Traduzido do Inglês para o Português - www.onlinedoctranslator.

com

J Clin Periodontol 2017; 44: 225–234 doi: 10.1111 / jcpe.12658

Revisão sistemática

Potencial regenerativo de fibrina rica em Ana B. Castro1, Nastaran Meschi2,

Andy Temmerman1, Nelson Pinto1,3,
Paul Lambrechts2, Wim Teughels1

leucócitos e plaquetas. Parte B: elevação e Marc Quirynen1

1 Departamento de Ciências da Saúde Oral,
Periodontologia, KU Leuven & Dentistry, University
Hospitals Leuven, Leuven, Bélgica; 2Departamento
do assoalho sinusal, preservação do de Ciências da Saúde Bucal, Endodontologia, KU
Leuven & Dentistry, University Hospitals Leuven,
Leuven, Bélgica; 3Faculdade de Odontologia,

rebordo alveolar e terapia com implantes. Programa de Pós-graduação em Implantes,

Universidade dos Andes, Santiago, Chile

Uma revisão sistemática

Castro AB, Meschi N, Temmerman A, Pinto N, Lambrechts P, Teughels W, Quirynen M.

Potencial regenerativo de fibrina rica em leucócitos e plaquetas. Parte B: elevação do
assoalho sinusal, preservação do rebordo alveolar e terapia com implantes. Uma revisão
sistemática. J Clin Periodontol 2017; 44: 225-234. doi: 10.1111 / jcpe.12658

Resumo
Mirar: Analisar o efeito da fibrina rica em leucócitos e plaquetas (L-PRF) nos
procedimentos de regeneração óssea e na osseointegração.
Materiais e métodos: Uma busca eletrônica e manual foi realizada em três bancos de dados
(MEDLINE, EMBASE e Cochrane). Foram selecionados apenas ensaios clínicos randomizados,
escritos em inglês, onde o L-PRF foi aplicado na regeneração óssea e procedimentos de
implante. Nenhuma restrição de acompanhamento foi aplicada.
Resultados: Um total de 14 artigos foram incluídos e processados. Três subgrupos foram criados
dependendo da aplicação: elevação do piso sinusal (SFE), preservação do rebordo alveolar e
terapia com implantes. No SFE, tanto para uma janela lateral quanto para a técnica trans-
alveolar, a cicatrização óssea histologicamente mais rápida foi relatada quando o L-PRF foi
adicionado aos xenoenxertos mais comuns. O L-PRF sozinho melhorou a preservação da largura
alveolar, resultando em menos reabsorção óssea vestibular em comparação com a cura natural.
Palavras-chave: preservação do rebordo alveolar;
Na terapia com implantes, melhor estabilidade do implante ao longo do tempo e menos perda
regeneração óssea guiada; terapia com implantes;
óssea marginal foram observadas quando o L-PRF foi aplicado. As meta-análises não puderam
fibrina rica em leucócitos e plaquetas; elevação do piso
ser realizadas devido à heterogeneidade dos dados. sinusal
Conclusões: Apesar da falta de evidências fortes encontradas nesta revisão sistemática,
o L-PRF pode ter um efeito positivo na regeneração óssea e na osseointegração. Aceito para publicação em 18 de novembro de 2016

Conflito de interesse e declaração da fonte

Após a extração do dente, ocorre uma
de financiamento reabsorção acentuada do rebordo
Os autores declararam explicitamente alveolar devido à relação dente-feixe
que não há conflitos de interesse ósseo-dependente (Araujo & Lindhe
relacionados a este artigo. 2005), tanto horizontal quanto
O estudo foi autofinanciado pelos verticalmente. Um estudo mais recente
autores e sua instituição. (Chappuis et al. 2013), com análise do
rebordo alveolar após dente
extração via CBCT, relatada até mesmo
Reabsorção óssea 3,5 vezes mais grave do
que os achados descritos na literatura
existente. Essas mudanças no rebordo
alveolar após a extração do dente devem
ser levadas em consideração quando os
implantes são planejados. Farmer & Darby
(2014) concluiu

