Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Moldagem funcional (moldagem de trabalho): moldagem final com moldagem correta da área
chapeável, dos limites anatômicos de forma estática e dinâmica, com os tecidos em movimento,
para que o modelo funcional obtido que vai ser a matriz para a futura prótese total (acompanha
toda a confecção da prótese. Montar no articulador (montar o superior com o arco facial e
articular o inferior). Através das bases de prova consegue-se relações intermaxilares.
Provas funcionais: validar o trabalho feito no articulador, para ver se foi feito de forma correta na
boca do paciente
Modelo preliminar obtido a partir de moldeira de estoque, por uma moldagem preliminar. Pode
ser com silicone ou alginato. Vazamento e a partir do modelo preliminar começa a execução
laboratorial. Delimita-se inicialmente a área chapeável - área de cobertura da prótese total (não
tem certeza), sabendo os acidentes anatômicos. Confeccionar uma moldeira individual a partir
desse modelo (resina incolor é melhor para visualizar a delimitação com lápis). Levar a moldeira
na boca e realizar a delimitação da área chapeável diretamente na boca do paciente (delimitação
final). Ajuste 2 mm aquém da área chapeável
Confeccionar as bases de prova, uma base de resina acrílica com plano de cera (determinar as
relações intermaxilares, as linhas de referência que auxiliam na seleção dos dentes artificiais). O
contorno de cera permite a delimitação dos dentes.
Os limites de cera permitem a montagem dos dentes. Escultura da gengiva. Prova na boca,
acrilização da prótese. Acabamento e polimento.
MOLDAGEM PT
O ideal seria que a prótese cobrisse a maior parte possível do rebordo, sem interferir em nenhuma
musculatura (retenção sem que, quando o paciente fale, ela caia). Há limites: inserções
musculares. Cobrir a maior parte possível sem interferir em nenhuma musculatura (musculatura
empurra a prótese durante a função).
- Moldagem: ato clínico que visa obter a reprodução negativa dos tecidos da área de suporte,
estabilização e selado periférico da futura prótese total.
- Tipos de moldagem em PT
Preliminar ou anatômica: É utilizada para a reprodução estática tanto da área chapeável quanto
das estruturas vizinhas interessadas
Moldagem preliminar
Objetivo: obter uma cópia da conformação geral da boca. Ter informações importantes: altura e
forma de rebordo, acidentes anatômicos (torus), hiperplasia. Auxilia no diagnóstico inicial. Afastar
a mucosa móvel ao máximo, recebendo, ao mesmo tempo, as suas impressões no estado de
tensão/ação (não se preocupa com o limite muscular).
Técnica de moldagem
1. Instrumentais
Cubeta, espátulas (gesso e alginato), lamparina e lecron, moldeiras (TT para desdentado, vários
tamanhos)
Para usar alginato, os bordos da moldeira devem ser vedados com cera utilidade e alginato mais
viscoso. A godiva não é muito utilizada (biossegurança). Pode-se moldar com godiva (técnica com
a godiva em placa, que utiliza a moldeira lisa), alginato e silicone (moldeiras perfuradas). Ambas as
moldeiras são específicas para desdentado. O material deve ser viscoso.
2. Posição de moldagem
Posição do paciente: altura da cabeça na altura do antebraço. Realizar a moldagem pela frente do
paciente (introdução e centralização pela frente). Introduzir a moldeira e aprofundar por trás.
*Será confeccionada uma moldeira personalizada para o paciente a partir dessa moldagem
Seleção do material - depende do tipo de rebordo. Por exemplo, em rebordo muito retentivo a
godiva não deforma para retirar, e pode agarrar no rebordo. Além de o pesado do silicone de
adição ser muito rígido e ruim para ser utilizado em rebordos irregulares.
- Rebordos e mucosas normais (pode usar godiva)
- Rebordos irregulares e retentivos, fibromucosa flácida (material rígido pode deformar a
mucosa) e hipertrófica (pode usar alginato)
Análise do molde
- Defeitos que podem ser corrigidos: pequenas imperfeições nas regiões de selado periférico
e extensão posterior. Pequenas rugosidades superficiais.
- Defeitos que não podem ser corrigidos: molde descentralizado, instabilidade (báscula), falta
de material no sulco ou no palato, excesso/falta de compressão.
6. Desinfecção do molde
- Hipoclorito de sódio a 1% ou glutaraldeído a 2% (imersão ou spray por 10 minutos)
7. Vazamento do gesso
O gesso deve virar a borda da moldeira coberta com material, 2 a 3 mm para enxergar o fundo do
vestíbulo (rebordo e fundo de vestíbulo devem estar aparentes)
MOLDEIRAS INDIVIDUAIS
Finalidades: delimitar a área basal ou chapeável (até onde for a moldeira irá a PT); receber, levar e
manter o material moldador em posição durante a atividade funcional; minimizar a alterações
dimensionais (camada de material uniforme dentro da moldeira)
Adaptação
- Adaptadas
- Aliviadas: parcialmente aliviadas (maioria das vezes alívio nas retenções, áreas flácidas e
regiões que não querem ser comprimidas - rafe, bridas palatinas, área anterior da maxila)
ou totalmente
- Inferior
Passar na plataforma bucal (área de suporte importante), subir pela linha oblíqua externa,
contornar a papila piriforme, descer na região distolingual e ir pela linha miloidea (inserção do
músculo). Na região anterior, contornar o m. genioglosso no tubérculo geni e atrás na fossa
lingual (aliviar regiões flácidas, retentivas e irregulares com cera utilidade, afastando a moldeira do
local). Alívio: papila piriforme, fossa retro miloídea, forames mentoniano, áreas retentivas.
- Técnica laminada
Vantagens: facilidade de confecção; espessura uniforme
Desvantagens: Laminador; alteração dimensional da resina
Não deixar chegar na fase plástica da resina. Tirar da placa na fase pegajosa, para conseguir
adaptar no modelo. Recortar com o lecron, no limite marcado. Posteriormente, construir o cabo.
Deve estar em 45º em relação ao rebordo. Acabamento.
Pode fazer também com resina fluida (precisar saber lidar bem com resina), resina fotoativada
(facilidade de confecção, espessura uniforme, ausência de bolhas, lisura, porém alto custo),
moldeira de acetato (facilidade de confecção, espessura uniforme, porém alto custo e aderência
ao material de moldagem), construir a moldeira a partir da PT do paciente (pouco usada).
Moldagem preliminar -> modelo preliminar -> examinar e detectar pontos que precisa de alívio ->
delimitar área chapeável -> construir moldeira individual (técnica da resina laminada)
Moldeira individual personalizada -> moldagem funcional -> obtenção do modelo de trabalho
(funcional). O modelo funcional será o modelo que acompanhará o trabalho até a entrega da
prótese total
REMONTAGEM DA PT
TECNICA DE AJUSTE OCLUSAL NAS PT
SEQUENCIA DE AJUSTE
COMO AJUSTAR?
cuspide de suporte X fossa: aonde desgastar? desgasta na fossa porque a cuspide de suporte é
mais importante
cuspide ou vertente triturante? vertente
cuspide suporte x crista marginal: desgasta a crista
vertente triturante x vertente lisa: da preferencia a vertente da cuspide de nao contenção
(superior)
checar com celofane..carbono rasga. identifica o ocntato com celofane e depois usa carbono para
marcar.
OBS: o pino incisal TEM que tocar a mesa incisal - isso está relacionado com a DV do paciente.