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UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

CURSO DE PSICOLOGIA

PRÁTICA SUPERVISIONADA EM ATENDIMENTO COLETIVO

CAROLINE BRANDÃO

DAYRA DE PAIVA RAPSYS

FERNANDA APARECIDA MARTINS MANFREDI

GRUPO DE APOIO ACOLHE PSI

SÃO PAULO

2020
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UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

CURSO DE PSICOLOGIA
PRÁTICA SUPERVISIONADA EM ATENDIMENTO COLETIVO

CAROLINE BRANDAO RGM: 1619031-9

DAYRA DE PAIXA RAPSYS RGM: 1507757-8

FERNANDA APARECIDA MARTINS MANFREDI RGM: 1610426-9

GRUPO DE APOIO ACOLHE PSI

Relatório de Estágio de Prática Supervisio-


nada em Atendimento Coletivo apresentado
como exigência do Curso de Psicologia da
Universidade Cruzeiro do Sul
Supervisor: Profº Ms. Valter Ferreira Perea

SÃO PAULO

2020
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FOLHA DE APROVAÇÃO

CAROLINE BRANDÃO RGM: 1619031-9

DAYRA DE PAIXA RAPSYS RGM: 1507757-8

FERNANDA APARECIDA MARTINS MANFREDI RGM: 1610426-9

ACOLHE PSI

Relatório de Estágio de Prática Supervisio-


nada em Atendimento Coletivo apresentado
como exigência do Curso de Psicologia da
Universidade Cruzeiro do Sul
Supervisor: Profº Ms. Valter Ferreira Perea

Aprovado em: 15/12/2020

Professor: Ms. Valter Ferreira Perea

Assinatura: __________________________________________________________
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AGRADECIMENTOS

Ao nosso supervisor Ms. Valter Ferreira Perea que com carinho nos apoiou e
compartilhou seus conhecimentos e experiências, durante todo o período do estágio
em Prática Supervisionada em Atendimento Coletivo, e foi imprescindível para a
concretização destes estudos.
Agradecemos também ao NEAP pela formação do novo projeto Acolhe Psi e
principalmente a cada um que se inscreveu e participou de nossos encontros.

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BRANDÃO, Caroline; RAPSYS, Dayra e MANFREDI, Fernanda. Grupo de Apoio


Acolhe Psi. Relatório Final de Prática Supervisionada em Atendimento Coletivo.
São Paulo: Universidade Cruzeiro do Sul, 2020.

RESUMO

O objetivo deste trabalho, realizado como exigência da disciplina de Prática Supervi-


sionada em Atendimento Coletivo, foi promover, através de rodas de conversas
virtuais, um espaço de escuta e reflexão sobre questões pertinentes ao isolamento
social e outros problemas enfrentados no cotidiano por colaboradores e alunos da
Universidade Cruzeiro do Sul. Esta prática realizou-se de forma online devido ao
decreto de isolamento social imposto por conta da pandemia da COVID – 19.

Palavras-chave: Atendimento coletivo; Acolhimento; Isolamento social.


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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO.......................................................................................................7

2. CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO...............................................................9

3. INTERVENÇÃO....................................................................................................10

3.1. Justificativa.........................................................................................................................10

3.2. Objetivos Gerais e Específicos........................................................................................10

3.3. Método Utilizado................................................................................................................10

4. ANÁLISE DE DADOS..........................................................................................11

5. CONCLUSÃO.......................................................................................................13

REFERÊNCIAS...........................................................................................................15

APÊNDICES................................................................................................................16
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1. INTRODUÇÃO

O presente trabalho diz respeito ao estágio da disciplina Prática Supervisio-


nada em Atendimento Coletivo realizado pelas alunas do 10º semestre do Curso de
Psicologia da Universidade Cruzeiro do Sul do campus Liberdade.
Para o seu desenvolvimento, foram realizados seis encontros quinzenais de
atendimento coletivo com a participação de seis pacientes em dias distintos com
duração de aproximadamente 90 minutos no período de setembro a novembro, cujo
principal objetivo seria o manejo do grupo juntamente com o acolhimento e a
promoção da saúde mental dos participantes. Diante desse cenário, devido ao
isolamento social (COVID-19), os encontros foram realizados de maneira remota
(online).
A estrutura desse projeto foi embasada nas principais fundamentações de
grupo-terapia e as funções desejáveis empregadas pelo terapeuta, como a
importância do terapeuta em ter empatia com o paciente, realizar o acolhimento
sempre com ética, estabelecer uma comunicação efetiva entre terapeuta e o grupo,
etc. Assim, de acordo com Zimerman (1997 pág.125).
[...] “cabe enfatizar a importância imprescindível dele gostar de grupo e do
seu grupo, ser verdadeiro, ter empatia, funcionar como continente, saber
comunicar, ter senso de humor, não ter medo de se envolver afetivamente –
sem no entanto ficar envolvido - . ter capacidade de juízo crítico,
descriminação e de pensar as sensações e experiências emocionais,
respeitar a maneira de cada um ser como essencialmente é, e sobretudo,
que tenha uma capacidade de síntese e integração.”

