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CURSO DE ODONTOLOGIA

ROTEIRO DE AULA

PRÓTESE TOTAL REMOVÍVEL

Prof. João Édson Carmo de Oliveira

Prof. João Henrique Ferreira Lima

Profa. Juliana Bisinotto Gomes Lima

Prof. Marcio Magno Costa

Prof. Vanderlei Luiz Gomes

1ª Edição
UBERLÂNDIA, 2010
Este roteiro de aula tem como objetivo
orientar os estudos referentes aos princípios de confecção
e utilização dos aparelhos protéticos removíveis totais.
Bom estudo!

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Prof. Ms. João Édson Carmo de Oliveira
Professor Assistente de Prótese Dentária da Faculdade de Odontologia da
Universidade Federal de Uberlândia (FOUFU. Mestre em Reabilitação Oral pela
FOUFU. Professor de Cursos de Especialização em Prótese Dentária e
Implantodontia do Instituto Vanguarda IQO, Uningá, FOUFU, ABO.

Prof. Ms. João Henrique Ferreira Lima


Mestre em Reabilitação Oral (FORP/USP). Especialista em Prótese Dentária pela
Clínica Integrada de Odontologia. Especialista em Periodontia (FOB/USP). Professor
da Disciplina de Prótese do Curso de Odontologia do Centro Universitário do
Triângulo. Professor de Cursos de Especialização em Prótese Dentária e
Implantodontia do Instituto Vanguarda IQO, ABO, Uningá, INPEO, CIP.

Prof. Ms. Juliana Bisinotto Gomes Lima


Mestre em Reabilitação Oral (FOUFU), Doutoranda em Reabilitação Oral
(FORP/USP). Professora Assistente da Disciplina de Prótese Removível e Materiais
da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Uberlândia. Professora de
Cursos de Especialização em Prótese Dentária e Implantodontia do Instituto
Vanguarda IQO, Uningá, INPEO, FOUFU, ABO.

Prof. Dr. Marcio Magno Costa


Professor Adjunto de Prótese Dentária da Faculdade de Odontologia da
Universidade Federal de Uberlândia (FOUFU). Especialista em Prótese Dentária
pela FOUFU. Mestre e Doutor em Reabilitação Oral pela Faculdade de Odontologia
de Ribeirão Preto – USP

Prof. Dr. Vanderlei Luiz Gomes


Especialista em Prótese Dentária e Metodologia do Ensino Superior. Mestre e
Doutor em Reabilitação Oral (USP e FORP/USP). Professor Aposentado da Área de
Prótese Removível e Materiais da Faculdade de Odontologia da Universidade
Federal de Uberlândia. Professor de Cursos de Especialização em Prótese Dentária
e Implantodontia do Instituto Vanguarda IQO, ABO, Uningá, INPEO, CIP.

Endereços para contato:


j.edson@centershop.com.br
juliana@dentalhall.com.br
joaohenrique@dentalhall.com.br
marciocosta@umuarama.ufu.br
vanderlei@dentalhall.com.br

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INDICE

CONCEITOS GERAIS, REQUISITOS E MEIOS DE RETENÇÃO DAS PRÓTESES

REMOVÍVEIS TOTAIS 5

EXAME CLÍNICO DO PACIENTE TOTALMENTE DESDENTADO 10

MOLDAGEM DE ESTUDO EM PRÓTESE REMOVÍVEL 14

DESENHO DA ÁREA BASAL OU CHAPEÁVEL 19

MOLDAGEM TRABALHO 25

RELAÇÕES INTERMAXILARES EM DESDENTADOS COMPLETOS 31

DENTES ARTIFICIAIS: SELEÇÃO E MONTAGEM 37

PROCESSAMENTO DA BASE DA PRÓTESE 45

INSTALAÇÃO DAS PRÓTESES TOTAIS 48

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CONCEITOS GERAIS, REQUISITOS E MEIOS DE RETENÇÃO DAS PRÓTESES
REMOVÍVEIS TOTAIS

Prof. Vanderlei Luiz Gomes


Profa. Juliana Bisinotto Gomes Lima
Prof. João Henrique Ferreira Lima
Prof. Marcio Magno Costa
Prof. João Édson Carmo de Oliveira

PRÓTESE DENTÁRIA
É aquela que substitui um ou mais dentes e/ou o tecido de proteção e sustentação
ausentes; objetivando o reestabelecimento do equilíbrio neuromuscular do sistema
estomatognático, possibilitando o desempenho e manutenção de suas funções.

PRÓTESE BUCO-MAXILO-FACIAL
É uma especialidade da odontologia que consiste no conjunto de meios protéticos
usados para reparar as perdas de substancias do esqueleto ou das partes moles da
face.

PRÓTESE TOTAL REMOVÍVEL


É um aparelho protético removível mucoso suportado, destinado a substituir todos
os dentes do arco, assim como a parte gengival ausente, com o objetivo de devolver
a função, a estética e a fonética.

ELEMENTOS COMPONENTES DA PRÓTESE REMOVÍVEL TOTAL.


SUPERFÍCIE POLIDA: Dentes Artificiais, Base Protética – Acrílica
SUPERFÍCIE NÃO POLIDA: Área de vedamento periférico

FINALIDADES DAS PRÓTESES REMOVÍVEIS


Estes aparelhos restauram os arcos dentais oferecendo estética, fonética,
mastigação, devolvendo o equilíbrio miofuncional, conferindo conforto e comodidade
ao paciente.

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REQUISITOS MASTIGATÓRIO
 Habilidade Mastigatória,
 Eficiência Mastigatória,
 Performance Mastigatória

Overdentures – Prótese sobre raízes


PMUSIR - Prótese sobre implantes

Prótese totais convencionais:


Altura óssea - baixa
Altura óssea - alta

REQUISITO MASTIGATÓRIO DEPENDE:


• Moldagens;
• Delimitação da área basal;
• Reposição funcional da mandíbula;
D.V.O.;
R.C./ Ponto fechamento da boca;
Oclusão e Articulação;
• Dentes Artificiais.

RETENÇÃO: Capacidade opor às forças no sentido vertical

ESTABILIDADE: Capacidade opor às forças no sentido horizontal.

MEIOS DE RETENÇÃO EM PRÓTESE TOTAL REMOVÍVEL

1-A- Físicos: Adesão


Força de atração resultante da ação inter-molecular de dois corpos de
natureza diferentes em contato
*Área de contato
*Pontos de contato - saliva
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1-B- Físicos: Coesão
Força que une as partículas de um corpo
• Viscosidade da saliva

1-C- Físicos: Tensão superficial


Fenômeno que ocorre com a saliva em contato com as bordas da prótese
total uma vez instalada na boca

1- D- Físicos: Pressão atmosférica


Atua quando alguma força tenta deslocar a Prótese
* Próteses com câmara de sucção

2- Fisiológicos
• Tonicidade dos tecidos
• Rebordo alveolar
• Controle neuro-muscular
• Qualidade e quantidade de saliva

3- Psicológicos
• Atitude mental
• Aceitação da prótese
• Cooperação e compreensão

4 – Mecânicos
• Oclusão
• Articulação

5 - Cirúrgicos
• Cirurgias pré-protéticas
• Frenectomia
• Remoção hiperplasia
• Aprofundamento de sulco
• Implante

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MEIOS DE ESTABILIDADE EM PRÓTESE TOTAL REMOVÍVEL
• Características da área basal:
Resiliência da mucosa
Altura do rebordo
Forma do rebordo
• Fatores Mecânicos:
Oclusão
Articulação

REQUISITO ESTÉTICO
 Dentes Artificiais: Posição, Disposição, Alinhamento
 Material de confecção
 Articulação/Oclusão
 Base Protética (CARACTERIZAÇÃO)
 Relação Inter-Maxilar

REQUISITO FONÉTICO
 Adaptação da prótese
 Posição dos dentes
 Espessura da base
 Dimensão Vertical (D.V.O.)

REQUISITO COMODIDADE
 moldagem
 correta extensão da base
 dimensão vertical (DVO)
 oclusão

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1- ANUSAVICE,K.J., Phillips. Materiais Dentários. 10 ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan,


1998.

2- TURANO, J.C., TURANO, L.M. Fundamentos de Prótese Total. 5.ed. Rio de Janeiro: Ed.
Santos, 2000.

8
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

3- BONATTI, B. S.; GOMES, V. L.; GONÇALVES, L. C.; C. J. P.; LUCAS, B. L. Aplicação da


proporção áurea para estimar a largura adequada dos seis dentes superiores anteriores em
humanos. Horizonte Científico, v. 1, p. 1-23, 2007.

4- GALAN JR. J. Materiais Dentários o essencial para o estudante e o clínico. 1 ed., São Paulo:
Santos, 1999.

5- CORREIA, C. L. M.; GOMES, V. L.; GONÇALVES, L. C.; LOPES JÚNIOR, I.; LUCAS, B. L.
Imagem digital da face para estimar a dimensão vertical de oclusão por meio de uma fórmula
matemática. Revista da Faculdade de Odontologia. Universidade de Passo Fundo, Passo
Fundo, v. 11, n. 2, p. 64-68, 2006.

6- COSTA, M.M. et al. O uso de dentes naturais em prótese total removível – relato de caso. PCL –
REVISTA ÍBER0-AMERICANA DE PRÓTESE CLÍNICA E LABORATORIAL. v. 6, n.32, p.377-
85, 2004.

7- CRAIG, R G. et al .Materiais Dentários propriedades e manipulação. 7 ed. São Paulo: Santos,


2002.

8- GOMES, V. L.; COSTA, J. M. C. ; GOMES, J. B.; GODOY, M. H. R.; GOMES, J. B.; LUCAS, B. L.
Prótese Removível total imediata utilizando os dentes naturais do paciente. REVISTA INPEO DE
ODONTOLOGIA, v. 1, p. 17-24, 2007.

9- GOMES, J.B. et al. Candidíase oral: aspectos etiológicos, fisiopatológicos e preventivos em


portadores de próteses totais. Revisão da literatura. ROBRAC – Revista de Odontologia do
Brasil Central, v.12, n.33, p.28-32, 2003.

10- HAYAKAWA, I. Principles e practices of complete dentures. Chicago: Quintessence, 1999.

