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CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DO RECIFE

CURSO DE PSICOLOGIA

RELATÓRIO DE ESTÁGIO EM PLANTÃO PSICOLÓGICO

Rosemary A. Reis Ribeiro

Recife
abril/2023
ROSEMARY A. REIS RIBEIRO

RELATÓRIO DE ESTÁGIO EM PLANTÃO PSICOLÓGICO

Relatório de Estágio do Plantão


Psicológico, do 7º período, do Curso
de Psicologia, apresentado à Clínica-
Escola, como requisito parcial da AV1,
para a conclusão da disciplina Plantão
Psicológico sob orientação da Prof.ª
Gessivânia de Moura Batista.

Recife
abril/2023
ROSEMARY A. REIS RIBEIRO

RELATÓRIO DE ESTÁGIO EM PLANTÃO PSICOLÓGICO

_____________________________________________
Estagiário/a: Rosemary A. Reis Ribeiro

Matrícula: 202102624479

_____________________________________________
Professora da Disciplina: Gessivânia de Moura Batista
CRP: 02/19682
Matrícula: 14019062

_____________________________________________
Thiago Silva Lacerda
Coordenador do Curso de Psicologia
Coordenador da Clínica-Escola & Supervisor Técnico da Instituição
CRP: 02/15794
Matrícula: 14017992

Recife
abril/2023
SUMÁRIO

1 IDENTIFICAÇÃO....................................................................................
2 PROGRAMA DO ESTÁGIO ..................................................................
2.1 Informações gerais .......................................................................
2.2 Objetivos do estágio .......................................................................
2.2.1 Objetivo Geral......................................................................
2.2.2 Objetivos Específicos...........................................................
3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.............................................................
4 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO PLANTÃO PSICOLÓGICO.......
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS..................................................................
REFERÊNCIAS.......................................................................................
APÊNDICES E/OU ANEXOS..................................................................
1. IDENTIFICAÇÃO

1.1 NOME COMPLETO: Rosemary A. Reis Ribeiro

1.2 NÚMERO DE MATRÍCULA: 202102624479

1.3 IDENTIDADE:30 563 925-0

1.4 CPF: 282 439 178-29

1.5 DATA DE NASCIMENTO:06-12-77

1.6 ENDEREÇO: Rua Cuiaba 2346 bloco 3 apto 801 Candeias

1.7 EXPERIÊNCIA DE ESTÁGIO ESPECÍFICO I: PLANTÃO PSICOLÓGICO.

1.8 LOCAL DO ESTÁGIO


Clínica Escola do Centro Universitário Estácio do Recife.

1.9 SUPERVISOR(A)
Professor(a): Gessivânia de Moura Batista.
Matrícula: 14019062
CRP:02/19682
2. PROGRAMA DE ESTÁGIO

2.1 INFORMAÇÕES GERAIS

2.1.1 Período do estágio

Data de início e término do Plantão Psicológico: de fevereiro a junho de


2023.

Dias e horários:

Segunda Terça Quarta Quinta Sexta

Manhã Supervisão

Tarde Estudo Atendimento


individual

Noite Estudo em
grupo
3 INTRODUÇÃO

Os desafios são inúmeros pois trata-se de um serviço onde há muita demanda, mas
com recursos limitados, além de problemas sociais e econômicos que temos que levar em
conta por se tratar de um país que já a alguns anos vem passando por crises econômicas e
pandêmica que por muitas vezes está tendo impacto mesmo que indiretamente em algumas
das demandas.

Desta forma o primeiro desafio a ser superado será em contribuir para que este
sujeito que apresenta uma demanda psíquica que está gerando sofrimento encontre no
Plantão esse espaço no qual se sinta verdadeiramente ouvido na sua dor, favorecendo para
que ele/ela possa ressignificar o seu estar no mundo.

