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R: os ossículos que estão articulados por articulações sinoviais, além de transmitir o estimulo
que se origina no meato acústico externo via membrana timpânica, ele também amplia a
percepção/ vibração da membrana timpânica – isso se relaciona com o sistema de alavanca
presente nos tecidos ósseos que amplia o movimento do musculo esquelético. Exemplo de
estruturas que interligadas entre si acabam ampliando a vibração oriunda da membrana
timpânica.
Ossos compactos.
2. Qual a composição orgânica e inorgânica das matrizes ósseas?
R: É um fenômeno que ocorre a todo tempo e para isso muitas vezes é preciso a ocorrência de
estímulos mecânicos, mas mesmo quando estamos paradas as remodelações vão continuar
acontecendo- Isso acontece devido uma harmonia muito forte entre os Osteoblastos e o
Osteoclastos. Por fim a remodelação são processos graduais intercalados de reabsorção óssea e
deposição óssea – vale ressaltar que é se trata de um processo que se repete a todo momento.
Com o envelhecimento esse processo pode ser “perturbado” – ou seja pode acontecer mais
reabsorção que deposição que pode levar a Osteoporose senil e nas mulheres quando acontece
a Menopausa, eventualmente esse processo pode ser maximizado pela a ausência dos
estrógenos – que tem uma interferência na ação do Osteoclastos que é a célula de reabsorção.
R: Osteoprogenitoras: Função – formar células filhas que vão ser transformar em osteoblastos.
Localização: Periósteo e Endósteo. Morfologia: Achatadas, Fusiforme e com núcleo oval e
apresenta poucas organelas citoplasmática.
R: Otosclerose: Distúrbio de remodelação entre o estribo e a janela oval – acontece uma fusão
da janela oval e consequentemente uma perda de movimento da estrutura.
R: A ossificação intramembranosa acontece nos ossos chatos do crânio – esses ossos não
passam por um molde cartilaginoso eles passam por uma membrana conjuntiva rica em células
mesenquimais diferenciadas que depois se juntam e se transformam em osteoblastos – começa
a produzir matriz e a partir se forma os ossos (chatos)
A ossificação endocondral: tem início sobre uma peça de cartilagem hialina, de forma parecida
à do osso que se vai formar, porém de tamanho menor. Esse tipo de ossificação é o principal
responsável pela formação dos ossos curtos e longos (Figura 8.13 ). A ossificação endocondral
consiste essencialmente em dois processos. Primeiro, a cartilagem hialina sofre modificações,
havendo hipertrofia dos condrócitos, redução da matriz cartilaginosa a finos tabiques, sua
mineralização e a morte dos condrócitos por apoptose. Segundo, as cavidades previamente
ocupadas pelos condrócitos são invadidas por capilares sanguíneos e células osteogênicas
vindas do conjuntivo adjacente. Essas células diferenciam-se em osteoblastos, que depositarão
matriz óssea sobre os tabiques de cartilagem calcificada (Figura 8.14 ). Desse modo, aparece
tecido ósseo onde antes havia tecido cartilaginoso, sem que ocorra a transformação deste tecido
naquele; os tabiques de matriz calcificada da cartilagem servem apenas de ponto de apoio à
ossificação (Figura 8.15 )
Multinucleadas: Sabemos que existem células com apenas um núcleo, outras binucleadas
(com dois núcleos), multinucleadas (com vários núcleos) e anucleadas (que perderam o
núcleo durante a diferenciação).