11- PRADO, C. J.; GONCALVES, L.C.; GOMES, V. L. Uma técnica para a confecção de reforço
metálico para prótese removível total. Revista Brasileira de Prótese Clínica Laboratorial,
Curitiba, v. 3, n. 12, p. 147-154, 2001.

12- PRADO, C. J.; GOMES, V. L.; GONCALVES, L. C. Dentes Naturais para Otimizar a Estética em
Prótese Removível. PCL. Revista Brasileira de Prótese Clínica & Laboratorial, Curitiba, v. 3, n.
14, p. 336-342, 2001.

13- REIS, S. M. A. S.; GOMES, V. L.; GONÇALVES, L. C.; SANTOS, K. L.; PRADO, C. J.
Caracterização das bases das próteses totais e parciais removíveis - Parte II. ROBRAC. Revista
Odontologica do Brasil Central, Goiânia, n. 24, p. 37-41, 1998.

14- REIS, S. M. A. S.; PRADO, C. J.; MARQUES, K. L. S. ; GONÇALVES, L. C.; GOMES, V. L.


Caracterização das Bases das Próteses Totais e Parciais Removíveis-Parte I. ROBRAC, Goiânia,
v. 17, p. 22-26, 1996.

15- TAMAKI, T. Dentaduras completas. Sarvier, São Paulo – SP, 1983.

16- TELLES, D.; HOLLWEG, H.; CASTELLUCCI, L. Prótese Total convencional e sobre
implantes. 1ª ed. São Paulo: Editora Santos, 2003.

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EXAME CLÍNICO DO PACIENTE TOTALMENTE DESDENTADO

Prof. Marcio Magno Costa


Profa. Juliana Bisinotto Gomes Lima
Prof. João Henrique Ferreira Lima
Prof. Vanderlei Luiz Gomes
Prof. João Édson Carmo de Oliveira

1.1- Anatomia da área basal ou chapeável


a) Fibromucosa de revestimento
• Dura
• Compressível
• Flácida

b) Forma do rebordo
• Triangular
• Ovóide
• Quadrado
c) Tamanho do rebordo
• Pequeno < 4,0 cm
• Médio 4,0 - 5,0 cm
• Grande > 5,0 cm

d) Altura e espessura do rebordo


• Alto
• Médio
• Baixo

e) Espessura do rebordo
• Lâmina de faca
• Estrangulado
• Normal

f) Formações ósseas e hipertrofias da mucosa


g) Alterações morfológicas do rebordo

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h) Inserções musculares

A reabsorção do rebordo residual difere de pessoa para pessoa:


• Maxila : 2 a 4 mm - 1o ano após as exodontias
0,1 mm - por ano subsequente
• Mandíbula: 4 a 6 mm - 1o ano após as exodontias
0,4 mm por ano subsequente

Um osso que recebe estímulos mecânicos constantes tende a manter uma atividade
celular equilibrada entre Osteoblastos e osteoclastos, o que atrasa o processo de
reabsorção óssea.

1.2-Exame clínico da boca


a) Abertura bucal: tensão dos músculos orbiculares dos lábios

1.3 - Exame da bochecha


Espessura e consistência

1.4 - Exame clínico da língua


• Grau de mobilidade
• Tamanho
• consistência

1.5 - Exame das relações inter-maxilares


• Distância entre rebordos
• Relação lábio rebordo

2 – Exame radiográfico
2.1 – radiografia oclusal*
2.2 – radiografia periapical

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2.3 – radiografia panorâmica

3- Exame dos fatores biológicos


3.1 – Estado de saúde
3.2 – Idade
3.3 – Estado Psíquico: Receptivo, Cético, Histérico, Indiferente
3.4 – Movimentos mandibulares
3.5 – Articulações têmporo-mandibulares
3.6 – Vícios

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1- ANUSAVICE,K.J., Phillips. Materiais Dentários. 10 ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan,


1998.

2- TURANO, J.C., TURANO, L.M. Fundamentos de Prótese Total. 5.ed. Rio de Janeiro: Ed.
Santos, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

3- BONACHELA, W.C., ROSSETTI, P.H.O. Overdentures: Das raízes aos implantes


oseeointegrados – Planejamentos, tendências e inovações. 1 ed. São Paulo: Ed. Santos,
2002.

4- BONATTI, B. S.; GOMES, V. L.; GONÇALVES, L. C.; C. J. P.; LUCAS, B. L. Aplicação da


proporção áurea para estimar a largura adequada dos seis dentes superiores anteriores em
humanos. Horizonte Científico, v. 1, p. 1-23, 2007.

5- CORREIA, C. L. M.; GOMES, V. L.; GONÇALVES, L. C.; LOPES JÚNIOR, I.; LUCAS, B. L.
Imagem digital da face para estimar a dimensão vertical de oclusão por meio de uma fórmula
matemática. Revista da Faculdade de Odontologia. Universidade de Passo Fundo, Passo
Fundo, v. 11, n. 2, p. 64-68, 2006.

6- COSTA, M.M. et al. Análise Espectroscópica do conteúdo de monômero residual liberado pelas
resinas acrílicas termopolimerizáveis. ROBRAC – Revista de Odontologia do Brasil Central,
v.8, n.26, p.29-33, 1999.

7- COSTA, M.M. et al. Overdentures sobre raízes dentais – revisão da literatura. ABO – revista da
Associação Brasileira de Odontologia. V.8, n.56, p.8-9, 2001.

8- COSTA, M.M. et al. O uso de dentes naturais em prótese total removível – relato de caso. PCL –
REVISTA ÍBER0-AMERICANA DE PRÓTESE CLÍNICA E LABORATORIAL. v. 6, n.32, p.377-
85, 2004.

9- CRAIG, R G. et al .Materiais Dentários propriedades e manipulação. 7 ed. São Paulo: Santos,


2002.

10- GALAN JR. J. Materiais Dentários o essencial para o estudante e o clínico. 1 ed., São Paulo:
Santos, 1999.

12
11- GOMES, V. L.; COSTA, J. M. C. ; GOMES, J. B.; GODOY, M. H. R.; GOMES, J. B.; LUCAS, B. L.
Prótese Removível total imediata utilizando os dentes naturais do paciente. REVISTA INPEO DE
ODONTOLOGIA, v. 1, p. 17-24, 2007.

12- GOMES, V.L. ; MAGALHÃES, A.C.P. ; MORAIS P.C. ; LUCAS, B. L.; LOPES JÚNIOR, I;
GOMES, J. B.; FERREIRA, A R . Prótese Protocolo carga imediata associando resina acrílica
ativada quimicamente e fibra de vidro. REVISTA INPEO DE ODONTOLOGIA, v. 1, p. 45-51,
2007.

13- GOMES, J.B. et al. Candidíase oral: aspectos etiológicos, fisiopatológicos e preventivos em
portadores de próteses totais. Revisão da literatura. ROBRAC – Revista de Odontologia do
Brasil Central, v.12, n.33, p.28-32, 2003.

14- GOMES, V. L.; GONÇALVES, L. C.; GERALDINO, A. M.; REIS, S. M. A. S.; LOPES JÚNIOR, I;
MAGALHÃES, A. C. P. Caracterização das bases de próteses removíveis - incidência e
prevalência de pigmentação na mucosa alveolar. Horizonte Científico, v. 1, p. 1-20, 2007.

15- HAYAKAWA, I. Principles e practices of complete dentures. Chicago: Quintessence, 1999.

16- HEERSCHE, J.N.M. The decrease in bone mass associated with aging And menopause. J.
Prosth. Dent., v.79, n.1, p.14-16, jan. 1998.

17- JAHANGIRI, L. et al. Current perspectives in residual ridge remodeling And its clinical
implications: a review. J. Prosth. Dent., v.80, n.2, aug. 1998.

18- PRADO, C. J.; GONCALVES, L.C.; GOMES, V. L. Uma técnica para a confecção de reforço
metálico para prótese removível total. Revista Brasileira de Prótese Clínica Laboratorial,
Curitiba, v. 3, n. 12, p. 147-154, 2001.

19- PRADO, C. J.; GOMES, V. L.; GONCALVES, L. C. Dentes Naturais para Otimizar a Estética em
Prótese Removível. PCL. Revista Brasileira de Prótese Clínica & Laboratorial, Curitiba, v. 3, n.
14, p. 336-342, 2001.

20- PRADO, C. J.; FERNANDES NETO, A J; COSTA, M. M.; GOMES, V. L.. Restabelecimento da
dimensão vertical de oclusão com prótese Overlay. Revista Científica da Universidade de
Franca, Franca, v. 3, p. 57-62, 2000.

21- REIS, S. M. A. S.; GOMES, V. L.; GONÇALVES, L. C.; SANTOS, K. L.; PRADO, C. J.
Caracterização das bases das próteses totais e parciais removíveis - Parte II. ROBRAC. Revista
Odontologica do Brasil Central, Goiânia, n. 24, p. 37-41, 1998.

22- REIS, S. M. A. S.; PRADO, C. J.; MARQUES, K. L. S. ; GONÇALVES, L. C.; GOMES, V. L.


Caracterização das Bases das Próteses Totais e Parciais Removíveis-Parte I. ROBRAC, Goiânia,
v. 17, p. 22-26, 1996.

23- O’BRIEN, W J. et al Materiais dentários. 8 ed. Rio de Janeiro: Interamericana, 1989.

24- TAMAKI, T. Dentaduras completas. Sarvier, São Paulo – SP, 1983.

25- TELLES, D.; HOLLWEG, H.; CASTELLUCCI, L. Prótese Total convencional e sobre
implantes. 1ª ed. São Paulo: Editora Santos, 2003.

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MOLDAGEM DE ESTUDO EM PRÓTESE REMOVÍVEL

Profa. Juliana Bisinotto Gomes Lima


Prof. João Henrique Ferreira Lima
Prof. Vanderlei Luiz Gomes
Prof. Marcio Magno Costa
Prof. João Édson Carmo de Oliveira

Moldagem é um conjunto de operações clínicas realizadas pelo dentista, com o


objetivo de se conseguir a reprodução negativa da cavidade bucal. Para tanto,
utiliza-se materiais e técnicas adequadas.
Molde é a impressão retirada da boca, a partir dele obtemos o Modelo.
Modelo é a réplica positiva do que foi moldado. Os modelos são úteis para nos
auxiliar no diagnóstico, plano de tratamento e como um registro permanente da
condição da dentição. Sobre o modelo de gesso delimitamos a área basal,
verificamos a necessidade de cirurgias e confeccionamos a moldeira individual.