Tendo como objetivo exercer os conhecimentos e teorias vistos até então mediada
pela orientação da supervisora, visando uma prática clínica que me possibilite enfrentar o
desafio de atendimento das pessoas no momento de suas necessidades, auxiliando-as
através de escuta e acolhimento, no qual como estagiário servirei de suporte para que o
outro consiga lidar da melhor forma com sua demanda através de seus recursos e limites
.
Por se tratar de um atendimento psicológico que se completa em si mesmo e
realizado em no máximo duas consultas o objetivo será receber qualquer pessoa no
momento exato (ou quase exato) de sua necessidade para ajudá-la a compreender melhor
sua emergência e se necessário fazer encaminhamento, estando assim como estagiaria
disposta ao não planejado, a possibilidade do encontro ser único e tentar responder a
demanda tendo ela o objetivo de prevenção ou tratamento, podemos então caracterizar que
o indivíduo está passando por “uma vivencia de paralisação do processo de vida, invadido
por um sentimento de confusão e solidão. O futuro parece vazio e o presente fica
paralisado.” (MOFFAT,1986 apud GOMES, 2012, p21).

Pessoa de diferentes demandas e idades procuram a Clínica Escola, pedindo ajuda


para o seu sofrimento psíquico e desta forma torna-se possível uma maior experiencia frente
a tais situações, pois a partir destas demandas encontramos enquanto estagiários a
possibilidade de uma preparação pratica para as situações do mundo contemporâneo e
também mais comprometidos e conscientes com o cuidado e responsabilidade social.
4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

O Plantão Psicológico pode ser definido como um tipo de serviço no qual


profissionais/estagiários se mantem a disposição de qualquer pessoa que deles necessite
em período previamente determinado, tendo então a possibilidade de acolhimento e de ser
ouvida em questões emergenciais e tem como proposta o processo psicoterapêutico. Foi
baseado na Abordagem Centrada na Pessoa, de Carl Rogers e iniciado na Universidade de
São Paulo (USP) no final da década de 60. Sendo definido por Morato (1999) como “Um
local onde existe uma sombra para o caminhante do ‘deserto da vida’, para que ele possa se
recuperar, encontrar abrigo e continuar sua viagem”.

O Plantão Psicológico traz como premissa, enfrentar a problemática apresentada a


partir da experiência da pessoa ali presente permitindo acolher a demanda já naquele
momento, no momento de sua expressão: e isso é apenas uma primeira característica
importante de um atendimento em sistema de plantão psicológico. A consequência é que
além de se poder estar disponível a uma gama muito grande de demandas, as formas de
continuidade são também muito diversificadas, assim que seja o referencial do próprio
cliente a definir a direção do processo. O estagiário tem o papel de facilitador em um
processo mais amplo e também de crescimento da pessoa, sendo de extrema importância
tanto a forma como essas relações se estabelecem, como a forma que o cliente percebe e
sente sua demanda.

Devemos compreender também que atualmente, há uma grande procura por


atendimento psicológico em Clínicas Escola, sendo que na maioria das vezes as pessoas
não têm recursos financeiros, enfatizando assim a importância de tal modalidade de atenção
sendo uma oferta de cuidados a comunidade assim como uma prática que amplia a escuta
clínica dos estagiários.

Em um de seus textos Rogers comtempla que “foi ouvindo pessoas que aprendi
tudo o que sei sobre personalidade, sobre as relações interpessoais. Ouvir verdadeiramente
alguém resulta numa outra satisfação especial. É como ouvir a música das estrelas, pois por
trás da mensagem imediata de uma pessoa, qualquer que seja essa mensagem, há o
universal. Escondidas sob as comunicações pessoais que eu realmente ouço, parece haver
leis psicologicamente ordenadas, aspectos da mesma ordem que encontramos no universo
como um todo. Assim, existem ao mesmo tempo a satisfação de ouvir esta pessoa e a
satisfação de sentir o próprio eu em contato com algo que é universalmente verdadeiro.”
(1983, p. 5)
5 OBJETIVOS DO ESTÁGIO

5.1 Objetivo Geral

Com o objetivo de acolhimento a pessoa no momento de sua necessidade, estando


o estagiário/a disponíveis a compreender a experiencia da mesma em determinada
situação, através de uma escuta atenta, empática e o mais importante de tudo buscando no
momento presente os sentimentos que validam tal demanda.