© 2016 Os autores. Journal of Clinical Periodontology Publicado por John Wiley & Sons Ltd. 225
Este é um artigo de acesso aberto nos termos da Licença Creative Commons Atribuição-Não Comercial, que permite o uso,
distribuição e reprodução em qualquer meio, desde que o trabalho original seja devidamente citado e não seja usado para fins
comerciais.
226 Castro et al.
que a maioria dos implantes
colocados em zonas estéticas
requerem aumento ósseo simultâneo
devido à reabsorção na face médio-
vestibular.
Vários substitutos e / ou
procedimentos ósseos foram descritos
na literatura, mas nenhuma técnica
específica nem para aumento do seio
nem para procedimentos de regeneração
(GBR) óssea guiada foram
fortemente recomendado (McAllister &
Haghighat 2007, Vignoletti et al. uso
2014). o de fatores de crescimento
também foi proposto como adjuvante do
enxerto ósseo. Jung et al. (2008)
concluíram que proteínas morfogenéticas
ósseas (BMP-2, BMP-7), fator de
diferenciação de crescimento-5 (GDF-5),
fator de crescimento derivado de plaquetas
(PDGF) e o hormônio da paratireóide (PTH)
podem estimular o aumento ósseo local
durante os procedimentos de preservação
do rebordo. Para sinus augmen-
tação, também BMP-2 foi
proposto como adjuvante de conven-
técnicas tradicionais (Lin et al. 2015).
Concentrados de plaquetas foram sugeridos
gested para procedimentos de aumento ósseo
por causa de sua liberação constante de fatores
de crescimento. Os concentrados de plaquetas
foram inicialmente usados como cola de fibrina
para melhorar a cicatrização de feridas (Matras
1970). Mais tarde, a primeira geração de
concentrados de plaquetas, que incluía plasma
rico em plaquetas (PRP)
(Marx 2001) e plasma rico em
crescimento fatores (PRGF) (Anitua
1999), Foram desenvolvidos. No entanto,
eles tinham algumas desvantagens: caro,
dependente da operadora e
tempo de produção estendido. A
segunda geração de concentrados de
plaquetas pareceu melhorar e facilitar o
uso desta técnica (Choukroun 2001,
Dohan et al. 2006a). A fibrina rica em
leucócitos e plaquetas (L-PRF) pertence
à segunda geração de concentrados de
plaquetas (Dohan et al. 2014). Para sua
preparação, 9-10 ml de sangue são
retirados do paciente em tubos de
plástico / revestidos de vidro por meio
de punção venosa. Sem anticoagulantes
ou aditivos são usados. O sangue é
imediatamente centrifugado a 400g
durante 10-12 min. Após a
centrifugação, são obtidas três
camadas: na parte inferior, os glóbulos
vermelhos (RBC); no topo, plasma pobre
em plaquetas (PPP); E no
meio, uma fibra coágulo (L-PRF).
L-PRF contém um fibra densa
rede onde plaquetas e
© 2016 Os autores. Journal of Clinical Periodontology Publicado por John Wiley & Sons Ltd.
os leucócitos estão emaranhados e pode
servir como suporte para outro tipo de
células devido às suas propriedades
mecânicas favoráveis (Rowe et al. 2007,
Khorshidi et al. 2016). Seu conteúdo em
leucócitos e plaquetas resulta em uma
liberação constante de fatores de
crescimento como PDGF, fator de
crescimento transformador (TGF), fator de
crescimento endotelial vascular (VEGF) e
fator de crescimento semelhante à insulina
(IGF) por 7-14 dias (Dohan et al. 2006b, Sch
€ar et al. 2015). Suas características
biológicas também podem melhorar /
facilitar o processo de osseointegração€ncu
(O €
et al. 2016).
O objetivo principal desta revisão
sistemática foi analisar a capacidade do L-
PRF de promover a regeneração óssea em
pacientes sistemicamente saudáveis (ASA
I). Sua influência nos eventos adversos
potenciais após a cirurgia foi considerada
um objetivo secundário.
Materiais e métodos
Esta revisão sistemática segue as
diretrizes do Centro Belga de
Medicina Baseada em Evidências
(CEBAM), Filial Belga do Centro
Cochrane Holandês. Foi conduzido de
acordo com o Relatório Transparente
de Revisões Sistemáticas e Meta-
análises (Moher et al.
2009, declaração PRISMA).
Pergunta focada no PICO
As seguintes afirmações foram utilizadas
para conduzir a busca sistemática:
- População (P) = humanos sistemicamente
saudáveis (ASA I) com ausência de osso
alveolar e / ou com necessidade de terapia
com implantes.
- Intervenção (I) = uso de L-PRF
(protocolo 2700 rpm / 12 min. Ou
3000 rpm / 10 min.) Como biomaterial
(sozinho ou em combinação com um
material de enxerto) em técnicas de
regeneração óssea guiada e cirurgia de
implante.
- Comparação (C) = técnicas tradicionais
usando substituto ósseo (xenoenxerto,
aloenxerto, etc.) com / sem membrana
de colágeno ou enxerto de tecido
conjuntivo.
- Resultado (O) = alveolar osso
regeneração (relatada como osso recém-
formado (%), tecido mole e consolidação
óssea (relatada como pontuações de
índice de cura, reabsorção óssea em
mm e / ou em tecnécio-99 m metileno
captação de difosfonato) e
osseointegração do implante (relatada
como valores ISQ e / ou perda óssea
marginal em mm).
Uma pergunta PICO foi criada para
definir a estratégia de pesquisa: O L-PRF
promove a regeneração em pacientes
sistemicamente saudáveis (ASA I) durante
as técnicas de regeneração óssea guiada e
cirurgia de implante em comparação com
as técnicas tradicionais?
Procurar estratégia
Uma busca eletrônica foi realizada em
três bancos de dados da Internet:
National Library of Medicine,
Washington, DC (MEDLINE-PubMed),
EMBASE (Excerpta Medical Database
da Elsevier) e Cochrane Central
Register of Controlled Trials
(CENTRAL). Os termos de busca foram
de fi nidos pela combinação (Mesh
Terms OR Key Words) de “População”
AND (Mesh Terms OR Key Words) de
“Intervention”, conforme mostrado na
Tabela S1.
Nenhuma restrição de idioma ou
tempo foi aplicada na primeira
pesquisa. No entanto, apenas estudos
escritos em inglês foram incluídos para
seleção. A pesquisa se limitou a estudos
em humanos. A última busca eletrônica
foi realizada no dia 31 de julho
2015
Esta pesquisa foi enriquecida por
pesquisas manuais, triagem de citações e
recomendações de especialistas. Todas as
listas de referência de artigos selecionados,
bem como revisões relacionadas foram
digitalizadas para possíveis estudos adicionais.
Triagem e seleção
Dois revisores (AC, NM) fizeram uma
triagem independente dos títulos e
resumos obtidos na primeira busca.
Quando as publicações não atenderam aos
critérios de inclusão, foram excluídas com
a concordância do revisor. Qualquer
desacordo entre os dois revisores foi
resolvido por discussão. Todos os textos
completos dos artigos elegíveis foram
examinados por ambos os revisores. Os
artigos que atenderam a todos os critérios
de seleção foram processados para
extração de dados. Os dois protocolos
mais aceitos para a preparação de L-PRF
(2700 rpm / 12 min. Ou
3000 rpm / 10 min.) Foram incluídos.
Os critérios de inclusão e exclusão
estão resumidos na Tabela S2.
 L-PRF em GBR e cirurgia de implante 227

Avaliação da heterogeneidade

A heterogeneidade dos estudos incluídos

foi avaliada com base nos seguintes
fatores: (1) desenho do estudo e duração
do acompanhamento, (2) características do
sujeito e hábitos de fumar, e
(3) protocolo cirúrgico: (a) protocolo
de centrifugação (2700 rpm / 12 min.
Ou 3000 rpm / 10 min.), (B) ml de
sangue usado para preparar L-PRF e
(c) número de coágulos / membranas (se
usado).

Extração de dados e avaliação de qualidade

Extração de dados foi realizada para os estudos

incluídos. Todas as variáveis analisadas em cada
estudo foram processadas. Sempre que possível,
um meta-ana-
lise foi realizada.
Ambos os revisores (AC, NM)
executou de forma independente o qualidade
avaliação usando a ferramenta da
Colaboração Cochrane para avaliar o risco
de viés. Seis critérios de qualidade foram
verificados: (1) geração de sequência ou
componente de randomização, (2)
ocultação de alocação, (3) ocultação de
participantes, pessoal e avaliadores de
resultados, (4) dados de resultados
incompletos / ausentes, (5) relatórios de
resultados seletivos e (6) outras fontes
de viés. Em caso de dúvida, os autores
foram contatados para esclarecimentos
ou informações em falta. Cada estudo
foi classificado nos seguintes grupos:
baixo risco de viés se todos os critérios
de qualidade fossem julgados como
"presentes", risco moderado de viés se
um ou mais domínios-chave fossem
"confusos" e alto risco de viés se um ou
mais domínios-chave estavam
“ausentes”.
Resultados
Procurar e seleção
resultado do eletrônico e
Como um
mão
pesquisa, 603 artigos
ed, o f quais 154 eram dupli-
obtivermos
cate e conseqüentemente removido
(FIG. 1). UMA total de 449 artigos foram
incluído para título e triagem de
resumo. Destes, 26 artigos foram
incluídos para revisão do texto
completo. Doze artigos foram excluídos
após a triagem do texto completo, que
foi conduzida de forma independente
por dois revisores (AC, NM) (Tabela S3).
Quatorze ensaios clínicos randomizados
(RCTs) preencheram os critérios de
inclusão e foram incluídos para análise.
Figura 1. Diagrama de fl uxo PRISMA.
Os artigos incluídos foram
classificados em três subgrupos,
dependendo da indicação para o uso
de L-PRF (Tabelas 1-3):
1 Procedimentos de elevação do piso sinusal
(SFE): n = 3, Tatullo et al.
(2012), Zhang et al. (2012) e
Gassling et al. (2013).
2 crista alveolar preservação:
n = 8, Gu €rbu €zer et al. (2010),
Singh et al. (2012), Hauser et al.
(2013), Suttapreyasri & Leepong
(2013), Baslarli et al. (2015), Marenzi
et al. (2015), Kumar et al.
(2015) e Yelamali & Saikrishna
estavam (2015).
3 Terapia de implante: n = 3, Boora et
al. (2015), Hamzacebi et al.
€ncu
(2015) e O € & Alaadinŏglu
(2015).
Avaliação da heterogeneidade
Desenho do estudo e período de avaliação
Todos os estudos foram RCTs e muitas vezes
um projeto de boca dividida foi aplicado. Os
seguintes artigos cumpriram os dois
desenhos de estudo: SFE 1/3 (Gassling et al.
2013), cume preservação 4/8
€€
(Gurbuzer et al. 2010, Singh et al.
2012, Marenzi et al. 2015, Yelamali &
Saikrishna 2015) e terapia com
implantes 0/3. O acompanhamento
variou consideravelmente (SFE 5-6
meses, preservação do sulco 7 dias a 4
meses, terapia com implante 1-6 meses).
Características do sujeito e hábitos de
fumar
Indivíduos saudáveis sem doença
periodontal ativa foram incluídos em
todos os estudos. Os artigos que
excluem os fumantes são os
seguintes: SFE 1/3 (Tatullo et al. 2012),
€rbu
preservação de crista 4/8 €zer et al.
(Gu
2010, Singh et al. 2012, Baslarli et al. 2015,
Marenzi et al. 2015) e terapia de implante
0/3. No entanto, na preservação do
rebordo alveolar e terapia com implantes,
a maioria dos estudos não mencionou o
status de tabagismo (preservação do
rebordo 4/8 (Hauser et al.
2013, Suttapreyasri & Leepong 2013,
Kumar et al. 2015 e Yelamali &
Saikrishna 2015) e terapia com
implantes 2/3 (Boora et al. 2015,
Hamzacebi et al. 2015).

