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O atual art. 156, III, da CF/88 estabelece ser de competência dos municípios a
instituição do ISS:
O art. 3º, caput, da LC 116/2003 trouxe, assim, uma regra geral segundo a
qual o sujeito ativo do ISS é o município do estabelecimento do prestador (ou, na
falta deste, o do domicílio do prestador). Portanto, o local da prestação do serviço é
o estabelecimento prestador, não importando onde viesse a ser prestado o serviço.
Todavia, no próprio art. 3º, foram destacados 22 incisos, admitindo, como exceção,
o local da prestação do serviço como o município da prestação.
Partindo-se para outro tema, o das isenções do ISS, verifica-se que o imposto,
nas exportações de serviços, deve ser isento por lei complementar de índole
nacional, o que dá ensejo à chamada “isenção heterônoma”.
A regra geral proíbe que a União venha a atuar em seara competencial alheia:
(...)
2 – SUJEITO PASSIVO
3 – FATO GERADOR
Mercadorias: não é qualquer bem móvel que é mercadoria, mas só aquele que
se submete à mercancia. O elemento adjetivo mercadoria indica o bem
corporeamente móvel que possui destinação certa, a revenda, com destinatário mais
definido ainda: o consumo.
A prestação do serviço tributável pelo ISS é aquele que visa o lucro. O STF,
em julgado de ação direta de inconstitucionalidade, concluiu que a prestação de
serviços públicos concedidos, bem como de atividades estatais delegadas, por
revelarem intuito lucrativo, submetem-se à incidência do ISS.
4 – BASE DE CÁLCULO
5 – ALÍQUOTA
No tocante às alíquotas do ISS, sua tributação será fixa ou proporcional, de
acordo com as características do sujeito passivo.