5.2 Objetivos Específicos

- Reflexões acerca do Plantão Psicológico mostram que tal atendimento podia se


contemplar em si mesmo, configurando assim em uma modalidade independente
de atenção psicológica e possibilitando que vários profissionais desenvolvessem
essa experiencia em instituições como: Escolas Públicas e particulares, hospitais
gerais, psiquiátricos, Tribunais Regionais do Trabalho, varas de família, Polícia
Militar, etc.;

- Uma escuta atenta, livre de julgamentos, cujo objetivo não se trata de uma
intervenção, mas sim de um acolhimento que se preocupa mais com o que a pessoa
está sentindo a respeito da demanda, do que com o desvendar do fenômeno;

- A Prática Clínica enquanto o lugar em que o outro diante de um sofrimento


psíquico traz em sua fala muitas vezes nada muito definido ou claro, mesmo assim
é uma produção de sentidos, Segundo Leloup (2001), escutar alguém implica, em
certo sentido, uma abdicação de si, é importante perceber que sentido tem o
comunicado para quem o transmite. Acolher a palavra do outro, desde a mais
corpórea até a ainda não pronunciada;

- A pessoa a ser atendida através da Clínica Escola valida ainda mais os princípios,
fundamentos e responsabilidades de nossa prática profissional, pois o sujeito
encontra-se vulnerável a sua demanda cabendo ao nosso conhecimento ético fazer
valer seus direitos.

6 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS (até o momento)

6.1 Estudos teóricos

O Plantão Psicológico pode ser definido como um tipo de serviço no qual


profissionais/estagiários se mantem a disposição de qualquer pessoa que deles necessite
em período previamente determinado, tendo então a possibilidade de acolhimento e de ser
ouvida em questões emergenciais e tem como proposta o processo psicoterapêutico. Foi
baseado na Abordagem Centrada na Pessoa, de Carl Rogers e iniciado na Universidade de
São Paulo (USP) no final da década de 60. Sendo definido por Morato (1999) como “Um
local onde existe uma sombra para o caminhante do ‘deserto da vida’, para que ele possa se
recuperar, encontrar abrigo e continuar sua viagem”.

O Plantão Psicológico traz como premissa, enfrentar a problemática apresentada a


partir da experiência da pessoa ali presente permitindo acolher a demanda já naquele
momento, no momento de sua expressão: e isso é apenas uma primeira característica
importante de um atendimento em sistema de plantão psicológico. A consequência é que
além de se poder estar disponível a uma gama muito grande de demandas, as formas de
continuidade são também muito diversificadas, assim que seja o referencial do próprio
cliente a definir a direção do processo. O estagiário tem o papel de facilitador em um
processo mais amplo e de crescimento da pessoa, sendo de extrema importância tanto a
forma como essa relação se estabelecem, como a forma que o cliente percebe e sente sua
demanda.

Devemos compreender também que atualmente, há uma grande procura por


atendimento psicológico em Clínicas Escola, sendo que na maioria das vezes as pessoas
não têm recursos financeiros, enfatizando assim a importância de tal modalidade de atenção
sendo uma oferta de cuidados a comunidade assim como uma prática que amplia a escuta
clínica dos estagiários.

Em um de seus textos Rogers comtempla que “foi ouvindo pessoas que aprendi tudo
o que sei sobre personalidade, sobre as relações interpessoais. Ouvir verdadeiramente
alguém resulta numa outra satisfação especial. É como ouvir a música das estrelas, pois por
trás da mensagem imediata de uma pessoa, qualquer que seja essa mensagem, há o
universal. Escondidas sob as comunicações pessoais que eu realmente ouço, parece haver
leis psicologicamente ordenadas, aspectos da mesma ordem que encontramos no universo
como um todo. Assim, existem ao mesmo tempo a satisfação de ouvir esta pessoa e a
satisfação de sentir o próprio eu em contato com algo que é universalmente verdadeiro.”
(1983, p. 5)

6.2 Atendimento em plantão psicológico (em simulação)

No dia 12/04, tivemos uma simulação de atendimento ode 2 estagiários e depois mais 1
estagiário simularam um atendimento:

Mulher de 30 anos com queixa de ansiedade e insônia relacionada ao ambiente de trabalho.