© 2016 Os autores. Journal of Clinical Periodontology Publicado por John Wiley & Sons Ltd.
 228

Tabela 1. L-PRF para elevação do piso sinusal. Os papéis foram organizados por subaplicações (L-PRF como cobertura da janela lateral e qualidade óssea L-PRF)
Castro et al.

Autores (ano) Design de estudo, No. de Grupos L-PRF Protocolo cirúrgico Resultados

Duração participantes C: controle preparação

linha de base (final), T: teste
Gênero sexual, umage

(média / intervalo),
fumar (?, Não,
Sim)

L-PRF como cobertura da janela lateral

Gassling et al. RCT 6 - (6) C: n = 6, membrana Bio- Hardware:? 1 membrana L-PRF + Bio- L-PRF como cobertura da janela lateral
(2013) Boca dividida Gênero: ? Oss + Bio-Guide Configuração: Oss NSSD em osso neoformado médio de 17,0%
Single-blind Idade média: 61 T: n = 6, membrana Bio- 400 g / 12 min. LW e 17,2% para L-PRF e locais de colágeno,
5 meses Faixa: 54-69 Oss + L-PRF não im. impl. respectivamente.
Fumar:? 10 ml de sangue / coágulo NSSD em substituto ósseo residual médio
(15,9% e 17,3% respectivamente).

Qualidade óssea L-PRF

Zhang et al. RCT 10 - (10)∇ C: n = 5, SL + Bio-Oss T: n = 6, Hardware: uma 1 membrana L-PRF + Bio- Qualidade óssea L-PRF
(2012) Paralelo 2 ♀, 8 ♂ SL + Bio-Oss + L-PRF Configuração: Oss NSSD nas características morfológicas
Não cego Idade média: C: 46, 300 g / 10 min. LW ósseas em ambos os grupos. O grupo L-
6 meses T: 43 não im. impl. PRF teve 1,4 vezes maior porcentagem de
Faixa: C: 37-53, T: 10 ml de sangue / coágulo osso neoformado do que o grupo controle
30-49 (18,3 5,6%contra
Fumar:? 12,95 5,3%).

Tatullo et al. RCT 60 - (60) *Cirurgia de implante precoce: n = 20 Hardware:? 2 membranas L-PRF + Bio- Qualidade óssea L-PRF
(2012) Paralelo 48 ♀, 12 ♂ - n = 6: SL + Bio-Oss Configuração: Oss NSSD em valores médios de ISQ.
Single-blind Idade média:? - n = 10: SL + Bio-Oss + L-PRF 3000 rpm / TT + piezocirurgia L-PRF mostrou formação óssea histologicamente mais
5 meses Faixa: 43-62 10 min. não im. impl. rápida (106 dias em comparação com 120-
Fumar: Não - n = 4: atrofia bilateral: 10 ml de sangue / coágulo 150 dias)
• Bio-Oss
• Bio-Oss + L-PRF
*Intermediário: n = 20, idem
*Atrasado: n = 20, idem

∇: 10 participantes mas 1 sujeito recebeu duas elevações do piso sinusal: umaLabofuge 300, Kendro Produtos de Laboratório GmbH, Osterrode, Alemanha. C, grupo controle; im. impl., estatisticamente
implantar; ISQ, quociente de estabilidade do implante; L-PRF, fibrina rica em leucócitos e plaquetas; LW, janela lateral; NSSD, sem significante diferente; RCT, ensaios clínicos randomizados; SL, seio
elevação;T, grupo de teste; TT, Técnica transalveolar.

© 2016 Os autores. Journal of Clinical Periodontology Publicado por John Wiley & Sons Ltd.
 Mesa 2. L-PRF para preservação do rebordo alveolar. Os artigos foram organizados por subaplicativos (L-PRFcontra “Cura natural”: qualidade óssea, L-PRF contra PRP, dor de L-PRF, L-PRF
absorção de difosfonato de metileno de tecnécio-99 m)

Autores (ano) Design de estudo, Nº de participantes Grupos Preparação L-PRF Protocolo cirúrgico Resultados

Duração linha de base (final), C: controle

sexo, idade T: teste
(média / intervalo),
fumar (?, Não, Sim)

L-PRF contra cura natural: qualidade óssea

Singh et al. RCT 20 - (20) 20 3º molar impactado Hardware:? 1 coágulo L-PRF L-PRF contra cura natural
(2012) Boca dividida 10 ♀, 10 ♂ bilateral: Configuração: 3000 rpm / 0 L-PRF membrana SS melhores pontuações de Índice de Cura para 5-10?
Não cego Idade média: 32 C: n = 20, sem preenchimento T: n 10 min. ml de sangue / coágulo do grupo L-PRF (no 7º diap =
3 meses Alcance 18-50 = 20, preenchimento L-PRF 0,0015) NSSD na formação de osso trabecular SS
Fumar: Não maior densidade óssea em 12 semanas para o grupo
L-PRF

Hauser et al. RCT 23 - (22) Extrações de pré-molares: Hardware:? 1 coágulo L-PRF L-PRF contra cura natural
(2013) Paralelo 14 ♀, 9 ♂ C: n = 7 Configuração: 2700 rpm / ? Membrana L-PRF Perda média de osso crestal: grupo controle
Duplo-cego Idade média: 47 T1: n = 9, enchimento L-PRF 12 min. 8 ml de sangue / coágulo 0,43? milímetros,
8 semanas Faixa: 22-75 T2: n = 6, enchimento Grupo L-PRF 0,06 ? mm, e
Fumar:? L-PRF + aba L-PRF + fl ap 0,42 ?
Mm (p < 0,05)
L-PRF + retalho: procedimento
cirúrgico invasivo pareceu
neutralizar vantagens de L-PRF