Para a efetivação deste projeto constitui-se a prática de escuta clinica e


entrevista semi-dirigida. Ocampo e Arzeno (2001) teorizam que a entrevista
semidirigida colhe informações, e a partir desta coleta de dados é possível levantar
hipóteses iniciais e traçar os objetivos da avaliação. Durante as entrevistas é
necessário estabelecer vínculo com o entrevistado, deixando-o à vontade para se
expressar. O entrevistador estrutura um campo psicológico com o entrevistado com
perguntas-chave para o desenvolvimento da conversa dando liberdade para o
entrevistado expor suas particularidades.
Além da interação entre os participantes, a escuta clinica realizada pelas
terapeutas teve como foco acolher as demandas trazidas nas sessões, promovendo
o alivio e enfrentamento das angústias vividas. Para Freud (1912), essa técnica
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consiste em dar a mesma atenção flutuante a tudo que se fala e não querer notar
nada em especial, pois alguns significados só serão atribuídos posteriormente.

“Pois, ao intensificar deliberadamente a atenção, começamos também a


selecionar em meio ao material que se apresenta; fixamos com particular
agudeza um ponto, eliminando assim outro, e nessa escolha seguimos
nossas expectativas ou inclinações. (FREUD 1912, p. 111).”

No decorrer dos atendimentos foram surgindo algumas demandas e aspectos


referentes ao isolamento social e ao medo da contaminação da COVID-19 e o
sofrimento psicológico. Os participantes se identificaram com os assuntos trazidos e
interagiram de forma mais efetiva. A sociabilização é uma das características que
diferem o atendimento individual para o atendimento coletivo e a sua característica é
criar a oportunidade dos indivíduos em interagirem entre si de forma menos egoísta
e defensiva, abrindo uma nova possibilidade de vínculos, (Zimerman 1997).
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2. CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

A Universidade Cruzeiro do Sul desde agosto de 2020 desenvolveu o projeto


“Acolhe Psi” que tem como proposta oferecer rodas de conversa  para
colaboradores e alunos do grupo Cruzeiro do Sul, com o intuito de possibilitar
reflexão e expressão de aspectos afetivos e conflitivos, em tempos de pandemia. As
mudanças provocadas pela quarentena e os desdobramentos do isolamento social,
tem afetado as pessoas de diferentes maneiras e já se sabe, que situações como
essa tem impacto importante na saúde mental.
Desta maneira, disponibilizou ao curso de Psicologia e seus alunos a
oportunidade de realizar atendimentos online (mediados por tecnologia de
informação: blackboard) com o objetivo de favorecer a expressão, trocas e
possibilidades de enfrentamento frente aos desafios do cotidiano.
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3. INTERVENÇÃO

3.1. Justificativa

O presente trabalho teve como justificativa a escolha do grupo Acolhe PSI por
se tratar de um projeto 100% remoto e gratuito; além de ser de acordo com a
disponibilidade das estagiárias terapeutas. O acolhimento é o principal motivo pela
busca por atendimento, trata-se de um projeto onde é possível atender aos
participantes interessados utilizando dos recursos possíveis.

3.2. Objetivos Gerais e Específicos

Promover atendimento coletivo, de modo a possibilitar uma interação entre os


participantes a partir das demandas trazidas. 
Acolhimento, escuta, manejo clínico, proporcionar um espaço para troca de
experiências entre os integrantes do grupo, promoção de dinâmicas grupais, análise
clínica.

3.3. Método Utilizado

Com o objetivo de acolher o grupo, as estagiárias terapeutas utilizaram


ferramentas teórico-práticas fundamentadas na psicanálise. Para isso, foram
realizadas dinâmicas com o objetivo de integrar os participantes e, quando não havia
um número suficiente para realizá-las, as estagiárias terapeutas realizaram
acolhimento baseado na escuta e manejo clínico. Foram realizados seis encontros
quinzenais, entre os dias 24/09/2020 a 26/11/2020.
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4. ANÁLISE DE DADOS