O terapeuta fez escuta, acolhimento e resposta reflexo, com o auxílio da supervisora


discutimos o caso assim como a melhor maneira para vivenciar o desfecho de tal demanda
na prática, esclarecemos dúvidas, dividimos conhecimento acerca do relato da paciente
assim como em que casos se vê necessário o encaminhamento para o Sistemático.

6.3 Transcrição dos atendimentos

A transcrição de atendimentos corresponde à atividade de registrar aquilo que se


passou durante a sessão.

Descrever no mínimo dois atendimentos.

6.4 Supervisão
Um momento esperado que traz com ele a enorme importância para o processo de
intervenção vivenciado no Plantão, apesar do alívio relatado pelos pacientes ao fim de cada
sessão. Ter liberdade em falar de cada caso nos ajuda a acolher melhor nossos erros e
acertos, e essa percepção em conjunto com a supervisão e colegas nos favorece para uma
melhor elaboração de estratégias para as demais sessões. É sob essa perspectiva que se
pôde garantir todo o feedback positivo entre alunos e supervisão, assim como reflexão e um
bom aproveitamento em cada momento no propósito de acolher as demandas propostas.
Podendo considerar entre nós estagiários a sorte de ter a qualidade da supervisão
experenciada durante este período de atendimentos, sendo capacitada em garantir
segurança duradoura referente às terapêuticas aplicadas nos atendimentos voltado para
esse tipo de serviço.

7 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Sendo este meu primeiro plantão, não pude deixar de me levar por aquele momento,
vivenciado como prazeroso, apenas pelo fato de poder dar chance a uma pessoa de falar
sobre seus sentimentos, seus medos, enfim, toda a minha ansiedade foi indo embora, me
aproximando assim de tudo o do que estava sendo revelado a mim. Ao final de cada sessão
a diferença se fazia visível pelo simples fato do acolhimento de sua dor, não que todos os
medos e angústias tivessem ido embora, mas pelo fato de colocá-los para fora ajudando a
lidar melhor com suas demandas. Parece-me que a possibilidade de narrar a própria história
possibilita que a pessoa se veja no seu discurso e se reconstrua a partir de si mesma e do
Sendo este meu primeiro plantão, não pude deixar de me levar por aquele momento,
vivenciado como prazeroso, apenas pelo fato de poder dar chance a uma pessoa de falar
sobre seus sentimentos, seus medos, enfim, toda a minha ansiedade foi indo embora, me
aproximando assim de tudo o do que estava sendo revelado a mim. Ao final de cada sessão
a diferença se fazia visível pelo simples fato do acolhimento de sua dor, não que todos os
medos e angústias tivessem ido embora, mas pelo fato de colocá-los para fora ajudando a
lidar melhor com suas demandas. Parece-me que a possibilidade de narrar a própria história
possibilita que a pessoa se veja no seu discurso e se reconstrua a partir de si mesma e do
outro (o plantonista) que a acolhe nas suas semelhanças, estranhezas e nas suas
diferenças.

Muitas reflexões e reconfigurações acerca das práticas psicológicas, organização e triagem


desenvolvidas em clínicas-escola se fazem necessárias, principalmente na perspectiva de
atendimento à demanda, corroborando abandonar certas concepções e abrindo uma melhor
propostas para contemplar as emergências. Temos muitos desafios pela frente estando a
humanidade em constante transformação, e o nosso fazer enquanto psicólogos demanda
uma nova forma de inserção trazida pela contemporaneidade.
REFERÊNCIAS

 AUTOR (pessoa física)


a) 1 autor:
MINADEO, Roberto. Marketing internacional: conceitos e casos. Rio de Janeiro:
Thex, 2001. 215 p.

BENJÓ, Simão Isaac. Fundamentos da economia da regulação. Rio de Janeiro:


Thex, 1999. 149 p.

b) 2 autores:
GOMES, Josir Simeone; SALAS, Joan M. Amat. Controle de gestão: uma
abordagem contextual e organizacional. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999. 192 p.
c) 3 autores:
SOUZA, Donaldo Bello de; SANTANA, Marco Aurélio; DELUIZ, Neise. Trabalho
eeducação: centrais sindicais e reestruturação produtiva no Brasil. Rio de Janeiro:
Quartet, 1999. 196 p.

d) Mais de 3 autores:
GRINOVER, Ada Pellegrini et al. Juizados especiais criminais: comentários à Lei
9.099, de 26-09-1995. 2. ed. rev. atual. e aum. São Paulo: R. dos Tribunais, 1997.
346p.

e) Responsabilidade intelectual destacada:


CARVALHO, Maria Cecilia Maringoni de (Org.). Construindo o saber: metodologia
científica, fundamentos e técnicas. 5. ed. São Paulo: Papirus, 1995. 175 p.