Suttapreyasri e RCT 8 - (8) 10 pré-molares bilaterais Hardware: uma 1 coágulo L-PRF L-PRF contra cura natural
Leepong (2013) Paralelo 5 ♀, 3 ♂ extrações: Configuração: 3000 rpm / 0 NSSD de membrana L-PRF entre os dois grupos para a cura suave
Boca dividida Idade média: 22 2 C: n = 10, sem preenchimento T: n 10 min. de 10 ml de sangue / tecido do coágulo (p> 0,05)

© 2016 Os autores. Journal of Clinical Periodontology Publicado por John Wiley & Sons Ltd.
8 semanas Faixa 20,3-27.6 = 10, preenchimento L-PRF menos reabsorção vestibular / lingual para o
Fumar:? grupo L-PRF (1,9 1,1 mm contra
2,6 0,7 mm, p < 0,05)
NSSD para avaliação radiográfica (no local
mesial e distal): L-PRF 0,7 mm /
1,23 mm, controle 1,33 mm / 1,1 mm.

Kumar et al. RCT 31 - (31) Extrações de 3º molar: Hardware:? 1 coágulo L-PRF L-PRF contra cura natural
(2015) Paralelo Gênero: ? C: n = 15, sem preenchimento T: n Configuração: 3000 rpm / 0 L-PRF membrana SS mais redução de PD (2 molar distal) 5 ml de
Single-blind Idade média: 26,1 = 16, preenchimento L-PRF 10 min. sangue / coágulo no grupo L-PRF (1,5? Mm contra
3 meses Faixa: ? 0,5? milímetros).
Fumar:? NSSD para densidade óssea após 3 meses (
p> 0,05)
SS menos eventos adversos registrados no
grupo L-PRF (dor, p = 0,01; inchaço,
p = 0,02).
L-PRF contra PRP
Yelamali e RCT 20 - (20) 20 3º molar impactado Hardware:? 1 coágulo L-PRF L-PRF contra PRP
Saikrishna Boca dividida bilateral: Configuração: 3000 rpm / 0 L-PRF membrana SS melhor cicatrização de tecidos moles para L-
L-PRF em GBR e cirurgia de implante

8 ♀, 12 ♂
(2015) Não cego Idade média:? C: PRP: n = 20, 10 min. PRF 6 ml sangue / grupo coágulo (p < 0,05).
4 meses Faixa: 21-27 preenchimento PRP
Fumar:? T: L-PRF: n = 20, preenchimento
L-PRF
229
230 Castro et al.

Protocolo cirúrgico

SS menos dor pós-extração para o grupo L-

Cura SS melhor e mais rápida para o grupo

diferença; PD, profundidade de bolso; RCT, ensaios clínicos randomizados; SS, estatisticamente significativo;
consolidação óssea aumentada) em 3 meses:
Essa heterogeneidade nos protocolos

NSSD na captação de difosfonato de metileno

NSSD na captação de difosfonato de metileno

cirúrgicos é mostrada nas Tabelas 1-3

consolidação óssea aprimorada): L-PRF

de tecnécio-99 m (como indicador de

de tecnécio-99 m (como indicador de

4,5 1,0 contra controle 4,6 1,0)
L-PRF em 3 e 7 dias (p < 0,05).
Extração de dados

L-PRF 4,1 1,0 contra 3,9 1,1).

Resultados

Análise cintilográfica L-PRF

Análise cintilográfica L-PRF

As variáveis processadas como desfecho
primário foram osso neoformado médio
(%) para o subgrupo SFE; tecido mole e
consolidação óssea (relatado como escores
PRF (p < 0,05). de índice de cura, reabsorção óssea em
Dor L-PRF

mm e / ou na captação de difosfonato de
metileno-99 m de tecnécio) para
preservação do rebordo alveolar; e
estabilidade óssea peri-implantar (valores
de ISQ e / ou perda óssea marginal em
Protocolo cirúrgico

1 membrana L-PRF
Membrana 0 L-PRF

Membrana 0 L-PRF
10 ml de sangue / coágulo
9 ml de sangue / coágulo

9 ml de sangue / coágulo
mm) para terapia com implantes. A dor pós-
2-6 coágulo L-PRF

1 coágulo L-PRF

0 coágulo L-PRF
operatória foi considerada como desfecho
secundário. Todos os dados apresentaram
alta heterogeneidade, portanto, uma meta-
análise foi impossível. O acompanhamento
também diferiu substancialmente,
portanto, uma comparação entre
estudos foi difícil.
Configuração: 400 g / 10 min.
Configuração: 2700 rpm /

Configuração: 3000 rpm /

Preparação L-PRF

Elevação do piso sinusal

Todos os estudos incluídos usaram L-PRF

Hardware: b

Hardware: c

Hardware:?

em combinação com um material de

12 min.

10 min.

xenoenxerto e o compararam com o

xenoenxerto sozinho (Tabela 1). Um
estudo comparou, em uma configuração
de boca dividida, uma membrana L-PRF
e fibra rica em plaquetas; NSSD, sem estatisticamente significativo

com uma membrana de colágeno para

C: n = 20, sem preenchimento T: n =
C: n = 26, sem preenchimento T:

C: n = 14, sem preenchimento T:

14 terceiro molar impactado

cobrir uma janela lateral e relatou um

20 3º molar impactado
n = 26, enchimento L-PRF

n = 14, enchimento L-PRF

resultado semelhante em termos de

C: controle

26 caninos bilaterais /

20, L- Preenchimento PRF

Grupos

T: teste

pré-molar / molar:

porcentagem de formação óssea vital

média e xenoenxerto residual (Gassling et
al. 2013 ) Zhang et al. (2012) avaliaram a
bilateral:
bilateral:

adição de L-PRF ao xenoenxerto durante

um aumento do seio da janela lateral. Eles
observaram 1,4 vezes mais porcentagem
de osso neoformado no grupo L-PRF. Além
fumantes leves (<5 / dia)

disso, quando L-PRF foi usado em um

4

trans-alveolar
Nº de participantes
linha de base (final),

fumar (?, Não, Sim)

(média / intervalo),

abordagem, histologicamente, uma

sexo, idade

Fumar: Não ou
Idade média: 53

Idade média: 24

Idade média: 23

cicatrização óssea mais rápida foi

20, Hettich GmbH & Co, KG, Tuttlingen, Alemanha.
Faixa: 10-34
Fumar: Não

Fumar: Não

observada (Tatullo et al. 2012). Devido à

17 ♀, 9 ♂

13 ♀, 7 ♂
26 - (26)

20 - (14)

20 - (20)
Faixa: ?

Faixa: ?
7 ♀, 7 ♂

bKit Intra-Spin L-PRF, Intra-Lock, Boca-Raton, FL, EUA.

heterogeneidade dos dados, não foi

L-PRF captação tecnécio-99 m metileno difosfonato

possível realizar uma meta-análise.

cUniversal 320 Hettich, Tuttlingen, Alemanha.