Moldagem de estudo ou Anatômica


É a moldagem que tem por finalidade obter a configuração geral da área basal e
também o aspecto da fibromucosa que circunscreve, modificada, sob o aspecto dos
movimentos fisiológicos.

Classificação dos Materiais de moldagem:


Quanto à finalidade:
Fundamental: alginato, pasta zinco eugenólica, silicona, godiva
Complementar: ceras, godiva
Duplicação: hidrocolóides reversíveis
Quanto às propriedades físicas
Elástico: alginato, silicona
Anelástico: Godiva, pasta zinco eugenólica
Quanto aos aspectos clínicos
Imediato: godiva, silicona pesada
Mediato: alginato, silicona leve, pasta zinco eugenólica

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TÉCNICAS DE MOLDAGEM PARA OBTENÇÃO DO MODELO DE ESTUDO:
• GODIVA DE ALTA FUSÃO – MOLDEIRA LISA
• GODIVA DE ALTA FUSÃO e ALGINATO – MOLDEIRA LISA
• SILICONE PESADA– MOLDEIRA PERFURADA
• ALGINATO – MOLDEIRA PERFURADA e ADAPTADA
• Materiais de Moldagem
• Posição do paciente
• Seleção da Moldeira
• Adaptação da Moldeira a região a ser moldada
• Moldagem
• Avaliação e Desinfecção do Molde
• Obtenção do Modelo
• Instrumental: Cuba de Borracha, Espátulas:P/ gesso; 7, 31, Lê Crow,
Faca para gesso, Moldeiras HDR da AG, Lâmpada a álcool
• Material: Cera Utilidade, Cera Rosa 7, Alginato
• Posição do paciente e do operador, para moldagem da Maxila
• Posição do paciente e do operador, para moldagem da Mandíbula

Seleção da moldeira de estoque (para alginato)


– espaço interno de 3 a 4 mm
– maxila - atingir o sulco hamular
– mandíbula - atingir o trígono retromolar

Por que individualizar?


Levar à boca para aproximar a cera da estrutura a ser moldada

Técnica de Moldagem
Moldagem com alginato (Hidrocoloide Irreversível)
– seguir as recomendações do fabricante
– utilizar água mais fria
– aglutinar todo o pó
– preencher a moldeira
– levar à boca

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– Lavar o molde
– Avaliar o molde: bolhas, rasgamentos, extensão/compressão
– Desinfecção do Molde:
Hipoclorito 1%
– Preparo do molde para obtenção do modelo
– Vazamento do gesso

Características de um bom molde:


• Superfície lisa e brilhante
• Ausência de bolhas
• Presença da forma negativa do rebordo e das papilas piriformes no arco
inferior
• Não apresentar falta de material ao longo das bordas do molde
• Apresentar centralização correta
• Cópia da conformação do rebordo superior de tuberosidade a tuberosidade

Acidentes
• Náuseas
– primeiro o arco inferior
– menor quantidade de água
– pressão póstero-anterior
– recursos psicológicos
– anestésico tópico

• Ferimento nas comissuras


• Luxação da ATM
• Manchar a roupa do paciente

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1- ANUSAVICE,K.J., Phillips. Materiais Dentários. 10 ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan,


1998.

2- PHILLPS R W. Skinner Materiais dentários. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.

3- TURANO, J.C., TURANO, L.M. Fundamentos de Prótese Total. 5.ed. Rio de Janeiro: Ed.
Santos, 2000.

16
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

4- BONACHELA, W.C., ROSSETTI, P.H.O. Overdentures: Das raízes aos implantes


oseeointegrados – Planejamentos, tendências e inovações. 1 ed. São Paulo: Ed. Santos,
2002.

5- BONATTI, B. S.; GOMES, V. L.; GONÇALVES, L. C.; C. J. P.; LUCAS, B. L. Aplicação da


proporção áurea para estimar a largura adequada dos seis dentes superiores anteriores em
humanos. Horizonte Científico, v. 1, p. 1-23, 2007.

6- GALAN JR. J. Materiais Dentários o essencial para o estudante e o clínico. 1 ed., São Paulo:
Santos, 1999.

7- CORREIA, C. L. M.; GOMES, V. L.; GONÇALVES, L. C.; LOPES JÚNIOR, I.; LUCAS, B. L.
Imagem digital da face para estimar a dimensão vertical de oclusão por meio de uma fórmula
matemática. Revista da Faculdade de Odontologia. Universidade de Passo Fundo, Passo
Fundo, v. 11, n. 2, p. 64-68, 2006.

8- COSTA, M.M. et al. Análise Espectroscópica do conteúdo de monômero residual liberado pelas
resinas acrílicas termopolimerizáveis. ROBRAC – Revista de Odontologia do Brasil Central,
v.8, n.26, p.29-33, 1999.

9- COSTA, M.M. et al. Overdentures sobre raízes dentais – revisão da literatura. ABO – revista da
Associação Brasileira de Odontologia. V.8, n.56, p.8-9, 2001.

10- COSTA, M.M. et al. O uso de dentes naturais em prótese total removível – relato de caso. PCL –
REVISTA ÍBER0-AMERICANA DE PRÓTESE CLÍNICA E LABORATORIAL. v. 6, n.32, p.377-
85, 2004.

11- CRAIG, R G. et al .Materiais Dentários propriedades e manipulação. 7 ed. São Paulo: Santos,
2002.

12- GOMES, V. L.; COSTA, J. M. C. ; GOMES, J. B.; GODOY, M. H. R.; GOMES, J. B.; LUCAS, B. L.
Prótese Removível total imediata utilizando os dentes naturais do paciente. REVISTA INPEO DE
ODONTOLOGIA, v. 1, p. 17-24, 2007.

13- GOMES, V.L. ; MAGALHÃES, A.C.P. ; MORAIS P.C. ; LUCAS, B. L.; LOPES JÚNIOR, I;
GOMES, J. B.; FERREIRA, A R . Prótese Protocolo carga imediata associando resina acrílica
ativada quimicamente e fibra de vidro. REVISTA INPEO DE ODONTOLOGIA, v. 1, p. 45-51,
2007.

14- GOMES, J.B. et al. Candidíase oral: aspectos etiológicos, fisiopatológicos e preventivos em
portadores de próteses totais. Revisão da literatura. ROBRAC – Revista de Odontologia do
Brasil Central, v.12, n.33, p.28-32, 2003.

15- GOMES, V. L.; GONÇALVES, L. C.; GERALDINO, A. M.; REIS, S. M. A. S.; LOPES JÚNIOR, I;
MAGALHÃES, A. C. P. Caracterização das bases de próteses removíveis - incidência e
prevalência de pigmentação na mucosa alveolar. Horizonte Científico, v. 1, p. 1-20, 2007.

16- HAYAKAWA, I. Principles e practices of complete dentures. Chicago: Quintessence, 1999.

17- PRADO, C. J.; GONCALVES, L.C.; GOMES, V. L. Uma técnica para a confecção de reforço
metálico para prótese removível total. Revista Brasileira de Prótese Clínica Laboratorial,
Curitiba, v. 3, n. 12, p. 147-154, 2001.

17
18- PRADO, C. J.; GOMES, V. L.; GONCALVES, L. C. Dentes Naturais para Otimizar a Estética em
Prótese Removível. PCL. Revista Brasileira de Prótese Clínica & Laboratorial, Curitiba, v. 3, n.
14, p. 336-342, 2001.

19- PRADO, C. J.; FERNANDES NETO, A J; COSTA, M. M.; GOMES, V. L.. Restabelecimento da
dimensão vertical de oclusão com prótese Overlay. Revista Científica da Universidade de
Franca, Franca, v. 3, p. 57-62, 2000.

20- REIS, S. M. A. S.; GOMES, V. L.; GONÇALVES, L. C.; SANTOS, K. L.; PRADO, C. J.
Caracterização das bases das próteses totais e parciais removíveis - Parte II. ROBRAC. Revista
Odontologica do Brasil Central, Goiânia, n. 24, p. 37-41, 1998.

21- REIS, S. M. A. S.; PRADO, C. J.; MARQUES, K. L. S. ; GONÇALVES, L. C.; GOMES, V. L.


Caracterização das Bases das Próteses Totais e Parciais Removíveis-Parte I. ROBRAC, Goiânia,
v. 17, p. 22-26, 1996.

22- TAMAKI, T. Dentaduras completas. Sarvier, São Paulo – SP, 1983.

23- TELLES, D.; HOLLWEG, H.; CASTELLUCCI, L. Prótese Total convencional e sobre
implantes. 1ª ed. São Paulo: Editora Santos, 2003.

18
DESENHO DA ÁREA BASAL OU CHAPEÁVEL

Prof. Marcio Magno Costa


Profa. Juliana Bisinotto Gomes Lima
Prof. João Henrique Ferreira Lima
Prof. Vanderlei Luiz Gomes
Prof. João Édson Carmo de Oliveira

Significa demarcar o limite da área a ser coberta pela moldeira individual, no modelo
anatômico, prevendo a área de suporte da prótese

Área basal ou chapeável correta:


 proporciona retenção, estabilidade, suporte - conforto
 maior área - maior retenção
 maior contato - maior retenção
 área além do limite fisiológico – desconforto

Classificação da área chapeável - Pendleton


1- Zona de suporte principal: Suporta as cargas mastigatórias. Suporte
2- Zona de suporte secundário: Absorve as cargas mastigatórias. Estabilidade
3- Zona de selado periférico: Promove o vedamento periférico. Retenção
4- Zona de selado posterior: Promove o vedamento desta área
• Divisa entre palato duro e Palato mole
• Atrás da papila retromolar
5- Áreas de alívio
Não devem receber compressão:
• Forames mentonianos
• Papilas retromolares
• Crista do rebordo *
• Rugosidades palatinas
• Rafe mediana
• Forames palatinos maiores

19
Área chapeável – MAXILA
 freio labial
 inserção do bucinador
 contornar o processo zigomático
 contornar a tuberosidade
 sulco pterigopalatino
 limite palato duro e palato mole
 fóveas palatinas
Delimitação da área basal ou chapeável MAXILA
 Identificar a crista do rebordo
 Traços perpendiculares – da crista do rebordo ao fundo de vestíbulo
 identificar o ponto de máximo afastamento da mucosa
 recuar aproximadamente 2 a 3 mm - marcação sobre cada traço
 união dos pontos
 união dos sulcos pterigopalatinos, passando pelas fóveas palatinas

