERO DE
VIDRO MODIFICADO COM RESINA; RESINA MODIFICADA C/ POLIÁCIDO (COMPÓMEROS);
RESINA
Cimentação adesiva
Ionómero de vidro modificado com resina (IVMR)
VANTAGENS
Protocolo simples
Baixa solubilidade
Pouca sensibilidade à humidade durante a presa
Reduzida sensibilidade pós-operatória
Facilidade na remoção dos excessos
Boa resistência à tração (4X superior ao FZn e alguns IV)
Boa adesão química
Baixa viscosidade
Libertação de flúor
Baixa variação dimensional c/ temperat.
Radiopacos
Espessura de película < 25 Um
DESVANTAGENS
Adsorção de água (expansão, podendo originar fracturas nas cerâmicas
feldespáticas – acima dos 6%)
Inibição pelo oxigénio durante a presa (excessos até ao fim da presa)
INDICAÇÕES
Coroas e pontes metálicas ou metalo-cerâmicas
Coroa metalo-cerâmica com ombro de cerâmica
Coroa cerâmica com base de alumina ou zircónia
Espigões metálicos
EFC fundidos
INDICAÇÕES PREFERENCIAIS
Preparações sub-gengivais
Restaurações opacas
CONTRA-INDICAÇÕES
Retenção reduzida
Facetas
Pontes adesivas
Colagens – Resinas
VANTAGENS
Muito baixa solubilidade
Alta resistência à compressão e à tracção
Adesão ao esmalte, dentina, cerâmicas e ligas metálicas
Propriedades viscoelásticas
Radiopacidade eventual
Opções de cor
Opção pelo tipo de polimerização
Auto, foto e dual
DESVANTAGENS
Protocolo minucioso e sensível
Dificuldade na remoção dos excessos
Irritação pulpar e sensibilidade pós-operatória
Carácter irreversível
Preço elevado
RESINAS ADESIVAS
Com carga - monómeros reactivos tipo MDP
Sem carga - monómeros reactivos tipo 4-META (Super Bond C&B, Morita)
RESINAS NÃO ADESIVAS
Cimentos compósitos associados a sistemas adesivos clássicos, mas com
menor carga e viscosidade
RESINAS ADESIVAS AUTO-CONDICIONANTES
pH ácido e autoadesivas
Diferenças quanto à forma de utilização de cimento resina não adesiva, adesiva auto-
condicionantes e adesiva
As resinas não adesivas podem ser utilizadas para cerâmicas feldspáticas e vitrocerâmicas e
ainda para restaurações translúcidas e de alta estética. Por sua vez, as resinas adesivas auto-
condicionantes podem ser utilizadas para todos os materiais excepto cerâmicas feldpáticas e
vitrocerâmicas e para restaurações opacas. As resinas adesivas são usadas para obter
retenção máxima e em restaurações opacas.
O protocolo de manipulação das resinas não adesivas consiste no uso de HFl na coroa de
cerâmica, lavando e secando de seguida, coloca-se silano e depois adesivo sem
fotopolimerizar. No dente realiza-se etching, levando e secando posteriormente e coloca-se
adesivo fotopolimerizando. Aplica-se finalmente a resina, fotopolimeriza-se parcialmente os
excessos, remove-se os excessos e faz-se a fotopolimerização final.
Quanto à manipulação das resinas adesivas auto-condicionantes, lava-se e seca-se as
preparações, aplica-se a resina, fotopolimeriza-se os excesso e removem-se e faz-se a
fotopolimerização final
O protocolo das resinas adesivas é: Lavar/secar as preparações; etching eventual; adesivo
nos tecidos dentários; aplicação resina; remoção dos excessos; aplicação de Oxiguard
(Panavia); sua remoção