PINTO, Diana Couto; LEAL, Maria Cristina; PIMENTEL, Marília A. Lima (Coord.).
Trajetórias de liberais e radicais pela educação pública. São Paulo: Loyola,
2000. 150 p.

VOGEL, Arno (Org.). Trabalhando com a diversidade no Planfor: raça/cor, gênero


e pessoas portadoras de necessidades especiais. São Paulo: UNESP, 2001. 147 p.

f) Sobrenomes que indicam parentesco:


OLIVEIRA JUNIOR, José Alcebíades de; LEITE, José Rubens Norato (Org.).
Cidadania coletiva. Florianópolis: Paralelo, 1996. 288 p.

g) Sobrenomes ligados por hífen:


ALVES-MAZZOTTI, Alda Judith; GEWANDSZNAJDER, Fernando. Método
nasciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. 2. ed. São
Paulo: Pioneira, 2001. 203 p.

 AUTOR (entidade)
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DAS ALFÂNDEGAS. Glossário de termos
aduaneirosinternacionais. Tradução Oswaldo da Costa e Silva. Brasília, DF: LGE,
1998. 109 p.

BRASIL. Presidência da República. Comunidade solidária: três anos de trabalho.


Brasília, DF: Imprensa Nacional, 1998. 29 p.

 Trabalhos acadêmicos, dissertações e teses


SERDEIRA, Carlos. Análise de empréstimos: aplicação da teoria de carteiras.
1997. Trabalho (Graduação) - Faculdade de Economia, Administração e
Contabilidade de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 1997.
NOGUEIRA, Angela Guiomar. Competências gerenciais: o caso Telerj. 1998.
122 f. Dissertação (Mestrado em Administração e Desenvolvimento Empresarial) -
Universidade Estácio de Sá, Rio de Janeiro, 1998.

AMARAL NETO, Francisco dos Santos. Da irretroatividade da condição no di-


reito civil brasileiro. 1981. 383 f. Tese (Doutorado em Direito) - Faculdade de
Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1981.

 Eventos no todo
SIMPÓSIO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DA EDUCAÇÃO DO NORDESTE, 1.,
1996, Fortaleza. Gestão e participação. Fortaleza: ANPAE, 1996. 185 p.

REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA PARA O PROGRESSO DA


CIÊNCIA, 46., 1994, Vitoria. Anais... Vitória: UFES, 1994. 947 p.
CONGRESSO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, 2., 1997, Belo Horizonte.
Educação,democracia e qualidade social: consolidando um plano nacional de
educação. Belo Horizonte: APUBH, 1997. 66 p.

 Trabalhos apresentados em eventos


QUINTELLA, Heitor M.; SOUZA, Levi P. Cultura de negócios: nova perspectiva dos
estudos sobre o comportamento organizacional, estudo de caso em duas emissoras
de TV educativa. In: ENCONTRO DA ANPAD, 25., 2001, Campinas. Resumo dos
trabalhos. : Campinas: [s.n.], 2001. p. 293, COR 218.

VILARINHO, Lúcia Regina. Educação continuada e educação a distância: anomalias


no contexto do paradigma tradicional de ensino?. In: REUNIÃO ANUAL DA ANPED,
24., 2001, Caxambu. Anais... Rio de Janeiro: ANPEd, 2001. 1 CD.

 Obras sem autoria


EDUCAÇÃO formal: entre o comunitarismo e o universalismo. Rio de Janeiro:
Tempo Brasileiro, 1996. 332 p.