Preservação da crista alveolar

Em geral, o L-PRF melhorou a

Design de estudo,

Boca dividida

Boca dividida
Single-blind

Single-blind

preservação da crista alveolar e

Duração

C, grupo controle; L-PRF, leucócito-

Não cego
4 semanas

3 meses
Paralelo

resultou em menos reabsorção óssea

7 dias

vestibular em comparação com a cura

RCT

RCT

RCT

natural (Singh et al. 2012, Hauser et

al. 2013, Suttapreyasri & Leepong
2013, Kumar et al. 2015). Uma melhor
Mesa 2. (contínuo)

€zer et al.

Baslarli et al.

cicatrização do tecido mole e menos

et al. (2015)

T, grupo de teste.
Autores (ano)

dor pós-extração era frequente

Marenzi

Gu€rbu
Dor L-PRF

(2010)

(2015)

relatado (Singh et al. 2012, Hauser et

umaEBA

al. 2013, Kumar et al. 2015,

© 2016 Os autores. Journal of Clinical Periodontology Publicado por John Wiley & Sons Ltd.
 Tabela 3. L-PRF para terapia com implantes. Os papéis foram organizados por subaplicativos (L-PRF na colocação do implante, L-PRF em defeitos peri-implantar)

Autores Design de estudo, Nº de participantes Grupos Preparação L-PRF Protocolo cirúrgico Resultados

(ano) Duração linha de base (final), C: controle

sexo, idade T: teste
(média / intervalo),
Fumar (?, Não, Sim)

L-PRF na colocação do implante

Boora et al. RCT 20 - (20) C: n = 10, sem L-PRF T: Hardware:? 1 membrana L-PRF L-PRF na colocação do implante
(2015) Paralelo 5 ♀, 15 ♂ n = 10, L-PRF Configuração: 3000 rpm / Adin Dental Implant System (Israel) 10-Prov SS menos perda óssea marginal inicial
Não cego Idade média: 25 ? 10-12 min. não funcional de 14 dias coroa 10 ml de para o grupo L-PRF no local mesial e
3 meses Faixa: 18-33 sangue / coágulo distal (L-PRF 0,3 0,06 mm,
Fumar:? Controle de 0,3 0,02 mm
0,6 0,02 mm, 0,7 0,08 mm)
(p < 0,001).
NSSD para PD (p> 0,05) e BoP (p>
0,05).
€ncu€ &
O RCT 20 - (20) C: n = 33, sem L-PRF T: Hardware: uma 1 membrana L-PRF + exsudato Ankylos L-PRF na colocação do implante
Alaadinŏglu Paralelo 6 ♀, 14 ♂ n = 31, L-PRF Configuração: 2700 rpm / Implant System (Dentsply) no im. função Valores ISQ mais elevados de SS para
(2015) Não cego Idade média: 44 12 12 min. o grupo L-PRF no final da 1ª semana
1 mês Faixa: ? 10 ml de sangue / coágulo (69 contra 64) (p < 0,05) e 4ª semana
Tabagismo: <10cig / dia (77 contra 70,5) (p = 0,001). Os
valores médios de ISQ no grupo L-
PRF aumentaram continuamente.
L-PRF em defeitos peri-implantar
Hamzacebi RCT 19 - (19) C: n = 19, OFD Hardware:? 1 coágulo L-PRF L-PRF em defeitos peri-implantar
et al. Paralelo 8 ♀, 11 ♂ T: n = 19, Configuração de OFD + L-PRF: 3000 rpm / > 1 membrana L-PRF SS mais redução de PD para o grupo L-
(2015) Não cego Idade média: 61 12 10 min. Implante tipo não mencionado PRF (2,8 1,0 mm contra
6 meses Faixa: ? im. função 2,0 0,7 mm) e ganho de CAL

© 2016 Os autores. Journal of Clinical Periodontology Publicado por John Wiley & Sons Ltd.
Fumar:? 10 ml de sangue / coágulo (3,3 1,1 contra 1,8 0,8 mm).

BoP, sangramento na sondagem; C, grupo controle; CAL, nível de inserção clínica; im. função, função imediata; ISQ, quociente de estabilidade do implante; L-PRF, fibrina rica em leucócitos e plaquetas; PD, profundidade do bolsão;
RCT, ensaios clínicos randomizados; SS, estatisticamente significativo;T, grupo de teste.
umaPC-02, Processo Ldt.
O

2.0
3). O
€ncu
2015).
et al. 2012,
Kumar et al.

Sites L-PRF: 1.4

Terapia de implante

0,7 mm),
(Sites L-PRF: 2,9

Avaliação de qualidade
e
€ncu

meses: locais L-PRF: 2,4

sites L-PRF em comparação
o que pode ser insuficiente.

frequência de ressonância com

Os RCTs (Hamzacebi et al.

1,1 mm e 2,8 1,0 mm, não

(aos 3 meses: locais de L-PRF:
0,3 0,6 mm mesialmente e

Locais L-PRF: 1,65 1,0 mm e

Hauser et al.
L-PRF em GBR e cirurgia de implante

0,3 0,7 mm distal, não-L-PRF

1,0 mm).
para controlar sites foi relatado

CAL
0,7 0,3 mm distal). Hamzacebi
2015, Marenzi

perda óssea peri-implantite. Eles

1,0 mm,
adversos com uma escala diferente,

local: 0,6 0,2 mm mesialmente e

semanas) não mostraram maior

et al. (2015) avaliaram a eficácia da

convencional para o tratamento de

Todos os artigos sobre SFE e terapia com

análises cintilográficas (após 4 e 8

do implante com L-PRF. A estabilidade do

grupo. Cada artigo analisou os eventos
dos estudos usou apenas um coágulo /

quocientes de estabilidade do implante

do implante resultou em valores de ISQ

Marenzi et al. 2015). No entanto, as

consolidação óssea em locais L-PRF

remodelação óssea precoce ao redor de

benefícios da aplicação de L-PRF no

PRF mostraram 50% menos perda óssea

em apenas quatro dos oito artigos deste

implante foi medida por meio de análise de

(valores ISQ). O uso de L-PRF na inserção

inserção. Os implantes revestidos com L-

(2015) avaliaram o impacto do revestimento
€ & Alaadinŏglu
realizada. Em todos eles, menos dor para