Área chapeável - Mandíbula


 freio labial
 freio lateral
 freio lingual
 linha oblíqua externa
 papila piriforme
 linha oblíqua interna
Delimitação da Área chapeável - Mandíbula
 traços perpendiculares - da crista do rebordo ao fundo do vestíbulo
 identificar o ponto de máximo afastamento da mucosa
 recuar aproximadamente 2 mm - marcação sobre cada traço
 união dos pontos

CONFECÇÃO DA MOLDEIRA INDIVIDUAL


Material Necessário:
 Isolante para resina
 Pincel médio

20
 Lápis cópia
 Pote de vidro com tampa
 Pote dappen
 Resina acrílica incolor ativada quimicamente
 Lâmpada a álcool
 Espátulas 7, 31 e Lecron
 Cera rosa 7 ou utilidade
 Brocas para acabamento da resina

DESCRIÇÃO DA TÉCNICA PARA CONFECÇÃO DA MOLDEIRA


 área chapeável delimitada
 aliviar áreas de alívio
 nobres
 retentivas (parcialmente dentado)
 aplicação do isolante no modelo
 reforçar a linha de demarcação da área chapeável com lápis cópia
 depositar a resina autopolimerizável
fase arenosa ou - fase plástica
 controlar a espessura: ± 2 mm
 respeitar a área chapeável
 construir o cabo
 acabamento e polimento
 ajuste na boca

A resina acrílica incolor ativada quimicamente:


 Preserva o modelo anatômico
 Rapidez e economia
 Facilita o ajuste
 Melhor visão da extensão
 Facilita o ajuste da moldeira na boca

Ajuste da moldeira individual


 ausência de desconforto durante o assentamento

21
 tracionar o lábio
 tracionar a bochecha
 movimentar da língua

Ajuste da moldeira individual inferior


Movimentos da língua
 para fora - ajuste posterior
 para cima - ajuste anterior
 para os lados - ajuste lateral

Moldeira individual - Características


 Fácil manipulação - cabo
 estabilidade
 rigidez
 adequada extensão
 áreas de alívio
 de fácil modificação
 bordas arredondadas, com 2 mm de espessura
 Sobre-extensão - distorção dos tecidos periféricos - instabilidade - ulceração
 Sub-extensão - área chapeável menor - falta de retenção e instabilidade da
moldeira

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1- ANUSAVICE,K.J., Phillips. Materiais Dentários. 10 ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan,


1998.

2- PHILLPS R W. Skinner Materiais dentários. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.

3- TURANO, J.C., TURANO, L.M. Fundamentos de Prótese Total. 5.ed. Rio de Janeiro: Ed.
Santos, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

4- BONACHELA, W.C., ROSSETTI, P.H.O. Overdentures: Das raízes aos implantes


oseeointegrados – Planejamentos, tendências e inovações. 1 ed. São Paulo: Ed. Santos,
2002.

22
5- BONATTI, B. S.; GOMES, V. L.; GONÇALVES, L. C.; C. J. P.; LUCAS, B. L. Aplicação da
proporção áurea para estimar a largura adequada dos seis dentes superiores anteriores em
humanos. Horizonte Científico, v. 1, p. 1-23, 2007.

6- GALAN JR. J. Materiais Dentários o essencial para o estudante e o clínico. 1 ed., São Paulo:
Santos, 1999.

7- CORREIA, C. L. M.; GOMES, V. L.; GONÇALVES, L. C.; LOPES JÚNIOR, I.; LUCAS, B. L.
Imagem digital da face para estimar a dimensão vertical de oclusão por meio de uma fórmula
matemática. Revista da Faculdade de Odontologia. Universidade de Passo Fundo, Passo
Fundo, v. 11, n. 2, p. 64-68, 2006.

8- COSTA, M.M. et al. Análise Espectroscópica do conteúdo de monômero residual liberado pelas
resinas acrílicas termopolimerizáveis. ROBRAC – Revista de Odontologia do Brasil Central,
v.8, n.26, p.29-33, 1999.

9- COSTA, M.M. et al. Overdentures sobre raízes dentais – revisão da literatura. ABO – revista da
Associação Brasileira de Odontologia. V.8, n.56, p.8-9, 2001.

10- COSTA, M.M. et al. O uso de dentes naturais em prótese total removível – relato de caso. PCL –
REVISTA ÍBER0-AMERICANA DE PRÓTESE CLÍNICA E LABORATORIAL. v. 6, n.32, p.377-
85, 2004.

11- CRAIG, R G. et al .Materiais Dentários propriedades e manipulação. 7 ed. São Paulo: Santos,
2002.

12- GOMES, V. L.; COSTA, J. M. C. ; GOMES, J. B.; GODOY, M. H. R.; GOMES, J. B.; LUCAS, B. L.
Prótese Removível total imediata utilizando os dentes naturais do paciente. REVISTA INPEO DE
ODONTOLOGIA, v. 1, p. 17-24, 2007.

13- GOMES, V.L. ; MAGALHÃES, A.C.P. ; MORAIS P.C. ; LUCAS, B. L.; LOPES JÚNIOR, I;
GOMES, J. B.; FERREIRA, A R . Prótese Protocolo carga imediata associando resina acrílica
ativada quimicamente e fibra de vidro. REVISTA INPEO DE ODONTOLOGIA, v. 1, p. 45-51,
2007.

14- GOMES, J.B. et al. Candidíase oral: aspectos etiológicos, fisiopatológicos e preventivos em
portadores de próteses totais. Revisão da literatura. ROBRAC – Revista de Odontologia do
Brasil Central, v.12, n.33, p.28-32, 2003.

15- GOMES, V. L.; GONÇALVES, L. C.; GERALDINO, A. M.; REIS, S. M. A. S.; LOPES JÚNIOR, I;
MAGALHÃES, A. C. P. Caracterização das bases de próteses removíveis - incidência e
prevalência de pigmentação na mucosa alveolar. Horizonte Científico, v. 1, p. 1-20, 2007.

16- HAYAKAWA, I. Principles e practices of complete dentures. Chicago: Quintessence, 1999.

17- PRADO, C. J.; GONCALVES, L.C.; GOMES, V. L. Uma técnica para a confecção de reforço
metálico para prótese removível total. Revista Brasileira de Prótese Clínica Laboratorial,
Curitiba, v. 3, n. 12, p. 147-154, 2001.

18- PRADO, C. J.; GOMES, V. L.; GONCALVES, L. C. Dentes Naturais para Otimizar a Estética em
Prótese Removível. PCL. Revista Brasileira de Prótese Clínica & Laboratorial, Curitiba, v. 3, n.
14, p. 336-342, 2001.

19- PRADO, C. J.; FERNANDES NETO, A J; COSTA, M. M.; GOMES, V. L.. Restabelecimento da
dimensão vertical de oclusão com prótese Overlay. Revista Científica da Universidade de
Franca, Franca, v. 3, p. 57-62, 2000.

23
20- REIS, S. M. A. S.; GOMES, V. L.; GONÇALVES, L. C.; SANTOS, K. L.; PRADO, C. J.
Caracterização das bases das próteses totais e parciais removíveis - Parte II. ROBRAC. Revista
Odontologica do Brasil Central, Goiânia, n. 24, p. 37-41, 1998.

21- REIS, S. M. A. S.; PRADO, C. J.; MARQUES, K. L. S. ; GONÇALVES, L. C.; GOMES, V. L.


Caracterização das Bases das Próteses Totais e Parciais Removíveis-Parte I. ROBRAC, Goiânia,
v. 17, p. 22-26, 1996.

22- O’BRIEN, W J. et al Materiais dentários. 8 ed. Rio de Janeiro: Interamericana, 1989.

23- TAMAKI, T. Dentaduras completas. Sarvier, São Paulo – SP, 1983.

24- TELLES, D.; HOLLWEG, H.; CASTELLUCCI, L. Prótese Total convencional e sobre
implantes. 1ª ed. São Paulo: Editora Santos, 2003.

24
MOLDAGEM TRABALHO

Prof. Vanderlei Luiz Gomes


Profa. Juliana Bisinotto Gomes Lima
Prof. João Henrique Ferreira Lima
Prof. Marcio Magno Costa
Prof. João Édson Carmo de Oliveira

Consiste na reprodução fidedigna da forma e dinâmica, em parte ou na totalidade


dos tecidos que reveste a Maxila ou Mandíbula. Realizada com Moldeira Individual e
Material Moldador devidamente selecionado, Objetivando íntimo contato entre a
Prótese e a mucosa, propiciando retenção, estabilidade e conforto.

Objetivos da Moldagem de Estudo:


• Copiar a conformação geral da boca (Maxila e Mandíbula);
• Provocar afastamento máximo da musculatura que envolve a área basal

Objetivos da Moldagem de Trabalho:


Copiar a superfície disponível para suporte da Prótese Removível (Área
Basal), o mais fiel possível, permitindo íntimo contato entre a Prótese e a
mucosa propiciando retenção, estabilidade e conforto.
Aliviar áreas consideradas de alívio
Comprimir áreas de compressão

Finalidades das Moldagens e dos Modelos:


Obter um modelo estudo para:
– Auxiliar e complementar o Exame Clínico, definindo necessidades de
cirurgia pré- protética;
– Estudar (tamanho, forma, espessura, inclinação e altura do rebordo
residual) e definir a área basal
– Confecção da moldeira individual

Obter um modelo trabalho para:


– Confecção da base de prova provisória

25
– Confecção da prótese definitiva

A moldeira individual satisfatória deve:


Ter rigidez;
Apresentar bordas lisas e arredondadas, com espessura de 2,5 mm;
Cobrir toda a área basal.