Como já assinalamos anteriormente, foram realizados seis encontros online


que tiveram a participação total de seis participantes em dias distintos: 2 pacientes
no primeiro encontro, 2 pacientes diferentes no segundo encontro, 2 pacientes
diferentes no quarto encontro, 1 paciente no quinto encontro e 1 paciente no sexto e
último encontro. Nestes encontros, foram levantadas algumas questões sobre as
angústias dos participantes assim como os aspectos que os levaram a participar do
grupo de acolhimento. Na análise será mostrado o levantamento dos dados mais
significativos relacionados às sessões investigativas, que demonstrará quais os
aspectos que foram mais evidentes nas sessões. Serão demonstrados aqui os
resultados obtidos e referenciais teóricos que ajudarão na explicitação do conteúdo
extraído.
Um dos aspectos que foi abordado na maioria dos encontros foi o sentimento
de medo da contaminação da COVID – 19. Medo pela saúde física, como também a
preocupação quanto ao sofrimento psicológico que se manifestou frente a essa nova
experiência que todos estão vivenciando. Estudos apontam que o medo de ser
infectado pelo vírus que é altamente contagioso e potencialmente fatal, cujo suas
características e cura ainda são pouco conhecidas, pode afetar o bem estar
psicológico de muitas pessoas, A pandemia do novo coronavírus impacta na saúde
mental e o bem-estar psicológico também devido a mudanças nas rotinas e nas
relações familiares. Segundo Schmidt et al.(2020, apud Zandifar & Badrfam, 2020) a
rápida disseminação do novo coronavírus por todo o mundo e suas incertezas sobre
como controlar a doença, sobre sua imprevisibilidade quanto ao tempo de duração
da pandemia e isolamento social e dos seus desdobramentos, caracterizam-se
como fatores de risco à saúde mental da população geral.
De acordo com o autor (2020, pág. 5 apud Brooks et al., 2020; Zandifar &
Badrfam, 2020; Zhang, Wu, Zhao, & Zhang, 2020)
“Medidas como isolamento de casos suspeitos, fechamento de escolas e
universidades, distanciamento social de idosos e outros grupos de risco,
bem como quarentena, acabam por provocar diminuição das conexões face
a face e das interações sociais rotineiras, o que também pode consistir em
um estressor importante nesse período.”
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O isolamento social também foi um dos aspectos abordados pelos pacientes


causador de ansiedade frente ao medo do futuro, causando mudanças de humor e
até mesmo fobias por medo de contrair o vírus. Segundo Dalgalarrondo (2008,) a
ansiedade pode se manifestar numa mudança desconfortável de humor, apreensão
negativa do futuro e inquietação interna desagradável, que pode causar
manifestações somáticas e fisiológicas. Além da ansiedade, foi identificado o medo
em sair de casa, ter contato com várias pessoas, medo do desconhecido, medo do
contágio de si e de seus familiares. Esse medo intenso pode estar relacionado ao
medo da morte ou de perder o controle da situação, a crise em si caracteriza pelo
desejo de fugir ou escapar da situação, e é isso que ocorre quando os pacientes
expressaram o medo de ir ao mercado, sair na rua ou até mesmo passear com seu
cachorro.
De acordo com Dalgalarrondo (2008, pág. 171)
“O pânico é uma reação de medo intenso, de pavor, relacionada geralmente
ao perigo imaginário de morte iminente, descontrole ou desintegração. O
pânico se manifesta quase sempre como crises de pânico. Essas são crises
agudas e intensas de ansiedade, acompanhadas por medo intenso de
morrer ou de perder o controle e de acentuada descarga autonômica. As
crises caracterizam-se pelo início abrupto de uma sensação de grande
perigo e desejo de fugir ou escapar da situação.”

Esta angústia causada pelo medo de sair de casa também pode ser
relacionada à angústia de morte ou de aniquilamento da escola Kleiniana, que
explica que essa sensação intensa de angústia frente ao perigo ou situação (real ou
fantasiosa) indica ao sujeito a possibilidade ou proximidade iminente da morte ou do
aniquilamento (do corpo, do ego). Para Freud, a ansiedade é adaptativa não apenas
por preparar o indivíduo para lidar com o perigo por meio da mobilização de energia
psíquica, mas também por auxiliar na detecção antecipada de novas ocorrências do
estado de perigo.
O surgimento de angústias relacionadas à pandemia também foram exaltadas
durante os encontros, sentimentos de receio de situações que possam surgir, a
angústia de não poder abraçar, não poder sair como antes, situações essas que
independem do mesmo, como o respeito às medidas de proteção a doença,
pressupõe que essa angústia seja existencial. Dalgalarrondo (2008) teoriza que o
ser humano pode se angustiar diante de determinadas situações existenciais que
são inescapáveis da vida, como a situação de estar-no-mundo, de estar-com-o-outro
e de ser-para-a-morte. A angústia não seria apenas um sintoma patológico, mas
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também um estado anímico básico, constituinte do ser humano. Segundo o mesmo