€ & Alaadinŏglu 2015) avaliou os

mais altos estatisticamente signi fi cativos

aplicação de L-PRF e cirurgia de retalho

implantes mostraram um risco moderado de

processo de osseointegração (Tabela
não permitiu uma meta-análise. A maioria

membrana de L-PRF por local de extração,

implantes revestidos ou não com L-PRF na

portanto, nenhuma meta-análise pôde ser

inicial. Após 1 e 3 meses, respectivamente,

que aumentaram continuamente ao longo

relataram mais redução de PD (em 3 e 6

(Mesa 2). A grande variabilidade dos dados

Os eventos adversos foram registrados

et al.
231

2015,
2013,
(Singh

do tempo. Boora et al. (2015) registraram a

ganho
não-
232 Castro et al.
tendência. Seis artigos usando L-PRF para
preservação do rebordo alveolar tiveram
um risco moderado e dois tiveram um alto
risco de viés. O Apêndice S1 mostra a
avaliação da qualidade dos estudos
incluídos.
Para os grupos de SFE e preservação
do rebordo alveolar, foi encontrada uma
boa concordância entre taxas ou kappa
ponderado (0,67, IC de 95%,
0,4-0,9 e 0,63, IC 95%, 0,5-0,8
respectivamente). Uma concordância
justa entre taxas (0,55, IC 95%, 0,2-
0,9) foi observada para o grupo de
terapia com implantes. No último, a
maior discordância foi sobre os
“dados de resultados incompletos” e
“relatórios de resultados seletivos”.
Discussão
Nos últimos anos, o L-PRF tem sido usado
na elevação do piso sinusal (SFE), seja
como material de preenchimento único ou
em combinação com outros materiais de
enxerto. Conforme mencionado na seção
de resultados, quando L-PRF foi usado em
combinação com um material de enxerto,
melhores resultados foram obtidos. No
entanto, nenhum RCT ou ensaio clínico
controlado (CCT) pôde ser recuperado no
qual L-PRF foi usado como o único material
de preenchimento ou em combinação com
enxertos ósseos autólogos. O uso de L-PRF
como material de preenchimento único foi
analisado em várias séries de casos e
relatos de casos. Nesses estudos, o L-PRF
sempre foi usado em combinação com a
colocação do implante, de modo que os
implantes pudessem manter a membrana
do seio em uma posição elevada. Usando a
técnica da janela lateral, Mazor et al. (2009),
Simonpieri et al. (2011) e Tajima et al.
(2013) avaliaram a eficácia do L-PRF
como material de enxerto único em
SFE com colocação simultânea de
implante. Nos primeiros dois artigos,
um ganho ósseo de 7,5 mm (DP não
mencionado) e 10,1 mm
0,9 mm, respectivamente, em 6 meses foi
relatado. Tajima et al. (2013) encontraram
um ganho ósseo de 10,4 mm 1,2
no acompanhamento de 1 ano. Todos eles
concluíram que o L-PRF como único material de
preenchimento pode promover a regeneração
óssea natural, produzindo tecido ósseo denso,
pelo menos quando os implantes são colocados
simultaneamente. L-PRF também tem sido usado
como o único material de preenchimento em
uma abordagem transalveolar. Usando essa
abordagem, a série de casos de Diss et al. (2008)
relatou que um
© 2016 Os autores. Journal of Clinical Periodontology Publicado por John Wiley & Sons Ltd.
período de cura de 2-3 meses foram
suficientes para resistir a um torque de 25
Ncm aplicado durante o aperto do abutment.
No acompanhamento de 1 ano, a formação
de uma nova estrutura óssea reconhecível
delimitando o assoalho do seio foi identificada
radiograficamente. Tof fl er et al. (2010)
relataram 110 casos de SFE mediado por
osteótomo, com L-PRF como material de
preenchimento único durante a colocação do
implante. O aumento médio na altura nos
locais de implante foi de 3-4 mm (intervalo 2,5-
5 mm), semelhante aos procedimentos
tradicionais de osteótomo. Em um estudo
recente (Kanayama et al. 2016), o ganho
ósseo médio em torno de dois tipos
diferentes de superfícies de implante
[hidroxiapatita (HA) e jato de areia ácido-
ataque (SA)] foi analisado usando L-PRF como
material de preenchimento único em um
transalveolar abordagem. Foi relatado ganho
ósseo semelhante em torno de ambas as
superfícies do implante (4,0 1,6 mm e 4,4 1,7
mm
respectivamente) após acompanhamento
de 1 ano. O principal desafio nos
procedimentos SFE é evitar a perfuração
da membrana Schneideriana (Pjetursson &
Lang 2014). Foi relatado que o L-PRF pode
ser usado para cobrir a perfuração, uma
vez que tem uma boa aderência intrínseca
à membrana Schneideriana.
Consequentemente, também pode ser
usado preventivamente para reduzir o
risco de perfuração durante
procedimentos de SFE (Simonpieri et al.
2011).
O L-PRF foi aplicado após a extração
do dente para prevenir a reabsorção
óssea e o colapso do rebordo alveolar. A
maioria dos estudos con fi rmou que o L-
PRF diminuiu o tempo de cicatrização,
bem como reduziu a reabsorção da
placa vestibular. No entanto, cinco dos
oito estudos avaliaram o uso de L-PRF
em sítios de extração de terceiros
molares, que podem ter um processo de
cicatrização distinto quando
comparados aos sítios de extração na
região estética. Além disso, a maioria
dos estudos usou apenas um coágulo
ou membrana de L-PRF para preencher
o alvéolo de extração. Pode-se
questionar se um coágulo ou
membrana é suficiente para preencher
completamente o alvéolo a fim de criar
um ambiente adequado para estimular
a migração de osteoblastos e células
endoteliais. O uso de uma membrana L-
PRF no topo, para fechar a cavidade
alveolar, pode ter uma influência
significativa no resultado. Também,
já que a quantidade de fibra pode ser
crucial para o sucesso.
Embora a aplicação de L-PRF durante
a colocação do implante ou para o
tratamento de defeitos peri-implantar
seja bastante nova, vários estudos já
mostraram benefícios clínicos (valores
de ISQ mais elevados, menos
reabsorção óssea marginal). Lee et al.
(2012) revelou em um estudo animal
mais contato osso-implante (39,4%
7,4 contra 17,1% 8,1) após o
tratamento de defeitos de peri-
implantite com L-PRF.
Algumas limitações devem ser
levadas em consideração nesta
revisão sistemática. A maioria dos
artigos incluídos mostrou um risco
moderado de viés e alguns até um
risco alto. Neste último caso, a
ocultação de alocação não foi correta
aplicado o que aumentou o risco de viés.
Além disso, nenhuma meta-análise pôde
ser realizada em qualquer um dos grupos
devido à heterogeneidade dos dados.
Portanto, esta revisão sistemática só pode
analisar os artigos incluídos
qualitativamente. Consequentemente, a
natureza variada dos dados resultou na
falta de evidências fortes para esta revisão
sistemática.
Porém, também vale a pena
destacar os pontos fortes. Um número
total de 296 participantes foi inscrito
nos estudos selecionados (161 na
preservação do rebordo alveolar, 76 na
elevação do assoalho sinusal e 59 na
terapia com implantes). O protocolo
cirúrgico de todos esses estudos foi
examinado, fornecendo informações
detalhadas sobre o uso de L-PRF em
cada aplicação. Consequentemente,
pudemos observar que usar o protocolo
correto é extremamente importante
para obter um efeito ótimo.
O L-PRF certamente deve ser
diferenciado de outros tipos de
concentrados de plaquetas. A arquitetura
da matriz da fibra e seu conteúdo celular
diferem dos demais produtos, assim como
a atividade biológica.
Conclusão
Apesar da falta de evidências fortes
encontradas nos artigos incluídos,
efeitos benéficos na regeneração óssea
e na cirurgia de implante são sugeridos
quando o L-PRF é aplicado. Dada sua
facilidade de preparo, baixo custo e
propriedades biológicas, o L-PRF pode
ser considerado uma opção confiável de
tratamento. No entanto, padronização