TECNICAS PARA MOLDAGEM DE TRABALHO

 TÉCNICA BOCA ABERTA


COM COMPRESSÃO
SEM COMPRESSÃO

 MISTA:
1°: SELADO PERIFÉRICO (Godiva de Baixa Fusão)
2°: TODA ÁREA BASAL (Pasta à Base de Óxido de Zinco e
Eugenol)

 DOIS TEMPOS:
1°: SELADO PERIFÉRICO (Pasta à Base de Óxido de Zinco e
Eugenol)

2°: TODA ÁREA BASAL (Pasta à Base de Óxido de Zinco e


Eugenol)

 TÉCNICA BOCA FECHADA

MATERIAL E INSTRUMENTAL UTILIZADOS:


 Moldeira individual
 Lâmpada a álcool
 Placa de vidro ou papel impermeável
 Espátula para cimento
 Gaze
26
 Pasta zinco-eugenólica
 Vaselina
 Álcool ou éter
 Cera rosa, utilidade ou godiva de baixa fusão
 Broca maxicute ou similar

ATENÇÃO:
• Preparo da Mesa Clínica;
• Posição do Profissional/Paciente;
• Seleção da Técnica e Material Moldagem;
• Proporção e Manipulação do Material Base/Catalizador;
• Carregamento da Moldeira com Material Moldador;
• Movimento Muscular durante a Moldagem;
• Análise do Molde em cada uma das Fases da Moldagem;
• Descontaminação do Molde e Preparo para Obtenção do Molde e
• Análise do Molde.

ANÁLISE DO MOLDE
 Sobre-Extensão: O que fazer?
Ajustar por desgaste

 Sub Extensão: O que fazer?


Adicionar cera utilidade, godiva ou resina
Quando grande extensões de borda requerem correções, o melhor é repensar
o desenho da área basal e corrigir a moldeira.

 Molde apresentando Sub Extensão e Bolha Negativa: O que fazer?


Compensar com cera utilidade.

 Sobre Compressão
O molde apresenta-se com regiões pequenas de compressão e/ou sobre
extensão; estas devem ser marcadas com lápis cópia, que serão visualizadas
no modelo. Após o isolamento do modelo, já na mufla, para processamento

27
da Resina Acrílica Ativada Termicamente, a marca do lápis deverá ser
reforçada para ser evidente na base da futura Prótese onde deverá ser
desgastada.

MOLDAGEM SEM COMPRESSÃO


Indicação:
- Rebordo Alto Paralelo;
- Em Lâmina De Faca;
- Mucosa Flácida Generalizada
- Mucosa Aderida.

TÉCNICA DA BOCA FECHADA


Indicação:
 Reembasamentos,
 Técnica Alternativa. Gomes et al 1986.

Material para Moldagem


• Pasta à Base de Óxido de Zinco e Eugenol;
• Silicones;
• Mercaptanas ou Poliéter.

DESCONTAMINAÇÃO DO MOLDE
Glutaraldeído alcalino a 2%, durante 10 min

PREPARO DO MOLDE PARA VAZAMENTO


Demarcar 3,00 mm do fundo do fornix para a bochecha, limite da área basal.
Cera utilidade recortadas em tiras de 3X3,00mm para construir o encaixotamento do
molde.

SEPARAÇÃO DO MODELO DO MOLDE


Modelo mergulhado em água fria por 10 min
Remoção da cera

28
Modelo mergulhado em água quente por 3-5 min
Remoção da moldeira

 O que acontece se o modelo ficar mergulhado em água quente por mais de 5


minutos?

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1- ANUSAVICE,K.J., Phillips. Materiais Dentários. 10 ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan,


1998.

2- PHILLPS R W. Skinner Materiais dentários. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.

3- TURANO, J.C., TURANO, L.M. Fundamentos de Prótese Total. 5.ed. Rio de Janeiro: Ed.
Santos, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

4- BONACHELA, W.C., ROSSETTI, P.H.O. Overdentures: Das raízes aos implantes


oseeointegrados – Planejamentos, tendências e inovações. 1 ed. São Paulo: Ed. Santos,
2002.

5- BONATTI, B. S.; GOMES, V. L.; GONÇALVES, L. C.; C. J. P.; LUCAS, B. L. Aplicação da


proporção áurea para estimar a largura adequada dos seis dentes superiores anteriores em
humanos. Horizonte Científico, v. 1, p. 1-23, 2007.

6- CORREIA, C. L. M.; GOMES, V. L.; GONÇALVES, L. C.; LOPES JÚNIOR, I.; LUCAS, B. L.
Imagem digital da face para estimar a dimensão vertical de oclusão por meio de uma fórmula
matemática. Revista da Faculdade de Odontologia. Universidade de Passo Fundo, Passo
Fundo, v. 11, n. 2, p. 64-68, 2006.

7- COSTA, M.M. et al. Análise Espectroscópica do conteúdo de monômero residual liberado pelas
resinas acrílicas termopolimerizáveis. ROBRAC – Revista de Odontologia do Brasil Central,
v.8, n.26, p.29-33, 1999.

8- COSTA, M.M. et al. Overdentures sobre raízes dentais – revisão da literatura. ABO – revista da
Associação Brasileira de Odontologia. V.8, n.56, p.8-9, 2001.

9- COSTA, M.M. et al. O uso de dentes naturais em prótese total removível – relato de caso. PCL –
REVISTA ÍBER0-AMERICANA DE PRÓTESE CLÍNICA E LABORATORIAL. v. 6, n.32, p.377-
85, 2004.

10- CRAIG, R G. et al .Materiais Dentários propriedades e manipulação. 7 ed. São Paulo: Santos,
2002.

11- GALAN JR. J. Materiais Dentários o essencial para o estudante e o clínico. 1 ed., São Paulo:
Santos, 1999.

12- GOMES, V. L.; COSTA, J. M. C. ; GOMES, J. B.; GODOY, M. H. R.; GOMES, J. B.; LUCAS, B. L.
Prótese Removível total imediata utilizando os dentes naturais do paciente. REVISTA INPEO DE
ODONTOLOGIA, v. 1, p. 17-24, 2007.

29
13- GOMES, V.L. ; MAGALHÃES, A.C.P. ; MORAIS P.C. ; LUCAS, B. L.; LOPES JÚNIOR, I;
GOMES, J. B.; FERREIRA, A R . Prótese Protocolo carga imediata associando resina acrílica
ativada quimicamente e fibra de vidro. REVISTA INPEO DE ODONTOLOGIA, v. 1, p. 45-51,
2007.

14- GOMES, J.B. et al. Candidíase oral: aspectos etiológicos, fisiopatológicos e preventivos em
portadores de próteses totais. Revisão da literatura. ROBRAC – Revista de Odontologia do
Brasil Central, v.12, n.33, p.28-32, 2003.

15- GOMES, V. L.; GONÇALVES, L. C.; GERALDINO, A. M.; REIS, S. M. A. S.; LOPES JÚNIOR, I;
MAGALHÃES, A. C. P. Caracterização das bases de próteses removíveis - incidência e
prevalência de pigmentação na mucosa alveolar. Horizonte Científico, v. 1, p. 1-20, 2007.

16- HAYAKAWA, I. Principles e practices of complete dentures. Chicago: Quintessence, 1999.

17- PRADO, C. J.; GONCALVES, L.C.; GOMES, V. L. Uma técnica para a confecção de reforço
metálico para prótese removível total. Revista Brasileira de Prótese Clínica Laboratorial,
Curitiba, v. 3, n. 12, p. 147-154, 2001.

18- PRADO, C. J.; GOMES, V. L.; GONCALVES, L. C. Dentes Naturais para Otimizar a Estética em
Prótese Removível. PCL. Revista Brasileira de Prótese Clínica & Laboratorial, Curitiba, v. 3, n.
14, p. 336-342, 2001.

19- PRADO, C. J.; FERNANDES NETO, A J; COSTA, M. M.; GOMES, V. L.. Restabelecimento da
dimensão vertical de oclusão com prótese Overlay. Revista Científica da Universidade de
Franca, Franca, v. 3, p. 57-62, 2000.

20- REIS, S. M. A. S.; GOMES, V. L.; GONÇALVES, L. C.; SANTOS, K. L.; PRADO, C. J.
Caracterização das bases das próteses totais e parciais removíveis - Parte II. ROBRAC. Revista
Odontologica do Brasil Central, Goiânia, n. 24, p. 37-41, 1998.

21- TAMAKI, T. Dentaduras completas. Sarvier, São Paulo – SP, 1983.

22- TELLES, D.; HOLLWEG, H.; CASTELLUCCI, L. Prótese Total convencional e sobre
implantes. 1ª ed. São Paulo: Editora Santos, 2003.

30
RELAÇÕES INTERMAXILARES EM DESDENTADOS COMPLETOS

Prof. Marcio Magno Costa


Prof. Vanderlei Luiz Gomes
Profa. Juliana Bisinotto Gomes Lima
Prof. João Henrique Ferreira Lima
Prof. João Édson Carmo de Oliveira

Dados da relação inter-maxilar:


- Dimensão vertical de oclusão
- Forma do arco dental
- Limite vestibular do arco
- Curva de compensação antero-posterior
e vestíbulo-lingual
- Posição de côndilo e mandibular
- Linhas de referência p/ seleção dos dentes
artificiais

Plano de Orientação
Constituído de base de prova e plano de cera, tem o objetivo de registrar todos os
dados referentes à relação Inter-maxilar necessários à confecção de uma prótese
total removível.

Base de prova :
É a base provisória de uma PTR, preparada sobre o modelo funcional, com material
adequado que permita a realização de todas as operações, sem se deformar ou
romper-se.

Material e instrumental para a confecção da base de prova:


- modelo funcional
- isolante de resina
- pincel de tamanho médio
- resina autopolimerizável incolor
- pote com tampa e pote dappen

31
- espátula le cron e 31
- broca maxicut
- cera rosa 7

Técnica de confecção da base de prova:


- alívio de áreas retentivas
- aplicação de isolante líquido
- manipulação de r.a.a.q. incolor
- verter a resina na fase arenosa
- recorte dos excessos com le cron
- acabamento com broca maxi cut
-Prova e ajuste das bases de prova

Plano de cera
É uma muralha de cera adaptada à base de prova onde registramos as relações
inter-maxilares de interesse protético, a fim de orientar os passos da confeccção da
prótese total removível.

