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Aluno : Willian de Paula Cruz

RA: 42015462

Primeiro procolo para descrição – Técnica de preparo para coroa total subgengival em cerâmica do
molar superior direito
( Baseado no livro) – Protese fixa: Bases para o planejamento em reabilitação oral

1º passo – Estabelecimento dos sulcos de orientação nas faces livres, vestibular e lingual, bem como
na oclusal. A profundidade recomendado para estabelecimento dos sulcos de orientação na face
vestibular é de 1,2 mm, seguindo o comprimento de uma broca tronco-cônica. Os sulcos do terço
mediocervical na face palatina devem ter um desgaste de no mínimo 0,6mm e na região médio-
oclusal, uma espessura de no mínimo1,5mm, na face oclusal,. Os sucos de orientação devem seguir
o plano inclinado das cúspides e com profundidade de 1,5mm. Na face vestibular os sulcos devem
ter uma profundidade de 1,2mm no mínimo. Logo em seguida é iniciado o desgastes proximais
com brocas tronco-cônicas, iniciando sempre com os sucos de orientação, em seguida é realizado a
união dos sulcos de orientação. O preparo subgengival e acabamento inicia-se na inclinação de 2 a
5 graus das paredes em direção a incisal, a partir do término cervical.

OBS: Posicionamento da ponta diamantada nas diferentes faces do dente, como vestibular, palatina,
mesial e distal se faz necessário para obter o resultado esperado. Além das características mecânicas
(retenção e estabilidade) e estéticas que o preparo deve apresentar, deve -se também analisar a
inclinação das faces do outro dente pilar para se conseguir forma de paralelismos entre os dentes
envolvidos na PPF.

OBS: Término cervical em chanferete na face lingual. A posição da ponta diamantada: deve ser
inserida na metade no dente, metade no sulco gengival.

OBS: Ao realizar o desgaste interproximal é necessário fazer o uso de uma matriz metálico entre os
dentes

OBS: O posicionamento incorreto da ponta diamantada na face distal gera um término com forma
côncava que vai prejudicar os procedimentos de moldagem e adaptação da IE, além de possibilitar a
fratura das bordas durante a cimentação com maior desajuste e, consequentemente, maior exposição
do cimento.

Segundos procolo para descrição – Técnica da confecção provisória com uso da “técnica da
bolinha :

- O primeiro passo é o revestimento dos elementos dentais envolvidos, ou que possam vir a ser
envolvido no processo de confecção da coroa, utilizando-se vaselina sólida. Após tal conduta é
necessário despejar a resina acrílica em pó dentro do pote dappen, na sequência, despejar resina
acrílica líquida até se obter uma mistura consistente e homogênea, com a espátula incorporar o
material. Ao atingir a fase plástica, recomendada para se realizar a impressão das estruturas. Apertar
a bolinha sobre o preparo, em seguida pedir para o paciente ocluir. Antes da polimerização da
resina, deve-se remover e colocar no local novamente por algumas vezes. Logo em seguida é
deixado no local até se obter a polimerização total. Na sequência, remover os excessos, e reembasar
afim de se estabelecer bem o término cervical.
Terceiro protocolo para descrição – Técnica da moldagem por meio da silicona de adição e fio
retrator gengival :

Passo a Passo:
1º passo – Preparação do paciente, realizar anamnese do paciente
2º passo – Seleção das moldeiras
3º passo – Aplicação do fio retrator, caso necessário expor mais o campo operatório, aplicando o fio
retrator ao redor do dente, tendo como objetivo e resultado final o afastamento da gengiva
4º passo – Uso do silicone leve, aplicação do silicone leve nas áreas que exigem detalhes finos,
como margens e sulcos dentários.
5º passo – Uso do silicone pesado, é necessário modelar o silicone pesado na moldeira, criando um
ambiente de confinamento.
6º passo – Posicionamento da moldeira na arcada do paciente
7º passo – Tempo de pressa ( de acordo com o recomendado pelo fabricante)
8º passo – Remoção da moldeira e inspeção da moldagem, logo em seguida envio para o laboratório

Quarto protocolo para descrição – Descrição da técnica de cimentação adesiva, usando cimento
resinoso dual

1º passo – Condicionamento do dente . O elemento dental de condicionado com um ácido fosfórico


para criar microrretenções na superfície do esmalte ( 30 segundos em esmalte e 15 segundos em
dentina, em adultos, com lavagem do dobro do tempo), bem como a secagem da superfície com
papel absorvente

2º passo – Aplicação do Adesivo . O adesivo é aplicado sobre a superfície condicionada para


melhorar a adesão da restauração. Essa aplicação é realizada com o microbrush e fotoativada por 40
segundos.

3º passo – Aplicação do cimento resinoso dual . Os dois agentes são misturados para formar o
composto ideal para realizar a cimentação

4º passo – Fixação: . O cimento resinoso é aplicado sobre a peça a ser condicionada ao elemento
dental

5º passo – Remoção dos excessos : . Remoção de excesso de material nas margens

6º passo – Polimerização: . A polimerização do material é realizado com fotoativação

7º passo – Ajustes finais e polimento: - É utilizado papel carbono para conferir a oclusão do
paciente, bem como a utilização de pasta de polimento e discos para obter um melhor resultado
funcional e estético.

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