do protocolo é necessário para obter
resultados reproduzíveis. O uso de
coágulos ou membranas de L-PRF
suficientes parece ser crucial para
obter um efeito ideal.
Devido à falta de padronização do
desenho do estudo e das variáveis
analisadas, mais RCTs com
acompanhamento de longo prazo são
necessários para avaliar o efeito
benéfico do L-PRF nos procedimentos
de aumento ósseo e osseointegração.
Reconhecimentos
Agradecemos à GC Europe NV pela
cadeira de bio-regeneração e à Intra
Lock International Inc. pela cadeira de
osseointegração otimizada.
Referências
Anitua, E. (1999) Plasma rico em fatores de crescimento:
resultados preliminares do uso na preparação de
futuros locais para implantes. Jornal Internacional de
Implantes Orais e Maxilofaciais 4, 529-535.
Araujo, MG & Lindhe, J. (2005) Dimensional
alterações da crista após a extração do dente. Um
estudo experimental no cão.Journal of Clinical
Periodontology 32, 212-218.
Baslarli, O., Tumer, C., Ugur, O. & Vatankulu,
B. (2015) Avaliação da atividade osteoblástica em
alvéolos de extração tratados com fibrina rica em
plaquetas. Medicina Oral Patologia Oral Cirugia Bucal
20, e111-e116.
Boora, P., Rathee, M. & Bhoria, M. (2015) Effect
de fibrina rica em plaquetas (PRF) no tecido mole peri-
implantar e osso crestal em um estágio
colocação do implante: um randomizado controlada
tentativas. Diário do Clínico e Diagnóstico
Pesquisar, 9, ZC18-ZC21. Chappuis,
V., Engel, O., Reyes, M., Shahim, K.,
Nolte, LP & Buser, D. (2013) Alterações de cume pós-
extração na zona estética: uma análise 3D com CBCT.
Journal of Dental Research 92, 195S-201S.
Choukroun, J. (2001) Une oportunite en paro-
implantologie: le PRF. Implantodontie, 42, 55-
62. Francês.
Diss, A., Dohan, DM, Mouhyi, J. & Mahler, P.
(2008) Elevação do assoalho do seio do osteótomo
usando a fibrina rica em plaquetas de Choukroun como
material de enxerto: um estudo piloto prospectivo de 1
ano com implantes microtoscados. Cirurgia oral,
medicina oral, patologia oral, radiologia oral e
endodontia 105, 572-579.
Dohan, DM, Andia, I., Zumstein, MA,
Zhang, CQ, Pinto, NR & Bielecki, T.
(2014) Classificação de concentrados de plaquetas
(Plasma rico em plaquetas-PRP, Fibrina rica em
plaquetas-PRF) para uso tópico e infiltrativo em
medicina ortopédica e esportiva: consenso atual,
implicações clínicas e perspectivas.
Jornal de tendões de ligamentos de músculos 4, 3-9
Dohan, DM, Choukroun, J., Diss, A., Dohan,
SL, Dohan, AJ, Mouhyi, J. & Gigly, B. (2006a) Fibra rica
em plaquetas (PRF): um concentrado de plaquetas de
segunda geração. Parte I: Conceitos e evolução
tecnológica.Cirurgia Oral, Medicina Oral, Patologia Oral,
Radiologia Oral e Endodontia 101, E37-E44.
© 2016 Os autores. Journal of Clinical Periodontology Publicado por John Wiley & Sons Ltd.
Dohan, DM, Choukroun, J., Diss, A., Dohan,
SL, Dohan, AJ, Mouhyi, J. & Gogly, B. (2006b) Fibra rica
em plaquetas (PRF): um concentrado de plaquetas de
segunda geração. Parte II: características biológicas
relacionadas às plaquetas.Cirurgia Oral Medicina Oral
Patologia Oral Radiologia Oral e Endodontia 101, e45-
e50.
Farmer, M. & Darby, I. (2014) Ridge dimensional
alterações após a extração de um único dente na zona
estética. Pesquisa clínica de implantes orais
25, 272-277.
Gassling, V., Purcz, N., Braesen, JH, Will, M.,
Gierloff, M., Behrens, E., Acil, Y. & Wiltfang,
J. (2013) Comparação de duas membranas absorvíveis
diferentes para a cobertura de locais de osteotomia
lateral no aumento do seio maxilar: um estudo
preliminar. Journal of Craniomaxillofacial Surgery 41, 76-
82
Gu€rbu€zer, B., Pikdoken, L., Tunali, M., Urhan,
M., Kucukodaci, Z. & Ercan, F. (2010) Avaliação
cintilográfica da atividade osteoblástica em alvéolos de
extração tratados com fibrina rica em plaquetas.
Journal of Oral and Maxillofacial Surgery
68, 980-989.
Hamzacebi, B., Oduncuoglu, B. & Alaaddinoglu,
EE (2015) Tratamento de defeitos ósseos peri-implantar
com fibrina rica em plaquetas. Revista Internacional de
Periodontia e Odontologia Restauradora 35, 415-422.
Hauser, F., Gaydarov, N., Badoud, I., Vazquez,
L., Bernard, JP & Ammann, P. (2013) Clini-
avaliação cal e histológica de postextrac-
ção rico em plaquetas fibra tomada enchimento:
potencial randomizado controlada
Odontologia de Implantes 22, 295-303.
Jung, RE, Thoma, DS e Hammerle, CH
(2008) Avaliação do potencial dos fatores de
crescimento para aumento localizado do rebordo
alveolar: uma revisão sistemática. Journal of Clinical
Periodontology 35, 255-281
Kanayama, T., Horii, K., Senga, Y. & Shibuya,
Y. (2016) Abordagem crestal para elevação do assoalho
sinusal para maxila atrófica usando fibra rica em plaquetas
rin como único material de enxertia: um estudo
prospectivo. Odontologia de Implantes 25,
Khorshidi, H., Raoo fi, S., Bagheri,
Banihashemi, H. (2016) Comparação
propriedades mecânicas da fibrina rica em leucócitos e
plaquetas precoces versus membranas PRGF / endoret.
International Journal of Dentistry 2016,
1-7. doi: 10.1155 / 2016/1849207.
Kumar, N., Prasad, K., Ramanujam, L., K, R.,
Dexith, J. & Chauhan, A. (2015) Avaliação do resultado
do tratamento após cirurgia de terceiro molar
mandibular impactado com o uso de fibrina rica em
plaquetas autóloga: um estudo clínico controlado
randomizado. Journal of Oral and Maxillofacial Surgery,
73, 1042-1049.
Lee, JW, Kim, SG, Kim, JY, Lee, YC,
Choi, JY, Dragos, R., Rotatu, H. & Anyang,
G. (2012) Restauração de um defeito peri-implantar
com fibrina rica em plaquetas. Cirurgia Oral, Medicina
Oral, Patologia Oral, Radiologia Oral e Endodontia 113,
459-463.
Lin, GH, Lim, G., Chan, HL, Giannobile, W.
V. & Wang, HL (2015) Proteína morfogenética óssea
humana recombinante 2 desfechos para aumento do
assoalho do seio maxilar: uma revisão sistemática e
meta-análise. Pesquisa clínica de implantes orais 00, 1-
11
Marenzi, G., Riccitiello, F., Tia, M., di Lauro, A.
& Sammartino, G. (2015) Influência da fibrina rica em
leucócitos e plaquetas (L-PRF) na cicatrização de