Material e instrumental utilizado durante o regitro intermaxilar:


- compasso de willis
- cera rosa 7
- espátula 31 e 7
- lâmpada à alcool
- vaselina
- placa de vidro

Relacionamento inter-maxilar
1 - Registro da dimensão vertical de oclusão
2 –Confecção do plano superior
3 - Confecção do plano inferior
4 – Relacionamento Inter-maxilar

32
1- Determinação da dimensão Vertical de Oclusão
a) Colocamos a cabeça do paciente na posição de perfeito equilíbrio
no sentido antero-posterior e de lateralidade, à custa de contração dos
músculos posteriores do pescoço
b) Instruímos para que fique olhando para frente na mesma altura
c) Pedimos que relaxe os músculos mantendo leve toque entre os lábios
d) Com o compasso de willis medimos a distância entre a base do nariz
e o mento, que corresponde à dimensão vertical de repouso
e) Subtraímos da medida obtida 3mm, que corresponde ao espaço funcional de
pronúncia, e com o valor achado, que corresponde à dimensão vertical de
oclusão, deixamos o compasso de willis ajustado
DVR – EFL = DVO

2- Confecção do Plano Superior


Material e instrumental necessário:
• Lâmina de cera rosa 7
• Espátula 31, 7 e Le cron
• Lâmpada à alccol
• Vaselina sólida
• Placa de vidro

Técnica de obtenção do Plano de Cera Superior


A) plastificamos uma lâmina de cera rosa 7 e dobramos, no sentido de seu maior
comprimento, em segmentos de aproximadamente 10 mm.
B) levamos novamente o rolete à chama e dobramos ao meio, para diminuir o
comprimento e aumentar a espessura. Adaptamos a seguir o rolete ao rebordo da
base de prova e o fixamos, dando-lhe a forma de arco dental
C) para acertar previamente a altura do plano, levamos à boca do paciente onde
deverá ficar, na região de incisivos, 2 mm abaixo do lábio em repouso e
lateralmente, na altura das comissuras labiais
D) removemos da boca e comprimimos a superfície oclusal do plano de cera sobre
uma placa de vidro para que fique plana e lisa. A partir da região de caninos,

33
fazemos um movimento de rotação para posterior, imprimindo no plano a curva de
Spee
E) a definição dos contornos vestibular e posterior é dado respectivamente pelo
suporte do lábio das bochechas, baseados na estética
F) a seguir, com uma espátula 31 aquecida, as superfícies serão uniformizadas e
alisadas

3- Confeção do plano de cera inferior

4- Relacionamento Inter-maxilar
Passos:
• Posicionar plano superior ajustado e vaselinado
• Posicionar plano inferior plastificado
• Compasso de willis calibrado na DVO
• Solicitar fechamento bucal (DVO)
• Remoção dos excessos
• Marcar linhas de referência
• Prender os planos com grampos ou
• Refinar o registro com pasta de ZOE
• Montagem em A.S.A
• Com registro com arco facial

Após a fixação do garfo de mordida no plano de cera superior, com cera pegajosa
ou godiva, a montagem do modelo superior passa a ser igual á montagem para
dentados
Após a fixação do modelo superior e base de prova, com gesso no ASA,
posicionamos novamente os planos na boca do paciente. Com um leve
direcionamento mandibular, para uma posição estável e reproduzível, fixamos os
planos superior e inferior com grampos de um grampeador e removemos ambos da
boca do paciente.
Assim podemos posicionar os modelos nas bases de prova e fixarmos o modelo
inferior no ASA.

34
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1- ANUSAVICE,K.J., Phillips. Materiais Dentários. 10 ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan,


1998.

2- PHILLPS R W. Skinner Materiais dentários. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.

3- TURANO, J.C., TURANO, L.M. Fundamentos de Prótese Total. 5.ed. Rio de Janeiro: Ed.
Santos, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

4- BONACHELA, W.C., ROSSETTI, P.H.O. Overdentures: Das raízes aos implantes


oseeointegrados – Planejamentos, tendências e inovações. 1 ed. São Paulo: Ed. Santos,
2002.

5- BONATTI, B. S.; GOMES, V. L.; GONÇALVES, L. C.; C. J. P.; LUCAS, B. L. Aplicação da


proporção áurea para estimar a largura adequada dos seis dentes superiores anteriores em
humanos. Horizonte Científico, v. 1, p. 1-23, 2007.

6- GALAN JR. J. Materiais Dentários o essencial para o estudante e o clínico. 1 ed., São Paulo:
Santos, 1999.

7- CORREIA, C. L. M.; GOMES, V. L.; GONÇALVES, L. C.; LOPES JÚNIOR, I.; LUCAS, B. L.
Imagem digital da face para estimar a dimensão vertical de oclusão por meio de uma fórmula
matemática. Revista da Faculdade de Odontologia. Universidade de Passo Fundo, Passo
Fundo, v. 11, n. 2, p. 64-68, 2006.

8- COSTA, M.M. et al. Análise Espectroscópica do conteúdo de monômero residual liberado pelas
resinas acrílicas termopolimerizáveis. ROBRAC – Revista de Odontologia do Brasil Central,
v.8, n.26, p.29-33, 1999.

9- COSTA, M.M. et al. Overdentures sobre raízes dentais – revisão da literatura. ABO – revista da
Associação Brasileira de Odontologia. V.8, n.56, p.8-9, 2001.

10- COSTA, M.M. et al. O uso de dentes naturais em prótese total removível – relato de caso. PCL –
REVISTA ÍBER0-AMERICANA DE PRÓTESE CLÍNICA E LABORATORIAL. v. 6, n.32, p.377-
85, 2004.

11- CRAIG, R G. et al .Materiais Dentários propriedades e manipulação. 7 ed. São Paulo: Santos,
2002.

12- GOMES, V. L.; COSTA, J. M. C. ; GOMES, J. B.; GODOY, M. H. R.; GOMES, J. B.; LUCAS, B. L.
Prótese Removível total imediata utilizando os dentes naturais do paciente. REVISTA INPEO DE
ODONTOLOGIA, v. 1, p. 17-24, 2007.

13- GOMES, V.L. ; MAGALHÃES, A.C.P. ; MORAIS P.C. ; LUCAS, B. L.; LOPES JÚNIOR, I;
GOMES, J. B.; FERREIRA, A R . Prótese Protocolo carga imediata associando resina acrílica
ativada quimicamente e fibra de vidro. REVISTA INPEO DE ODONTOLOGIA, v. 1, p. 45-51,
2007.

14- GOMES, J.B. et al. Candidíase oral: aspectos etiológicos, fisiopatológicos e preventivos em
portadores de próteses totais. Revisão da literatura. ROBRAC – Revista de Odontologia do
Brasil Central, v.12, n.33, p.28-32, 2003.

35
15- GOMES, V. L.; GONÇALVES, L. C.; GERALDINO, A. M.; REIS, S. M. A. S.; LOPES JÚNIOR, I;
MAGALHÃES, A. C. P. Caracterização das bases de próteses removíveis - incidência e
prevalência de pigmentação na mucosa alveolar. Horizonte Científico, v. 1, p. 1-20, 2007.

16- HAYAKAWA, I. Principles e practices of complete dentures. Chicago: Quintessence, 1999.

17- PRADO, C. J.; GONCALVES, L.C.; GOMES, V. L. Uma técnica para a confecção de reforço
metálico para prótese removível total. Revista Brasileira de Prótese Clínica Laboratorial,
Curitiba, v. 3, n. 12, p. 147-154, 2001.

18- PRADO, C. J.; GOMES, V. L.; GONCALVES, L. C. Dentes Naturais para Otimizar a Estética em
Prótese Removível. PCL. Revista Brasileira de Prótese Clínica & Laboratorial, Curitiba, v. 3, n.
14, p. 336-342, 2001.

19- PRADO, C. J.; FERNANDES NETO, A J; COSTA, M. M.; GOMES, V. L.. Restabelecimento da
dimensão vertical de oclusão com prótese Overlay. Revista Científica da Universidade de
Franca, Franca, v. 3, p. 57-62, 2000.

20- REIS, S. M. A. S.; GOMES, V. L.; GONÇALVES, L. C.; SANTOS, K. L.; PRADO, C. J.
Caracterização das bases das próteses totais e parciais removíveis - Parte II. ROBRAC. Revista
Odontologica do Brasil Central, Goiânia, n. 24, p. 37-41, 1998.

21- REIS, S. M. A. S.; PRADO, C. J.; MARQUES, K. L. S. ; GONÇALVES, L. C.; GOMES, V. L.


Caracterização das Bases das Próteses Totais e Parciais Removíveis-Parte I. ROBRAC, Goiânia,
v. 17, p. 22-26, 1996.

22- O’BRIEN, W J. et al Materiais dentários. 8 ed. Rio de Janeiro: Interamericana, 1989.

23- TAMAKI, T. Dentaduras completas. Sarvier, São Paulo – SP, 1983.

24- TELLES, D.; HOLLWEG, H.; CASTELLUCCI, L. Prótese Total convencional e sobre
implantes. 1ª ed. São Paulo: Editora Santos, 2003.

36
DENTES ARTIFICIAIS: SELEÇÃO E MONTAGEM

Profa. Juliana Bisinotto Gomes Lima


Prof. Vanderlei Luiz Gomes
Prof. João Henrique Ferreira Lima
Prof. Marcio Magno Costa
Prof. João Édson Carmo de Oliveira

SELEÇÃO DOS DENTES ARTIFICIAIS:


• Forma
• Tamanho
• Cor

CLASSIFICAÇÃO DOS DENTES ARTIFICIAIS:


Quanto ao material utilizado- resina acrílica
porcelana
Quanto à característica das faces oclusais- anatômicos
funcionais
CARACTERÍSTICAS IDEAIS:
• Cúspides baixas
• Capacidade de trituração
• Orientar de força mastigatória
• Satisfazer a estética

DENTES DE RESINA ACRÍLICA:


VANTAGENS: DESVANTAGENS:
- Facilidade de manuseio - Dureza
- Facilidade de caracterização - Instabilidade de cor
- União química com a base
- Força menos o rebordo
- Ausência de ruídos durante a
mastigação

37
Durante a Seleção dos Dentes Artificiais
 Deve-se considerar:
 As linhas de referência
 Forma do rosto e do rebordo do paciente
 Cor: cor da pele, olhos, cabelo
 62-pacientes caucasianos (branco leitoso)
 65-pacientes de pele morena
 66-pacientes jovens (amarelo)
 67-pacientes de pele negra
 69-pacientes idosos (cinza)
 Selecionar os dentes utilizando a carta molde

As linhas de referência determinam:


ALTURA DO INCISIVO: Distância entre a borda oclusal do plano e linha
alta do sorriso ( linha labial )
LARGURA DOS ANTERIORES: Distância entre as linhas de canino - medida da
largura dos seis dentes anteriores em curva