 Referências legislativas
BRASIL. Medida provisória n.º 2.052, de 26 de outubro de 2000. Dispõe sobre o
acesso ao patrimônio genético, a proteção e o acesso ao conhecimento tradicional
associado, a repartição de benefícios e o acesso à tecnologia e a transferência de
tecnologia para sua conservação e utilização, e dá outras providências. Diário
Oficial [da] República Federativado Brasil, Brasília, DF, 27 out. 2000. Seção 1-E,
p. 87.

 Publicações periódicas (revistas e jornais)


EMPRESÁRIOS da Argentina querem a suspensão temporária do Mercosul. O
Globo, Rio de Janeiro, 27 set. 2001. Economia, p. 28.

PANZUTTI, Nilce. Impureza e perigo para povos de floresta. Ambiente e


sociedade, Campinas, a. 2, n. 5, p. 69-77, jul./dez. 1999.

ALMEIDA, Eros Ramos de. Portugueses são estrelas de evento esvaziado. O


Globo, Rio de Janeiro, 27 set. 2001. Segundo Caderno, p. 2.

 Notas

 Entrevistas
SANTOS, Theophilo de Azeredo. Brasil só entra nos eixos se reduzir os
impostos. Entrevista concedida à Revista Nacional, Rio de Janeiro, v. 23, n. 1180,
p. 3-7 em 08 jul. 2001.
 Palestras
LEONARDOS, Ana Cristina. Educação e novas tecnologias. 2001. Palestra
realizada na Universidade Estácio de Sá em 28 ago. 2001.

 Anotações de aula
SILVA, José. Mecânica básica. 2001. 45 f. Notas de aula.

 Trabalhos de alunos
COUTINHO, Vanessa Monteiro. História da 10º Conferência Nacional de Saúde.
2001. Trabalho de aluno.

 Fitas de vídeo
VACAS sagradas dão os melhores bifes. Belo Horizonte: Sete, [199-]. 2 fitas devídeo
(ca 108 min), VHS, son., color.

DÊ um show: transforme seu business em um show. Palestrante Luiz Marins. Riode


Janeiro: COMMIT, 2001. 1 fita de vídeo (32 min.), VHS, son., color.

STAR Wars I: a ameaça fantasma. Direção e roteiro: George Lucas. Produção:Rick


McCallum. Intérpretes: Liam Neeson; Ewan Mcgregor; Natalie Portman; Jake LLoyd:
Ian McDiarmid e outros. Manaus: VIDEOLAR 2000. 1 fita de vídeo (133 min), VHS,
son., color.

 CD
ANA Carolina. [Rio de Janeiro]: BMG, c2001. 1 CD (53 min).

 Documentos via Internet

a) Artigo de periódico com autoria:


ARRUDA, Maria Cecília Coutinho; NAVRAN, Frank. Indicadoresde clima ético nas
empresas. Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 40, n. 3, jul./set.
2000. Disponível em: <http://www.rae.com.br/rae/artigos_on_line.htm>. Acesso em:
28 set. 2001.

b) Artigo de periódico sem autoria:


LÍDERES do PT discutem em SP propostas do partido para 2002. JB Online, Rio de
Janeiro, 28 set. 2001. Disponível em: <www.jb.com.br>. Acesso em: 28 set. 2001.

c) Trabalho apresentado em eventos:


MARQUES JÚNIOR, Alaôr Messias.; PIMENTA, Ana Lúcia Neves. A informação
jurídica como instrumento para o exercício da cidadania. In: CONGRESSO
BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO, 19., 2000, Porto
Alegre. Anais eletrônico... Porto Alegre: PUC-RS, 2000. Disponível
em:<http://www.pucrs.br/cbbd2000/>. Acesso em: 28 set. 2000.

d) Trabalho acadêmico
ALVES, Maria Leila. O papel equalizador do regime de colaboração estado-
município na política de alfabetização. 1990. 283 f. Dissertação (Mestrado em
Educação) – Universidade de Campinas, Campinas, 1990. Disponível em:
<http://www.inep.gov.br/cibec/bbe-online/>. Acesso em: 28 set. 2001.

c) Lista de discussão
BIBIAMIGOS Discussion List. Lista de Discussão sobre Biblioteconomia e Ciência da
Informação. Bibi Amigos no Brasil. Disponível em:<bibamigos@egroups.com>.
Acesso em: 21 ago. 2001.
,

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