alvéolos pós-extração simples: um estudo de boca
dividida. BioMed Research International 2015, 1-6, In-
Press. doi: 10.1155 / 2015 /
369273.
L-PRF em GBR e cirurgia de implante 233
Marx, RE (2001) Plasma rico em plaquetas (PRP):
O que é PRP e o que não é PRP? Odontologia de
Implantes 10, 225-228.
Matras, H. (1970) Effect of various fibrin prepa-
rações em reimplantes na pele do rato.
O€sterreichische Zeitschrift fu€r Stomatologie 67,
338-359.
Mazor, Z., Horowitz, RA, Del Corso, M., Pra-
triste, HS, Rohrer, MD e Dohan, DM
(2009) Aumento do assoalho sinusal com colocação
simultânea de implante usando a fibra rica em plaquetas de
Choukroun como o único material de enxerto: um estudo
radiológico e histológico em 6 meses.
Journal of Periodontology 80, 2056-2064.
McAllister, BS & Haghighat, K. (2007) Bone
técnicas de aumento. Journal of Periodontology 78, 377-
396.
Moher, D., Liberati, A., Tetzlaff, J. & Altman,
DG (2009) Itens de relatório preferidos para revisões
sistemáticas e meta-análises: o
Declaração PRISMA. PLoS Medicine 6, 1-6
€ncu€, E. & Alaadinŏglu, EE (2015) O efeito da fibra rica em
O
plaquetas na estabilidade do implante. Jornal
Internacional de Implantes Orais e Maxilofaciais 30, 578-
582.
€ncu€, E., Bayram, B., Kantarci, A., Gu
O €lsever,
S. & Alaaddinoglu, EE (2016) Efeito positivo da fibrina
rica em plaquetas na osseointegração. Cirurgia Oral,
Medicina Oral, Patologia Oral, Radiologia Oral e
Endodontia
21, 601-607, doi: 10,4317 / medoral.21026.
Pjetursson, BE & Lang, NP (2014) Sinus fl oor
uma elevação utilizando a abordagem transalveolar.
estude. Periodontologia 2000 66, 59-71
Declaração PRISMA. Itens de relatório preferidos
para revisões sistemáticas e meta-análises. Disponível
em: http://www.prisma-statement.org/ (acessado em
04 de agosto de 2015).
Rowe, SL, Lee, SY & Stegemann, JP (2007)
Influência da concentração de trombina nas
propriedades mecânicas e morfológicas dos hidrogéis
de fibrina semeados com células. Acta Biomaterialia
3, 59-67
1 ano Sch€ar, MO, Diaz-Romero, J., Kohl, S., Zum-
32-38 stein, MA & Nesic, D. (2015) Os concentrados ricos em
R. E plaquetas liberam diferencialmente fatores de
do crescimento e induzem a migração celular in vitro.
Ortopedia clínica e pesquisa relacionada 5, 1635-
1643.
Simonpieri, A., Choukroun, J., Del Corso, M.,
Sammartino, G. & Dohan, DM (2011) Simultânea
elevação do seio e implantação usando implantes
microthreaded e leucócitos e fibrina rica em plaquetas
como material de enxerto único: uma experiência de
seis anos. Odontologia de Implantes 20, 2-12
Singh, A., Kohli, M. & Gupta, N. (2012) Platelet
Fibra rica: uma nova abordagem para regeneração
óssea. Journal of Maxillofacial and Oral Surgery 11, 430-
434.
Suttapreyasri, S. & Leepong, N. (2013) Influência
de fibrina rica em plaquetas na preservação do rebordo
alveolar. Journal of Craniofacial Surgery 24,
1088-1094.
Tajima, N., Ohba, S., Sawase, T. & Asahina, I.
(2013) Avaliação do aumento do assoalho do seio da
face com a colocação simultânea de implantes usando
fibrina rica em plaquetas como material de enxerto
único. Jornal Internacional de Implantes Orais e
Maxilofaciais 28, 77-83
Tatullo, M., Marrelli, M., Cassetta, M., Paci fi ci,
A., Stefanelli, LV, Scacco, S., Dipalma, G., Paci fi ci, L. &
Inchingolo, F. (2012) Fibra rica em plaquetas (PRF) em
cirurgia reconstrutiva de ossos maxilares atrofiados:
avaliações clínicas e histológicas. International Journal
of Medical Sciences 9, 872-880.
234 Castro et al.
Tof fl er, M., Toscano, N. & Holtzclaw, D. (2010)
Elevação do assoalho sinusal mediada por osteótomo usando
apenas fibra rica em plaquetas: um relatório inicial em 110
pacientes. Odontologia de Implantes 19, 447-456.
Vignoletti, F., Nunez, J. & Sanz, M. (2014) Soft
cicatrização de feridas nos tecidos dentais
implantes e rebordo edêntulo com o uso de
membranas de barreira, fatores de crescimento e
diferenciação e substitutos de tecidos moles. Journal of
Clinical Periodontology 41 (Supl.), S23-S35.
Yelamali, T. & Saikrishna, D. (2015) Role of pla-
fibra rica em telet e plasma rico em plaquetas na
cicatrização de feridas de alvéolos extraídos de
terceiros molares: um estudo comparativo. Journal of
Maxillofacial and Oral Surgery 14, 410-416.
Zhang, Y., Tangl, S., Huber, CD, Lin, Y.,
Qiu, L. & Ra usch-Fan, X. (2012) Effe cts de
Choukroun's fibra rica em plaquetas sobre osso
regeneração no combinação com
Relevância clinica
Justificativa científica para o estudo:
O objetivo desta revisão sistemática
foi analisar o efeito do L-PRF na
regeneração e osseointegração
óssea.
Principais conclusões: Quando L-PRF
foi adicionado a um substituto ósseo
© 2016 Os autores. Journal of Clinical Periodontology Publicado por John Wiley & Sons Ltd.
Mineral ósseo bovino desproteinizado no aumento do Tabela S3. Artigos excluídos e motivo
seio maxilar: estudo histológico e histomorfométrico.
da exclusão.
Journal of Craniomaxillofacial Surgery 40, 321-328.
Apêndice S1. Avaliação da qualidade dos
estudos incluídos. Ferramentas
Cochrane para avaliação de risco de viés
Informações de Apoio
para ECRs.
Informações adicionais de suporte
podem ser encontradas na versão Endereço:
online deste artigo: Ana B. Castro
Departamento de Ciências da Saúde Bucal
Tabela S1. Termos de pesquisa Periodontologia
UZ St Raphael
usados para PUBMED, EMBASE e
Kapucijnenvoer 7, blok a - ônibus 07001
CENTRAL.
B-3000 Leuven
Tabela S2. Critérios de inclusão e Bélgica
exclusão. E-mail: anabelen.castrosarda@kuleuven.be
durante a elevação do piso sinusal, a menos perda óssea marginal foi
cicatrização óssea ocorreu mais rapidamente. relatada após o uso de L-PRF.
O L-PRF, sozinho ou combinado com Implicações práticas: No entanto
substitutos ósseos, melhorou a preservação há uma falta de evidências fortes de que
da crista alveolar em comparação com a cura esses resultados mostraram efeitos
natural. Na terapia com implantes, melhor favoráveis do L-PRF na regeneração
estabilidade do implante ao longo do tempo e óssea e na osseointegração.