FATORES ENVOLVIDOS NA COR DOS DENTES:


• Idade do paciente
• Sexo
• Cor da pele
• Dados pré extração

ESCALA DE COR : CUIDADOS


• Utilizar luz natural indireta
• Evitar a interferência da luz refletida
• Evitar a interferência da cor de outros objetos
• Umedecer os dentes da escala
• Olhar rapidamente sobre a cor

38
MONTAGEM DOS DENTES ARTIFICIAIS

FATORES OBSERVADOS
• Disposição
• Alinhamento
• Posição
• Articulação
• oclusão

Disposição do Incisivo Central Superior:


• Face mesial toca a linha média
• Vestibular acompanha o plano
• Longo eixo paralelo `a linha média
• Incisal toca o plano inferior
• Sentido VP ligeiramente palatinizado

Disposição do Incisivo Lateral Superior


• Mesial toca a distal do ICS
• Incisal não toca o plano inferior
• Longo eixo inclinado para distal
• Vestibular recuada para palatina
• Sentido VL ligeiramente palatinizado

Disposição do Canino Superior


• Mesial toca a distal do ILS
• Vestibular ligeiramente saliente
• Incisal toca o plano inferior
• Sentido VL não há inclinação

Disposição do Primeiro e Segundo Pré-molar Superior


• Mesial mantêm ponto de contato
• Vestibular acompanha o plano
• Cúspides V e P tocam o plano inferior
39
• Longo eixo perpendicular ao plano

Disposição do Primeiro e Segundo Molar Superior


• Mesial mantêm ponto de contato
• Vestibular acompanha o plano
• Cúspides tocam o plano inferior
• Longo eixo perpendicular ao plano

Disposição do Incisivo Central Inferior


• Mesial coincide com a linha média
• Longo eixo paralelo `a linha média
• Incisal em contato com a palatina do ICS a ¼ da incisal
• Inclinação VL para vestibular

Disposição do Incisivo Lateral Inferior


• Mesial mantêm o contato
• Incisal toca a palatina do superior
• Longo eixo ligeiramente mesializado
• Sentido VL perpendicular ao plano

Disposição do Canino Inferior


• Cúspide posicionada entre ILS e CS - ¼ da incisal
• Longo eixo inclinado para mesial
• Sentido VL ligeiramente lingualizado

Disposição do Primeiro Molar Inferior


• Cúspide mésio vestibular insere-se entre o segundo pré molar e primeiro
molar
• Cúspide mésio vestibular do molar superior recai sobre o sulco mésio
vestibular do molar inferior
• As cúspides linguais não contatam

Disposição do Primeiro Pré-molar Inferior


• Cúspide vestibular interpõe-se entre o CS e primeiro pré molar superior
40
• Cúspide lingual fica livre
• Longo eixo perpendicular ao plano

Disposição do Segundo Pré- molar Inferior


• Cúspide vestibular interpõe-se entre os dois pré molares superiores
• Cúspide lingual fica livre
• Longo eixo perpendicular ao plano

Disposição do Segundo Molar Inferior


• Mantêm contato com primeiro molar inferior
• Cúspides vestibulares contatam com o superior
• Cúspides linguais ficam livres
• Longo eixo perpendicular ao plano

AJUSTE DA OCLUSÃO
* Contatos cêntricos
* Contatos excêntricos

ESCULTURA DA PORÇÃO GENGIVAL


• Enceramento
• Recorte do colo cervical
• Delineamento dos sulcos horizontais
• Esboço das bossas radiculares
• acabamento

PROVA DOS DENTES MONTADOS EM CERA


• Relação oclusal dos dentes
• Reconstituição fisionômica
• Testes fonéticos
• Aprovação do paciente
• caracterização

RECONSTITUIÇÃO FISIONÔMICA
• Coincidência entre linha média e mediana
41
• Exposição da porção gengival
• Relação entre incisivo e lábio superior
• Suporte adequado do lábio
• Normalização dos sulcos nasogenianos

CARACTERIZAÇÃO DA BASE
-Escala da cores
-Corantes e pigmentos
-Efeitos:
hipertrofias gengivais, inflamações, recessões gengivais

CARACTERIZAÇÃO DOS DENTES


-Apinhamentos, diastemas
-Modificação na forma
-Uso alternado de cores
-Criar restaurações
-Simular manchas e abrasões

Prova Estética e Funcional


Verificar:
DVO: teste fonético (mississipi), estético, deglutição
Tamanho cor e formato dos dentes
Alinhamento
Curva do sorriso
Corredor bucal
Coincidência das linhas medianas com a do rosto
 Suporte labial
 Contato oclusal bilateral e simultâneo das cúspides cêntricas
 Oclusão balanceada bilateral
 Overjet e overbite adequados

Fenômeno de Christensen: perda de contato dos dentes posteriores durante o


movimento protusivo da mandíbula. E na prótese total não devemos observar o
Fenômeno de Christensen para não comprometer a estabilidade das próteses.

42
No final da prova das próteses totais em cera é importante:
 Aprovação do paciente
 Opinião do paciente
 Caracterização da base

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1- ANUSAVICE,K.J., Phillips. Materiais Dentários. 10 ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan,


1998.

2- PHILLPS R W. Skinner Materiais dentários. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.

3- TURANO, J.C., TURANO, L.M. Fundamentos de Prótese Total. 5.ed. Rio de Janeiro: Ed.
Santos, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

4- BONACHELA, W.C., ROSSETTI, P.H.O. Overdentures: Das raízes aos implantes


oseeointegrados – Planejamentos, tendências e inovações. 1 ed. São Paulo: Ed. Santos,
2002.

5- BONATTI, B. S.; GOMES, V. L.; GONÇALVES, L. C.; C. J. P.; LUCAS, B. L. Aplicação da


proporção áurea para estimar a largura adequada dos seis dentes superiores anteriores em
humanos. Horizonte Científico, v. 1, p. 1-23, 2007.

6- GALAN JR. J. Materiais Dentários o essencial para o estudante e o clínico. 1 ed., São Paulo:
Santos, 1999.

7- CORREIA, C. L. M.; GOMES, V. L.; GONÇALVES, L. C.; LOPES JÚNIOR, I.; LUCAS, B. L.
Imagem digital da face para estimar a dimensão vertical de oclusão por meio de uma fórmula
matemática. Revista da Faculdade de Odontologia. Universidade de Passo Fundo, Passo
Fundo, v. 11, n. 2, p. 64-68, 2006.

8- COSTA, M.M. et al. Análise Espectroscópica do conteúdo de monômero residual liberado pelas
resinas acrílicas termopolimerizáveis. ROBRAC – Revista de Odontologia do Brasil Central,
v.8, n.26, p.29-33, 1999.

9- COSTA, M.M. et al. Overdentures sobre raízes dentais – revisão da literatura. ABO – revista da
Associação Brasileira de Odontologia. V.8, n.56, p.8-9, 2001.

10- COSTA, M.M. et al. O uso de dentes naturais em prótese total removível – relato de caso. PCL –
REVISTA ÍBER0-AMERICANA DE PRÓTESE CLÍNICA E LABORATORIAL. v. 6, n.32, p.377-
85, 2004.

11- CRAIG, R G. et al .Materiais Dentários propriedades e manipulação. 7 ed. São Paulo: Santos,
2002.

12- GOMES, V. L.; COSTA, J. M. C. ; GOMES, J. B.; GODOY, M. H. R.; GOMES, J. B.; LUCAS, B. L.
Prótese Removível total imediata utilizando os dentes naturais do paciente. REVISTA INPEO DE
ODONTOLOGIA, v. 1, p. 17-24, 2007.

43
13- GOMES, V.L. ; MAGALHÃES, A.C.P. ; MORAIS P.C. ; LUCAS, B. L.; LOPES JÚNIOR, I;
GOMES, J. B.; FERREIRA, A R . Prótese Protocolo carga imediata associando resina acrílica
ativada quimicamente e fibra de vidro. REVISTA INPEO DE ODONTOLOGIA, v. 1, p. 45-51,
2007.

14- GOMES, J.B. et al. Candidíase oral: aspectos etiológicos, fisiopatológicos e preventivos em
portadores de próteses totais. Revisão da literatura. ROBRAC – Revista de Odontologia do
Brasil Central, v.12, n.33, p.28-32, 2003.

15- GOMES, V. L.; GONÇALVES, L. C.; GERALDINO, A. M.; REIS, S. M. A. S.; LOPES JÚNIOR, I;
MAGALHÃES, A. C. P. Caracterização das bases de próteses removíveis - incidência e
prevalência de pigmentação na mucosa alveolar. Horizonte Científico, v. 1, p. 1-20, 2007.

16- HAYAKAWA, I. Principles e practices of complete dentures. Chicago: Quintessence, 1999.

17- PRADO, C. J.; GONCALVES, L.C.; GOMES, V. L. Uma técnica para a confecção de reforço
metálico para prótese removível total. Revista Brasileira de Prótese Clínica Laboratorial,
Curitiba, v. 3, n. 12, p. 147-154, 2001.

18- PRADO, C. J.; GOMES, V. L.; GONCALVES, L. C. Dentes Naturais para Otimizar a Estética em
Prótese Removível. PCL. Revista Brasileira de Prótese Clínica & Laboratorial, Curitiba, v. 3, n.
14, p. 336-342, 2001.

19- PRADO, C. J.; FERNANDES NETO, A J; COSTA, M. M.; GOMES, V. L.. Restabelecimento da
dimensão vertical de oclusão com prótese Overlay. Revista Científica da Universidade de
Franca, Franca, v. 3, p. 57-62, 2000.

20- REIS, S. M. A. S.; GOMES, V. L.; GONÇALVES, L. C.; SANTOS, K. L.; PRADO, C. J.
Caracterização das bases das próteses totais e parciais removíveis - Parte II. ROBRAC. Revista
Odontologica do Brasil Central, Goiânia, n. 24, p. 37-41, 1998.

21- REIS, S. M. A. S.; PRADO, C. J.; MARQUES, K. L. S. ; GONÇALVES, L. C.; GOMES, V. L.


Caracterização das Bases das Próteses Totais e Parciais Removíveis-Parte I. ROBRAC, Goiânia,
v. 17, p. 22-26, 1996.

22- O’BRIEN, W J. et al Materiais dentários. 8 ed. Rio de Janeiro: Interamericana, 1989.