autor apud Freud (1926 – 1986) postulou que a angústia seria um sinal de perigo
enviado pelo Eu, no sentido de evitar o surgimento de algo mais ameaçador ao
indivíduo, ou algo que poderia causar uma angústia mais intensa.
Na quarta sessão coletiva uma das participantes relatou que durante o
período de isolamento social percebeu que suas crises ansiosas ficaram mais
evidentes, e notou em si uma mania que nunca havia identificado antes, sem
perceber arrancava seus pêlos dos cílios e sobrancelhas, e quando questionada
sobre o que sentia com essa mania, pode-se perceber em sua fala que a mesma
sentia certo alívio quando mantinha essa mania. Com esse relato levantamos a
hipótese que essa mania pode ser identificada como um transtorno chamado de
tricotilomania.
CID-10 (pág. 41)
“Transtorno caracterizado por uma perda visível dos cabelos, causada por
uma impossibilidade repetida de resistir ao impulso de se arrancar os
cabelos. O arrancamento dos cabelos é precedido em geral de uma
sensação crescente de tensão e seguido de uma sensação de alívio ou de
gratificação. Não se fará este diagnóstico quando o sujeito apresenta uma
afecção inflamatória pré-existente do couro cabeludo, ou quando ele pratica
o arrancamento dos cabelos em resposta a delírios ou a alucinações.”

A paciente demonstra uma ansiedade generalizada, principalmente quando


percebe que possui várias tarefas para realizar ao mesmo tempo, como por
exemplo: os estudos e trabalho. Possui a idealização que não irá conseguir realizar
as atividades necessárias, desenvolvendo uma preocupação excessiva e sem
controle, essa ansiedade generalizada lhe causa sentimentos de irritabilidade e
nervos excessivos. De acordo com DSM-5 (2014, pág. 223),
“As características essenciais do transtorno de ansiedade generalizada são
ansiedade e preocupação excessivas (expectativa apreensiva) acerca de
diversos eventos ou atividades. A intensidade, duração ou frequência da
ansiedade e preocupação é desproporcional à probabilidade real ou ao
impacto do evento antecipado. O indivíduo tem dificuldade de controlar a
preocupação e de evitar que pensamentos preocupantes interfiram na
atenção às tarefas em questão.”

Infelizmente nenhum participante compareceu a sessão de devolutiva, então


não pudemos concluir a análise com os dados finais do atendimento e seu
direcionamento.
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5. CONCLUSÃO

Através do trabalho realizado pode-se observar o impacto do atendimento


psicológico em grupo. Apesar das circunstâncias não terem sido as melhores por
causa da pandemia da COVID-19, foi possível realizar um trabalho de escuta e
acolhimento com os participantes, cujo objetivo foi o proposto pela disciplina em
questão.
Os atendimentos, mesmo que de maneira remota, foram realizados de
maneira ética e sigilosa; promovendo interação e escuta conforme as questões
trazidas pelos envolvidos. Por vezes, apenas um ou dois participantes ingressavam
na sala de reunião, no entanto, o manejo clínico das estagiárias terapeutas foi
conduzido com sucesso e devidamente supervisionado por um profissional
competente e habilitado.
Contudo, acredita-se que o objetivo proposto foi atingido, na medida do
possível, de maneira satisfatória. As estagiárias terapeutas aprenderam a lidar com
o silêncio, falhas de conexão e questões que não acontecem em ambiente
presencial. Ou seja, o setting foi utilizado de maneira profissional, respeitosa e
humana; possibilitando escuta e acolhimento aos interessados.

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REFERÊNCIAS

AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. DSM-IV. Manual Diagnóstico e


Estatístico de Transtornos Mentais. Porto Alegre: Artmed, 2014, 5ª ed.

DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. 2ª


ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.

FREUD, S. Obras Completas: Psicologia Analítica. São Paulo, Editora Companhia


das letras, vol. 11 (1912-1914), tradução de Paulo César de Souza, 3° reimpressão,
2010.

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. CID-10. Classificação de Transtornos


Mentais e de Comportamento da Cid-10: Descrições clínicas e diretrizes
diagnósticas. Brasil: ARTMED, 1993, 1ª ed.

SCHMIDT, B. et al . Saúde mental e intervenções psicológicas diante da


pandemia do novo coronavírus (COVID-19). Estud. psicol. (Campinas), v.37, 
2020
Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-
166X2020000100501: Acesso em  17  Nov.  2020.  

VIANA, M. B. Freud e Darwin: ansiedade como sinal, uma resposta adaptativa


ao perigo.  São Paulo, v.12, 2010 .  
Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-
24302010000100006&lng=pt&nrm=iso: Acesso em  18  nov.  2020.
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APÊNDICES

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