23- TAMAKI, T. Dentaduras completas. Sarvier, São Paulo – SP, 1983.

24- TELLES, D.; HOLLWEG, H.; CASTELLUCCI, L. Prótese Total convencional e sobre
implantes. 1ª ed. São Paulo: Editora Santos, 2003.

44
PROCESSAMENTO DA BASE DA PRÓTESE

Profa. Juliana Bisinotto Gomes Lima


Prof. Vanderlei Luiz Gomes
Prof. João Henrique Ferreira Lima
Prof. Marcio Magno Costa
Prof. João Édson Carmo de Oliveira

OBJETIVO
Substituir a base provisória da prótese total (resina acrílica auto-polimerizável e
cera) por um material próprio, sem provocar alterações dimensionais ou
morfológicas

1- Inclusão
- Isolar a parte interna da mufla
- Hidratar o modelo
- Espatular 100g de gesso comum
- Verter o gesso na base da mufla
- Posicionar o modelo
- Remover os excessos
- Adaptar a contra mufla para checar os espaços e removê-la em seguida
Gesso em torno do modelo – expulsivo
Isolar o gesso do modelo e o que está em volta do mesmo
- Construção da muralha ou boneca
- Adaptar a contra mufla
- Manipular 200g de gesso e preencher o espaço sob vibração manual
-Preencher a mufla e levar à prensa de bancada
-Eliminação da cera
-Retenção nos dentes
-Manipulação da resina acrílica

2- Prensagem da resina

45
3- Ciclo de Polimerização
Lento
9h ou 12h à 72°C
30 min à 100° C

• Rápido
– 3h sem ebulição
– 30 min à 100° C
4- Desinclusão – acabamento - polimento
Tira de lixa, Pedra Pomes, Branco de Espanha

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1- ANUSAVICE,K.J., Phillips. Materiais Dentários. 10 ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan,


1998.

2- PHILLPS R W. Skinner Materiais dentários. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.

3- TURANO, J.C., TURANO, L.M. Fundamentos de Prótese Total. 5.ed. Rio de Janeiro: Ed.
Santos, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

4- BONACHELA, W.C., ROSSETTI, P.H.O. Overdentures: Das raízes aos implantes


oseeointegrados – Planejamentos, tendências e inovações. 1 ed. São Paulo: Ed. Santos,
2002.

5- BONATTI, B. S.; GOMES, V. L.; GONÇALVES, L. C.; C. J. P.; LUCAS, B. L. Aplicação da


proporção áurea para estimar a largura adequada dos seis dentes superiores anteriores em
humanos. Horizonte Científico, v. 1, p. 1-23, 2007.

6- GALAN JR. J. Materiais Dentários o essencial para o estudante e o clínico. 1 ed., São Paulo:
Santos, 1999.

7- CORREIA, C. L. M.; GOMES, V. L.; GONÇALVES, L. C.; LOPES JÚNIOR, I.; LUCAS, B. L.
Imagem digital da face para estimar a dimensão vertical de oclusão por meio de uma fórmula
matemática. Revista da Faculdade de Odontologia. Universidade de Passo Fundo, Passo
Fundo, v. 11, n. 2, p. 64-68, 2006.

8- COSTA, M.M. et al. Análise Espectroscópica do conteúdo de monômero residual liberado pelas
resinas acrílicas termopolimerizáveis. ROBRAC – Revista de Odontologia do Brasil Central,
v.8, n.26, p.29-33, 1999.

9- COSTA, M.M. et al. Overdentures sobre raízes dentais – revisão da literatura. ABO – revista da
Associação Brasileira de Odontologia. V.8, n.56, p.8-9, 2001.

46
10- COSTA, M.M. et al. O uso de dentes naturais em prótese total removível – relato de caso. PCL –
REVISTA ÍBER0-AMERICANA DE PRÓTESE CLÍNICA E LABORATORIAL. v. 6, n.32, p.377-
85, 2004.

11- CRAIG, R G. et al .Materiais Dentários propriedades e manipulação. 7 ed. São Paulo: Santos,
2002.

12- GOMES, V. L.; COSTA, J. M. C. ; GOMES, J. B.; GODOY, M. H. R.; GOMES, J. B.; LUCAS, B. L.
Prótese Removível total imediata utilizando os dentes naturais do paciente. REVISTA INPEO DE
ODONTOLOGIA, v. 1, p. 17-24, 2007.

13- GOMES, V.L. ; MAGALHÃES, A.C.P. ; MORAIS P.C. ; LUCAS, B. L.; LOPES JÚNIOR, I;
GOMES, J. B.; FERREIRA, A R . Prótese Protocolo carga imediata associando resina acrílica
ativada quimicamente e fibra de vidro. REVISTA INPEO DE ODONTOLOGIA, v. 1, p. 45-51,
2007.

14- GOMES, J.B. et al. Candidíase oral: aspectos etiológicos, fisiopatológicos e preventivos em
portadores de próteses totais. Revisão da literatura. ROBRAC – Revista de Odontologia do
Brasil Central, v.12, n.33, p.28-32, 2003.

15- GOMES, V. L.; GONÇALVES, L. C.; GERALDINO, A. M.; REIS, S. M. A. S.; LOPES JÚNIOR, I;
MAGALHÃES, A. C. P. Caracterização das bases de próteses removíveis - incidência e
prevalência de pigmentação na mucosa alveolar. Horizonte Científico, v. 1, p. 1-20, 2007.

16- HAYAKAWA, I. Principles e practices of complete dentures. Chicago: Quintessence, 1999.

17- PRADO, C. J.; GONCALVES, L.C.; GOMES, V. L. Uma técnica para a confecção de reforço
metálico para prótese removível total. Revista Brasileira de Prótese Clínica Laboratorial,
Curitiba, v. 3, n. 12, p. 147-154, 2001.

18- PRADO, C. J.; GOMES, V. L.; GONCALVES, L. C. Dentes Naturais para Otimizar a Estética em
Prótese Removível. PCL. Revista Brasileira de Prótese Clínica & Laboratorial, Curitiba, v. 3, n.
14, p. 336-342, 2001.

19- PRADO, C. J.; FERNANDES NETO, A J; COSTA, M. M.; GOMES, V. L.. Restabelecimento da
dimensão vertical de oclusão com prótese Overlay. Revista Científica da Universidade de
Franca, Franca, v. 3, p. 57-62, 2000.

20- REIS, S. M. A. S.; GOMES, V. L.; GONÇALVES, L. C.; SANTOS, K. L.; PRADO, C. J.
Caracterização das bases das próteses totais e parciais removíveis - Parte II. ROBRAC. Revista
Odontologica do Brasil Central, Goiânia, n. 24, p. 37-41, 1998.

21- REIS, S. M. A. S.; PRADO, C. J.; MARQUES, K. L. S. ; GONÇALVES, L. C.; GOMES, V. L.


Caracterização das Bases das Próteses Totais e Parciais Removíveis-Parte I. ROBRAC, Goiânia,
v. 17, p. 22-26, 1996.

22- O’BRIEN, W J. et al Materiais dentários. 8 ed. Rio de Janeiro: Interamericana, 1989.

23- TAMAKI, T. Dentaduras completas. Sarvier, São Paulo – SP, 1983.

24- TELLES, D.; HOLLWEG, H.; CASTELLUCCI, L. Prótese Total convencional e sobre
implantes. 1ª ed. São Paulo: Editora Santos, 2003.

47
INSTALAÇÃO DAS PRÓTESES TOTAIS

Profa. Juliana Bisinotto Gomes Lima


Prof. Vanderlei Luiz Gomes
Prof. João Henrique Ferreira Lima
Prof. Marcio Magno Costa
Prof. João Édson Carmo de Oliveira

Ao instalar uma prótese removível total, devemos observar aos seguintes


detalhes:
• Remover arestas cortantes ou excesso de resina
• Assentamento: verificar alívio dos freios
• Verificar adaptação, retenção, estabilidade inicial
• Recomendações: alimentação, higienização, retorno, durabilidade do
aparelho.

Ajuste Oclusal
• Ferimento ou dor na região da crista do rebordo, sugere:
• contato prematuro
• compressão excessiva durante a moldagem
• bolhas positivas na parte não polida da prótese
• compressão da fibromucosa flácida

• Ferimento ou dor na região de fundo de saco de vestíbulo (área de


vedamento periférico e área de vedamento posterior), sugere:
• sobre-extensão - realizar o desgaste necessário;
• contato prematuro – realizar o ajuste oclusal

Requisitos das PRT estabelecidos:

Mastigatório Estético Fonético Comodidade

48
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1- ANUSAVICE,K.J., Phillips. Materiais Dentários. 10 ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan,


1998.

2- PHILLPS R W. Skinner Materiais dentários. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.

3- TURANO, J.C., TURANO, L.M. Fundamentos de Prótese Total. 5.ed. Rio de Janeiro: Ed.
Santos, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

4- BONACHELA, W.C., ROSSETTI, P.H.O. Overdentures: Das raízes aos implantes


osseointegrados – Planejamentos, tendências e inovações. 1 ed. São Paulo: Ed. Santos,
2002.

5- BONATTI, B. S.; GOMES, V. L.; GONÇALVES, L. C.; C. J. P.; LUCAS, B. L. Aplicação da


proporção áurea para estimar a largura adequada dos seis dentes superiores anteriores em
humanos. Horizonte Científico, v. 1, p. 1-23, 2007.

6- GALAN JR. J. Materiais Dentários o essencial para o estudante e o clínico. 1 ed., São Paulo:
Santos, 1999.

7- CORREIA, C. L. M.; GOMES, V. L.; GONÇALVES, L. C.; LOPES JÚNIOR, I.; LUCAS, B. L.
Imagem digital da face para estimar a dimensão vertical de oclusão por meio de uma fórmula
matemática. Revista da Faculdade de Odontologia. Universidade de Passo Fundo, Passo
Fundo, v. 11, n. 2, p. 64-68, 2006.

8- COSTA, M.M. et al. Análise Espectroscópica do conteúdo de monômero residual liberado pelas
resinas acrílicas termopolimerizáveis. ROBRAC – Revista de Odontologia do Brasil Central,
v.8, n.26, p.29-33, 1999.

9- COSTA, M.M. et al. Overdentures sobre raízes dentais – revisão da literatura. ABO – revista da
Associação Brasileira de Odontologia. V.8, n.56, p.8-9, 2001.

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